Peças para o próximo leilão

256 Itens encontrados

Página:

  • SEVRES - GRANDE E BELO PAR DE ANFORAS EM PORCELANA COM GUARNIÇÃO EM MAGNÍFICO BRONZE ORMOLU. DECORADAS COM RESERVAS EM ESMALTE REPRESENTANDO DE UM LADO CENAS GALANTES CAMPESTRES COM PERSONAGENS VESTIDOS A MANEIRA DIRETÓRIO. NA OUTRA FACE PAISAGENS CAMPESINAS. PROFUSOS ARREMATES EM OURO. ASSINADAS DUPREZ. FRANÇA, SEC. XIX. 52 CM DE ALTURA
  • SEVRES -  LOUIS PHILIPPE  CHATEAU DES TUILERIES  BELISSIMO CENTRO DE MESA EM PORCELANA DE SEVRES COM GUARNIÇÃO EM BRONZE ORMOLU.  FUNDO NA TONALIDADE AZUL CELESTE COM FORMIDÁVEL DECORAÇÃO EM ESMALTE COM CENA CAMPESTRE EM QUE DOIS HOMENS E UMA MULHER SÃO REPRESENTADOS. A DAMA SENTADA SEGURANDO UM LEQUE OLHA PARA UM DOS HOMENS QUE LHE ESTENDE UMA CARTA LACRADA, PROVAVELMENTE UMA CARTA DE DECLARAÇÃO DE DEVOÇÃO. A MAFNIFICA GUARNIÇÃO EM BRONZE ORMOLU É DE FINA QUALIDADE. A BORDA TEM PEROLADOS E AS ALÇAS LATERAIS TEM FEITIO DE GUIRLANDAS. ARREMATES EM OURO. O CONJUNTO É ELEVADO SOBRE QUATRO PÉS REUNIDOS POR GUIRLANDAS. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO!  FRANÇA, SEC. XIX, 52 CM DE COMPRIMENTO.  NA PARTE INFERIOR DA TAMPA INSCRIÇÕES CHATEAU DE TUILERIES, O MONOGRAMA DE LOUIS PHILIPPE E A DATA 1840. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO!  FRANÇA, SEC. XIX. 51 CM DE COMPRIMENTO.
  • MARFIM DE GOA NOSSA SENHORA DA ENCARNAÇÃO - LINDA IMAGEM EM MARFIM DE VERTENTE INDO PORTUGUESA POLICROMADO E DOURADO. MAJESTOSA REPRESENTAÇÃO DA VIRGEM NOSSA SENHORA DA ENCARNAÇÃO EM MARFIM. LINDOS OLHOS ACHINEZADOS, EXPRESSIVA FACE E BELOS CABELOSQUE LHE CAEM EM CASCATA SOBRE OS OMBROS. A IMAGEM POSSUI BELA PEANHA EM MADEIRA DOURADA ESTILO DOM JOÃO V. O PANEJAMENTO É MAGNIFICO! A VIRGEM É REPRESENTADA COM AS MÃOS CRUZADAS SOBRE O PEITO ATRIBUTO DA VIRGEM DA ENCARNAÇÃO. PEÇA DIGNA DE MUSEU! GOA, POSSESSÃO PORTUGUESA NA INDIA, 22 CM DE ALTURA   NOTA: A presença portuguesa na Índia, como observado por grande parte dos historiadores, teve dois principais mecanismos propulsores: o comércio e a conversão das almas. Os portugueses haviam chegado à Índia a procura de cristãos. A tradição atribui a chegada de São Tomás o Apóstolo Tomé em 52 d.C., a Kodungallur, onde teria fundado a Igreja Síria do Malabar e iniciado a conversão de famílias judias e brâmanes proeminentes. Fontes escritas narram que Vasco da Gama e sua tripulação, ao chegar a Calicute no século XVI, visitaram templos hindus que pensavam ser igrejas cristãs e, em alguns casos, teriam confundido as imagens de divindades hindus, ali consagradas com as de Nossa Senhora. No início do século XVI, a presença e a intensidade das artes hindu e muçulmana eram muito visíveis, materializando a força das culturas da civilização preexistente. A arte indo portuguesa surgiu da necessidade da superação daexpressão arquitetônica e artística dos templos hindus. A eficácia da ação evangelizadora tornava imperativa a construção e ornamentação das igrejas católicas com uma suntuosidade não inferior à dos templos hindus e das mesquitas muçulmanas capazes de competirem com o esplendor artístico que os portugueses encontraram na Índia, particularmente em Goa. Nesse sentido, a monumentalização das igrejas e da talha sacra em seus interiores eram uma resposta direta ao caráter exuberante da arte e arquitetura encontradas no universo indiano. Algo invariavelmente viabilizado pelo uso de artífices locais, exímios herdeiros da tradição milenar da escultura em madeira e em marfim. Na Índia a Igreja viu-se na contingência de se adaptar ao contexto local aceitando, ou, pelo menos, tolerando o hibridismo artístico daí resultanteuma miscigenação artística, uma fusão dos léxicos europeu e oriental. Com o passar do tempo, houve um distanciamento dos modelos europeus, acompanhado