Peças para o próximo leilão

444 Itens encontrados

Página:

  • PRATA DE LEI - BELO CONJUNTO COM DOZE PRATOS PARA ENTRADAS EM PRATA DE LEI.  MARCAS DO PRATEIRO ALVES PINTO E TEOR 833. BRASIL, MEADOS DO SEC. XX. 16,5 CM DE DIAMETRO. 1845 G
  • LINDA COROA SEISCENTISTA EM METAL CINZELADO COM CRAVAÇÃO DE PEDRAS. BELISSIMO TRABALHO. PORTUGAL, SEC. XVII. 15 CM DE DIAMETRO
  • MIGUEL ORTIZ BERROCAL - MINI CRISTINA  Escultura QUEBRA CABEÇA em 25 elementos. 9.500 exemplares. ASSINADA E NUMERADA 3112.  16 X 8 CMNOTA: Miguel Ortíz yBerrocal (28 de setembro de 1933 - 31 de maio de 2006) foi um artista conhecido por suas esculturas de quebra-cabeças. Nasceu em Villanueva de Algaidas, Málaga, Espanha, e casou-se com Maria Cristina de Bragança (filha da pretendente ao trono português Maria Pia de Saxe-Coburgo e Bragança). concentrou sua vocação artística na Escola de Artes Gráficas e Ofícios, onde estudou com o professor Ángel Ferrant. Málaga. "Meu pai queria que eu fosse médico como ele, mas eu gostava de arte. No final concordamos em estudar arquitetura. A descoberta da matemática foi como quando São Paulo caiu do cavalo. Me fez entender a dimensão do espaço e a escultura conquistada. O que mais me interessa é a forma e o valor interno, acrescentou. Em 1952 inaugurou sua primeira exposição de desenhos de paisagens da Andaluzia, na Galeria Xagra, em Madri. Em seguida, ganhou uma bolsa de estudos para Paris, depois viveu entre a França e a Itália e começou a expor por toda a Europa. Em 1959 começou a criar esculturas conhecidas como Grande Torso Destacável e Homenagem a Piero della Francesca, Em seguida, ele ganhou uma bolsa de estudos para Paris. A partir daí viveu entre a França e a Itália e começou a expor por toda a Europa. Em 1959 começou a criar esculturas conhecidas como o Grande Torso Destacável e Homenagem a Piero della Francesca, Em seguida, ele ganhou uma bolsa de estudos para Paris. A partir daí viveu entre a França e a Itália e começou a expor por toda a Europa. Em 1959 começou a criar esculturas conhecidas como o Grande Torso Destacável e Homenagem a Piero della Francesca, que evidenciam o apelo das formas articuladas em materiais como o bronze e a reprodução seriada. Em 1966 se estabeleceu em Verona e logo adquiriu um palácio do século XVIII, Villa Rizardi, perto de Verona. Berrocal foi o designer das estátuas dos Prêmios Goya da Academia Espanhola de Cinema, e estava interessado desde a juventude em criar um sistema combinatório desmontável e transformável de esculturas que caracterizaram toda a sua produção posterior. Nele, há uma busca constante de novos conceitos e espaços desconhecidos dentro da estrutura que abre caminho para a participação do espectador. Escultores como Oteiza e Chillida, entre outros, influenciaram a obra de Berrocal, que recorreu a clássicos como torsos, cabeças ou figuras reclinadas e, sobretudo, a um certo antropomorfismo para evitar resultados geométricos e abstratos excessivos. No entanto, é evidente a impregnação da matemática e da arquitetura em suas esculturas, a partir de sua própria inclinação e educação. Berrocal trabalhava com diversos materiais: ferro, madeira, porcelana, bronze ou prata. Seu estilo é caracterizado pela meticulosidade e precisão na execução de peças manipulativas complexas, e precisão dos desenhos e resultam em montagens posteriores de elementos escultóricos formados, por sua vez, outras peças possuem identidade própria. para fazer peças mecanicistas, e seu desenho era cada vez mais elementar e essencial. Desde 1952 quando inaugurou sua primeira exposição na Galeria Xagra, em Madri realizou inúmeras exposições em todo o mundo e seu trabalho está nos principais museus e instituições da Europa e América. Em 1984 teve sua primeira retrospectiva na Espanha, realizada no Palácio de Velázquez del Retiro, e em 1992 criou duas esculturas para a Exposição Mundial de Sevilha, que foram colocadas no Comitê Olímpico Internacional e no auditório de La Cartuja, respectivamente, e em 28 de fevereiro de 1993 recebeu o Medalha de Ouro da Andaluzia. Desde 2002 transferiu a sua oficina de Verona (Itália) para a sua cidade natal para estabelecer a sua produção junto do futuro Museu Berrocal, patrocinado pela Fundação Algaidas, interessada no estudo e conservação da obra de Berrocal. O município de Villanueva de Algaidas (Málaga) declarou um dia de luto oficial quando ele morreu. O prefeito José Cabrera disse que considerou a morte do artista uma "perda no mundo da cultura na Andaluzia, Espanha e para o povo de Villanueva de Algaidas". Villanueva de Algaidas (Málaga), Espanha.
  • COMPANHIA DAS INDIAS   REINADO QIANLONG (1735 -1796)   FORMA PAR COM O ANTERIOR -  EX COLEÇÃO DR. ALCIDES DA COSTA VIDIGAL   LINDO PRATO EM PORCELANA DECORADO COM ESMALTES DA FAMÍLIA ROSA. CALDEIRA COM BELA E EXUBERANTE  DECORAÇÃO CONTENDO FIGURA DE QILIM ENTRE MUITAS PEÔNIAS E RAMAGENS. A BORDA TEM FORMIDÁVEL  DECORAÇÃO COM PEÔNIAS E RAROS ESMALTES EM RESERVA NA TONALIDADE AZUL. ARREMATES EM OURO. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO!  CHINA, SEC. XVIII. 23 CM DE DIAMETRO.
  • LINDA NAVETA EM PRATA DE LEI. . ELEGANTE FEITIO COM DECORAÇÃO RELEVADA DE ELEMENTOS FLORAIS, FOLHAS DE ACANTO E ROCAILLE. BRASIL, SEC. XIX. 18 CM DE ALTURA. NOTA:  A naveta é objeto que porta o incenso. Normalmente em forma de barca, de onde vem seu nome. Através de uma colherinha, se deita o incenso no turíbulo. O uso do incenso é antiquíssimo, anterior à própria vinda de Cristo. As primeiras menções ao seu uso provavelmente vem dos egípcios, no III milênio a.C.. Seu uso sempre foi relacionado à aromatização e purificação do ambiente e a uma oferta de odor agradável à divindade. Os hebreus, por exemplo, utilizavam amplamente o incenso no Templo de Jerusalém, onde havia o altar do Incenso, no qual era queimado continuamente o incenso em tributo a Deus. (Cf. Ex 30; Lv 16,12). Talvez por ser amplamente utilizado entre os pagãos, a Igreja nos seus primeiros anos evitava o seu uso dentro da Liturgia, para fazer uma distinção clara entre a liturgia pagã e a liturgia cristã, em particular porque o incenso oferecido aos deuses pagãos era uma grande traição à fé, e vários santos foram torturados e martirizados por se recusarem a fazê-lo. (Como S. Cassiano, S. Policarpo, S. Dinis, S. Cristina, S. Jorge e muitos outros). Uma vez que foi destruído o paganismo, a partir do século IV o incenso começou a ganhar um espaço maior na Liturgia, sobretudo nas dedicações do altar. A primeira igreja a receber o incenso foi a igreja do Santo Sepulcro, e então o uso foi se espalhando. A primeira aparição formal do incenso em Roma é do século VII, como gesto de honra ao papa e ao Evangeliário. Dentro da Missa, o incenso começou a ser utilizado por volta do século IX, no início da Missa, de modo similar como é hoje: Altar, clero, oblatas. Isto se fazia se passando o incensário (Uma espécie de vaso onde se queimava o incenso) à frente dos objetos e das pessoas. A liturgia foi se desenvolvendo até chegar ao modo como temos hoje. Foi assim que na idade média a naveta começou a ganhar uma forma de navio. Isto ao mesmo tempo significada duas coisas: A primeira é a lembrança da Igreja como a Barca de Pedro. A segunda é que a vida espiritual deve ser sempre um caminho, daqui às Mansões Eternas. O navio simboliza esta mobilidade.
  • PRATA SACRA DA BAHIA - LINDO CÁLICE DE GRANDE DIMENSÃO  EM PRATA BATIDA COM MARCAS DE CONTRASTE DE ENSAIADOR DA BAHIA IDENTIFICADO POR MOITINHO COMO BR3 ATRIBUIVEL AO FINAL DO SEC. XVIII. O INTERIOR TEM VERMEIL EM EXCELENTE ESTADO E NA PARTE EXTERNA VERMEIL COM ALGUM DESGASTE. FUSTE EM BALAUSTRE.  GRANDE E ROBUSTO! SOB A BASE ANTIGA MARCA POSSESSÓRIA COM AS INICIAIS AL. O FUSTE É ROSQUEAVEL SUBDIVIDINDO O CÁLICE EM TRES PARTES, COMO NA BOA PRODUÇÃO OITOCENTISTA.  BAHIA, SEC. XVIII. 25 CM DE ALTURA
  • RARA CRUZ PROCESSIONAL SEISCENTISTA. BELISSIMA CONSTRUÇÃO! DECORADA COM LINDAS ROCAILLES. PORTUGAL, SEC. XVII. 27 CM DE ALTURA
  • BELO CRUCIFIXO EM PRATA EM JACARANDA COM GUARNIÇÃO EM PRATA DE LEI (RESPLENDOR) E PONTEIROS EM CHUMBO PRATEADO. RESPLENDOR EM PRATA DE LEI. O CRISTO EM MADEIR ENTALHADA E POLICROMADA TEM EXCELENTE FATURA! BRASIL, SEC. XVIII. 78 CM DE ALTURA
  • PAR DE LANTERNAS DE PROCISSÃO EM METAL ESPESSURADO A PRATA. BELISSIMAS PEÇAS.;  VARAS TAMBEM EM METAL. BRASIL, SEC. XIX. 181 CM DE ALTURA
  • PRINCIPESCO COLAR EM OURO COM PRATA E DIAMANTES TALHE ROSE. APROXIMADAMENTE 50 CT DE DIAMANTES. EUROPA, SEC. XVIII/XIX. 83,9  G. 39 CM DE COMPRIMENTO
  • MADONNA COM MENINO JESUS - GRANDE PIA PARA ÁGUA BENTA EM MAJOLICA DE SAVONA  DECORADA EM RELEVO COM A VIRGEM E O MENINO JESUS E MUITOS ANJOS. APRESENTA-SE NAS TONALIDADES AZUL E BRANCO. ASSINADA NO FUNDO E DATADA 1742. PEÇA DE COLEÇÃO ! FLORENÇA, ITALIA, SEC. XVIII. 43 CM DE ALTURANOTA: O uso de capsulas de água benta era amplamente disseminado nas residências da Europa e do Brasil do sec. XIX. Esse costume se repetia nas casas mais abastadas até a as mais humildes, variava apenas o formato e a riqueza com que eram confeccionados de acordo com as posses do devoto. Os preceitos nesse sentido recomendavam o uso e orientavam: Em casa, o lugar próprio da pia da água benta é o quarto de dormir, ao lado da cama. É ali, com efeito, que o cristão adormece, depois dos rudes trabalhos e fadigas do dia; é ali que acorda, com novas forças para servir a Deus com mais constância. Mas não de esquecer também que é ali que o inimigo incansável, justamente chamado na Sagrada Escritura (Carta de S. Pedro, cap. 5) leão sempre a rugir:tanquam leo rugiens circuit quaerens quem devoret, procura perturbá-lo com seus ataques noturnos e surpreender o seu último suspiro.Todos tenham, pois, em casa à cabeceira da cama, uma porção de água benta, numa cápsula tão elegante e bela quanto possível para deste modo afugentar o inimigo da salvação e atraírem as bênçãos de Deus.
  • VASO PURIFICATÓRIO - MUITO GRANDE E IMPORTANTE VASO PURIFICATÓRIO EM METAL ESPESSURADO APRATA DIMPRESSIONANTE PELA GRANDE DIMENSÃO. O FUSTE É HARMONICAMENTE EXECUTADO COM FEITIO DE BALAÚSTRE. PEÇA DIGNA DE MUSEU, CERTAMENTE PERTENCEU A GRANDE IGREJA PAROQUIAL. BRASIL, INICIO DO SEC. XIX.  31CM DE ALTURA .NOTA: Esse elemento de Alfaia era empregado no ritual litúrgico de purificação nas missas até meados do sec. XIX. Esse vaso ou grande cálice representava o símbolo da purificação. Os vasos eram grandes, bojudos, mas seu fuste não poderia ser mais elevado do que os cálices do vinho da eucaristia da missa nem poderiam ser de ouro ou prata dourada. Antes da comunhão o Acólito levava o vaso até os fiéis contendo água e coberto por um pano de linho feito especialmente para esse fim. A água era o elemento da purificação. Antes de receber o corpo do Senhor, cada fiel levava o cálice à boca, depois que tomava a água o Acólito passava o pano de linho na borda do vaso e o oferecia ao próximo fiel. Por volta de 1850 esse ritual foi eliminado da liturgia da missa para evitar a propagação de doenças. Por terem sido abolidos há cerca de 150 anos esses vasos são extremamente raros constituindo-se verdadeiras peças de museu e alto colecionismo.
