Peças para o próximo leilão

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  • GAMET - Preciosa caixa em bronze ORMOLU DECORADA COM LAURÉIS E RICAS GUIRLANDAS com tampa em ricos esmaltes de tradição limousin (esmaltes de Limoges). Tampa decorada com placa esmaltada com cena galante assinada pelo artista. Peça para colecionador! França, sec. XIX. 14 x 10,5 x 5,5 cm
  • linda caixa em metal revestido em ouro decorada com elegantes visores relevados com moldura trabalhada em malmaison a toda volta e na tampa. esses visores possuem placas de vidro bizotado. também na tampa reserva oval com representação de personagem feminino vestida a maneira do sec. xviii. na parte frontal, em relevo, duas tochas envoltas em lauréis. tampa tem decoração relevada dita malmaison. frança, sec. xix. 19 x 10 x 9 cm
  • grande e rica caixa estilo e época napoleão iii construída em cristal com guarnição em fulgurante metal revestido em ouro. tampa em porcelana decorada com lindos esmaltes coloridos formando guirlandas DE ROSAS E LAÇOS AZUIS. O CENTRO DA TAMPA TEM medalhão contendo pintura MANUAL de dama SOBRE BASE NÃO IDENTIFICADA. a pintura é emoldura também em metal dourado. a parte inferior da caixa, em cristal é revestida por excepcional monture em metal dourado com representação de barrado de palmáceas, medalhão com medalhões relevados de torso de figuras femininas com lindos cabelos presos em coque assinados com monograma le.  os medalhões são adornados por ricas guirlandas e lauréis. frança, sec. xix. 17 x 13 x 6 cm
  • grande caixa cofre em bronze e esmalte limousin (esmaltes de limoges) estilo e epoca napoleão iii. feitio quadrado. suntuosa decoraçao relevada com esfingies, flores, palmáceas e medalhões bem ao gosto napoleão iii. tampa possui reserva com decoração em esmalte limousin representando graciosa figura feminina destacada por seus trajes em vermelho, verde e ouro com iridescencia metálica. o medalhão é ASSINADO com monograma ld. interior revestido em veludo. está impecável! peça fabulosa! frança, decada de 1860, 18 x 18 x 9 cm
  • caixa cofre em bronze e esmalte limousin (esmaltes de limoges) estilo e epoca napoleão iii. feitio quadrado. suntuosa decoraçao relevada com guirlandas florais bem ao gosto napoleão iii. tampa possui reserva com decoração em esmalte limousin emoldurado por palmáceas representando graciosa figura feminina destacada por seus trajes com iridescencia metálica. interior revestido em veludo. assente sobre quatro pés em garra. frança, decada de 1860, 17 x 17 x 8 cm. esmaltes tem alguns bicanos na borda e trinca na parte inferior.
  • bela caixa cofre em bronze ormolu com interessante feitio recortado. o bronze é decorado com guirlandas florais. a tampa tem medalhão contendo representação de dama a mesa em refeição. frança, inicio do sec. xx. 15 x 10 x 18 cm
  • GRANDE TINTEIRO DE ESCRIVANINHA EM PRATA DE LEI BATIDA, REPUXADA E CINZELADA DE FATURA EXTRAORDINÁRIA. ROBUSTO E PESADO. MARCAS DE PRATEIRO JJTS. GALERIA VAZADA COM REALISTA REPRESENTAÇÃO DE MAJESTOSOS  CISNES ENTRE COROA DE LOUROS EMOLDURANDO FLOR. ASSSENTE SOBRE QUATRO CAPRICHADOS PÉS EM GARRA. CASTIÇAL ACOPLADO A GALERIA COM MOVIMENTO RETRÁTIL. DOTADO DE DOIS FRASCOS PARA TINTA, AREEIRO E DOIS PORTA PENAS. COMPLETO E EM ÓTIMO ESTADO. POUCAS VEZES SE VERÁ TINTEIRO TÃO BELO E COM QUALIDADE DE EXECUÇÃO TÃO PRIMOROSA! PEÇA REALMENTE DE ALTO COLECIONISMO! BRASIL, PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. 21 X 16 CM DE COMPRIMENTO. X 13 CM DE LARGURA.
  • BARÃO DE AVELLAR E ALMEIDA - Prato circular em porcelana de Limoges da manufatura de Haviland pertencente ao Serviço Barão de Avellar e Almeida (Laurindo de Avellar e Almeida). Borda com friso rosa. Decoração de inspiração CHINOISERIE, exibindo PERSONAGEM FEMININA VESTIDA DE MANEIRA TÍPICA e elementos da simbologia ORIENTAL.  em policromia. Monograma A A em rosa sob coroa de barão. Pasta dura. Peça do mesmo serviço reproduzida à pág. 243 do Livro "Louça da Aristocracia do Brasil", por Jenny Dreyfus. França. Séc. XIX. 20 cm DE DIAMETRO.NOTA: Laurindo de Avellar e Almeida  agraciado com o título ( Dec 07.01.1881 ) de Barão de Avellar e Almeida. Título de origem antroponímica, tomado ao sobrenome de família.  Nasceu em 5 de dezembro de l849, em Vassouras. Neste município trabalhou  intensamente para seu progresso. Foi acionista da Companhia Ferro Carril Vassourense; colaborou para a aquisição de prédio para escola pública; e, para a melhoria da Estrada Vassouras-Massambará. Foi um dos fundadores do Partido Republicano de Vassouras, ocorrido em junho de l888, em virtude de seu descontentamento com o Governo do Império pela promulgação da Lei Áurea, que libertou os escravos no Brasil. Vereador à Câmara Municipal de Vassouras na legislatura iniciada em 1894. Casou-se três vezes:  em primeiras núpcias, com sua sobrinha Laurinda de Avelar Werneck, filha de Inácio José de Sousa Werneck e de Bernardina de Avelar e Almeida, sua irmã. Em  2ªs núpcias com Maria Jose de Avelar e em 3ªs. núpcias com Maria Ursulina Peçanha da Silva (foto acima),  filha de Antonio José da Silva, Capitão-de-mar-e-guerra honorário e de Carolina de Azevedo Peçanha. Seu brasão de armas tem a representação de uma planta de cafeeiro, que mostra a atividade do Barão: fazendeiro de café como toda a família Avellar e Almeida, com mais 6 titulares: Barão do Ribeirão (pais do Barão de Avellar e Almeida), Barão de Massambará, Barão e Visconde de Cananéia, 2o Barão do Rio das Flores e a 1a Baronesa do Rio das Flores e a Baronesa de Werneck, O casal tronco é Manoel de Avelar e Almeida e Susana Maria de Jesus radicados em Vassouras, RJ.
  • SAINT LOUIS MODELO COLBERT COM SELO DA MANUFATURA  CINCO BELAS TAÇAS ALTAS COLORIDAS EM CRISTAL COM LAPIDAÇÃO COLBERT. FUSTE FACETADO, FRANÇA. INICIO DO SEC XX. 20 CM DE ALTURA.NOTA:  Compagnie des Cristalleries de Saint Louisé uma corporação fundada em 1767 em Münzthal (Lorena-Saint-Louis-lès-Bitcheem francês) na Lorena.É o fabricante de vidro mais antigo da França, com raízes que datam de 1586. É o primeiro fabricante de vidro de cristal na Europa continental (1781).
  • VISCONDE DE PARAGUASSU BACCARAT RICO GOBLET EM CRISTAL DE BACCARAT NA TONALIDADE RUBI. O GOBLET TEM O FUSTE FACETADO COM FEITIO DE CORNETA. CORPO LAPIDADO COM ESTRELAS E GREGA. EM RESERVA, INICIAL P SOB COROA DE VISCONDE. PERTENCEU AO SERVIÇO DO VISCONDE DE PARAGUASSU FRANCISCO MONIZ BARRETO DE ARAGÃO. EXEMPLAR IDÊNTICO A ESSE INTEGRA O ACERVO DO MUSEU HISTÓRICO NACIONAL E ESTÁ AMPLAMENTA CARACTERIZADO E REPRODUZIDO NAS PAGINAS 244, 245, 246 E 247 DO LIVRO O CRISTAL NO IMPÉRIO DO BRASIL POR JORGE GETÚLIO VEIGA. FRANÇA, SEC. XIX. 15 CM DE ALTURANOTA: Francisco Munis Barreto de Aragão, 2.º barão e 1.º e único Visconde de Paraguaçu (Bahia, 11 de agosto de 1813 Hamburgo, 25 de julho de 1901) foi um diplomata brasileiro. Filho de Salvador Munis Barreto de Aragão, 1º barão de Paraguaçu. Foi cônsul do Brasil em Hamburgo, faleceu solteiro. Agraciado cavaleiro da Imperial Ordem de Cristo, grande dignitário da Imperial Ordem da Rosa, comendador da Ordem do Libertador Bolívar, da Venezuela, cavaleiro da Ordem Grã-Ducal de Baden e do Leão de Zaehingen. Agraciado barão em 17 de julho de 1872, elevado a visconde em 10 de novembro de 1883.
  • BARÃO DE ARARY (2.)  JOSÉ DE LACERDA GUIMARÃES  TAÇA EM CRISTAL RUBI E TRANSLUCIDO DA MANUFATURA DE BACCARAT. BOJO RUBI, FUSTE E PÉ TRANLÚCIDOS. FUSTE FACETADO E SERRILHADO. BASE LAPIDADA EM ESTRELA. NO CORPO INICIAS BA ENTRELAÇADOS (BARÃO DE ARARY) SOB COROA DE BARÃO COM GRANDEZA. EXEMPLAR DESSE MESMO SERVIÇO E IDENTICA A ESTA É REPRODUZIDO NA PAGINA 129 DO LIVRO O CRISTAL NO IMPÉRIO DO BRASIL DE VIEIRA ET AL. FRANÇA, SEC. XIX. 12,5 CM DE ALTURA
  • DUQUE DE CAXIAS RARÍSSIMO PRATO RASO EM PORCELANA PERTENCENTE AO SERVIÇO DO DUQUE DE CAXIAS, LUIZ ALVES DE LIMA E SILVA UM DOS QUATRO DUQUES BRASILEIROS (O ÚNICO SEM SANGUE REAL) . ABA NA TONALIDADE VERDE COM RESERVAS FLORAIS PINTADAS MANUALMENTE. ARREMATES EM OURO. CALDEIRA COM EXUBERANTE RESERVA FLORAL. ESSE SERVIÇO FOI APREGOADO EM LEILÃO EM 1928 ADQUIRIDO PELO COLECIONADOR INACIO AREAL REALIZADO PELO LEILOEIRO DA ÉPOCA, BASTOS DIAS. DEPOIS EM 1983 FOI LEILOADO POR FERNANDO SOARES EM SÃO PAULO ESSA PEÇA EM PREGÃO TAMBÉM ESTÁ REPRODUZIDA NO CATÁLOGO DO LEILÃO REFERIDO ACIMA (O DE FERNANDO SOARES) E FOI REPRODUZIDA EM MATÉRIA DA DÉCADA DE 90 SOBRE INVESTIMENTO EM MERCADO DE ARTES (VIDE FOTOS DA MATÉRIA E DO CATÁLOGO DO LEILÃO). PEÇA DESSE APARELHO ESTA REPRODUZIDA A PÁGINA 209 DO LIVRO LOUÇA DA ARISTOCRACIA DO BRASIL POR JENNY DREYFUS. FRANÇA, SEC. XIX. 26,5 CM DE DIAMETRO NOTA: Luís Alves de Lima e Silva (25/8/1803-7/5/1880) nasce em Vila do Porto da Estrela, em uma família de militares. É declarado cadete aos 5 anos. Em 1823, com apenas 20 anos, participa da campanha pelo reconhecimento da independência na Bahia como tenente. Promovido a capitão, conduz a linha de frente brasileira na Guerra da Cisplatina em 1825. É nomeado major e chefia o batalhão do imperador até 1831. Em 1840 combate os focos de resistência ao governo central no Maranhão e no Piauí. Em recompensa pela pacificação das duas províncias, é elevado ao posto de brigadeiro e recebe o título de barão de Caxias. Como comandante das Armas da Corte, reprime a Revolução Liberal de 1842 em São Paulo e em Minas Gerais e dirige as tropas imperiais contra a Revolta dos Farrapos. Em 1845, dom Pedro II o indica para o Senado pelo Rio Grande do Sul. Lidera as tropas do Exército nas guerras platinas em 1851 e exerce, depois, a Presidência da província gaúcha. Em 1866 chefia as forças brasileiras na Guerra do Paraguai e conquista Assunção em 1869. No mesmo ano recebe o título de duque de Caxias. Morre na cidade de Barão de Juparanã, no Rio de Janeiro. Duque de Caxias (Luís Alves de Lima e Silva) (1803-1880) foi um militar brasileiro. É o Patrono do Exército. Foi um dos maiores vultos da nossa história. Foi chamado de O Pacificador. No dia 25 de agosto, dia do seu nascimento, é comemorado o dia do soldado. Luís Alves de Lima e Silva nasceu na fazenda São Paulo, no Taquaraçu, próximo da Vila Estrela, hoje município de Duque de Duque de Caxias, Rio de Janeiro, no dia 25 de agosto de 1803. Filho de Francisco de Lima e Silva e de Cândida de Oliveira Belo cresceu em meio a uma família de militares. Seu avô, José Joaquim de Lima e Silva, um militar português, imigrou para o Brasil em 1767 e se instalou no Rio de Janeiro, então capital do país. Seu pai foi brigadeiro do Exército Imperial e membro da Regência-Trina durante a menoridade de Dom Pedro II. No dia 22 de novembro de 1808, o 1.º Regimento de Infantaria de Linha, comandado por seu avô, recebia o novo soldado com cinco anos, apenas uma homenagem a seu avô, o Ministro da Guerra. Entre 1809 e 1817, estudou no Seminário São Joaquim (hoje Colégio Pedro II). Em 1818, Luís Alves entrou para a Escola Militar do Largo do São Francisco, onde permaneceu até 1821. Foi cadete, alferes e tenente. Quando concluiu o curso, foi incorporado ao 1.º Batalhão de Fuzileiros. Em 1822, o Brasil torna-se independente e Luís Alves ingressa no Batalhão do Imperador, comandado por seu tio José Joaquim de Lima e Silva. Em 1823, participou da luta no combate aos soldados portugueses da Bahia que relutavam a aceitar a Independência do país. Com a vitória do Batalhão, Luís Alves foi promovido a Capitão e com 21 anos recebia a Imperial Ordem do Cruzeiro, das mãos de D. Pedro I. Em 1825, Luís Alves foi chamado para mais uma vez manter a unidade nacional, desta vez na Campanha da Cisplatina conflito ocorrido entre o Brasil Império e as Províncias Unidas do Rio da Prata, pela posse da "Província Cisplatina", no Uruguai. Três vezes foi citado por bravura. Ganhou as insígnias de Major e as comendas da Ordem de São Bento de Ávis e a ordem da Rosa. Em 1831, após a abdicação de D. Pedro I, Luís Alves foi um dos poucos que permaneceu ao lado do monarca. Foi chamado pelo ministro da Justiça, Padre Feijó, para organizar o Batalhão Sagrado, para manter a ordem no Rio de Janeiro, evitando a anarquia. Nesse mesmo ano, organizou a Guarda Municipal, que depois foi transformada em Guarda Municipal Permanente. Em 1832 a Guarda Municipal lutou contra a tentativa de derrubar a Regência-Trina, durante a menoridade de Dom Pedro II. No dia 2 de fevereiro de 1833, Duque de Caxias casa-se com Ana Luísa do Loreto Carneiro Vianna de apenas 16 anos, neta da Baronesa de São Salvador de Campos. Em dezembro do mesmo ano nasce Luísa de Loreto. Em 24 de junho de 1836 nasce sua segunda filha, Ana de Loreto. O filho Luís Alves Júnior faleceu na adolescência. Em 1837, com 34 anos, Luís Alves foi promovido a Tenente-Coronel, em seguida, deixou o comando da Guarda Permanente. Em 1839, foi nomeado comandante-geral das forças militares do Maranhão e presidente da Província. Sua missão: sufocar a revolta dos que se opunham ao governo provincial e ocupavam acidade de Caxias. Conhecida como Balaiada, a campanha de Lima e Silva saiu vitoriosa. Em 1841, de volta ao Rio de Janeiro, Luís Alves é promovido a General-Brigadeiro e recebeu o título de Barão de Caxias, referência à cidade que conseguiu pacificar. Em 1842, o Barão de Caxias foi nomeado "Comandante das Armas da Corte", cargo já ocupado por seu pai. Nessa época, eclodiu a revolução liberal em São Paulo e Minas Gerais, que Caxias reprimiu com facilidade e entrou em Sorocaba, onde enfrentou seu antigo chefe, o Padre Feijó. Em Minas Gerais, destacou-se no combate de Santa Luzia, decisivo para a vitória. Ao voltar, reassume o comando das armas, como o Pacificador. Após pacificar três províncias, faltava só o Rio Grande do Sul onde a Guerra dos Farrapos entrava no seu sétimo ano. Foi nomeado "presidente da província do Rio Grande do Sul"e "Comandante das Armas". Reorganizou as forças imperiais e depois de dois anos saiu vitorioso. Com a vitória, na Guerra dos Farrapos, Caxias foi agraciado com o título de Conde, em 2 de abril de 1845 e escolhido para o Senado por Dom Pedro II, mandato que exerceu junto com seu pai. Em 1855 foi nomeado para a Pasta da Guerra e em 1862 para "Presidente do Conselho". Nesse mesmo ano, foi promovido a Marechal Graduado do Exército. Caxias combateu em vários conflitos de fronteira no Sul do Brasil e voltou vitorioso ao Rio de Janeiro, quando, recebeu o título de Marquês. A Guerra do Paraguai foi o maior conflito armado ocorrido na América do Sul, na bacia do rio da Prata, que envolveu Paraguai, Argentina, Uruguai e Brasil. O Paraguai era o país que havia alcançado um certo progresso econômico autônomo e seu presidente Solano López resolveu ampliar o território paraguaio e criar o Paraguai Maior, anexando regiões da Argentina, do Uruguai e do Brasil (como Rio Grande do Sul e Mato Grosso), com o objetivo de conquistar o acesso ao Atlântico. Em 1864, o Paraguai ordenou o aprisionamento do navio brasileiro Marquês de Olinda, no rio Paraguai. A resposta brasileira foi a imediata declaração de guerra ao Paraguai. Em 1865, o Paraguai invadiu o Mato Grosso e o Norte da Argentina, e os governos do Brasil, Argentina e Uruguai criaram a Tríplice Aliança contra Solano López. O Brasil, Argentina e Uruguai contavam com o apoio inglês, recebendo empréstimos para equipar e manter poderosos exércitos. Depois de algumas derrotas, em 1867, Luís Alves de Lima e Silva, então Marquês de Caxias, assumiu o comando das forças militares imperiais, vencendo rapidamente importantes batalhas como as de Itororó, Avaí, Angosturas e Lomas Valentinas, chamadas dezembradas por terem ocorrido no mês de dezembro de 1868. Finalmente Assunção foi ocupada em 5 de janeiro de 1869. Após a vitória do Brasil na Guerra do Paraguai, Caxias com 66 anos recebe o título de Duque, com medalhas e condecorações. No dia 23 de março de 1874 morre sua esposa. Em 1875, o Duque de Caxias foi nomeado, por Dom Pedro II, para a presidência do Conselho de Ministros e assume também o Ministério da Guerra. Era um Gabinete que serviria à princesa Isabel na ausência do Imperador. Em 1877, cansado e doente, Duque de Caxias se retira para a fazenda do Barão de Santa Mônica, de seu genro, hoje Ji-Paraná, Rio de Janeiro. No dia 7 de maio de 1880, às 20 horas e 30 minutos, fechava os olhos para sempre aquele bravo militar e cidadão que vivera no seio do Exército para glória do próprio Exército. No dia seguinte, em trem especial, chegava na Estação do Campo de Santana o seu corpo, vestido com o seu mais modesto uniforme de Marechal de Exército, trazendo ao peito apenas duas das suas numerosas condecorações, as únicas de bronze: a do Mérito Militar e a Geral da Campanha do Paraguai, tudo consoante suas derradeiras vontades expressas. Outros desejos testamentários são respeitados: enterro sem pompa; dispensa de honras militares; o féretro conduzido por seis soldados da Guarnição da Corte, dos mais antigos e de bom comportamento, aos quais deveria ser dada a quantia de trinta cruzeiros (cujos nomes foram imortalizados no pedestal de seu busto, no passadiço do Conjunto Principal antigo da Academia Militar das Agulhas Negras); o enterro custeado pela Irmandade da Santa Cruz dos Militares; e seu corpo não embalsamado. Quantas vezes o caixão foi transportado, suas alças foram seguras por seis Praças de Pré do 1º e do 10º Batalhão de Infantaria. No ato do sepultamento, o grande literato Visconde de Taunay, então Major do Exército, proferiu alocução assim concluída: "Carregaram o seu féretro seis soldados rasos; mas, senhores, esses soldados que circundam a gloriosa cova e a voz que se levanta para falar em nome deles, são o corpo e o espírito de todo o Exército Brasileiro. Representam o preito derradeiro de um reconhecimento inextinguível que nós militares, de norte a sul deste vasto Império, vimos render ao nosso velho Marechal, que nos guiou como General, como protetor, quase como pai, durante 40 anos; soldados e orador, humilde todos em sua esfera, muito pequenos pela valia própria, mas grandes pela elevada homenagem e pela sinceridade da dor". Seu testamento lavrado em 23 de abril de 1874 mostra que esse grande brasileiro que defendeu invictamente o Brasil por tantas vezes e ocupou posições tão importantes morreu sem muitos bens, mas buscando honrar sua pátria e o serviço a ela prestado. Reza o texto de suas últimas vontades expressas: Em Nome de Deus Amém: Eu, Luiz Alves de Lima, Duque de Caxias, achando-me com saúde e meu perfeito juízo, ordeno o meu testamento, da maneira seguinte: sou católico romano, tenho nesta fé vivido, e pretendo morrer. Sou natural do Rio de Janeiro, batizado na freguesia de Inhamerim; filho legítimo do Marechal Francisco de Lima e Silva, e de sua legítima Mulher, dona Mariana Cândida Bello de Lima, ambos já falecidos. Fui casado a face da Igreja com a virtuosa dona Anna Luiza Carneiro Viana de Lima, Duquesa de Caxias, já falecida, de cujo matrimônio restam dois filhos que são Luiza e Anna, as quais se acham casadas; a primeira com Francisco Nicolas Carneiro Nogueira da Gama, e a segunda, com Manoel Carneiro da Silva, as quais são as minhas legítimas herdeiras. Declaro que nomeio meus testamenteiros, em 1º lugar, o meu genro Francisco Nicolas, em 2º meu genro Manoel Carneiro, em 3º meu irmão e amigo, o Visconde de Tocantins, e lhes rogo que aceitem esta testamentária, da qual só darão contas no fim de dois anos. Recomendo a estes que quero que meu enterro seja feito, sem pompa alguma, e só como irmão da Cruz dos Militares, no grau que ali tenho. Dispensando o estado da Casa Imperial, que se costuma a mandar aos que exercem o cargo que tenho. Não desejo mesmo, que se façam convites pro meu enterro, porque os meus amigos que me quiserem fazer este favor, não precisam dessa formalidade e muito menos consintam os meus filhos que eu seja embalsamado. Logo que eu falecer deve o meu testamenteiro fazer saber ao Quartel General, e ao ministro da Guerra que dispenso as honras fúnebres que me pertencem como Marechal do Exército e que só desejo que me mandem seis soldados, escolhidos dos mais antigos, e melhor conduta, dos corpos da Guarnição, pra pegar as argolas do meu caixão, a cada um dos quais o meu testamenteiro, no fim do enterro, dará 30$000 de gratificação. Declaro que deixo ao meu criado, Luiz Alves, quatrocentos mil réis e toda a roupa do meu uso. Deixo ao meu amigo e companheiro de trabalho, João de Souza da Fonseca Costa, como sinal de lembrança, todas as minhas armas, inclusive a espada com que comandei, seis vezes, em campanha, e o cavalo de minha montaria, arreado com os arreios melhores que tiver na ocasião da minha morte. Deixo à minha irmã, a Baronesa de Suruhi, as minhas condecorações de brilhantes da ordem de Pedro I como sinal de lembrança e a meu irmão, o Visconde de Tocantins, meu candieiro de prata, que herdei do meu pai. Deixo meu relógio de ouro com a competente corrente ao Capitão Salustiano de Barros Albuquerque, também como lembrança pela lealdade com que tem me servido como amanuense. Deixo à minha afilhada Anna Eulália de Noronha, casada com o Capitão Noronha, dois contos de réis. Cumpridas estas disposições, que deverão sair da minha terça, tudo o mais que possuo será repartido com as minhas duas filhas Anna e Luiza, acima declaradas. Mais nada tenho a dispor, dou por findo o meu testamento, rogando as justiças do país, que o façam cumprir por ser esta a minha última vontade escrita por mim e assinada. Rio de Janeiro, 23 Abr 1874 - Luis Alves de Lima Duque de Caxias.
  • SEVRES - REI LOUIS PHILIPPE CHATEAU DE FONTAINEBLEAU XÍCARA DE CHÁ COM SEU PIRES DO SERVIÇO DO CASTELO DE FONTAINEBLEAU COM BORDA DECORADA COM RICAS GUIRLANDAS RENASCENTISTAS E EM RESERVA MONOGRAMA LP SOB COROA EM OURO. TAMBÉM RESERVAS COM FIGURAS DE ANIMAIS SENDO CÃES, RAPOSA SEGURANDO CAÇA, CERVO E ESQUILO. NA TRANSIÇÃO COM A CALDEIRA GUIRLANDA EM OURO E NO CENTRO ROSÁCEA COM ROSA DOS VENTOS. SOB A BASE MARCA DE SEVRES PARA O CHATEAU DE TUILERIES. FRANÇA, 1846, 14 CM DE DIAMETRO (PIRES). NOTA: Este serviço foi encomendado pelo rei Louis Philippe em 1836: as primeiras peças foram entregues em 1839 e as últimas em 1847. Selos da fábrica de Sèvres e do Palácio de Fontainebleau (em vermelho). Partes deste serviço são mantidos no Chateau de Fontainebleau e no Metropolitan Museum of Art, em Nova York. Louis Philippe detém a distinção única de ser o último Rei da França. Sua vida foi pontuada por intrigas, revolução, poder e exílio através de um dos períodos mais tumultuados e obscuros da história política francesa. Embora de origem nobre, apoio a Revolução Francesa servindo inclusive no exército republicano como General. Com a conturbação do movimento revolucionário, temendo por sua vida impôs a si um exílio nos EUA que perdurou por anos. Mas o destino finalmente começou a sorrir para a família Orléans. Após a abdicação forçada do imperador francês Napoleão Bonaparte em 1815 e a posterior restauração dos Bourbons, Luís Filipe então conhecido como Louis Philippe III, duque de Orléans voltou para a França, seu primo foi coroado Rei Luís XVIII da França. Ao mesmo tempo em que conseguiu conciliar os ramos Orleans e Bourbon da família na corte, Louis Philippe ainda ficou ao lado da oposição liberal. Em julho 1830 uma outra revolução expulsou o rei Carlos X. O Governo francês, em seguida, principalmente por causa de suas crenças liberais e popularidade pública, proclamou Louis Philippe como Rei de França. Seu governo procedeu de forma despretensiosa e evitou a pompa e gastos extravagantes de seus antecessores. Mas durante o seu reinado as condições das classes trabalhadoras e deteriorou a diferença de renda entre ricos e pobres alargou-se consideravelmente. Uma crise econômica em 1847 levou a uma nova revolução em fevereiro o que obrigou Louis Philippe a abdicar e buscar exílio na Inglaterra sob a "proteção" da rainha Victoria. Louis Philippe morreu em Claremont Surrey em 26 de Agosto de 1850. O rei Louis Phillipe era avô do Conde DEu: Luís Filipe Maria Fernando Gastão, conde d'Eu (Louis Philippe Marie Ferdinand Gaston; Neuilly-sur-Seine, 28 de abril de 1842 Oceano Atlântico, 28 de agosto de 1922), foi o conde d'Eu. Gastão renunciou aos seus direitos à linha de sucessão ao trono francês em 1864, quando do seu casamento. Tornou-se príncipe imperial consorte do Brasil por seu casamento com a última princesa imperial de fato, D. Isabel Cristina Leopoldina de Bragança, filha do último imperador do Brasil, Dom Pedro II. Faleceu quando voltava ao Brasil para celebrar o centenário da independência brasileira do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, em 1922.
  • SEVRES CHATEAU DES TUILERIES REI LOUIS PHILIPE -  BELO PRATO EM PORCELANA COM BORDA RECORTADA NA TONALIDADE ROSA REMATADO POR OURO RELEVADO FORMANDO GUIRLANDAS. CALDEIERA SEGUE MESMO CARÁTER DECORATIVO E POSSUI RESERVA COM CENA GALANTE. NA PARTE POSTERIOR SELO DA MANUFATURA SEVRES PARA O PALACIO DAS TUILERIES E MONOGRAMA DO REI LOUIS PHILIPE. FRANÇA, SEC. XIX. 50 x 36 cm NOTA: A manufatura de Sevres foi por décadas propriedade dos reis da França. Muitas peças lá produzidas foram sob orientação do rei encomendas para a decoração dos palácios. Esta peça em pregão em particular, recebeu o selo de encomenda do Palácio Real Des Tuleries provavelmente tratando-se de encomenda do rei Louis Philipe. Não significa que tenha pertencido ao palácio, pois quando as peças reais eram feitas, foram por vezes reproduzidas em maior quantidade para atender as encomendas da burguesia e nobreza que desejavam aproximar suas residências ao requinte dos palácios reais.
  • LOUÇA HISTÓRICA MUSEU DE ARTE DA BAHIA POR SYLVIA MENEZES DE ATHAYDE. ATUALMENTE UMA DAS MAIS IMPORTANTES FONTES DE CONSULTA EM LOUÇA DA ARISTOCRACIA BRASILEIRA DO SEC. XIX. RICAMENTE ILUSTRADO. 91 PG. 30 CM DE ALTURA.
  • LOTE COM TRÊS BELAS CAIXAS EM PRATA DE LEI COM ESMALTE. UMA ALARANJADA DE FEITIO CIRCULAR COM MARCAS DE CONTRASTE EUROPEU E TEOR 925 COM FUNDO DECORADO COM GUILLOCHES (5,5 CM DE DIAMETRO), UMA CIRCULAR COM DECORAÇÃO DE PAISAGEM CAMPESTRE (5 CM DE DIAMETRO) E UMA RETANGULAR NA TONALIDADE AMBAR COM BELOS GUILLOCHES NA PARTE  INFERIOR (9 X 7 CM). EUROPA, INICIO DO SEC. XX.  (possuem pequenos bicados no esmalte)
  • BARÃO DE CASTELLO BRANCO - Mariano Gil Castello Branco  MEMBRO DE UMA DAS FAMÍLIAS MAIS ARISTOCRÁTICAS DO NORDESTE BRASILEIRO. MAGNIFICA SOPEIRA EM PRATA DE LEI COM MARCAS DO PRATEIRO CHARLES HARLEUX, ESTABELECIDO EM PARIS,  DO ULTIMO QUARTEL DO SEC. XIX. ELEGANTE FEITIO COM PEGA EM FORMATO DE VIDEIRA COM FRUTO ENTRELAÇADA EM UMA ROMANZEIRA COM FRUTO DE ROMÃ À GUIZA DE PEGA. FEITIO SUAVEMENTE RECORTADO. ALÇAS LATERAIS. NA TAMPA E NO CORPO CAPRICHADO BRASÃO CONTENDO ESCUDO DE ARMAS SOB CORONEL DE BARÃO. O BRASÃO É O DOS CASTELLO BRANCO: UM LEÃO DE OURO ARMADO E LAMPASSADO DE VERMELHO COM TIMBRE DO MESMO LEÃO SAINTE DA COROA REMATADA POR PEROLADOS. PERTENCEU AO PRIMEIRO E ÚNICO BARÃO DE CASTELLO BRANCO, Mariano Gil Castello Branco, OPULENTO  FAZENDEIRO DO PIAUÍ. Casou-se com sua prima Cândida Burlamaqui Castello Branco, de quem teve grande descendência. Foideputado provincial(1884-1885), depois nomeado vice-governador doPiauí, em1892; nessa época residia em sua chácara, próxima à Igreja de São Benedito, um dos pontos mais elevados da capital piauiense. Jornalista, fundou o jornalO Combatee foi diretor deO Democrático, além de diretor regional doPartido Democrático. Era coronel daGuarda Nacional, foi agraciadobarãoem2 de outubrode1889. FRANÇA, FINAL DO SEC. XIX. 31 X 23 CM. 1460 GNOTA: Mariano Gil Castello Branco -  primeiro e únicobarão de Castello Branco(José de Freitas-Pi,1848Teresina-Pi,1935) oriundo de uma das famílias mais aristocráticas do nordeste brasileiro, era filho de um casal de primos em terceiro grau D. Mariano Gil Castello Branco e D. Vitória Perpétua de Jesus, ambos bisnetos de D.Francisco da Cunha e Silva Castello Branco, rico fazendeiro da região de Campo Maior-Pi, que em 1765 teve a sua nobreza oficialmente reconhecida pela coroa portuguesa mercê do atestado de fidalguia e nobreza, comprovando que seu avô materno, D.Francisco da Cunha Castello Branco se estabeleceu no Piauí após sofrer um naufrágio na região litorânea e que o mesmo descendia de alguns dos mais relevantes monarcas medievos europeus, nomeadamente D.Afonso I Henriques; do nobre naufragado, também descendiam os fazendeiros D.João do Rego Castello Branco " el matador" e D.Luís Carlos Pereira de Abreu Bacelar " Luís Carlos da Serra Negra", bem como o presidente Humberto de Alencar Castelo Branco; e de ramificações das famílias Ferraz e Pereira da Silva, dentre outras.
  • GRANDE E ELEGANTE GOMIL E BACIA EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DO PORTO (P COROADO) E PRATEIRO REFERENCIADO POR MOITINHO COMO P-29 (PAG 219) ATIVO A PARTIR DA DECADA DE 1830. TERÇO INFERIOR DO GOMIL E DA BACIA DECORADOS COM GODRONS.  GOMIL POSSUI AO CENTRO BARRADO COM ELEGANTES CINZELADOS FORMANDO FLORES E FOLHAGENS. MESMA DECORAÇÃO NA BORDA DA BACIA. ALÇA DECORADA COM PALMÁCEA RELEVADA. PORTUGAL, PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. 37 X 32 CM. 2455 GR
  • SAINT LOUIS THISTLE SELADAS  (FORMAM CONJUNTO IDÊNTICO COM AS CINCO TAÇAS APREGOADOS NO LOTE A SEGUIR)  CINCO LINDAS TAÇAS ALTAS PARA VINHO EM CRISTAL VERDE ROEMER  COM  DECORAÇÃO EM OURO REPRESENTANDO FLORES E RAMAGENS DE CARDO, CHAMADO A ROSA DA INGLATERRA. O MODELO THISTLE (CARDO NUMA VERSÃO ANGLICANIZADA) FOI CRIADO EM 1908 PARA EXPOSIÇÃO DE NANCY DURANTE O ALTO PERÍODO ART NOUVEAU. FOI  DESTINADO A CELEBRAR O TRATADO CHAMADO ENTENTE CORDIALE OBRIGE  QUE PUNHA FIM A QUASE UM MILÊNIO DE CONFLITOS INTERMITENTES ENTRE A FRANÇA E A INGLATERRA. FOI UMA DAS MAIS CÉLEBRES PRODUÇÕES DA MAISON SAINT LOUIS E SERVIU AS MESAS DE MUITOS CHEFES DE ESTADO IMPORTANTES DO MUNDO. O ouro é aplicado à mão depois que o cristal é gravado em relevo.Em seguida SOFRE UMA QUEIMA para que o ouro se torne parte do vidro E ASSIM não se desgastará.  FRANÇA, INICIO DO SEC. XX. 21 CM DE ALTURANOTA:  Entente Cordialefoi uma série de acordos assinados em8 de abrilde1904entre oReino Unidoe aFrança. Além das preocupações imediatas de expansão colonial abordadas pelo acordo, a assinatura da Entente Cordiale marcou o fim de quase um milênio de conflitos intermitentes entre as duas nações e seus Estados antecessores, e a formalização da coexistência pacífica que já existia desde o fim dasguerras napoleônicasem1815.O acordo resolveu muitos problemas de longa data. A França reconhece ocontrole britânico sobre o Egito, enquanto a Grã-Bretanha é recíproca a respeito daFrança no Marrocos.A França desistiu de seus direitos exclusivos de pesca nas margens deTerra Novae em troca recebeu uma indenização e territórios emGâmbia(Senegal) e naNigéria. A Grã-Bretanha retirou reclamações relativas ao regime aduaneiro francês emMadagascar. As respectivasesferas de influênciaforam definidas emSião(Tailândia). Assim constituída, esta aliança vai-se afirmar de forma bem clara em determinados momentos de crise internacional; por exemplo, naConferência de Algecirasem1906e no caso daCrise de Agadirem1911, o Reino Unido e a França surgem em bloco, impondo a sua força, inclusive de natureza armada. Aliás, uma das dimensões dessa aliança era, exatamente, a intervenção/colaboração militar entre as duas potências em caso de guerra ou agressão de terceiros. A Entente Cordiale, juntamente com aEntente Anglo-Russae aAliança Franco-Russa, mais tarde tornou-se aTríplice Ententeentre o Reino Unido, França e Rússia. Ao  final da guerra e de maneira decisiva osEstados Unidossubmetendoossocialistase depois de tercapturadoPancho Villaenviou seu melhor general na primeira grande guerra para lutar a favor dos aliados.
  • BVLGARI  ICÔNICO ANEL MODELO B ZERO 1 DA LUXUOSA MANUFATURA BVULGARI COM AS MARCAS DO FABRICANTE. INSPIRANDO-SE NO ANFITEATRO MAIS FAMOSO DO MUNDO, O COLISEU, O ANEL B.ZERO1 É UMA VERDADEIRA DECLARAÇÃO DA VISÃO CRIATIVA DA BULGARI, DESAFIANDO A PRÓPRIA ESSÊNCIA DO DESIGN DE JOIAS. A PUREZA DE SUA ESPIRAL INCONFUNDÍVEL É UMA METÁFORA PARA A HARMONIA ENTRE PASSADO, PRESENTE E FUTURO - REFLETIDA NA MAGNIFICÊNCIA DA CIDADE ETERNA - E EMBLEMA DO ESPÍRITO PIONEIRO DA COLEÇÃO. ARO 14. 6,2 G

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