de um aumento de traços autóctones e a inserção de motivos tipicamente indianos, por vezes paradoxais, como os nâga e as nâginî divindades-serpente aquáticas associadas à fertilidade e extremamente populares em todo o subcontinente, possivelmente associadas a cultos pré-védicos e que na gramática indo-portuguesa aparecem geralmente representadas frontalmente, em pé e com as caudas bifurcadas e entrelaçadas. A conversão dos gentios previa também a oferenda, por parte dos missionários, de pequenas peças simbólicas que lhes materializavam a nova doutrina e lhes incutiam a Fé. Assim, na imaginária desenvolveu-se uma grande diversidade de soluções formais, presentes nas pequenas imagens devocionais, nos presépios, nos oratórios e nos Calvários de Pousar. Entretanto, é nas imagens do Bom Pastor que ficaram mais bem caracterizados os mecanismos discursivos a operar na imagética indo-portuguesa. Essa iconografia singular desenvolveu-se, na maioria dos casos, sobre um suporte tipicamente local o marfim, com ou sem policromia e douramento. Nas imagens em geral, a presença de elementos de origem budista (greco-búdica), como, por exemplo: o estilo do cabelo, a postura corporal, a posição do braço e da mão direita, os olhos semicerrados, a expressão calma e o sorriso hermético de concentração expectante são extraídos das representações orientais da Primeira Meditação do Buda. Nas imagens de Nossa Senhora os longos cabelos representandos com ondulações são uma marca registrada. As imagens indo portuguesas produzidas em Goa atingiram o máximo da perfeição plástica com nível de trabalho europeu. Entretanto percebe-se influência dos parâmetros e cultura local nas feições das imagens. Assim, pode-se perceber por exemplo a presença de olhos amendoados, feições orientais, cabelos sinuosos e tipificação com divindades hindus (assim o Menino Bom Pastor apresenta semelhança com imagens de buda meditando). A produção dessas imagens começou no sec. XVI e ganhou no séc. XVII um grande impulso. São extremamente bonitas e colecionáveis.
  • BACCARAT COM GUARNIÇÃO EM PRATA DE LEI  GRANDE JARRA COM REFRESCADOR COM VISTOSA GUARNIÇÃO EM PRATA DE LEI, MARCAS DO PRATEIRO HENRI LAPEYRE ESTABELECIDO EM 1895 NA RUE 49 MESLAY, PARIS.LAPIDAÇAO EM SULCOS E EM PONTAS DE DIAMANTE. PRATA REMATADA POR GUIRLANDAS  RELEVADAS. INTERIOR DOTADO DE REFRESCADOR PERMITINDO ADIÇÃO DE GELO SEM QUE ESTE AO DERRETER AUMENTE O TEOR DE ÁGUA NA BEBIDA. FRANÇA, INICIO DO SEC. XX. 32 CM DE ALTURA
  • SEVRES  MONUMENTAL CENTRO DE MESA EM PORCELANA DECORADO COM CENAS GALANTES NAS DUAS FACES. FUNDO NA TONALIDADE BRANCA COM ARREMATES EM OURO. ALÇAS LATERAIS EM BRONZE ORMOLU COM FEITIO DE CARIÁRIDES. BORDA COM LAURÉIS EM BRONZE. BASE TAMBÉM EM BRONZE REMATADA POR LAUREL. 43 CM DE ALTURA
  • PORCELAIN DE VINCENNES, BH CIE LIMOGES - GRANDE FLOREIRO EM PORCELANA AZUL COBALTO COM  GUARNIÇÃO EM BRONZE ORMOLU. MARCAS DA MANUFATURA SOB A BASE. EXCELENTE QUALIDADE! GARGALO DECORADO COM GUIRLANDAS FLORAIS. FRANÇA, FINAL DO SEC. XIX. 33 X 18 CM
  • SEVRES  LOUIS PHILIPPE  CHATEAU DES TULLERIES  BELISSIMO POT POURRI EM PORCELANA DE SEVRES COM GUARNIÇÃO EM BRONZE ORMOLU.  FUNDO NA TONALIDADE AZUL COBALTO COM FORMIDÁVEL DECORAÇÃO EM ESMALTE COM DUAS CENAS EMOLDURAS POR GUIRLANDAS EM OURO. UMA DAS CENAS RETRATA DECLAMAÇÃO DE POESIA E NA OUTRA CENA COM UMA MANSÃO DE CAMPO. O INTERIOR É DECORADO COM FLORES CAMPESTRES. A MAFNIFICA GUARNIÇÃO EM BRONZE ORMOLU É DE FINA QUALIDADE. A BORDA TEM FENESTRAS PARA DISPERSAR O ODOR DAS FLORES SECAS QUE CONTINHA EM SEU INTERIOR. A TAMPA TAMBÉM TEM JUNTO A PEGA PINHIFORME FENESTRAS REMATADAS POR ROSÁCEA. ALÇAS LATERAIS COM FEITIO DE DRAGÕES. NA PARTE INFERIOR DA TAMPA INSCRIÇÕES CHATEAU DE TULLERIES, O MONOGRAMA DE LOUIS PHILIPPE E A DATA 1846. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO!  FRANÇA, SEC. XIX, 18 X 16 CM .NOTA: Louis Philippe detém a distinção única de ser o último Rei da França. Sua vida foi pontuada por intrigas, revolução, poder e exílio através de um dos períodos mais tumultuados e obscuros da história política francesa. Embora de origem nobre, apoiou a Revolução Francesa servindo inclusive no exército republicano como General. Com a conturbação do movimento revolucionário, temendo por sua vida impôs a si um exílio nos EUA que perdurou por anos. Mas o destino finalmente começou a sorrir para a família Orléans. Após a abdicação forçada do imperador francês Napoleão Bonaparte em 1815 e a posterior restauração dos Bourbons, Luís Filipe então conhecido como Louis Philippe III, duque de Orléans voltou para a França, seu primo foi coroado Rei Luís XVIII da França. Ao mesmo tempo em que conseguiu conciliar os ramos Orleans e Bourbon da família na corte, Louis Philippe ainda ficou ao lado da oposição liberal. Em julho 1830 uma outra revolução expulsou o rei Carlos X. O Governo francês, em seguida, principalmente por causa de suas crenças liberais e popularidade pública, proclamou Louis Philippe como Rei de França. Seu governo procedeu de forma despretensiosa e evitou a pompa e gastos extravagantes de seus antecessores. Mas durante o seu reinado as condições das classes trabalhadoras se deteriorou  e a diferença de renda entre ricos e pobres alargou-se consideravelmente. Uma crise econômica em 1847 levou a uma nova revolução em fevereiro o que obrigou Louis Philippe a abdicar e buscar exílio na Inglaterra sob a "proteção" da rainha Victoria. Louis Philippe morreu em Claremont Surrey em 26 de Agosto de 1850. O rei Louis Phillipe era avô do Conde DEu: Luís Filipe Maria Fernando Gastão, conde d'Eu (Louis Philippe Marie Ferdinand Gaston; Neuilly-sur-Seine, 28 de abril de 1842 Oceano Atlântico, 28 de agosto de 1922), foi o conde d'Eu. Gastão renunciou aos seus direitos à linha de sucessão ao trono francês em 1864, quando do seu casamento. Tornou-se príncipe imperial consorte do Brasil por seu casamento com a última princesa imperial de fato, D. Isabel Cristina Leopoldina de Bragança, filha do último imperador do Brasil, Dom Pedro II. Faleceu quando voltava ao Brasil para celebrar o centenário da independência brasileira do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, em 1922.
  • JP FRANCE  LIMOGES  JEAN POUYAT  GRANDE E SUNTUOSA TRAVESSA EM PORCELANA COM MARCAS PARA A MANUFATURA DE JEAN POUYAT (FORMA PAR COM A OFERTADA NO LOTE ANTERIOR) . MARCAS TAMBÉM DO ATELIER DE DECORAÇÃO DE  P. THABARD, LOCALIZADO NA RUE DES COOPÉRATEURS EM LIMOGES, BORDA EM AZUL COBALTO PROFUSAMENTE REALÇADO EM OURO FORMANDO FORMIDÁVEIS GUIRLANDAS. CALDEIRA COM PINTURA EM ESMALTE REPRESENTANDO AVES PERNALTAS EM LAGO. FORMIDÁVEL E IMPECÁVEL! FRANÇA, FINAL DO SEC. XIX. 46 CM DE DIAMETRO.NOTA: Pierre Pouyat foi responsável por estabelecer uma empresa de fabricação de faiança em Saint Yriex em 1760. Seu filho, François Pouyat, possuía depósitos e fábricas de argila na região de Haute Vienne. François Pouyat fez parceria com Laurentius Russinger, dono de uma empresa de fabricação de pasta dura em Paris (Manufacture dela Courtile). Em 1800, François tornou-se o único proprietário de La Courtile. Seus filhos Leonard e Jean Baptiste mais tarde se juntaram a ele para administrá-lo. Os irmãos firmaram parceria com o dono de uma Fours Factory para produzir porcelana para decoração em Paris. Depois que Leonard Pouyat morreu em 1845, Jean Baptiste juntou-se a seu pai na operação de outros negócios que seu pai havia construído, incluindo uma oficina de argila e porcelana em Saint Leonard, perto de Limoges. Jean Baptiste Pouyat foi posteriormente sucedido por seus filhos.