  • CÁLICE PURIFICATÓRIO COM COPO EM PRATA DE LEI TEOR 800 (CONTRASTADO) E BASE EM METAL ESPESSURADO A OURO. ESTILOE  ÉPOCA ART DECO. MARCAS DA MANUFATURA ABRAMO ÉBERLE. BRASIL, INICIO DO SEC. XX. 21 CM DE ALTURA
  • GRANDIOSO LAMPADÁRIO EM PRATA DE LEI ESTILO DONA MARIA I. MARCAS DE PESEUDO CONTRASTE DA CIDADE DO PORTO.  DECORADO COM FLORES, LAÇOS, GODRONS, PALMÁCEAS E LINDAS CABEÇAS DE QUERUBINS. BRASIL,  MEADOS DO SEC. XIX. 98 CM DE ALTURA
  • BELO OSTENSÓRIO EM METAL ESPESSURADO A PRATA E OURO. DECORADO COM SIMBOLOS EUCARÍSTICOS (ESPIGAS DE TRIGO, CACHOS DE UVA) TAMBÉM O CORDEIRO NO TABERNÁCULO,  E MUITOS QUERUBINS. EM TORNO DO ÓCULO RADIANTE RESPLENDOR ESPESSURADO A OURO. ASSENTE SOBRE PÉS EM GARRA. EUROPA, SEC. XIX. 58 CM DE ALTURA
  • PORTENTOSA CRUZ EM JACARANDÁ COM RICA GUARNIÇÃO EM PRATA DE LEI. A PRATARIA É MAGNÍFICA! SÃO TRES PONTEIRAS E O RESPLENDOR EM QUADRANTE. DO RESPLENDOR SÃO APRESENTADOS EM RELEVO  TORÇOS DE QUERUBINS. PORTUGAL, SEC. XIX. 82 CM DE ALTURA (AUSENCIA DE UMA PARTE DO QUADRANTE DO RESPLENDOR)
  • CAIXA DE ESMOLAS EM MADEIRA COM FECHADURA E CHAVE. POSSUI INSCRIÇÃO ESMOLA S. GERALDO. FEITIO DE ARCA. ENCAIXES TIPO ASA DE ANDORINHA. TAMPA COM ORIFICIO PARA ESMOLA. BRASIL, SEC. XIX. 28 X 17 X 18 CM
  • GRANDE QUERUBIM EM MADEIRA ENTALHADA REVESTIDO EM OURO BRUNIDO. EXCEPCIONAL EXEMPLAR DE TALHA BARROCA SETECENTISTA, INTEGRANTE DE ORANAMENTAÇÃO DE ALTAR.. PORTUGAL, SEC. XVIII, 60 CM DE COMPRIMENTO
  • SANTA DOROTEIA  BELA E EXPRESSIVA IMAGEM EM MADEIRA REPRESENTANDO SANTA DOROTEIA RARA E ANTIGA DEVOÇÃO. REPRESENTADA TRAJANDO VESTES NOBRES DE TALHA ESMERADA. EXPRESSIVOS OLHOS EM VIDRO. SEGURA GRANDE BOUQUET DE LINDAS FLORES! RARA INVOCAÇÃO! PORTUGAL, SEC. XVII. 31 CM DE ALTURANOTA: Doroteia de Cesárea foi uma jovem capadócia, conhecida por oferecer sua virgindade a Deus e por este motivo fora perseguida e martirizada. Também conhecida pela devoção popular como a santa das flores. Nobre, muito rica e bem-educada, Doroteia viveu em Cesárea, capital da província romana da Capadócia e foi, segundo a lenda, martirizada por ser cristã no ano de 304, vítima das perseguições de Diocleciano. Ela e Teófilo são mencionados no Martirológio Romano como mártires de Cesaréia na Capadócia. Virgem e mártir, Doroteia de Cesárea sofreu durante a perseguição a Diocleciano, em 6 de fevereiro de 311, em Cesárea na Capadócia. Ela foi levada perante o prefeito Saprício, julgada, torturada e sentenciada à morte. No caminho para o local da execução, o advogado pagão Teófilo disse-lhe, zombando: "Noiva de Cristo, envie-me algumas frutas do jardim do seu noivo". Antes de ser executada, ela enviou a ele, por um garoto de seis anos, seu toucado, que foi encontrado com uma fragrância celestial de rosas e frutas. Teófilo imediatamente se confessou cristão, foi colocado na prateleira e sofreu a morte.
  • NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO - LINDA IMAGAEM EM MADEIRA POLICROMADA E DOURADA REPRESNTANDO NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO. COROA EM PRATA DE LEI. EXPRESSIVOS OLHOS EM VIDRO. LINDOS CABELOS QUE LHE CAEM EM MADEIXAS PELO COLO E NAS COSTAS. ELEGANTE MOVIMENTO. PORTUGAL, SEC. XVIII. 33 CM DE ALTURA (CONSIDERANDO A COROA)

444 Itens encontrados

Página: