Peças para o próximo leilão

918 Itens encontrados

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  • WHISKY BARREL EM CARVALHO COM GUARNIÇÃO EM METAL ESPESSURADO A PRATA. ESTILO E ÉPOCA EDUARDINANA. DOIS BARRIS COM SEUS DOSADORES. MUITO BONITOS E EM EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! INICIO DO SEC. XX. RECIPIENTES PARA RETIRAR DOSE.23 X 22 CM
  • MADONA E MENINO JESUS  DAPRE RAFAEL DE URBINO. GRANDIOSA PINTURA OITOCENTISTA EM OLEO SOBRE TELA. REPRESENTA A VIRGEM COM MENINO JESUS SEGUINDO MODELO DE RAFAEL DE URBINO (1483-1520). O MENINO É APRESENTADO COM A MÃO ERGUIDA EM BENÇÃO. A VIRGEM COM ROSTO SUBLIME CINGE VÉU MAGISTRALMENTE PINTADO EM TRANPARÊNCIA. AO FUNDO  COLINAS, CAMPOS E VILAREJO  ITALIANO. SEC. XIX. 140 X 120 CM
  • BARÃO DE CASTRO LIMA - ANTÔNIO MOREIRA DE CASTRO LIMA (1828-1895)  FILHO DOS VISCONDES DE CASTRO LIMA, IRMÃO DO BARÃO DE MOREIRA LIMA QUE HOSPEDEU EM SUA RESIDENCIA A PRINCESA ISABEL EM SUA VIAGEM DE 1884 A PROVÍNCIA DE SÃO PAULO QUANTO ESTEVE TAMBÉM HOSPEDADA NA FAZENDA SANTA GERTRUDES. FOI VICE PRESIDENTE DA PROVÍNCIA DE SÃO PAULO. REQUINTADO CONJUNTO DE TALHERES EM PRATA DE LEI. MONOGRAMA CL ENTRELAÇADO SOB COROA DE BARÃO. COMPLETO PARA SEIS SERVIÇOS COMPOSTO DE SEIS FACAS PARA CARNE,  SEIS GARFOS DE JANTAR, SEIS COLHERES DE SOPA, SEIS GARFOS PARA ENTRADAS, SEIS FACAS PARA FRUTAS, SEIS COLHERES PARA SOBREMESA E SEIS COLHERES PARA SORBET. MARCAS DO PRATEIRO ALEMÃO  GIESE SCHWERIN. PERTENCEU AO SERVIÇO DO BARÃO DE CASTRO LIMA, ANTÔNIO MOREIRA DE CASTRO LIMA (1828-1895). 2930 GNOTA: Antônio Moreira de Castro Lima, Barão de Castro Lima (Lorena, 5 de setembro de 1828  Lavrinhas, 1 de maio de 1895) foi um político e militar brasileiro.Filho de Joaquim José Moreira de Lima e de Carlota Leopoldina de Castro Lima, Viscondessa de Castro Lima, casou-se, em 1859 na cidade de Jacareí, com Leduína Gomes da Conceição Leitão, filha do alferes João da Costa Gomes Leitão.Sua filha Risoleta de Castro Lima foi casada com seu irmão Joaquim José Moreira Lima, barão, visconde e conde de Moreira Lima.Foi chefe do Partido Liberal local e vereador eleito várias vezes, sendo presidente da Câmara Municipal de Lorena. Era tenente-coronel e comandante da Guarda Nacional de Lorena.Foi proprietário de fazendas de café e agraciado comendador da Imperial Ordem da Rosa.Em junho de 1889, foi nomeado vice-presidente da província de São Paulo, assumindo a presidência interinamente, devido a doença do general Couto de Magalhães, poucos dias antes da Proclamação da República
  • CANETA MONTBLANC MEISTERSTUCK HOMMAGE A WOLFANG.AMADEUS  MOZART MINI - LINDA CANETA PARA BOLSA OU CARTEIRA, 10,7 CM DE COMPRIMENTO
  • ALINAÇA EM OURO BRANCO E AMARELO 18K COM CRAVAÇÃO DE DIAMANTE. ARO 28. 6,9 G
  • CONJUNTO DE COLAR E BRINCOS EM MARFIM E OURO 18K. O COLAR EM CONSTAS TEM PINGENTE COM FEITIO DE ELEFANTE COM OLHOS DE SAFIRA ORIENTAL. BRINCOS EM SEMI ELIPSE. 39 CM DE COMPRIMENTO (COLAR)
  • COLAR EM OURO 18 K COM MEDALHA DE CRISTO APRESENTADO DE FORMA ESTILIZADA. 29 CM DE COMPRIMENTO (COLAR) E 7,8 G
  • MEDALHA ALMA GÊMEA - GUERREIRO - COLAR EM OURO BRANCO 18 K  COM MEDALHA DO JOALHEIRO GUERRERO EM PRATA DE LEI CRAVEJA COM DIAMANTES BRANCOS. A MEDALHA TEM GRAVAÇÃO EM HEBRAICO SIGNIFICANDO ALMA GÊMEA E NO VERSO CABALA COM ÁRVORE DA VIDA  REPRESENTANDO CASAMENTO CÓSMICO. 20 G SOMENTE O PESO DA CORRENTE EM OURO 18K E 11,8 G A MEDALHA. 60 CM DE COMPRIMENTO (COLAR)
  • PRATA DE LEI GEORGE II (1683-1760)  SOBERBO E ROBUSTO TANKAR EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DE LONDRES E LETRA DATA 1747.PRATEIRO THOMAS WHIPHAM. FARTAMENTE DECORADO EM RELEVO COM CENA DE TABERNA E NA FACE OPOSTA BRASÃO DE CAVALEIRO COM TRÊS FLORES DE LIS, TIMBRE ARMORIAL DE BRAÇO ARMADO COM CLAVA E LEMA: FIDELIS ET CONSTANS (FIDELIDADE E CONSTÂNCIA). VALE A PENA CITAR QUE O ARTIFICE THOMAS WHIPHAM ERA FILHO DE UM ESTALAJEDEIRO ENTÃO AS CENAS REPRODUZIDAS COM TANTA PERFEIÇÃO E DETALHES NESSE LINDO TANKAR FAZEM PARTE CERTAMENTE DAS MEMÓRIAS DO PRATEIRO. PEÇA DE MUSEU ORIUNDA DE ARTÍFICE COM ALTOS PREÇOS INTERNACIONAIS EM IMPORNTANTES CASAS DE LEILÁO MUNDIAIS E INTEGRAM ACERVOS DOS MELHORES MUSEUS DO MUNDO COMO METROPOLITAM DE NOVA YORK E VICTORIA AND ALBERT MUSEUM EM LONDRES.  INGLATERRA, ANO DE 1747. 22 CM DE ALTURA. 870 GNOTA: Filho de William Whipham de Layton no condado de Bedford estalajadeiro, aprendiz de Thomas Farren em 3 de julho de 1728 mediante o pagamento de  25. Primeira marca registrada como trabalhador, 20 de junho de 1737. Endereço: Foster Lane. 'Ourives'. Segunda marca, 18 de junho de 1739. Terceira marca, em parceria com William Williams I (também aprendiz de Farren em 1731), 1º de maio de 1740, mesmo endereço. 'Ourives'. Livery, setembro de 1746. Mudou-se para Ave Mary Lane, 23 de julho de 1753. Quarta marca, em parceria com Charles Wright, 24 de outubro de 1757, mesmo endereço. Warden 1765-7, e Prime Warden 1771. Aparece sozinho como ourives, Fleet Street, no Parl. Lista de relatório de 1773, e aparentemente ainda estava no negócio em 1780 quando comprou a placa da igreja de Stoke Bruern, Northants, por  50.
  • REINADO GEORGE III (1760-1820) - LINDA SALVA GEORGIANA EM PRATA DE LEI COM BRASÃO ARMORIAL CONTENDO TRES CRUZES PATTEES E O LEMA AMO. O ESCUDO TEM COMO SUPORTE DOIS RAMOS FLORIDOS E ESTÁ POSTO SOB CORONEL DE BARÃO. MARCAS DE CONTRASTE PARA A CIDADE DE LONDRES, ANO DE 1799, REINADO GEORGE III. PRATEIRO HENRY CHAWNER. PÉS EM PATA DE BURRO. INGLATERRA, SEC. XVIII. 16 CM DE DIAMETRONOTA: Henry Chawner tornou-se um homem livre da Goldsmiths 'Company em 7 de dezembro de 1785 e entrou em sua primeira marca como metalúrgico em 11 de novembro de 1786. Em 2 de março de 1789, ele se casou com a Srta. Hore, filha e herdeira de Edward Hore, de Esher, Surrey. Ele firmou parceria com John Emes em 1796 e por volta de 1798 parece ter se aposentado da ourivesaria (ele se casou bem!) Ele parece ter contribuído financeiramente para a empresa de John Emes e depois para a Família Barnard. Sua marca registrada é frequentemente vista em utensílios de chá finamente feitos. Chawner retirou-se para a mansão Newton Valance, que, com a propriedade circundante, ele comprou em 1810. Diz-se que ele: converteu a velha casa em escritórios domésticos e acrescentou a ela uma villa, no estilo grego. Ele contém uma grande coleção de pinturas e outras obras de arte, entre os quais se encontra a jarra da China Angouleme, montada em ormolu A mesma que foi rejeitada por Jorge IV para quem foi encomendada, em consequência de um pequeno defeito de incêndio que surgiu na queima. Chawner morreu lá em março de 1851.
  • LINDO COLAR DE CONTAS DE CORAL PODANGE  COM FECHO EM OURO 18K. COM MECANISMO DE SEGURANÇA TAMBÉM EM FEITIO DE CONTA. ITALIA, SEC. XX. 48 CM DE COMPRIMENTO. 36,5 G
  • MEDALHA DE SÃO JOSÉ COM MENINO JESUS - LINDA MEDALHA EM OURO 18K COM  DIAMANTES ENCASTOANDO PLACA DE  MADREPEROLA ESCULPIDA REPRESENTANDO SÃO JOSÉ, PADROEIRO DA FAMÍLIA, SEGURANDO MENINO JESUS. 4,3 CM DE ALTURA  5,8 G
  • MIRVAINE - RELOGIO PENDENTE  EM OURO 720.  DELICADO PENDE DE UM LAÇO. 10 G (PESO TOTAL)
  • PRATA DE LEI INGLESA. CALCADEIRA COM PUXADOR DE CORDÕES EM PRATA DE LEI COM  MARCAS DE CONTRASTE PARA CIDADE DE SHEFFIELD E LETRA DATA PARA O ANO DE 1905. INGLATERRA, INICIO DO SEC. XX. 17 CM DE COMPRIMENTO. 90 GNOTA: Desde o início do século 14, a preocupação era dar forma à porção central do corpo. Neste período, homens e mulheres usavam faixas apertadas em volta do corpo. Com o tempo, as mulheres passaram a usar saias longas e fartas. Somente a cintura era apertada, enquanto o resto podia fluir e criar volume.Até a Idade Média, os seios eram sustentados por corseletes, uma espécie de colete justo, que eram usados por cima de camisas e amarrados nas costas. Com o tempo, essa peça tornou-se mais rígida e pesada, até o surgimento do espartilho propriamente dito.Nenhuma outra época exaltou tanto a beleza feminina como o Renascimento, um período de sensualidade e erotismo. Durante o século 15, a atenção estava toda voltada para os seios.Após o Renascimento, o vestuário tornou-se mais rígido, assim como a época. Apareceu o corpete pespontado, que dava ao busto o aspecto de um cone. Esse corpete era armado com uma haste (uma lâmina sólida feita de madeira, marfim, madrepérola, prata ou osso de peru, para os menos abastados) encaixada no próprio tecido.No século 18, o uso de barbatanas de baleia deixaram as hastes mais flexíveis e os espartilhos menos rígidos. Já no final do século, a haste central foi substituída por várias barbatanas. O novo espartilho comprimia os seios por baixo e deixava-os mais evidentes sob os decotes.A Revolução Francesa sacudiu a sociedade européia. As roupas voltaram a ser mais simples e práticas, levando a moda a outras camadas sociais. Pela primeira vez em séculos, as mulheres deixaram de usar suas crinolinas (uma armação feita de arcos de aço para moldar a forma das saias) e seus espartilhos. A moda era das transparências, e os seios eram sustentados por um corpinho de tecido.A idéia de que o corpo deveria ficar firme era muito forte e, com isso, os espartilhos voltaram a ser usados. Vários modelos surgiram, acompanhando a moda do momento. Um desses modelos foi o corpete "à la Ninon", que trouxe de volta as barbatanas, mas era cortado bem curto, na altura da cintura.No século 19, de 1804 a 1820, o espartilho parece mais um instrumento de tortura. É a moda dos seios separados, possível graças a um sistema de barbatanas inventado por um espartilheiro da época. A partir de 1815 os decotes ficaram mais profundos e a cintura, que era embaixo dos seios, voltou ao lugar normal, o que significava silhuetas finas e exigia espartilhos ainda mais terríveis.Em 1823, foi apresentado pela primeira vez um modelo mecânico, com polias, que podia ser atado e desatado sem a ajuda de outra pessoa.Em 1828, só existiam duas marcas registradas de espartilhos, mas em 1848 elas já somavam 64.Em 1832, o suíço Jean Werly abriu uma fábrica de espartilhos sem costuras, que já saíam do tear com barbatanas, hastes e armações prontos. Com o início da industrialização, foi possível fabricar modelos mais baratos.Em 1840, foram usados cordões elásticos, o que facilitou que as mulheres se vestissem e se despissem sozinhas. A partir dessa época, as mulheres superaram os homens na fabricação dos espartilhos, que começaram a ser moldados com antecedência e em série, iniciando assim a confecção.Até 1870, a mulher permaneceu comprimida, mas, a partir daí, a crinolina foi substituída pela "tournure" (uma espécie de almofada), que deixava a mulher com o perfil de um ganso, em forma de S, com os seios projetados para a frente, e os quadris, para trás.Nessa época, existiam muitos modelos de espartilho à disposição, para todas as ocasiões. Além disso, a invenção das barbatanas em aço inoxidável acabou com a luta das mulheres contra a ferrugem. No final do século 19, os espartilhos eram tão apertados que as mulheres não conseguiam mais se abaixar, além de possuírem um sistema complicado de ligas e prendedores de meias.Na Exposição do Trabalho de 1885, foram apresentados os seios artificiais, adaptáveis ao corpete, que podiam ser inflados.Em 1900, outro modelo terrível, cheio de enfeites, possuía um mecanismo metálico que incomodava as virilhas, obrigando as mulheres a se curvar. Os seios, novamente, eram projetados para frente, o que caracterizava ainda mais a forma de S.Em 1909, os trajes usados pelo balé russo de Diaghilev, grande sucesso em Paris, inspiraram estilistas como Paul Poiret, que revolucionou a moda, suprimindo a forma de S e trazendo uma linha mais leve e natural.Nessa época, as mulheres começaram a exigir novos modelos, que correspondessem melhor aos seus anseios. Seu modo de vida havia mudado e uma classe média de mulheres que trabalhavam começou a surgir, além da popularização da prática de esportes.A mulher continuou a usar o espartilho, porém ele já estava menor e mais flexível, permitindo movimentos mais livres e postura reta.Curiosamente, esse estilo mais natural fez surgir, em 1908, um espartilho longo que descia até os joelhos, impedindo a mulher de sentar-se.A morte do espartilho está intimamente ligada à Primeira Guerra Mundial. Com os homens ocupados, lutando na frente de batalha, as mulheres foram convocadas a assumir os trabalhos nos campos, nas cidades e nas fábricas. O trabalho operário exigia espartilhos menores, mais confortáveis e simples. Além disso, a burguesia não contava mais com grande criadagem, o que fez com que as damas optassem por modelos de corpetes mais simples e fáceis de vestir.Durante os anos de guerra, os espartilhos foram, gradativamente, sendo substituídos por cintas. Os seios, porém, precisavam de algum suporte, já que o espartilho também servia para erguê-los. Foi nesse contexto que, um acessório que apareceu nos anúncios publicitários de lingerie a partir do fim do século 19, mas que ainda não havia conquistado todas as mulheres, passou a ser fundamental - o sutiã.A moda, entretanto, voltou a adotar a silhueta marcada, em 1940, trazendo de volta os espartilhos, porém mais leves. Novamente a guerra, dessa vez a Segunda Guerra Mundial, tratou de tirá-los de cena. Somente em 1947, com o "New Look", de Christian Dior, que valorizava as formas do busto e cintura fina, os espartilhos voltaram a ser usados. Nessa época, o estilista francês Marcel Rochas criou um modelador cintura-de-vespa que foi um grande sucesso.Na década de 80, os corpetes com barbatanas, que realçam o corpo, voltaram a ser apreciados. Já no início dos anos 90, com o fetichismo em moda, alguns grandes estilistas como Gianni Versace e Jean-Paul Gaultier lançaram espartilhos futuristas e que deviam ser usados, não como roupa de baixo, mas por fora, para serem mostrados.
  • PRATA DE LEI INGLESA - PERÍODO VICTORIANO - GRANDE COLHER DE APARATO EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DE LONDRES E TAMBÉM MARCAS DE EXPORTAÇÃO. LETRA DATA 1895. PEGA APRESENTA LINDA ESCULTURA DE CORNETEIRO COM TRAJES DE SOLDADO FRANCÊS  DO SEC. XVIII. ARTISTICAMENTE CINZELADA. PEÇA PARA COLEÇÃO! FINAL DO SEC. XIX. 28 CM DE  COMPRIMENTO. 150 G
  • CARTIER - LINDO TALHER DE SERVIÇO EM PRATA DE LEI. CURIOSO FUNCIONAMENTO SERVE PARA PICLES OU AZEITOS DENTRO DO VIDRO. TRATA-SE DE UM PEGADOR QUE AO SER ACIONADO ABRE-SE DE FORMA RETRÁTIL E FECHA-SE ESTREINTANDO-SE PARA PASSAR PELA BOCA. BONITO, ELEGANTE, FUNCIONAL E MUITO SOFISTICADO! 19 CM DE COMPRIMENTO
  • MÁRIO GRUBER  PEIXE N. 3  OLEO SOBRE TELA  SELO DA EXPOSIÇÃO DA  GALERIA IPANEMA CONTENDO NOME DA OBRA,  NUMERO DE TOMBO 300041 E MEDIDA DA TELA 75 X 40. EM 1973 MÁRIO GRUBER PROTAGONIZOU EXPOSIÇÃO INDIVIDUAL NA GALERIA IPANEMA NO RIO DE JANEIRO, REPRESENTA PEIXE NA TONALIDADE VERDE. ASSINADO NO CANTO INFERIOR DIREITO. OUTRO QUADRO DESSA SÉRIE, PEIXE N. 2 COMPÕE O ACERVO DO MUSEU DE ARTE MODERNA (MAM) DE SÃO PAULO.  LINDA MOLDURA COM FORRAÇÃO EM JACARANDÁ. FINAL DA DÉCADA DE 6O OU INICIO DA 70. 93 X 78 CMNOTA: Autodidata, Mário Gruber Correia começa a pintar em 1943. Muda-se para São Paulo em 1946 e matricula-se na Escola de Belas Artes, onde é aluno do escultor Nicolau Rollo (1889-1970). Em 1947, ganha o primeiro prêmio de pintura na exposição do grupo 19 Pintores. No ano seguinte realiza sua primeira exposição individual e passa a estudar gravura com Poty (1924-1998) e a trabalhar com Di Cavalcanti (1897-1976). Recebe bolsa de estudo em 1949, vai morar em Paris, estuda na École Nationale Supérieure des Beaux-Arts Escola Nacional Superior de Belas Artes com o gravador Édouard Goerg (1893-1969) e trabalha com Candido Portinari (1903-1962). Retorna ao Brasil em 1951 e funda o Clube de Gravura (posteriormente Clube de Arte) em sua cidade natal, onde volta a residir. É professor de gravura no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP) em 1953, e dá aulas de gravura em metal na Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), em São Paulo, entre 1961 e 1964. Monta ateliê de gravura em São Paulo em 1970. De 1974 a 1978, mora em Paris, depois, ao retornar ao Brasil, mora em Olinda, Pernambuco. Em 1979, monta ateliê em Nova York. De volta a São Paulo, realiza obras de grande porte em espaços públicos como a estação Sé do Metrô e o Memorial da América Latina. Na década de 2000, continua a trabalhar intensamente, com uma produção anual de 100 a 120 obras. Autodidata, Mário Gruber começa a pintar na metade da década de 1940, apresentando uma produção ligada ao expressionismo. Em 1949, recebe uma bolsa do governo francês, e viaja para Paris, onde se dedica ao estudo de pintura e gravura. Retorna ao Brasil em 1951. Em sua obra gráfica dessa época, aproxima-se do realismo social praticado por outros artistas ligados aos clubes de gravura. A cidade, suas ruas e casas são temas para sua produção gráfica. Mário Gruber realiza também pinturas de caráter figurativo, partindo de imagens cotidianas, como a vida nas metrópoles, para envolvê-las em jogos de imaginação. O artista cria personagens fantásticos, utilizando cores contrastantes que remetem à produção do pintor holandês Rembrandt van Rijn (1606-1669) e do espanhol Diego Velázquez (1599-1660). A partir da década de 1970, passa a empregar recursos do processo fotográfico, como a ampliação, para criar novos tipos de imagens. Pesquisa também as linguagens da televisão e do cinema. Mantém um constante diálogo com a tradição da história da arte, como na exposição de 1985, na qual recria telas do pintor italiano Michelangelo Merisi da Caravaggio (1571-1610) e do francês Georges de La Tour (1593-1652), realizando ampliações a partir dos quadros desses artistas e apreendendo a dramaticidade e a dinâmica da luz presentes em suas obras. A luminosidade apurada, a gama cromática muito controlada e a pincelada livre estão presentes em quadros posteriores, como Balão Verde e Preto (1996). Criando personagens que são freqüentemente mascarados, magos, anjos e robôs, Gruber produz obras que causam estranheza e relacionam-se a uma temática ligada ao realismo fantástico.
  • GEBRÜDER FRIEDLANDER PRATEIROS DA CASA REAL DA PRÚSSIA  - FORMIDÁVEL CONJUNTO DE TALHERES PARA PEIXE EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA ALEMANHA, LUA E COROA. SERVIÇO PARA SEIS PESSOAS COM GARFO E ESPÁTULA PARA PEIXE. PARTES ATIVAS TAMBÉM EM PRATA DE LEI. ESPATÚLA TEM  FLORES E RAMAGENS CINZELADAS. MARCAS DO PRATEIRO GEGRUDER FRIEDLANDER, BERLIM. ALEMANHA, FINAL DO SEC. XIX OU INICIO DO XX. 610 G

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