  • JP FRANCE  LIMOGES  JEAN POUYAT  GRANDE E SUNTUOSA TRAVESSA EM PORCELANA COM MARCAS PARA A MANUFATURA DE JEAN POUYAT (FORMA PAR COM A OFERTADA NO LOTE A SEGUIR) . MARCAS TAMBÉM DO ATELIER DE DECORAÇÃO DE  P. THABARD, LOCALIZADO NA RUE DES COOPÉRATEURS EM LIMOGES, BORDA EM AZUL COBALTO PROFUSAMENTE REALÇADO EM OURO FORMANDO FORMIDÁVEIS GUIRLANDAS. CALDEIRA COM PINTURA EM ESMALTE REPRESENTANDO AVES PERNALTAS EM LAGO. FORMIDÁVEL E IMPECÁVEL! FRANÇA, FINAL DO SEC. XIX. 46 CM DE DIAMETRO.NOTA: Pierre Pouyat foi responsável por estabelecer uma empresa de fabricação de faiança em Saint Yriex em 1760. Seu filho, François Pouyat, possuía depósitos e fábricas de argila na região de Haute Vienne. François Pouyat fez parceria com Laurentius Russinger, dono de uma empresa de fabricação de pasta dura em Paris (Manufacture dela Courtile). Em 1800, François tornou-se o único proprietário de La Courtile. Seus filhos Leonard e Jean Baptiste mais tarde se juntaram a ele para administrá-lo. Os irmãos firmaram parceria com o dono de uma Fours Factory para produzir porcelana para decoração em Paris. Depois que Leonard Pouyat morreu em 1845, Jean Baptiste juntou-se a seu pai na operação de outros negócios que seu pai havia construído, incluindo uma oficina de argila e porcelana em Saint Leonard, perto de Limoges. Jean Baptiste Pouyat foi posteriormente sucedido por seus filhos.
  • BACCARAT  GRANDE E PORTENTOSO PAR DE FLOREIROS EM OPALINA DE BACCARAT PROFUSAMENTE REMATADOS EM ESMALTES RELEVADOS FORMANDO GUIRLANDAS, ELEMENTOS FLORAIS E ROSÁCEAS. BORDA RECORTADA REALÇADA A OURO. PEÇAS PALACIANAS! EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO!  FRANÇA, SEC. XIX. 42 CM DE ALTURA
  • CONDE GUILHERME PRATES (1892-1976)  SEGUNDO CONDE DE PRATES. GRANDE E BELO FLOREIRO EM PORCELANA DECORADO COM PINTURA EM ESMALTE REPRESENTANDO CENAS DE CAÇA Á RAPOSA COM CAVALEIROS VESTIDOS À CARÁTER, SALTANDO SOBRE CERCA E SEGUIDOS POR UM CÃO DE CAÇA. ARREMATES EM OURO. NA FACE POSTERIOR, INICIAS GP ENTRELAÇADAS TAMBÉM EM OURO. FEITIO DE OGIVA. PERTENCEU AO SEGUNDO CONDE DE PRATES, GUILHERME DA SILVA PRATES. O CONDE GUILHERME DEDICOU MUITO DE SUA VIDA AOS ESPORTES EQUESTRES. DE PORTE ATLÉTICO E GRANDE DESTREZA, FOI RECORDISTA SUL AMERICANO DE SALTO DE OBSTÁCULOS. VIDE NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE IMAGEM DO CONDE GUILHERME PRATES SALTANDO UM GRANDE OBSTÁCULO COLOCADO NA FRENTE DA SEDE DA FAZENDA SANTA GERTRUDES, INUSITADAMENTE MONTANDO UMA MULA.  EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 39 CM DE ALTURA.NOTA: Com o falecimento do Conde Eduardo Prates, sucedeu-lhe no condado o filho GUILHERME PRATES (1892-1976). Não estava destinada ao Conde Guilherme a sucessão de seu pai, entretanto oS falecimentos precoces de seus dois irmãos mais velhos o conduziram  a essa honrosa posição.      O Segundo Conde de Prates casou-se com DONA CÂNDIDA PINTO PRATES (nascida BOTELHO PINTO) sendo esta neta dos CONDES DO PINHAL (Antonio Carlos de Arruda Botelho,e Dona Anna Carolina de Mello Oliveira). A CONDESSA DO PINHAL era filha dos VISCONDES DO RIO CLARO (JOSÉ ESTANISLAU DE OLIVEIRA E ELISA JUSTINA DE MELO FRANCO). A FAZENDA SANTA GERTRUDES foi transmitida por Eduardo Prates ao seu sucessor em uma condição diferenciada de outras fazendas do ciclo do café. A formidável gestão da propriedade amparada pelo estofo da fortuna amealhada nos negócios cidadinos do primeiro Conde de Prates, impediram que a SANTA GERTRUDES sofresse a sorte de tantas e tão importantes fazendas paulistas no episódio conhecido como A crise do Café da Década de 1930.
  • PAR DE BELAS E ROBUSTAS ESPORAS EM PRATA DE LEI COM RICA DECORAÇÃO. ROSÁCEAS ARREMATAM OS PASSADORES NAS EXTREMIDADES. AS ROSETAS SÃO FIXADAS POR DUPLAS SERPENTES QUE SE CONECTAM AO CORPO DA ESPORA ONDE SÃO ELEGANTEMENTE REMATADAS EM RELEVO. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO!  BRASIL, SEC. XIX. 664 G.  19 CM DE COMPRIMENTO.
  • CONDE DE PRATES  EDUARDO DA SILVA PRATES  (1860-1928) - ELEMENTO DA CABEÇADA DE ARREIO EM COURO DE SOLA  DECORADO COM APLICAÇÃO DE CORONEL DE CONDE SOB INICIAIS EP ENTRELAÇADAS. PERTENCEU  AO CONDE DE PRATES, UM APAIXONADO POR ESPORTES EQUESTRES. EDUARDO DA SILVA PRATES  (1860-1928) FOI UM DOS MAIORES EMPREENDEDORES DO BRASIL NA VIRADA DO SEC. XIX. EMPRESÁRIO DE SUCESSO, FOI FUNDADOR, SÓCIO NÚMERO UM E PRIMEIRO PRESIDENTE DA HÍPICA PAUSLISTA FUNDADA EM 1911. BRASIL, SEC. XIX, 20 CM DE COMPRIMENTO.NOTA: EDUARDO DA SILVA PRATES (1860-1928), o CONDE DE PRATES, Filho de FIDÊNCIO NEPOMUCENO PRATES e de DONA INOCÊNCIA DA SILVA PRATES (sendo esta filha do BARÃO DE ANTONINA, JOÃO DA SILVA MACHADO).  Seu pai era médico formado pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, tendo sido Deputado por duas vezes pela Assembléia Geral na Legislatura do Império. O fato do progenitor ser um político bem sucedido, não motivou Eduardo Prates a seguir nessa direção como seria natural. Sua vida foi dedicada ao empreendedorismo e a uma trajetória de sucesso como poucas na história do Brasil.  Veio a se casar em 1886, com ANTONIA DOS SANTOS SILVA, de velha estirpe paulista, filha do BARÃO DE ITAPETININGA e da BARONESA DE TATUÍ, proprietários das terras que propiciaram a primeira expansão do núcleo histórico paulistano, em direção à hoje Praça da República. Com o casamento tornou-se concunhado do Marquês de Três Rios, uma das maiores fortunas do Império. A morte dos Marqueses de Três Rios, sem geração havida de seu matrimônio, fez com que a Fazenda Santa Gertrudes,  herança de DONA MARIA HYPÓLITA DOS SANTOS, fosse destinada à  sua meia irmã DONA ANTÔNIA DOS SANTOS SILVA (filha do segundo casamento do BARÃO DE ITAPETININGA com DONA CORINA DE SOUZA CASTRO, viúva do BARÃO DE TATUÍ). EDUARDO PRATES não era afeito aos negócios de Fazendas. Sua fortuna era baseada nos ramos imobiliário, bancário e Férreo. Entretanto mais do que um agricultor era um visionário homem de negócios que levou a Fazenda Santa Gertrudes a um patamar de grandeza talvez nunca sonhado por seus proprietários anteriores. Apesar das alterações resultantes da mudança de proprietário em 1895 não houve quebra no ritmo ascendente da fazenda acelerando, ainda mais, seu crescimento. Tornou-se proprietário da fazenda num período excepcionalmente favorável à expansão do café. Eduardo Prates era ativo homem de negócios, o capitalista de São Paulo, e, em 1895 se viu fazendeiro de café, proprietário da Fazenda Santa Gertrudes, considerada uma das mais importantes cafeeiras no estado. Não era Eduardo Prates para FAZENDA SANTA GERTRUDES o pioneiro em terras novas a despender energia e capacidade na luta contra a natureza como foram seus antecessores no domínio dessas terras, mas foi um proprietário enérgico e capaz, preocupado em estabelecer uma tecnologia mais avançada para o maior desenvolvimento de sua propriedade. Era o citadino transformado em fazendeiro, que ao receber como herança à fazenda, levou para o campo toda a sua vivência de homem de negócios, sempre aberto às inovações e desta maneira agigantou o legado ao ponto da propriedade acabar por gerar o núcleo urbano da futura cidade paulista de Santa Gertrudes. Na área de negócios, o Conde era conhecido por seu espírito empreendedor e sempre demonstrou talento: foi fundador e presidente do Banco de São Paulo dedicou-se ativamente as atividades comerciais (importações e imóveis urbanos), fomentou a Companhia Paulista de Estradas de Ferro (sendo diretor desta), criou a  Companhia de Armazéns Gerais de São Paulo (na qual atuou como presidente) e ainda a outras companhias de transportes e indústrias, como a Companhia Paulista de Navegação e a Companhia Frigorífica e Pastoril de Barretos (vice-presidente). Contribuiu com a municipalidade de São Paulo ao colaborar com o Plano Bulevar, modificando o ambiente e melhorando as edificações da Rua Líbero Badaró, sendo que sua maior contribuição foi nas negociações para que o solar dos Barões de Itapetininga (uma imensa chácara), existente nesta rua, fosse doada para o município e assim transformar-se no Parque do Anhangabaú. Prates também foi presidente, em 1896, da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), sucedendo ao Coronel Rodovalho e iniciando a luta contra o projeto de pagamento em ouro dos direitos aduaneiros, além de ter sido um dos fundadores do Automóvel Clube de São Paulo, e da Sociedade Rural Brasileira.
  • BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO, AMADOR RODRIGUES DE LACERDA JORDÃO (1825-1873)  BELO PAR DE MARGARIDAS, PASSADORES ORNAMENTAIS DE ARREIOS,  ELEMENTOS DA CABEÇADA, COM APLICAÇÃO DE CORONEL DE BARÃO. PERTENCERAM AO BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO, FILHO DO BRIGADEIRO JORDÃO, CASADO COM DONA MARIA HYPÓLITA DOS SANTOS SILVA, SENDO ESTA FILHA DOS BARÕES DE ITAPETININGA. FOI SENHOR DA FAZENDA SANTA GETRUDES, HERANÇA DE SUA MÃE DONA GERTRUDES GALVÃO DE OLIVEIRA LACERDA,  ENTRE OS ANOS DE 1848 ATÉ SUA MORTE EM 1873. FOI DEPUTADO GERAL PELA PROVINCIA DE SÃO PAULO POR DUAS LEGISLATURAS, FALECENDO DURANTE O EXERCÍCIO DE SEU SEGUNDO MANDATO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. TAMBÉM FOI PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA PROVINCIAL DE SÃO PAULO ENTRE 1861 E 1862,  A CRIAÇÃO DO TÍTULO DE SEU BARONATO OCORREU EM 16 DE NOVEMBRO DE 1858. BRASIL, SEC. XIX. 6 CM DE DIMETRO.
  • BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO, AMADOR RODRIGUES DE LACERDA JORDÃO (1825-1873)  CONECTOR,  ELEMENTOS DA CABEÇADA DE ARREIOS EM METAL BRANCO DECORADO COM APLICAÇÃO DE COROA DE BARÃO. PERTENCEU AO BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO, FILHO DO BRIGADEIRO JORDÃO, CASADO COM DONA MARIA HYPÓLITA DOS SANTOS SILVA, SENDO ESTA FILHA DOS BARÕES DE ITAPETININGA. FOI SENHOR DA FAZENDA SANTA GETRUDES, HERANÇA DE SUA MÃE DONA GERTRUDES GALVÃO DE OLIVEIRA LACERDA,  ENTRE OS ANOS DE 1848 ATÉ SUA MORTE EM 1873.  FOI DEPUTADO GERAL PELA PROVINCIA DE SÃO PAULO POR DUAS LEGISLATURAS, FALECENDO DURANTE O EXERCÍCIO DE SEU SEGUNDO MANDATO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. TAMBÉM FOI PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA PROVINCIAL DE SÃO PAULO ENTRE 1861 E 1862. A CRIAÇÃO DO TÍTULO DE SEU BARONATO OCORREU EM 16 DE NOVEMBRO DE 1858. BRASIL, SEC. XIX. 19  CM DE COMPRIMENTO.
  • BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO, AMADOR RODRIGUES DE LACERDA JORDÃO (1825-1873) DOIS  ELEMENTOS DA CABEÇADA (TESTEIRAS)  DE ARREIOS EM COURO DE SOLA E ALPACA ORNAMENTADAS COM APLICAÇÃO DE CORONEL DE BARÃO. FEITIO SEMICIRCULAR. PERTENCERAM AO BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO, FILHO DO BRIGADEIRO JORDÃO, CASADO COM DONA MARIA HYPÓLITA DOS SANTOS SILVA, SENDO ESTA FILHA DOS BARÕES DE ITAPETININGA. FOI SENHOR DA FAZENDA SANTA GETRUDES, HERANÇA DE SUA MÃE DONA GERTRUDES GALVÃO DE OLIVEIRA LACERDA,  ENTRE OS ANOS DE 1848 ATÉ SUA MORTE EM 1873. FOI DEPUTADO GERAL PELA PROVINCIA DE SÃO PAULO POR DUAS LEGISLATURAS, FALECENDO DURANTE O EXERCÍCIO DE SEU SEGUNDO MANDATO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. TAMBÉM FOI PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA PROVINCIAL DE SÃO PAULO ENTRE 1861 E 1862. A CRIAÇÃO DO TÍTULO DE SEU BARONATO OCORREU EM 16 DE NOVEMBRO DE 1858. BRASIL, SEC. XIX. 39  CM DE COMPRIMENTO.
  • BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO, AMADOR RODRIGUES DE LACERDA JORDÃO (1825-1873) PAR DE ESPORAS EM PRATA DE LEI. BELA DECORAÇÃO COM DOLPHINS NAS DUAS EXTREMIDADES. O TERMINAL COM A ESPORA TEM FEITIO DE SERPENTES MORDENTES DAS ESPORAS. PERTENCERAM AO BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO, FILHO DO BRIGADEIRO JORDÃO, CASADO COM DONA MARIA HYPÓLITA DOS SANTOS SILVA, SENDO ESTA FILHA DOS BARÕES DE ITAPETININGA. FOI SENHOR DA FAZENDA SANTA GETRUDES, HERANÇA DE SUA MÃE DONA GERTRUDES GALVÃO DE OLIVEIRA LACERDA,  ENTRE OS ANOS DE 1848 ATÉ SUA MORTE EM 1873. FOI DEPUTADO GERAL PELA PROVINCIA DE SÃO PAULO POR DUAS LEGISLATURAS, FALECENDO DURANTE O EXERCÍCIO DE SEU SEGUNDO MANDATO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. TAMBÉM FOI PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA PROVINCIAL DE SÃO PAULO ENTRE 1861 E 1862. A CRIAÇÃO DO TÍTULO DE SEU BARONATO OCORREU EM 16 DE NOVEMBRO DE 1858. BRASIL, SEC. XIX. 18 CM DE COMPRIMENTO. 410 GNOTA: O golfinho na representação da arte nos séculos XVI até o XIX aparece com a cauda erguida, com barbatanas peitorais espinhosas, escamas salientes, a boca entreaberta revelando os dentes afiados. O animal, misterioso e perturbador com uma cabeça grande e olhos ameaçadores, uma barbatana dorsal formando uma crista e uma longa cauda sinuosa. Esse estereótipo caracteriza  bem o caráter monstruoso que os artistas renascentistas atribuíram ao mundo marinho na época dos descobrimentos. Apesar de ser um mamífero cetáceo, o golfinho era majoritariamente representado com escamas, cauda e barbatanas de peixe. Os artistas não se preocupavam com uma representação factual e baseavam suas criações em outras representações fantasiosas inspiradas na representação de Roman. Como bem explica Simona Cohen em seu livro Animals as Disguised Symbols in Renaissance Art, os artistas representavam animais selvagens tanto em busca de um naturalismo científico quanto para acrescentar símbolos às suas imagens; ciência e ficção coexistiam. Desde os tempos antigos, o golfinho é considerado uma espécie de personificação do poder marinho. Sua celeridade e seus saltos nas ondas acompanhando os navios certamente facilitaram essa analogia. Durante o Renascimento foi afirmada a antiga concepção segundo a qual os fundos marinhos eram o reflexo exato do mundo terrestre habitado por uma fauna semelhante, mas assustadora porque era desconhecida. Representar os animais do mar significava também apropriar-se um pouco das maravilhas do mundo, uma produção fascinante de natureza todo-poderosa, caprichosa e viril.
  • BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO, AMADOR RODRIGUES DE LACERDA JORDÃO (1825-1873) PAR DE ELEMENTOS DA CABEÇADA DE ARREIOS EM COURO DE SOLA ORNAMENTADOS EM RELEVO COM APLICAÇÃO DE COROA DE BARÃO. PERTENCERAM AO BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO, FILHO DO BRIGADEIRO JORDÃO, CASADO COM DONA MARIA HYPÓLITA DOS SANTOS SILVA, SENDO ESTA FILHA DOS BARÕES DE ITAPETININGA. FOI SENHOR DA FAZENDA SANTA GETRUDES, HERANÇA DE SUA MÃE DONA GERTRUDES GALVÃO DE OLIVEIRA LACERDA,  ENTRE OS ANOS DE 1848 ATÉ SUA MORTE EM 1873. FOI DEPUTADO GERAL PELA PROVINCIA DE SÃO PAULO POR DUAS LEGISLATURAS, FALECENDO DURANTE O EXERCÍCIO DE SEU SEGUNDO MANDATO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. TAMBÉM FOI PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA PROVINCIAL DE SÃO PAULO ENTRE 1861 E 1862. A CRIAÇÃO DO TÍTULO DE SEU BARONATO OCORREU EM 16 DE NOVEMBRO DE 1858. BRASIL, SEC. XIX. 25 X 17 CMNOTA: Coube a AMADOR RODRIGUES DE LACERDA JORDÃO, O BARÃO DE SÃO JOÃO DE RIO CLARO, a gleba da Morro Azul conhecida como Laranja Azeda. Em homenagem a memória de sua mãe, renomeou a Fazenda como SANTA GERTRUDES. Ao herdar o latifúndio com 585 alqueires o encontrou como engenho de açúcar, mas foi seduzido pelos auspícios da cultura do café que ganhava rapidamente o oeste paulista. Sendo assim iniciou o plantio em consórcio com a cana. AMADOR JORDÃO casou-se em 1852 com MARIA HYPÓLITA DOS SANTOS SILVA, nascida em 2 de janeiro de 1824. Maria Hypólita era filha do BARÃO DE ITAPETININGA, JOAQUIM JOSÉ DOS SANTOS SILVA (1799-1876) e de sua primeira esposa ANA EUFROSINA PEREIRA MENDES. Em 26 de novembro de 1858, Amador Jordão  recebeu por decreto Imperial o título de BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO. O BARÃO DE SÃO JOÃO DO CLARO  pavimentou com sua visão empresarial a bonança dos anos seguintes da FAZENDA SANTA GERTRUDES. Ao longo da década de 1860 levou a produção de café de 6000 arrobas anuais para 30 mil arrobas.  Por ocasião de seu repentino falecimento já era o maior produtor de São João do Rio Claro. São obras importantes do Barão no campo de infra estrutura  da SANTA GERTRUDES a formação de um terreiro de café e a construção da primeira capela em 1866 sendo  orago Santa Gertrudes.
  • BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO, AMADOR RODRIGUES DE LACERDA JORDÃO (1825-1873).  PAR DE ELEMENTOS DA CABEÇADA DE ARREIOS EM COURO DE SOLA ORNAMENTADOS EM RELEVO COM APLICAÇÃO DE COROA DE BARÃO. PERTENCERAM AO BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO, FILHO DO BRIGADEIRO JORDÃO, CASADO COM DONA MARIA HYPÓLITA DOS SANTOS SILVA, SENDO ESTA FILHA DOS BARÕES DE ITAPETININGA. FOI SENHOR DA FAZENDA SANTA GETRUDES, HERANÇA DE SUA MÃE DONA GERTRUDES GALVÃO DE OLIVEIRA LACERDA,  ENTRE OS ANOS DE 1848 ATÉ SUA MORTE EM 1873. FOI DEPUTADO GERAL PELA PROVINCIA DE SÃO PAULO, FALECENDO DURANTE O EXERCÍCIO DE SEU SEGUNDO MANDATO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. A CRIAÇÃO DO TÍTULO DE SEU BARONATO OCORREU EM 16 DE NOVEMBRO DE 1858. TAMBÉM FOI PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA PROVINCIAL DE SÃO PAULO ENTRE 1861 E 1862.  BRASIL, SEC. XIX. 25 X 17 CMNOTA: Coube a AMADOR RODRIGUES DE LACERDA JORDÃO, O BARÃO DE SÃO JOÃO DE RIO CLARO, a gleba da Morro Azul conhecida como Laranja Azeda. Em homenagem a memória de sua mãe, renomeou a Fazenda como SANTA GERTRUDES. Ao herdar o latifúndio com 585 alqueires o encontrou como engenho de açúcar, mas foi seduzido pelos auspícios da cultura do café que ganhava rapidamente o oeste paulista. Sendo assim iniciou o plantio em consórcio com a cana. AMADOR JORDÃO casou-se em 1852 com MARIA HYPÓLITA DOS SANTOS SILVA, nascida em 2 de janeiro de 1824. Maria Hypólita era filha do BARÃO DE ITAPETININGA, JOAQUIM JOSÉ DOS SANTOS SILVA (1799-1876) e de sua primeira esposa ANA EUFROSINA PEREIRA MENDES. Em 26 de novembro de 1858, Amador Jordão  recebeu por decreto Imperial o título de BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO. O BARÃO DE SÃO JOÃO DO CLARO  pavimentou com sua visão empresarial a bonança dos anos seguintes da FAZENDA SANTA GERTRUDES. Ao longo da década de 1860 levou a produção de café de 6000 arrobas anuais para 30 mil arrobas.  Por ocasião de seu repentino falecimento já era o maior produtor de São João do Rio Claro. São obras importantes do Barão no campo de infra estrutura  da SANTA GERTRUDES a formação de um terreiro de café e a construção da primeira Capela em 1866 sendo  orago Santa Gertrudes.
  • VAL SAINT LAMBER  - FORMIDÁVEL FLOREIRA EM CRISTAL COM GUARNIÇÃO EM METAL. CRISTAL DOUBLE CEREJA E TRANSLÚCIDO. VIRTUSOS LAPIDAÇÃO COM ELEMENTOS GEOMÉTRICOS E FACETAS. ESTILO E ÉPOCA ART DECO, PERÍODO DE MAIOR PRESTÍGIO DA MANUFATURA. PEÇA MAGNÍFICA EM EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! BÉLGICA, DEC. 30.NOTA: Fundada em 1826 a manufatura VAL SAINT LAMBER foi celebrizada por suas peças produzidas no período art nouveau e art deco. São os fornecedores oficiais dos reis da Bélgica. 18 X 16 CM

256 Itens encontrados

Página: