Peças para o próximo leilão

444 Itens encontrados

Página:

  • OS LUZÍADAS  DE LUIZ VAZ DE CAMÕES   RARÍSSIMA OBRA DEDICADA AO IMPERADOR DOM PEDRO II DO BRASIL.  PUBLICAÇÃO COMEMORATIVA DOS 300 ANOS DA MORTE DO POETA CELEBRADOS EM 1880.  EDIÇÃO CRITICA-COMEMORATIVA DO TERCEIRO CENTENÁRIO DA MORTE DO GRANDE POETA. PUBLICADA NO PORTO POR EMILIO BIEL. TYPOGRAPHIA GIESECKE & DEVRIENT ESTABELECIMENTO GRAPHICO. LEIPZIG ALEMANHA. MDCCCLXXX 1880. IN FÓLIO (DE 40X30 CM) COM LVI, 375, MCII PAGS. , KARL EMIL BIEL NASCEU NA ALEMANHA EM 1838, EMIGROU PARA PORTUGAL POR VOLTA DE 1860 E MORREU NO PORTO EM 1915. A TIRAGEM FOI DE 100 EXEMPLARES E 12 EXEMPLARES QUE FORAM IMPRESSOS EM VELINO OFERTADOS A MONARCAS, NOBRES  E ÓRGÃOS PÚBLICOS COMO A CAMARA DO PORTO E OUTROS. PROFUSAMENTE ILUSTRADO COM VINHETAS NO TEXTO, GRAVURAS INTERCALADAS NO TEXTO E ABERTAS EM CHAPA DE METAL (DESENHADAS POR OSCAR BEGAS E GRAVADAS POR LINDNER, DESENHADAS POR KOSTKA E GRAVADAS POR GOLDEBERG, DENINGER E OUTROS), ANTERROSTOS NO INÍCIO DE CADA CANTO DO POEMA LITOGRAFADOS EM POLICROMIA (DESENHOS POR GNAUTH E GRAVAÇÕES POR BANKEL), ANTERROSTO DA OBRA COM A GRAVURA DE CAMÕES DESENHADA POR BURGER E GRAVADA POR PICKEL E POR NEUMANN, E MAGNÍFICA LITOGRAFIA DO IMPERADOR D. PEDRO II DO BRASIL ABERTA EM CHAPA DE AÇO A PARTIR DE UMA FOTOGRAFIA DE FILLON. PAGINA COM A DEDICATORIA DE EMILIO BIEL QUE O OFERECE PARA SUA MAGESTADE O IMPERADOR SR DOM PEDRO II IMPERADOR DO BRASIL HOMENAGEM DO MAIS PROFUNDO RESPEITO OFFERECE E DEDICA O EDITOR. PORTO, 1880. 39 X 30 CM. 6460 GNOTA: Inocêncio XIV, 179: Edição de Biel, do Porto: Os Lusiadas de Luiz de Camões. Edição critica commemorativa do terceiro centenario da morte do grande poeta. Publicada no Porto por Emilio Biel. Tyographia de Giesecke & Devrient, estabelecimento graphico, Leipzig, MDCCCLXXX. Fol. de 8 inumeradas) LVI 375 XXXIII XCII pag. Com os retratos de Camões e do Imperador do Brasil, e estampas alegóricas. A dedicatória ao Imperador do Brazil é assim: A Sua Magestade o Senhor D. Pedro II, Imperador de Brazil, Homenagem do mais profundo respeito, offerece e dedica o editor Emilio Biel. Depois do retrato do Imperador (feito por uma photographia de Fillon), vem uma página com estas indicações: Introducção, notas, tabellas de variantes e revisão do texto baseada na 2.ª edíção de 1572, e na de 1834 (de Hamburgo), revista e retocada pelo ex.mo sr. José Gomes Monteiro, socio correspondente da academia real das sciencias e membro de varias academias estrangeiras. Poemeto commemorativo Camões e os Lusiadas (estudo sobre a vida e obras do poeta) pelo ex.mo sr. José da Silva Mendes Leal, do conselho de Sua Magestade, par do reino, ministro e secretario d"estado honorario socio da academia real das sciencias de Lisboa, enviado extraordinario e ministro plenipotenciario de Sua Magestade Fidelissima em París, etc. etc.). Seguem se a lista dos artistas que com os seus trabalhos enriqueceram esta obra, o poema commemorativo Visão! (pag. III a XIV), e na pagina seguinte vem os titulos: Os Lusiadas de Luiz de Camões, edição critica com um estudo sobre a vida e obras do poeta pelo Exmo Sr. José da Silva Mendes Leal... baseada sobre a 2.ª edição de 1572, emendada pela de 1834 (de Hamburgo) revista e retocada pelo ex.mo sr. José Gomes Monteiro... enriquecida com 12 gravuras originaes em metal trabalho dos mais notáveis artistas da Europa, assumptos e desenhos aprovados por Sua Majestade El-Rei o Senhor D. Fernando. Publicada per Emilio Biel, Porto. O texto do poema foi primeiramente impresso no Porto, typographia de A. J. da Silva Teixeira, revisto por Gomes Monteiro. Esta impressão preparatória serviu de original para a composição na imprensa de Leipzig. As estampas, excluindo o retrato de Sua Magestade o Imperador, no principio, são vinte e uma, onze roproduzidas das da edição do Morgado de Matteus e dez de composição nova, desenhadas e gravadas em Leipzig. As gravuras reproduzidas (redução pela fotografia) são Camões na gruta de Macau, e as dos cantos I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX e X, e as novas são: a do rosto com o novo busto de Camões, e as dos cantos I, II, IV, V, VI, VII, VIII, IX e X. Eis os artistas que trabalharam na edição de Biel, conforme os encontro citados na própria obra (pag. II): os quadros a oleo, que serviram de base ás gravuras em aço, foram executados por Begas, professor da escola artistica de Berlim, Liezen Mayer, director da academia de bellas artes de Stuttgart, Kostka, pintor historico de Berlim, as gravuras em aço, pelos artistas Deininger, Goldberg, Krausse, Lindner, Martin, Nüsser, Pickel, Schultheiss, Wagenmann, os desenhos para as iniciaes e vinhetas finaes, por Ludwig Burger, membro da academia de bellas artes de Berlim, desenhados na madeira por Martin Laemmel e P. Grotjohann, e gravados por R. Brand"amour & C.ª e Kaeseberg & Oertel, as photogravuras por Emilio Biel & C.ª, do Porto, as composições das páginas titulos (rostos dos cantos), chromo typo por A. Gnauth, director da escola academica de Nürnberg, e a composição e impressão typographica sob a direcção de Giesecke & Devrient, instituto typographico de Leipzig. O papel para o texto foi fornecido por Bohnenberger e C.ª, de Pforzheim, e para as gravuras por B. Siegismund, de Leipzig.  COMEMORAÇÃO DOS TREZENTOS ANOS DA MORTE DE CAMÕES NO BRASIL: A Primeira Exposição da Biblioteca Nacional Brasileira Em Junho de 1880, foi inaugurada a Exposição Camoniana, a primeira mostra realizada pela Biblioteca Nacional no Rio de Janeiro, na época sob a direção de Ramiz Galvão. O evento, uma homenagem ao escritor português Luís de Camões, na ocasião dos 300 anos de sua morte, reuniu livros, manuscritos e iconografias referentes ao autor de Os Lusíadas. O clássico da língua portuguesa, escrito por Luis de Camões, foi impresso pela primeira vez em 1572. A Biblioteca Nacional detém um exemplar dessa edição histórica. O Imperador Dom Pedro II aproveitou as Festividades para reafirmar as boas relações Diplomáticas com seu sobrinho, o Rei Luís I de Portugal.No Acervo da Biblioteca Nacional e do Real Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro, existe uma edição especial dos Lusíadas, dedicado ao Imperador Dom Pedro II com o retrato do Monarca Brasileiro junto ao de Camões e as Iniciais do Rei Luís I de Portugal e seu tio Brasileiro.Antes de Partir para o Exílio em 1889, o Imperador doou para o acervo do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro uma edição Original de "Os Lusíadas" de 1572, que teria pertencido ao próprio Camões. Fonte: "Fonte: Comemorar Camões e repensar a nação: o discurso de Joaquim Nabuco na festa do tricentenário de morte de Camões no Rio de Janeiro (1880)
  • CATA MIGALHAS EM PRATA DE LEI COM MARCAS DA MANUFATURA DE ALVES PINTO, TEOR 833. BRASIL, SEC. XX. 283 G
  • PORTA GARRAFAS EM PRATA DE LEI TEOR 899. GALERIA ALTA COM ROCAILLE. ASSENTE SOBRE QUATRO PÉS 12 CM DE DIAMTRO 250 G
  • MOSER -  LINDA GARRAFA PARA WISKY EMN CRISTAL NA TONALIDADE AMBAR. SELO DA MANUFATURA SOB A BASE. CZECHOSLOVAKIA, SEC. XX. 20 CM DE ALTURA
  • MOSER - CINCO COPOS COLORIDOS PARA LICOR OU SHORT DRINK. MARCAS DA MANUFATURA SOB A BASE. CZECOESLOWÁQUIA. 7  CM DE ALTURA
  • QUATRO PEQUENAS SALVAS EM PRATA DE LEI SENDO 1 ALVES PINTO, 1 MICHEL KOURI E 2 UNIÃO. BRASIL, SEC. XX. 409 G
  • WMF  BELO WHINE COOLER EM METAL ESPESSURADO A PRATA. ESTILO E ÉPOCA ART DECO. ALEMANHA, INICIO DO SEC. XX. 23 CM DE ALTURA
  • LINDA FLOREIRA COM SUA BASE CONSTRUIDOS  EM FAIANÇA POLICROMADA COM DECORAÇAO DE FLORES, CEREJAS E RAMAGENS. BASE TRIPODE. IMPERIO AUSTRO HUNGARO, INICIO DO SEC. XX. 51 CM DE ALTURA
  • FORMIDAVEL BOWL EM PRATA DE LEI DECORADO COM BRASÃO REAL ESPANHOL EM RELEVO. AMERICA ESPANHOLA, SEC. XVIII. 33,5 CM 472 G
  • SEVRES  LINDO FLOREIRO ROSE POMPADOUR. REMATADO POR ESMALTES EM BRANCO E OURO. FRANÇA, SEC. XIX. 13 CM DE ALTURANOTA: Em 29 de dezembro de 1721, o casamento formado por François Poisson e Louise de la Motte gerou uma menina a quem chamavam Jeanne-Antoinette. Esta criatura, que se diz ser filha biológica de Le Normand de Tournehem, um homem rico e dedicado às finanças (na verdade era seu padrinho a cuidar da sua educação e a do seu único irmão Abel), estava destinada a ocupar uma lugar muito importante na pródiga corte de Versalhes, pois com o tempo ela se tornou amante do rei Luís XV. Seu pai oficial era um ser rude e grosseiro, filho de um tecelão do distrito de Langres, localizado no leste da França famoso por seus queijos. Um homem esperto, sem muitos escrúpulos, conseguiu uma boa posição, mas como seu negócio não era muito limpo, ele teve que fugir para a Alemanha para escapar de um caso turbulento, onde permaneceu por oito anos. A mãe de Jeanne Antoinette era "uma bela morena de pele muito branca, uma das mulheres mais bonitas de Paris, de extraordinária graça e simpatia" (Texto retirado literalmente das crônicas da época). Portanto, não é de surpreender que tenha tido seus casos amorosos, se percebermos como Monsieur Poisson deveria ter sido, já que seu marido era mais que um peixe (poisson em espanhol significa peixe) era um pescador que sabia lançar sua isca. Madame de Pompadour foi educada com um grau de requinte absoluto, tudo pago pelo padrinho, é claro! Aprendeu música, adorou a leitura e o teatro, também cantou muito bem, pois também recebeu aulas de canto e pintura. Entre suas habilidades estava a de esculpir pedras preciosas. Na infância, até os doze anos, foi estagiária no convento das Ursulinas de Poissy. Em privado chamava-se Reinette, uma cartomante disse à mãe que a filha seria amante de um rei, tinha razão! Aos vinte anos, Jeanne-Antoinette era uma das jovens mais belas e encantadoras de Paris. Alta (mais do que a média), com o oval perfeito do rosto, tez muito fina, pele muito branca, boca sensual com dentes perfeitos, nariz bem formado, tinha olhos grandes, cuja cor às vezes era acinzentada. outros ao azul, cílios longos e cabelos castanhos claros quase loiros. Além de ser muito elegante e ter uma figura esbelta. A todas essas qualidades físicas somava-se sua grande inteligência, doçura e educação. Por tudo isso seu rico padrinho procurou um marido para ela, primeiro pensou em seu mirrado sobrinho, um homem muito rico chamado Charles Guillaume d'Etoiles, , que tinha fama de ser um homem honesto e de fortuna. O sobrinho se apaixonou pela esposa que seu tio Le Normant havia encontrado para ele. Em 1741 eles se casaram, estabelecendo sua residência entre o Hotel Gesures na Croix des Petits Champs em Paris e o Château de Etoiles, localizado nos belos bosques de Senart. Eles tiveram dois filhos, o mais velho em 1742 era um menino que morreu muito jovem, em 1744 nasceu sua única filha Alexandrine. Eles formaram um casamento feliz em que os dois se amavam, especialmente ele adorava sua esposa. Luís XV costumava caçar nos bosques de Senart. Então era costume as damas irem observá-lo (o rei era muito bonito), Madame de Etoiles não era exceção ao costume. O monarca notou a bela dama que o seguia sentada em sua carruagem. Ela era a futura Marquesa de Pompadour. Luís XV se casou aos quinze anos com a princesa polonesa Maria Lezinska, filha do ex-rei da Polônia Stanislas Leczinsky. Maria era quase sete anos mais velha que ele, era um casamento imposto, não tinha fortuna e gozava de pouco prestígio familiar. No entanto, não encontraram outra mais adequada, pois estavam com pressa para se casar com Luis, a infanta espanhola María Ana Victoria de Borbón y Farnesio, filha de Felipe V e Isabel de Farnesio, reis da Espanha, que se pensava em primeiro, era muito menina para se casar então depois de um tempo em Versalhes seu país de origem a devolveu. Mariannina (assim era chamada na família) foi prometida ao futuro Luís XV aos três anos e voltou para seus pais aos sete. Tudo era uma manobra política entre a França e a Espanha, Luís I da Espanha casou-se com Luisa Isabel de Orleans da França e o delfim com a infanta espanhola. Não poderia ser mais celebrada do que a de Luís I e Luísa Isabel de Orleáns, Duquesa de Montpensier. Luís XV franziu a testa, mas concordou em se casar com a princesa polonesa. Tiveram dez filhos, com os quais quando Luís XV tinha trinta e quatro anos a rainha ficou velha, apesar de ter se tornado um casamento feliz, se desfez devido à diferença de idade (entre outras coisas), sendo naquela época mais notória. Conta-se que Madame de Pompadour e o rei se encontraram na festa dada para celebrar o casamento de seu filho o delfim com a infanta espanhola María Teresa, filha de Felipe V de Espanha e, portanto, irmã de Maria Ana Vitória. Outros dizem que foi em uma festa à fantasia, o fato é que o belo rei e a dama se apaixonaram, foi quando Jeanne-Antoinette deixa o marido de coração partido indo morar em Versalhes em alguns apartamentos próximos aos ocupados pelo rei, que se comunicava por uma escada que tinha uma espécie de elevador que funcionava por meio de uma roldana e uma corda, os lacaios puxavam para fazer funcionar. Anteriormente "la Pompadour" havia sido apresentada na corte à rainha, (que sabia que ela era amante de seu marido, mas estava se fazendo de burra), era melhor assim, a esposa de Luís XV não desgostava da dama (ao contrário de outras anteriores que o rei tinha, como as irmãs Neslé que tratavan a rainha com desprezo). Ele havia recebido o Marquesado de Pompadour e o Ducado de Ménars. Além de ser nomeada camareira da rainha, a quem sempre tratou com respeito, o que a rainha gostou. O caso carnal entre o rei e a marquesa durou cinco anos, de 1745 a 1750. Ela se tornou a mulher mais poderosa de Versalhes. Quando seu relacionamento amoroso terminou, eles continuaram com uma forte amizade, o rei tinha grande apreço por ele, ele nunca saiu de seus aposentos da corte, influenciando a política e muitas decisões reais. Ela era uma excelente anfitriã, à sua mesa as melhores iguarias eram apreciadas fazendo com que seus convidados se sentissem em casa, quando estavam em suas deliciosas noites. Entre eles a própria rainha, que era uma glutona recebendo extrema-unção duas vezes por causa de seus excessos com comida. Gostava de cozinhar, aliás há vários pratos dedicados a ela, na sua época não era habitual uma senhora entrar na cozinha, fazia-o para criar os seus próprios pratos. Como exemplo temos a codorna ou linguado Pompadour, cordeiro e aspargos com um molho de sua invenção que, entre outras coisas, contém ovos e vai para o "Banho de Maria". Ela criou seu próprio estilo como a rainha Maria Antonieta. Pompadour tem o nome da Pompadour rosa em porcelana de Sévres, em homenagem à Marquesa, foi ela quem promoveu a criação da fábrica em 1756.Ele morreu com a idade de quarenta e três anos, sempre com problemas de saúde desde muito jovem. A causa? Parece que a tuberculose, embora haja autores que asseguram que os potingues que ela usava para maquiar e esconder a doença e, consequentemente, seu estado lamentável, (acabou por miná-la), eram tóxicos e aceleraram sua morte. Ela era muito presunçosa, não queria que ninguém a visse tão machucada e desgastada, então se arrumava diariamente caso o rei viesse visitá-la como fez até o fim de seus dias, ou seus amigos. A morte veio a ele em 15 de abril de 1764 em Versalhes. Ele teve o privilégio, por desejo expresso do rei, de morrer no palácio, até então apenas membros da família real podiam fazê-lo. O rei a viu partir em um carro funerário puxado por cavalos com acabamento em moiré prateado em uma manha fria e chuvosa. A procissão estava a caminho de Paris para seu funeral em Notre Dame inteiramente estofada em crepe preto. É quando Luís XV vai para a varanda com lágrimas nos olhos e quando vê partir o caixão que continha os restos mortais da mulher mais importante da sua vida, diz ao seu criado " É um péssimo dia para viagem da marquesa. Ela foi enterrada em Paris na igreja dos Capuchinhos.
  • HENRY GABERT - GRANDE FACA PÓDOA  - SERPETTE Á GLACE - TALHER DE SERVIÇO EM PRATA DE LEI PARA SORVETES ESTILO LOUIS XIII. DE INSPIRAÇÃO RENASCENTISTA É DECORADO FLORES E GUIRLANDAS. MARCAS DE CONTRASTE CABEÇA DE MINERVA. FRANÇA, FINAL DO SEC. XIX. 25 CM DE COMPRIMENTO. 92 G
  • FORMIDÁVEL GOMIL EM PORCELANA COM FUNDO NA TONALIDADE AZUL. EM RESERVA PÁSSARO PERNALTA COM VEGETAÇAO  E ARREMATES EM OURO. FRANÇA, SEC. XIX. 35 CMD E ALTURA
  • CALVÁRIO LUZÍADA EM MARFIM  FORMIDÁVEL  CALVÁRIO ESCULPIDO EM MARFIM COM MAGNIFICA QUALIDADE ESCULTÓRICA! ESTÃO REPRESENTADOS IMAGEM DE CRISTO VIVOB(CRISTO E PLACA INRI EM MARFIM) EM UMA CRUZ DE MADEIRA.  AOS PÉS DA CRUZ ESTÁ AJOELHADA MARIA MADALENA COM OS BRAÇOS ABERTOS EM SÚPLICA E O ROSTO ERGUIDO PARA O ALTO OLHANDO JESUS. , DO LADO DIREITO NOSSA SENHORA DA SOLEDADE E DO LADO ESQUERDO SÃO JOÃO EVANGELISTA. O CONJUNTO REPOUSA SOB UMA CÚPULA EM VIDRO ASSENTE SOBRE BASE EM MADEIRA. SUBLIME EXEMPLAR DE VIRTUOSE ESCULT´ÓRICA PEÇA PARA COLECIONADORES!  PORTUGAL, SEC. XVII/XIX. 13 CM DE ALTURA (A CRUZ) E 17 CM DE ALTURA (CONSIDERANDO O TAMANHO DA CÚPULA).
  • NOTA: As palmas são elementos decorativos dos altares empregados desde o principio da Igreja Cristã. Este costume está ligado a tradição decorativa empregada na construção do Templo de Salomão erguido quase mil anos antes do nascimento de Cristo. O livro de Reis descreve a decoração desse templo cujos elementos foram ao longo de séculos reproduzidos em parte, nas mais suntuosas construções dos templos cristãos. Algumas passagens bíblicas descrevem tais elementos: 2 Cr 3: 1-14 cf. 1 Rs 6: 1-10; 1 Rs 6: 23-28; 1 Rs 7: 15): Começou Salomão a edificar a Casa do Senhor em Jerusalém, no monte Moriá Gn 22: 2, onde Abraão ofereceu Isaque em sacrifício. Também foi onde o Senhor aparecera a Davi, seu pai, lugar que Davi tinha designado na eira de Ornã, o jebuseu cf. 1 Cr 21: 22; 1 Cr 22: 1. Começou a edificar no segundo mês, no dia segundo, no ano quarto do seu reinado O reinado de Salomão foi de 970-930 AC, portanto, iniciou a construção do templo em 966 AC. Foram estas as medidas dos alicerces que Salomão lançou para edificar a Casa de Deus: o comprimento em côvados, segundo o primitivo padrão 51,8 cm, usado para fins sacros, sessenta côvados 31 m de comprimento, e a largura, vinte 10,36 metros de largura. Em 1 Rs 6: 2 está escrito também 30 côvados de altura = 15,54 metros de altura. O pórtico ülâm diante da casa media vinte côvados no sentido da largura do Lugar Santo 10,36 metros de largura, e a altura, cento e vinte em Hebraico. Em Siríaco e na Septuaginta, a versão grega do AT, 20 côvados = 10,36 metros de altura, o que, dentro cobriu de ouro puro 1 Rs 6: 3: ... Lugar Santo, contra dez de fundo = 5,18 metros de profundidade. Também fez forrar de madeira de cipreste a sala grande o Lugar Santo = hékâl ou hekhal, que deriva do Sumério: É GAL = Casa Grande, e a cobriu de ouro puro, E GRAVOU NELA PALMAS e cadeias. Também adornou a sala de pedras preciosas; e o ouro era de Parvaim localização obscura cogita-se Iêmen. É, geralmente, um nome genérico para as regiões orientais de onde vinha ouro, como Ofir, por exemplo. Cobriu também de ouro a sala, as traves, os umbrais, as paredes e as portas; e lavrou querubins nas paredes. Fez mais o Santo dos Santos Debir, cujo comprimento, segundo a largura de sala grande, era de vinte côvados, e também a largura, de vinte 10,36 metros cúbicos um cubo perfeito; cobriu-a de ouro puro do peso de seiscentos talentos 1 talento corresponde a 34 kg, portanto, 20.400 kg. O peso dos pregos era de cinqüenta siclos de ouro (600 g.). Cobriu de ouro os cenáculos (NVI, as salas superiores). No Santo dos Santos, fez dois querubins de madeira e os cobriu de ouro. As asas estendidas, juntas, dos querubins mediam o comprimento de vinte côvados 10,36 metros; a asa de um deles, de cinco côvados 2,59 metros, tocava na asa do outro querubim. Também a asa do outro querubim era de cinco côvados 2,59 metros e tocava na outra parede; era também a outra asa igualmente de cinco côvados 2,59 metros e estava unida à asa do outro querubim. As asas destes querubins se estendiam por vinte côvados 10,36 metros; eles estavam postos em pé, e seu rosto, virado para o Santo Lugar. Também fez o véu de estofo azul, púrpura, carmesim e linho fino; e fez bordar nele querubins. Fez também diante da sala duas colunas de trinta e cinco côvados de altura 18,13 metros, as duas juntas; e o capitel, sobre cada uma, de cinco côvados 2,59 metros. Também fez cadeias, como no Santo dos Santos, e as pôs sobre as cabeças das colunas; fez também cem romãs, as quais pôs nas cadeias. Levantou as colunas diante do templo, uma à direita, e outra à esquerda; a da direita NVI, sul, chamou Jaquim, e a da esquerda NVI, norte, Boaz.
  • BELO APARADOR EM MADEIRA COM PERNAS CURVAS E CAPRICHADOS PÉS EM GARRA. BRASIL, SEC. XIX. 98 X 48 X 80 CM
  • HIROO KABE - - PRIMAVERA NA RECORDAÇÃO.  OST 0 BELA OBRA DO ARTISTA ELEGANTEMENTE EMOLDURADA. BRASIL, DEC. 70 - 100 X 83 CM  (CONSIDERANDO O TAMANHO DA MOLDURA) . NOTA: HIROO KABE NASCEU EM 3 DE MAIO DE 1938. RADICOU-SE NO BRASIL EM 1959. COMEÇOU SUA CARREIRA ARTISTICA EM 1969. UM ARTISTA COMPLETAMENTE DIFERETE DOS DEMAIS NIPO BRASILEIROS ESPECIALMENTE FASCINADOS COM O ABSTRACIONISMO.
  • ANTIGO LAMPIÃO EM OPALINA AZUL CONVERTIDO PARA LUMINÁRIA. DECORADO COM ESMALTES FLORAIS. EUROPA, SEC. XIX. 40 CM DE ALTURA (SEM CONSIDERAR O TAMANHO DA CUPULA)
  • SUNTUOSO RESPLENDOR EM PRATA DE LEI COM CRAVAÇÃO DE PEDRA CENTRAL NA COR VERMELHA A GUIZA DE MIOLO FLORAL. DECORADO COM GRANDE FLOR CENTRAL E RAIOS QUE DELA PARTEM. BRASIL, SEC. XVIII. 26 CMD E DIAMETRO
  • SUNTUOSO CRISTO POLICROMADO COM RICA CRUZ EM JACARANDÁ COM GUARNIÇÃO EM PRATA DE LEI E OURO. ESTILO E ÉPOCA DOM JOSÉ I. A CRUZ TEM BASE ARTISTICAMENTE ESCULPIDA COM FLORES E RAMAGENS EM RELEVO.. PONTEIRAS EM PRATA DE LEI E PLACA DE INFAMIA COM INRI EM OURO. RESPLENDOR TEM CRAVAÇÃO DE PEDRA VERMELHA. O CRISTO TEM BELISSIMO ROSTO E ELABORADOS CABELOS LHE CAEM SOBRE AS COSTAS. PORTUGAL, SEC. XVIII. 91 CM DE ALTURA
  • BELÍSSIMO SUPEDÂNIO PARA IMAGENS SACRAS COM FEITIO DE MESA DE ALTAR.  COM ELABORADA EXECUÇÃO É CONSTRUIDO EM MADEIRA POLICROMADA COM MARMORIZADOS E ARREMATES EM OURO.  BRASIL, PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. 32 (c) X 20 (P) X 16 (H)  CM

444 Itens encontrados

Página: