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  • COLEÇÃO LAURETA MATARAZZO PEIXOTO GOMIDE  OLD MASTER  CÍRCULO GIUSEPPPE ZOCCHI - PAR DE CAPRICHOS COM CENAS PASTORIS. OST  AS BELAS PINTURAS RETRATAM PAISAGEM VERDEJANTE E ENSOLARADA. ÁRVORES FRONDOSAS E E CORPOS DAGUA. TAMBÉM NAS DUAS PINTURAS CENAS DE PASTOREIO DE OVELHAS BEM AO GOSTO DO NORTE DA ITÁLIA. PRIMEIRA METADE DO SEC. XVIII. GUARNECEU A COLEÇÃO LAURETTA MATARAZZO PEIXOTO GOMIDE, NETA DE MARIANGELA PEIXOTO GOMIDE, PRINCESA DE NICE E BIADRATI. 61 X 40 CM.
  • DESIGN ART DECO - SUNTUOSO TINTEIRO EM PRATA DE LEI E VIDRO ARTÍSTICO ESTILO E ÉPOCA ART DECO. NA PARTE INFERIOR BASE EM PRATA DE LEI COM DECORAÇÃO CONSTITUÍDA POR FIGURAS GEOMÉTRICAS. ESTRUTURA COM FEITIO DE CUBO EM VIDRO ARTÍSTICO COM PROFUSO TRABALHO EM MARTELE E LINHAS PERPENDICULARES COMO SE FOSSE . O RECIPINTE TAMBÉM É DIVIDIDO EM TRIANGULOS. A GUISA DE TAMPA DO FRASCO, NA PARTE SUPERIOR, É QUE ESTÁ O VERDADEIRO TINTEIRO COM RECIPIENTE PARA TINTA E PORTA CANETAS. PORTUGAL, INICIO DO SEC. XX. 23 X 16 X 16 CM
  • IMAGEM INDO PORTUGUESA - SÃO FRANCISCO DE ASSIS  GRANDE IMAGEM EM MADEIRA COM MÃOS E CABEÇA EM MARFIM. REPRESENTA IMAGEM DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS. O SANTO É APRESENTADO COM OLHOS AMENDOADOS, ELABORADA BARBA E BASE ESCULPIDA COM DECORAÇÃO EM NÍTIDA INFLUÊNCIA HINDÚ. PEÇA EXTRAORDINÁRIA DA SEGUNDA METADE DO SEC. XVII. GOA, POSSESSÃO PORTUGUESA NA INDIA, 31 CM DE ALTURA.NOTA: A presença portuguesa na Índia, como observado por grande parte dos historiadores, teve dois principais mecanismos propulsores: o comércio e a conversão das almas. Os portugueses haviam chegado à Índia a procura de cristãos. A tradição atribui a chegada de São Tomás o Apóstolo Tomé em 52 d.C., a Kodungallur, onde teria fundado a Igreja Síria do Malabar e iniciado a conversão de famílias judias e brâmanes proeminentes. Fontes escritas narram que Vasco da Gama e sua tripulação, ao chegar a Calicute no século XVI, visitaram templos hindus que pensavam ser igrejas cristãs e, em alguns casos, teriam confundido as imagens de divindades hindus, ali consagradas com as de Nossa Senhora. No início do século XVI, a presença e a intensidade das artes hindu e muçulmana eram muito visíveis, materializando a força das culturas da civilização preexistente. A arte indo portuguesa surgiu da necessidade da superação daexpressão arquitetônica e artística dos templos hindus. A eficácia da ação evangelizadora tornava imperativa a construção e ornamentação das igrejas católicas com uma suntuosidade não inferior à dos templos hindus e das mesquitas muçulmanas capazes de competirem com o esplendor artístico que os portugueses encontraram na Índia, particularmente em Goa. Nesse sentido, a monumentalização das igrejas e da talha sacra em seus interiores eram uma resposta direta ao caráter exuberante da arte e arquitetura encontradas no universo indiano. Algo invariavelmente viabilizado pelo uso de artífices locais, exímios herdeiros da tradição milenar da escultura em madeira e em marfim. Na Índia a Igreja viu-se na contingência de se adaptar ao contexto local aceitando, ou, pelo menos, tolerando o hibridismo artístico daí resultanteuma miscigenação artística, uma fusão dos léxicos europeu e oriental. Com o passar do tempo, houve um distanciamento dos modelos europeus, acompanhado de um aumento de traços autóctones e a inserção de motivos tipicamente indianos, por vezes paradoxais, como os nâga e as nâginî divindades-serpente aquáticas associadas à fertilidade e extremamente populares em todo o subcontinente, possivelmente associadas a cultos pré-védicos e que na gramática indo-portuguesa aparecem geralmente representadas frontalmente, em pé e com as caudas bifurcadas e entrelaçadas. A conversão dos gentios previa também a oferenda, por parte dos missionários, de pequenas peças simbólicas que lhes materializavam a nova doutrina e lhes incutiam a Fé. Assim, na imaginária desenvolveu-se uma grande diversidade de soluções formais, presentes nas pequenas imagens devocionais, nos presépios, nos oratórios e nos Calvários de Pousar. Entretanto, é nas imagens do Bom Pastor que ficaram mais bem caracterizados os mecanismos discursivos a operar na imagética indo-portuguesa. Essa iconografia singular desenvolveu-se, na maioria dos casos, sobre um suporte tipicamente local o marfim, com ou sem policromia e douramento. Nas imagens em geral, a presença de elementos de origem budista (greco-búdica), como, por exemplo: o estilo do cabelo, a postura corporal, a posição do braço e da mão direita, os olhos semicerrados, a expressão calma e o sorriso hermético de concentração expectante são extraídos das representações orientais da Primeira Meditação do Buda. Nas imagens de Nossa Senhora os longos cabelos representandos com ondulações são uma marca registrada. As imagens indo portuguesas produzidas em Goa atingiram o máximo da perfeição plástica com nível de trabalho europeu. Entretanto percebe-se influência dos parâmetros e cultura local nas feições das imagens. Assim, pode-se perceber por exemplo a presença de olhos amendoados, feições orientais, cabelos sinuosos e tipificação com divindades hindus (assim o Menino Bom Pastor apresenta semelhança com imagens de buda meditando). A produção dessas imagens começou no sec. XVI e ganhou no séc. XVII um grande impulso. São extremamente bonitas e colecionáveis.
  • COLEÇÃO LAURETA MATARAZZO PEIXOTO GOMIDE - JOSEPH SILVESTRI  NATUREZA SILECIOSA - BARROCO ITALIANO, DATADO 1776 (IDENTIFICADO E DATADO NO VERSO). ARRANJO COM FLORES, ESCOLA ROMANA DO SEC. XVIII. MOLDURA ORIGINAL DECORARA EM OURO BRUNIDO. GUARNECEU A COLEÇÃO LAURETTA MATARAZZO PEIXOTO GOMIDE, NETA DE MARIANGELA PEIXOTO GOMIDE, PRINCESA DE NICE E BIADRATI.ITÁLIA, SEC. XVIII. 57 X 46 CM (CONSIDERANDO-SE O TAMANHO DA MOLDURA)NOTA: O século XVII representou o triunfo das obras ditas Natureza Morta. Na verdade a expressão "natureza-morta" só surgiu a partir da natureza-morta francesa, que aparece em 1750 (na obra Lettre sur la peinture de um amador de Baillet de Saint Julien). Até aquele momento, o gênero pictórico em questão era indicado com um termo que significa "natureza silenciosa. Essa expressão indicava o caráter "imóvel" do sujeito representado, em oposição à representação da figura humana, que tinha que ser apreendida na mutabilidade da expressão. Apesar dos muitos estudos e debates, os estudiosos ainda não conseguiram estabelecer com certeza se as origens desse gênero residem na Itália ou no norte da Europa. Em apoio à origem italiana, o tema da existência de naturezas-mortas foi adicionado na era clássica, cuja tradição é assumida no período da Renascença, caracterizada por um forte impulso à investigação empírica da natureza e sua representação. A arte antiga conheceu um género pictórico semelhante à natureza morta moderna: temos os seus testemunhos tanto em fontes escritas como em algumas pinturas murais (sobretudo na região do Vesúvio) e em alguns dos mosaicos do chão que nos chegaram. Muito provavelmente a verdade é que este gênero não teve uma origem única, mas nasceu em diferentes situações e ambientes, aqueles onde a atenção dos artistas ao "natural" foi cada vez maior: Flandres (em particular Antuérpia) e os Norte da Itália. Essas duas grandes áreas, no entanto, são caracterizadas por trocas tão próximas e influências mútuas que é razoável pensar que as origens desse gênero estão precisamente nesse entrelaçamento de estímulos que se influenciam mutuamente. Mas é precisamente na região da Lombardia que aparecem os primeiros exemplos italianos de natureza morta na acepção do termo. São os pessêgos do milanês Ambrogio Figino na verdade a primeira natureza morta pura (totalmente livre de contextos figurativos de outro tipo), que antecipa alguns anos a famosa Fascella de Caravaggio. Entre a quarta e quinta década do século XVII, começa em curso em Roma (e além) a figura do pintor totalmente especializado em natureza morta A produção simplesmente se torna enorme e consequentemente, hoje as dificuldades de atribuição aumentam. Havia, no entanto, uma espécie de racionalização de composições que tendem a se dividir em exposições de flores (principalmente) e frutas. E depois em composições de tapetes, instrumentos musicais, armas, animais vivos e mortos. No começo da natureza-morta romana percebe-se que o arranjo composicional dos objetos segue uma regra elementar e arcaica (para dizer o mínimo).
  • GEORGES VAN DER STRAETEN  LAURETTE  Duas esculturas sendo uma em bronze ormolu e marfim (rosto e mãos) sob base em ônix e a outra em alabastro e marfim (rosto e mãos) sob base em ônix. (a de onix tem restauro no pescoço)NOTA: Georges Van der Straeten(1856 Ghent - Ghent 1941)foi um escultor belga de bustos, figuras e personagens. Mudou-se araParisem 1883. Sabe-se que ele viveu naavenue Hoche No. 9 em 1910. Ele expôs no Salãode 1885 até o de 1912. Recebeu vários prêmios, incluindo uma medalha de prata na Exposição Universal de Paris de 1900. Tornar-se cavaleiro daLegião de Honraem 1903. G. Van der Straeten demonstrou grande domínio técnico e realizações um acabamento de alta qualidade.Ele produziu muitos retratos, bustos imaginativos, graciosos e mulheres parisienses jovens atraentes um pouco canalhas e frívolas.Este artista estabeleceu-se bem  em seu tempo "La Belle Epoque" (1890-1914), período que inclui uma dimensão estética real.Este é o período em que explode oArt Nouveau, um movimento artístico internacional que rompeu com a produção "esclerosante de grandes estilos."Neste sentido, é uma nova maneira de se expressar perfeitamente em linha com este período de, inovação social política, tecnológica e intelectual.
  • NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO  LINDA IMAGEM EM MADEIRA COM RICA POLICROMIA E DOURAÇÃO. RESPLENDOR EM PRATA DE LEI. EXPRESSIVOS OLHOS EM VIDRO. A VIRGEM É RETRATADA EM SUA TRADICIONAL POSTURA COM MÃOS POSTAS EM INTERCESSÃO, ASSENTE SOBRE NUVEM DE ONDE PARTE CRESCENTE LUNAR E QUATRO FIGURAS DE ANJOS. MAGNIFICA ESCULTURA DA IMANIGINÁRIA BRASILEIRA OITOCENTISTA! SEC. XIX, 34,5 CM (SEM CONSIDERAR O TAMANHO DO RESPLENDOR) E COM ELE 39 CM.
  • NOSSA SENHORA RAINHA DOS HOMENS  LINDA IMAGEM EM MARFIM  REPRESENTANDO A VIRGEM COROADA, SEGURANDO CETRO E O MENINO JESUS. ASSENTE SOBRE BASE EM MADEIRA. EUROPA, SEC. XVIII. 12 CM DE ALTURA
  • VIRGEM COM MENINO JESUS   BELO ORATÓRIO DE VIAGEM EM PRATA DE LEI CONTENDO IMAGEM DA VIRGEM MARIA COM MENINO JESUS. A VIRGEM SEGURA O MENINO QUE A ABRAÇA TERNAMENTE. MARCAS DE CONTRASTE ÁGUIA, PARA O INICIO DO SEC. XX. PORTAS FENESTRADAS EM ROCAILLE. MARCAS DE CONTRASTE NO ORATÓRIO E NA IMAGEM. PORTUGAL, INICIO DO SEC. XX. 13 CM DE ALTURA.
  • LOTE COM TRÊS BELAS CAIXAS EM PRATA DE LEI COM ESMALTE. UMA CIRCULAR DE COLORAÇÃO AZUL E FUNDO COM GUILLOCHES (6 CM DE DIAMETRO).  UMA CIRCULAR COM DECORAÇÃO EM AZUL NA LATERAL E TAMPA COM REPRESENTAÇÃO DE PIERROT E COLOMBINA EM MEIO A UM CAMPO FLORIDO (5,3 CM DE DIAMETRO) E UMA COM DECORAÇÃO DE ESMALTES ROSE E FUNDO EM GUILLOCHES (4,8 CM DE DIAMETRO)  EUROPA, INICIO DO SEC. XX.  (possuem pequenos bicados no esmalte)
  • ELEGANTE PORTA CARNET DE BAILE  EM PRATA DE LEI COM ESMALTES EM AZUL. INTERIOR COM PLACAS DE MARFIM e porta grafife europa, inicio do sec. Xx.  8 x 5,2 cm NOTA: OsCarnets de Baile eram um pequeno livreto indispensáveis para as senhoras que assistiram às danças aristocráticas ou famílias importantes do século XIX e início do século XX. Foi um complemento essencial.Havia diferentes modelos e materiais e, embora algumas vezes as músicas que seriam tocadas já estivessem escritas em uma de suas folhas, era quase uma exceção, uma vez que geralmente cada pessoa escrevia o título da dança e seu parceiro correspondente ou o número da dança e o parceiro. Os materiais variavam e tinham muito a ver com a situação financeira e o estado civil da dama: oscartões de madrepérolaeram para mulheres solteiras, oscartões demarfimpara mulheres casadas e osem ébano para viúvas.Dessa forma, o pretendente sabia antecipadamente com quem estavam lidando.Os mais simples eram feitos de papelão e usados apenas uma vez;havia também outros mais elegantes, feitos de prata.Alguns foram encomendados e personalizados, mas geralmente eram comprados em lojas especializadas.Freqüentemente eles faziam parte de um cenário, um jogo que consistia em uma agenda, uma bolsa, um livro devocional e o próprio cartão, todos guardados em um estojo bonito, bem acabado e forrado de seda. As regras para o uso do cartão eram irrecorríveis.Quando a dama escreveu o nome do candidato em suas páginas, não se podia voltar com nenhuma desculpa.O cavalheiro também tinha uma agenda em que anotava o nome da dama correspondente para não se enganar e chegar em segurança ao encontro.
  • BACCARAT  MAJESTOSA GARRAFA EM CRISTAL DE BACCARAT COM LAPIDAÇÃO HARCOURT E GUARNIÇÃO EM PRATA DE LEI CONTRASTE CABEÇA DE MERCÚRIO. ELEGANTE FEITIO ALONGADO TEM NO GARGALO ANEL FACETADO EM PRATA DE LEI COM PEROLADOS E GODRONS PERPENDICULARES. OS PEROLADOS SOBEM EM DUAS FELEIRAS ATÉ A BORDA REMATADA POR ANEL REPRODUZINDO A MESMA DECORAÇÃO. MAGNÍFICA E BELÍSSIMA! FRANÇA, INICIO DO SEC. XX. 46 CM DE ALTURA
  • SAINT LOUIS THISTLE SELADAS  (FORMAM CONJUNTO IDÊNTICO COM AS CINCO TAÇAS APREGOADOS NO LOTE ANTERIOR)  CINCO LINDAS TAÇAS ALTAS PARA VINHO EM CRISTAL VERDE ROEMER  COM  DECORAÇÃO EM OURO REPRESENTANDO FLORES E RAMAGENS DE CARDO, CHAMADO A ROSA DA INGLATERRA. O MODELO THISTLE (CARDO NUMA VERSÃO ANGLICANIZADA) FOI CRIADO EM 1908 PARA EXPOSIÇÃO DE NANCY DURANTE O ALTO PERÍODO ART NOUVEAU. FOI  DESTINADO A CELEBRAR O TRATADO CHAMADO ENTENTE CORDIALE OBRIGE  QUE PUNHA FIM A QUASE UM MILÊNIO DE CONFLITOS INTERMITENTES ENTRE A FRANÇA E A INGLATERRA. FOI UMA DAS MAIS CÉLEBRES PRODUÇÕES DA MAISON SAINT LOUIS E SERVIU AS MESAS DE MUITOS CHEFES DE ESTADO IMPORTANTES DO MUNDO. O OURO É APLICADO À MÃO DEPOIS QUE O CRISTAL É GRAVADO EM RELEVO. EM SEGUIDA SOFRE UMA QUEIMA PARA QUE O OURO SE TORNE PARTE DO VIDRO E ASSIM NÃO SE DESGASTARÁ.  FRANÇA, INICIO DO SEC. XX. 21 CM DE ALTURANOTA:  Entente Cordiale foi uma série de acordos assinados em 8 de abril de 1904 entre o Reino Unido e a França. Além das preocupações imediatas de expansão colonial abordadas pelo acordo, a assinatura da Entente Cordiale marcou o fim de quase um milênio de conflitos intermitentes entre as duas nações e seus Estados antecessores, e a formalização da coexistência pacífica que já existia desde o fim das guerras napoleônicas em 1815. O acordo resolveu muitos problemas de longa data. A França reconhece o controle britânico sobre o Egito, enquanto a Grã-Bretanha é recíproca a respeito da França no Marrocos. A França desistiu de seus direitos exclusivos de pesca nas margens de Terra Nova e em troca recebeu uma indenização e territórios em Gâmbia (Senegal) e na Nigéria. A Grã-Bretanha retirou reclamações relativas ao regime aduaneiro francês em Madagascar. As respectivas esferas de influência foram definidas em Sião (Tailândia). Assim constituída, esta aliança vai-se afirmar de forma bem clara em determinados momentos de crise internacional; por exemplo, na Conferência de Algeciras em 1906 e no caso da Crise de Agadir em 1911, o Reino Unido e a França surgem em bloco, impondo a sua força, inclusive de natureza armada. Aliás, uma das dimensões dessa aliança era, exatamente, a intervenção/colaboração militar entre as duas potências em caso de guerra ou agressão de terceiros. A Entente Cordiale, juntamente com a Entente Anglo-Russa e a Aliança Franco-Russa, mais tarde tornou-se a Tríplice Entente entre o Reino Unido, França e Rússia. Ao  final da guerra e de maneira decisiva os Estados Unidos submetendo os socialistas e depois de ter capturado Pancho Villa enviou seu melhor general na primeira grande guerra para lutar a favor dos aliados.
  • BELO PORTA CARTÕES EM PRATA DE LEI RELEVADA COM DECORAÇÃO REPRESENTANDO A DEUSA KALI. HINDUSTÃO SOB DOMÍNIO INGLÊS, SEC. XIX/XX. 8 X 5,4 CM NOTA: Kali  ou Cali é uma das divindades do hinduísmo. É considerada uma manifestação da deusa Durga, a esposa de Shiva. Kali representa a Mãe Natureza. Seus quatro braços evocam a Criação, a Preservação, a Destruição e (o quarto) o dom da Salvação para aqueles que vão além da Natureza em busca do âmago Infinito. Sua dança, os passos rítmicos imitam a natureza vibratória do universo.
  • LOTE COM TRÊS BELAS CAIXAS EM PRATA DE LEI COM ESMALTE. UMA CIRCULAR DE COLORAÇÃO ACOBREADA COM TAMPA POSSUINDO MOLDURA COM CRAVAÇÃO DE MACASSITES (7 CM DE DIAMETRO).  UMA COM DECORAÇÃO DE CONCHA ESTILIZADA  COM FUNDO EM GUILLOCHES (7,5 CM DE DIAMETRO). E UMA COM PASSADOR PARA SER UTILIZADA EM COLAR DECORADA COM FLORES EM AZUL E ROCAILLE VEGETALISTA (4 CM DE DIAMETRO). EUROPA, INICIO DO SEC. XX.  (possuem pequenos bicados no esmalte)
  • BELA CHATELEINE EM PRATA DE LEI, ESMALTE E MARFIM. PENDEM DO SUPORTE TRÊS  OBJETOS DE FUNCIONALIDADE SENDO CARNET DE BAILE COM LAPISEIRA. O CARNET NÃO UTILIZA PAPEL PARA MARCAÇÃO MAS SIM UMA PLACA DE MARFIM QUE É FACILMENTE APAGAVEL APÓS A INSCRIÇÃO, UM PERFUMEIRO E UM PEQUENO ESPELHO. ACONDICIONADA EM SEU ESTOJO ORIGINAL. EUROPA, SEC. XIX/XX 16 CM DE COMPRIMENTO.NOTA: As chateleines surgiram na idade média, na acepção da palavra significa guardião das chaves e na etmologia deriva da palavra latina para castelo. Na idade média as chateleines eram peças centrais na vida dos castelos e das grandes residências quem as detinha era as guardiãs e senhoras das casas. Depois desse período caíram no esquecimento. No sec. XVIII ressurgiram como jóias em metal que pendiam de bolsos, cós de saias e cintos. Na época vitoriana foram um destacado adereço feminino, muitas vezes presentes de casamento dos maridos as jovens esposas, continham acessórios de costura e utilidades para o dia a dia. Enfim eram um acessório da moda quanto mais luxuoso mais representava o status de quem a ostentava.
  • DARGENT SOCIAL  EM PROL DAS OBRAS DA CATEDRAL SÃO JOÃO BATISTA DA DIOCESE DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA. MONTBLANC  MONTBLANC MEISTERTUCK SCRITUM FOUNTAIN PEN NIB CUFFLINKS 30266  LINDO PAR DE ABOTOADURAS EM SEU ESTOJO E CAIXA ORIGINAIS. OTIMO ESTADO DE CONSERVAÇÃO. TEM FEITIO DE PENA DE CANETA. ALEMANHA, SEC. XX. NOTA: O VALOR AUFERIDO POR ESSE LOTE SERÁ INTEIRAMENTE REVERTIDO ÀS OBRAS DA CATEDRAL SÃO JOÃO BATISTA DA DIOCESE DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA.
  • MONTBLANC 142 - RARA MONTBLANC VINTAGE 146 CANETA-TINTEIRO VERDE ESTRIADA PRODUZIDA EM 1948. A MONTBLANC 142 GREEN STRAITED É A MAIOR CANETA FEITA NO PERÍODO USANDO COMO MATERIAL O CELULÓIDE VERDE ESTRIADO .UM MODELO MUITO PROCURADO E RARO.ELE É EQUIPADO COM UMA PENA 4810 LARGA E LISA EM OURO DE 14KT, COM DOIS TONS (4810 REPRESENTA A ALTURA EM METROS DA MONTANHA MONTBLANC), PARA CARREGAR A TINTA BASTA GIRAR O PARAFUSO DO PISTÃO DA TAMPA NO SENTIDO HORÁRIO E, PARA ESVAZIAR, BASTA INVERTER ESTA AÇÃO.PEÇA PARA COLECIONADOR LINDA E EM ÓTIMO ESTADO! ALEMANHA, MEADOS DO SEC. XX. 12,5 CM
  • SUNTUOSO ANEL EM OURO 18K COM PROFUSA CRAVAÇÃO DE BRILHANTES E DIAMANTES NEGRO S TOTALIZANDO 3,85 CT . JÓIA ELEGANTE E BELÍSSIMA!  ARO 16.  9G
  • CARTIER HAPPY BIRDEY  LUXUOSA CARTEIRA DE GRANDE FORMATO EM COURO VERMELHO DA BORGONHA MODELO HAPPY BIRDEY. NOVA, SEM USO, NA CAIXA ORIGINAL COM CERTIFICADOS. FRANÇA, 20 X 10 CM.
  • BRUNO GIORGI  MULHER SENTADA  - BELA ESCULTURA EM BRONZE COM ASSINATURA DO ARTISTA NA PEÇA. ELEGANTE  BASE EM GRANITO NEGRO. BRASIL, DECADA DE 40/50. 45 X 26,5 X 10 CM ( CONSIDERANDO O TAMANHO DA BASE).NOTA: Bruno Giorgi (Mococa SP 1905 - Rio de Janeiro RJ 1993). Considerado o maior Escultor brasileiro no sec. XX. Muda-se com a família para Itália, e fixa-se em Roma em 1913. Em 1920, inicia estudos de desenho e escultura com o professor Loss. Participa de movimentos antifascistas. Em 1931, é preso por motivos políticos e condenado a sete anos de prisão. É extraditado para o Brasil em 1935, por intervenção do embaixador brasileiro na Itália. Em São Paulo, trava contato com Joaquim Figueira (1904 - 1943) e Alfredo Volpi (1896 - 1988). Em 1937, viaja para Paris e freqüenta as academias La Grand Chaumière e Ranson, onde estuda com Aristide Maillol (1861 - 1944). Em 1939, retorna a São Paulo e convive com Mário de Andrade (1893 - 1945), Lasar Segall (1891 - 1957), Oswald de Andrade (1890 - 1954) e Sérgio Milliet (1898 - 1966), entre outros. Começa a praticar desenho de modelo-vivo e pintura com os artistas do Grupo Santa Helena e integra a Família Artística Paulista - FAP. Em 1943, transfere-se para o Rio de Janeiro. A convite do ministro Gustavo Capanema (1900 - 1985) instala ateliê no antigo Hospício da Praia Vermelha, onde orienta jovens artistas como Francisco Stockinger (1919). Possui obras em espaços públicos como Monumento à Juventude Brasileira, 1947, nos jardins do antigo Ministério da Educação e Saúde  MÊS Ministério da Educação e Saúde - MES, atual Palácio Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro; Candangos, 1960, na praça dos Três Poderes, eMeteoro, 1967, no lago do edifício do Ministério das Relações Exteriores, em Brasília; e Integração, 1989, no Memorial da América Latina, em São Paulo. Herdeiro das lições do escultor Aristide Maillol (1861 - 1944), a partir dos anos 1940, Bruno Giorgi revela em seus trabalhos um crescente interesse pela temática e pelos tipos brasileiros. Sua obra gradualmente passa de uma leve estilização da figura humana a uma maior deformação. Na rudeza das superfícies, o modelado evidencia a mão do escultor, como em Mulher ao Luar, 1949. A partir desses trabalhos, começa a apresentar uma nova plasticidade. Em Maternidade, 1952 ou São Jorge, 1953, os troncos e membros das figuras se alongam e se deformam em contínuo desenvolvimento no espaço. Essa dinâmica abstrata conduz a um jogo de cheios e vazios. A progressiva estilização e redução da figura a poucas linhas pode ser vista, por exemplo, em Candangos, 1960. Passa então a realizar composições abstratas, onde se nota a tentativa de integração entre sua escultura e a arquitetura moderna, como em Meteoro, 1967, uma de suas obras de maior destaque, ou Condor, 1978. Na década de 1970, Bruno Giorgi retoma a exploração da figura humana, principalmente a representação das formas femininas, muito freqüente em sua produção anterior, da qual resulta uma série de torsos de pedra.

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