Peças para o próximo leilão

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  • JOSÉ DE CAMARGO PENTEADO (1823-1903) - AUCOC  PRATEIRO DA PRINCESA ISABEL E DO REI LOUIS PHILLIPPE.. GRANDE E BELO BOWL EM PRATA DE LEI COM INTERIOR EM VERMEIL. MARCAS DO PRATEIRO AUCOC. A BORDA TEM FEITIO DE CORDÃO ESPAÇADO COM ARREMATES EM FEITIO DE NÓS. INTERIOR COM VERMEIL. NA PARTE DA FRENTE POSSUI MONOGRAMA RELEVADO FEITO PELO PRATEIRO COM AS INICIAIS JCP PERTENCEU A JOSÉ DE CAMARGO PENTEADO, GENRO DO BARÃO DE ITATIBA, CASADO COM DONA DELFINA, SUA PRIMA IRMÃ. CONHECIDO COMO JUCA BRAVO. COMENDADOR E CAMAREIRO DE HONRA DE CAPA E ESPADA DE SUA SANTIDADE O PAPA. ERA IRMÃO DA BARONESA DE MONTE MOR. FILHO DO MAJOR ELISIÁRIO DE CAMARGO ANDRADE E NETO DO ALFERES ANTONIO DE CAMARGO PENTEADO. O NETO DE DELFINA E JOSÉ DE CAMARGO PENTEADO, JOSÉ DE CAMARGO PENTEADO JR FOI CASADO COM MARIA DE BARROS, SOBRINHA DO CONDE DE BARROS, PELA SANTA SÉ E SOBRINA NETA DOS BARÕES DE LIMEIRA E SOUZA QUEIROZ. FRANÇA, SEC. XIX.29 CM DE DIAMETRO. 1000 GNOTA: A Maison Aucoc  foi fundada em 1877, sua tradição vem de mais longe, com Jean-Baptiste Casimir Aucoc, que começou a trabalhar em Paris em 1821 como ourives especializado em  estojos de  talheres  de viagem. Aucoc participou das exposições nacionais francesas em 1827, 1839 e 1844. Em 1851 ganhou uma medalha premiada na Grande Exposição Mundial em Londres.Em 1854, Casimiro foi sucedido por seu filho Luís, que expandiu os negócios obtendo  o título de prateiro do rei Luís Philippe e I e de Napoleão III.
  • BELISSIMO SERVIÇO PARA CHÁ E CAFÉ EM PRATA DE LEI. MARCAS DE CONTRASTE PARA PORTUGAL, INICIO DO SEC. XX. DOTADO DE QUATRO PEÇAS SENDO: BULE PARA CHÁ, CAFETERIA, AÇUCAREIRO E CREMEIRA. ISOLADORES EM MARFIM. PEGA COM MOTIVOS VEGETALISTAS E PÉS EM LEGANTES ROCAILLE VAZADAS. PORTUGAL, 24 CM DE ALTURA  3120G
  • LINDA CHATELEINE EM OURO 18K . 48 CM DE COMPRIMENTO. 28,6 G
  • ELEGANTE CRUZ EM MARFIMCOM ARREMATES EM OURO 18K. SEÇÃO CIRCULAR. 5 CM DE ALTURA. 5,4 G
  • MARCELO CAMPOS  - LINDO ANEL EM OURO 18K COM CRAVAÇÃO LATERAL A TODA VOLTA COM DIAMANTES BRANCOS DE UM LADO E DIAMANTES NEGROS DO OURO. NO CORPO TAMBÉM SÃO CRAVADOS UM DIAMENTE BRANCO E UM NEGRO. ARO 22. 11,3 G
  • BELA PULSEIRA DO TIPO GROUMET EM OURO 18 K COM FECHO DE GAVETA. SEC. XX. 20 CM DE COMPRIMENTO. 15,4 G
  • CARTIER TANK FRANÇAISE CHRONOFLEX 1995S  REF. NO. 2303. PULSEIRA EM AÇO E OURO 18K. CAIXA EM AÇO 38 X 28 MM. FUNDO APARAFUSADO. COROA COM CABOCHON DE SAFIRA. DIAL ESMALTADO EM BRANCO. ALGARISMOS ROMANOS. PONTEIROS EM AÇO AZULADO, 3 SUBMOSTRADORES COM EXIBIÇÃO DE CRONÓGRAFO DE DATA E HORA-MINUTO, BOTÕES DE CRONÓGRAFO DOURADOS. MOVIMENTO QUARTZO COM FUNÇÃO DE CRONÓGRAFO E EXIBIÇÃO DE DATA. MOSTRADOR EM SAFIRA ANTI RISCO. PULSEIRA COM FECHO EM BÁSCULA DUPLA OCULTA. MUITO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO E FUNCIONAMENTO. SEC. XX.
  • BELISSIMO ARCAZ DE ERMIDA EM MADEIRA COM FERRAGENS EM METAL. ESSE GENUINO ARCAZ SETECENTISTA TRAZ AS CARACTERÍSTICAS DESEJAVEIS DO BOM MOBILIARIO BRASILEIRO DO PERÍODO COLONIAL. REMATADO EM DOCE DE LEITE E DOTADO DE FRERRAGENS ORIGINAIS EM FERRO. O FATO DE TER DIMENSÃO POUCO MAIOR DO QUE A DE UMA CÔMODA O TORNA PERFEITO PARA EXPOSIÇAO DE PEÇAS SACRAS OU EM PRATA DE LEI. ESSE RARO ARCAS É DOTADO DE DUAS GAVETAS JUSTAPOSTAS ABAIXO DO QUAL HÁ UM GAVETÃO. TAMBÉM TEM UM INTERESSANTE SEGREDO PARA GUARDA DE VALORES. BRASIL, SEC. XVIII. 151 (l) X 77 (P) X 87 (H)NOTA: A arca é uma das primeiras peças de mobiliário, concebidas pelo Homem, ao sentir necessidade de guardar e proteger tudo aquilo que era importante, desde os alimentos às ferramentas utilizadas no dia-a-dia. Claro que as primeiras necessidades básicas de "conforto" serão difíceis de definir, e o estar sentado (que não no chão) pode ter dado lugar a um pequeno banco, ou o dormir a um leito ou estrado, para se protegerem do chão frio ou húmido. É possível, e há quem o suponha, que a arca, caixa ou cofre tivesse aparecido ainda antes dos assentos por corresponder quiçá a mais instante necessidade - a de se obter um receptáculo de capacidade bastante, feito de um material resistente e relativamente leve em que se pudessem guardar e transportar não só as armas, os vestuários, as alfaias, as jóias e outros objetos de valor, mas também certos produtos destinados à alimentação. Tal móvel, cuja construção não envolvia grande complexidade, oferecia ainda a vantagem de poder servir cumulativamente de leito e de assento, e esta última aplicação condicionou mesmo, como a seu tempo veremos, a génese de determinados tipos de assento. Mas, se assim foi, se as arcas e cofres precederam os assentos, estes deviam-se-lhes ter seguido imediatamente na ordem por que os móveis foram aparecendo. A sua origem perde-se, de fato, na noite dos tempos. Há mais de 3.000 anos, quando o faraó Tutankahmon morreu, foi enterrado com tudo aquilo que lhe pertencia e que necessitaria na sua viagem para o Além. No seu túmulo foram encontradas arcas, cofres, baús, camas, cadeiras, bancos, para além das joias, mantimentos e tudo o que seria necessário para empreender uma viagem. Na Idade Média, o rei e a sua corte, nunca ficavam muito tempo num mesmo lugar, a sua vida nómada exigia que as peças de mobiliário fossem transportáveis e robustas. Foi nesta época que a arca teve um papel muito importante, pois para além de móvel de conter foi também móvel de repouso, servindo de leito e de assento, e mesmo móvel de pousar, sendo utilizada como mesa para comer ou escrever. Bernardo Ferrão afirma: Móveis correntíssimos são as arcas . A arca vai atingir o seu apogeu no período renascentista, em Itália, sobretudo em Florença. A mais prestigiada e elaborada peça de mobiliário do Renascimento italiano foi o cassone, a tradicional arca de casamento. Algumas das mais sumptuosas destas arcas provêm de oficinas florentinas (...) os cassoni desempenhavam um importante papel como símbolos da posição social durante as cerimónias (de casamento). Eram habitualmente encomendados aos pares (...) num figurava a cota de armas da noiva e no outro a do noivo (...) Botticelli (...) e Donatello pintaram painéis de cassoni. O tema abordado era muito variável: cenas da vida de santos cristãos, ou da mitologia clássica (A Morte de Prócis, de Piero de Cosimo), cenas de batalhas, torneios, procissões triunfais; e eram correntes as alegorias que representavam os elementos da Natureza, as estações do ano e as virtudes. Pensa-se que a primeira arca terá sido feita escavando um tronco de árvore. A partir do século XIII já se utilizam pranchas ou tábuas de madeira pregadas bem como as arcas de seis tábuas, também unidas com o auxílio de cravos de ferro. Os painéis laterais eram, por vezes, mais compridos, para servir de pés e impedir que a arca ficasse em contacto com o solo. Estas arcas eram muitas vezes reforçadas com cintas de ferro e as mais ricas podiam ser revestidas de couro. Já a partir do século XV, a descoberta do apainelado, e novas ligações madeira/madeira, faz com que estas peças se tornassem mais resistentes e estáveis, há um maior aproveitamento da madeira e as peças multiplicam-se. Os painéis encaixam (não são colados) em sulcos feitos nas molduras, unidas por samblagens de furo e respiga. A arca do século XVII em Portugal é um móvel de formas simples, mas as madeiras importadas da Índia, África e Brasil fazem realçar a sua beleza. Como móvel utilitário é mais importante que seja robusto e as novas madeiras exóticas parecem proteger melhor dos ataques dos insetos xilófagos e outros que atacam a roupa ou os produtos alimentares. As mais luxuosas são pintadas no seu interior, principalmente na tampa. A peculiaridade desse gênero de mobiliário se deve ao fato de serem produzidas geralmente por tábuas inteiras, ligadas e envolvidas por molduras, por cantoneiras de ferro ou outro enfeite, as hastes de duas ou três bisagras se prolongam pela face posterior da tampa, presas estas, por pregos rebitados, de grossa cabeça achatada ou em gomos; nas laterais apresentam-se puxadores sobre uma chapa recortada e na frente uma fechadura com o espelho bem recortados e vasados confeccionados em ferro ou estanho. Os baús, com a sua tampa curva, misturam-se com as pequenas arcas, cofres e caixas onde se guardam os bens. Bernardo Ferrão, ao descrever o tipo de peças que se supõe, existiriam nas casas portuguesas da época (...) no arranjo dos interiores medievais, uma das características predominantes é a escassez do mobiliário de aparato, (...) Os móveis fundamentais eram a cama, as arcas, (...). os cofres grandes destinados aos transportes, e os pequenos, individuais, para objetos valiosos, e os bancos toscos, de todos os tamanhos e feitios (...) Mesas havia, apenas, as destinadas às refeições, (...) montavam-se onde melhor convinha, sendo, portanto, de armar e desarmar e sem acabamento artístico de interesse.  As arcas são o móvel medieval por excelência. Polivalentes, eram peças que serviam de banco, de mesa, de cama, e onde se podiam guardar os objetos passíveis de serem transportados: roupas e louças em arcas e baús, objetos de valor em caixas e cofres, tal o modo de viver medieval.
  • PAR DE BRINCOS EM OURO BRANCO COM CRAVAÇÃO DE BRILHANTES. APROXIMADAMENTE 1 CT DE BRILHANTES COM MUITA VIDA! MUITO ELEGANTES! 2 CM DE ALTURA. 10,4 G
  • ANEL EM OURO 18K COM RUBILITA EMOLDURADA POR BRILHANTES (COM CERTIFICADO GEMOLÓGICO) . FORMA CONJUNTO COM OS BRINCOS APREGOADOS NO LOTE ANTEIROR). A RUBILITA TEM LAPIDAÇÃO OVAL BRILHANTE. TOTALIZA 3,77 CT. TEM MUITA QUALIDADE. PUREZA  SI TIPO III 3,77 CTS. OS BRILHANTES SÃO MUITO BRANCOS E COM MUITA VIDA. TOTALIZAM APROXIMADAMENTE 0,5 CT. JOIA MAGNIFICA E ELEGANTE. ACOMPANHA CERTIFICADO GEMOLÓGICO DA TERRA GEMSNTONES. BRASI. BRASIL, SEC. XX. 6,5 G    ARO 16. ATENÇÃO: (O CERTIFICADO GEMOLOGICO FOI FEITO PARA O CONJUNTO COMO SERÁ APREGOADO SEPARAMENTE O CERTIFCADO EM CASO DE AQUISIÇÃO POR LICITANTES DIFERENTES ACOMPANHARÁ O DO LOTE COM MAIOR VALOR FINAL DE ARREMATE EM CASO DE LICITAÇÃO PELA BASE COM DOIS LICITANTES DIFERENTES O CERTIFICADO ACOMPANHARÁ OS BRINCOS)
  • PAR DE BRINCOS EM OURO 18K COM RUBILITAS EMOLDURADAS POR BRILHANTES (COM CERTIFICADO GEMOLÓGICO) . AS RUBILITAS TEM LAPIDAÇÃO OVAL BRILHANTE. TOTALIZAM 4,02 CTS, CLARIDADE SI TIPO III. OS BRILHANTES SÃO MUITO BRANCOS E COM MUITA VIDA. TOTALIZAM APROXIMADAMENTE 0,8 CT. JOIA MAGNIFICA E ELEGANTE. ACOMPANHA CERTIFICADO GEMOLÓGICO DA TERRA GEMSNTONES. BRASI. BRASIL, SEC. XX. 8,3 G    ATENÇÃO: (O CERTIFICADO GEMOLOGICO FOI FEITO PARA O CONJUNTO COMO SERÁ APREGOADO SEPARAMENTE O CERTIFCADO EM CASO DE AQUISIÇÃO POR LICITANTES DIFERENTES ACOMPANHARÁ O DO LOTE COM MAIOR VALOR FINAL DE ARREMATE EM CASO DE LICITAÇÃO PELA BASE COM DOIS LICITANTES DIFERENTES O CERTIFICADO ACOMPANHARÁ OS BRINCOS)
  • FANG - CHEN KONG FANG  PAISAGEM URBANA -  OSE - LINDA OBRA DO ARTISTA. ASSINADO NO CANTO INFERIOR DIREITO  . BRASIL, SEC. XX. 24 X 17 (SEM CONSIDERAR O TAMANHO DA MOLDURA). COM ELA: 53 X 48 CM+NOTA: Kong Fang Chen (Tung Cheng, China 1931 - São Paulo SP 2012). Pintor, desenhista, gravador e professor.Estuda sumiê e aquarela na China em 1945. Vem morar em São Paulo com a família em 1951, naturalizando-se brasileiro em 1961. Entre 1954 e 1956, estuda pintura com Yoshiya Takaoka (1909-1978)em São Paulo. Faz sua primeira exposição individual em 1959, no Clube dos Artistas Plásticos de São Paulo. Entre 1965 e 1967, tenta a linha abstracionista, que abandona para retornar ao figurativismo. Em 1972, leciona na Faculdade de Belas Artes de São Paulo. Viaja, em 1977, para a América do Norte, Europa e Ásia, onde desenvolve o seu trabalho de pintura. Em 1981, é realizado o curta metragem biográficoO Caminho de Fang, em São Paulo. Visita a China convidado pelo governo chinês em 1985, visitando locais de interesse artístico.
  • FANG - CHEN KONG FANG  VASO COM FLORES - LINDA OBRA DO ARTISTA. OST ASSINADO NO CANTO INFERIOR ESQUERDO E NO VERSO DATADO 1988. BRASIL, SEC. XX. 64 X 80 (SEM CONSIDERAR O TAMANHO DA MOLDURA). COM ELA: 89 X 105 CM+NOTA: Kong Fang Chen (Tung Cheng, China 1931 - São Paulo SP 2012). Pintor, desenhista, gravador e professor.Estuda sumiê e aquarela na China em 1945. Vem morar em São Paulo com a família em 1951, naturalizando-se brasileiro em 1961. Entre 1954 e 1956, estuda pintura com Yoshiya Takaoka (1909-1978)em São Paulo. Faz sua primeira exposição individual em 1959, no Clube dos Artistas Plásticos de São Paulo. Entre 1965 e 1967, tenta a linha abstracionista, que abandona para retornar ao figurativismo. Em 1972, leciona na Faculdade de Belas Artes de São Paulo. Viaja, em 1977, para a América do Norte, Europa e Ásia, onde desenvolve o seu trabalho de pintura. Em 1981, é realizado o curta metragem biográficoO Caminho de Fang, em São Paulo. Visita a China convidado pelo governo chinês em 1985, visitando locais de interesse artístico.
  • LINDO CENTRO DE MESA EM PORCLELANA DE GRANDE DIMENSÃO. PORCELANA AZUL UNDERGLAZE DECORADA COM CARPAS, PLANTAS AQUÁTICAS, E PEONIAS. O CENTRO TEM FEITIO DE TANQUE ONDE ESTÃO SENTADOS  DOIS MENINOS EM BRONZE.  HOLANDA, INICIO DO SEC. XX.  42 CM DE DIAMETRO, 16 CM DE ALTURA.
  • BELISSIMA SALVA PARA UVAS EM PRATA DE LEI COM BORDA RECORTADA DECORADA EM RELEVO COM PARRAS E CACHOS DE UVA. PLANO LOBADO COM CAPRICHADO GUILLOCHE TAMBÉM REPRESENTANDO PARRAS E UVAS. MESMA DECORAÇÃO APARECE NOS PÉS. BRASIL, INICIO DO SEC. XIX. 32 CM DE DIAMETRO. 870 G
  • PALITEIRO EM PRATA DE LEI COM  MARCAS PARA CIDADE DO PORTO PRATEIRO  GRA. DECORADO COM MENINA COMPRIMENTANDO COM MESURA. ASSENTE SOBRE QUATRO PÉS  EM GARRA. PORTUGAL, SEC. XIX. 188G. 13 CM DE ALTURA
  • BELO PALITEIRO EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA A CIDADE DE LISBOA, PRATEIROS SARMENTO. FEITIO DE CUPIDO QUE SEGURA FLOR ONDE SÃO ESPETADOS OS PALITOS. ASSENTE SOBRE PÉS EM GARRA. PORTUGAL, INICIO DO SEC. XX. 17 CM DE ALTURA. 189 G
  • KAISER GUILHERME II DA ALEMANHA (1859-1941)  PALITEIRO EM PRATA DE LEI REPRESENTANDO O KAISER GUILHERME II ULTIMO IMPERADOR DA ALEMANHA UNIFICADA. MARCAS DE CONTRASTE PARA O FINAL DO SEC. XIX. ALEMANHA, 20 CM DE ALTURANOTA: Guilherme II subiu ao trono após a morte do pai, o imperador Frederico III, que reinou apenas durante alguns meses no ano de 1888. Tendo exercido grande influência na política do Império, começou por reforçar seu poder rompendo com o fundador desse sistema, o chanceler Otto von Bismarck (1871-1890), a quem impôs a demissão. Acompanhado por chanceleres pouco hábeis, caso de Leo von Caprivi (1890-1894) e de Chlodwig, príncipe de Hohenlohe-Schillingsfürt (1894-1900), ou condescendentes como Bernhard von Bülow, sua influência pessoal conduziu a uma situação de instabilidade política interna e externa. Depois de ganhar a inimizade da Rússia ao recusar-se a prolongar o tratado sobre segurança mútua, a fim de garantir à Alemanha a hegemonia nas relações internacionais, iniciou uma agressiva política naval e colonial (1896-1897) que despertou o receio da Inglaterra e da França. Criou um conflito com os britânicos devido a suas declarações a favor dos bôeres, e sua política em Marrocos (desembarque em Agadir, em 1905) reforçou a aliança da França com a Inglaterra e a Rússia. As pretensões de aproximação da Rússia e de entendimento com a Grã-Bretanha sobre política naval fracassaram. Em conseqüência da crise internacional provocada por suas declarações ao Daily Telegraph em 1908, Guilherme II procurou manter-se em segundo plano, o que não o impediu de apoiar os preparativos para um conflito internacional, iniciado em 1912. Durante a Primeira Guerra Mundial, Guilherme II foi formalmente comandante supremo do exército quando, na realidade, era incapaz de coordenar estratégias de guerra. Após a designação de Paul von Hindenburg e Erich Ludendorff, se limitou a seguir os conselhos destes. Depois do colapso militar de 1918, Guilherme II, a conselho de Hindenburg, fugiu para a Holanda, renunciando ao trono depois de o chanceler Max von Baden ter anunciado, no dia 9 de novembro, sua abdicação sem o consultar
  • LINDO PALITEIRO EM PRATA DE LEI DECORADO COM LINDA PERA E SUAS RAMAGENS ACOMMODADAS SOBRE SALVA CIRCULAR ESTILO E ÉPOCA DONA MARIA I. MARCAS DE CONTRASTE PARA CIDADE DE LISBOA (L COROADO) E PRATEIRO NÃO IDENTIFICADO. . ASSENTE SOBRE LINDOS PÉS EM BOLA. PORTUGAL, INICIO DO SEC. XIX. 14 CM DE DIAMETRO (SALVA)  293 G
  • GRANDE PALITEIRO EM PRATA DE LEI BATIDA E REPUXADA. DECORADA COM LINDA PERA E SUAS RAMAGENS. ELEVADO SOBRE TRES PÉS. BRASIL, SEC. XIX. 25 CM DE ALTURA 285 G

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