Peças para o próximo leilão

918 Itens encontrados

Página:

  • PRECIOSO RELICÁRIO DE SANTA TERESA DAVILA  MAGNIFICO RELICARIO EM  PRATA DE LEI COM RESQUICIOS DE VERMEIL. ELABORADO TRABALHO DE OURIVESSARIA APRESENTA MUITAS FLORES E RAMAGENS QUE EMOLDURAM A TECA. PRESIDINDO O RELICARIO FIGURA DE DIVINO ESPÍRITO SANTO ALUDINDO A PASSAGEM DA VIDA DA SANTA EM QUE PASSA MUITOS DIAS BUSCANDO ILUMINAÇÃO DO DIVINO ESPÍRITO SANTO PARA ILUMINAR SUA INTELIGÊNCIA. A RELIQUIA ESTÁ LACRADA COM CORDÕES E SELO DE SIGILO EM CERA VERMELHA. CONTEM ARGOLA PARA SER PENDURADO NA PARTE POSTERIOR.  O RELICARIO ESTÁ CONTIDO DENTRO DE UMA ESTOJO FORRADO EM SEDA. EUROPA, SEC. XVIII. 10 CM DE ALTURANOTA: Tereza de Cepeda e Ahumada, nasceu em Ávila, Espanha, no ano de 1515. Filha de Alonso Sanches de Cepeda e Beatriz Dávila e Ahumada. Teve educação esmerada e muito cuidada pelos pais. Gostava de ler histórias de santos, chegando a fugir de casa com seu irmão para dar a vida por Cristo tentando evangelizar os mouros. Sua mãe faleceu quando Tereza tinha 14 anos. Então, seu pai a levou para estudar no Convento das Agostinianas de Ávila. Quando leu as "Cartas" de São Jerônimo, disse a seu pai que iria se tornar religiosa. Seu pai não queria, mas com 20 anos ela "fugiu" para o Convento Carmelita de Encarnacíon, em Ávila. Com muita amabilidade e caridade, conquistava a todos conversando no locutório do Carmelo. Após 25 anos no Carmelo pede permissão ao provincial, padre Gregório Fernandez para fundar novas casas, com uma vida mais austera e com menos irmãs, visto que onde ela morava haviam mais de 200 freiras. Apesar da maioria ter ido contra, Santa Tereza continuou com sua missão fundando várias casas, com o apoio de 2 frades carmelitas, o superior Antonio de Jesus de Heredia, e Juan de Yepes, (São João da Cruz). Conseguiu depois de muita luta, a autorização de Roma para separar a ordem das carmelitas descalças, (por usarem roupas rasgadas e sandálias ao invés de sapatos e hábitos), das carmelitas calçadas, ordem a que pertenciam. Tinha o dom de predizer o futuro e de ler as consciências das pessoas.Oito anos antes de morrer, foi lhe revelado a hora de sua morte, aumentando mais ainda o seu amor a Deus e as orações. Santa Tereza morreu no dia 4 de outubro de 1582, com 67 anos. Depois de uma viagem para encontrar com a Duqueza Maria Henriques, ficou por 3 dias de cama pois estava bem debilitada, e disse a Beata Ana de São Bartolomeu : "Finalmente, minha filha, chegou a hora da minha morte." E na hora de sua morte ela disse: "Oh, senhor, por fim chegou a hora de nos vermos face a face."Foi sepultada em Alba de Tormes, onde estão suas relíquias. Depois de sua morte e até os dias de hoje, seu corpo exala um perfume de rosas, e se conserva intacto,(incorruptível).Seu coração conservado em um relicário, em Alba, na igreja das Carmelitas, tem uma profunda ferida, de quando foi marcado pelo anjo.
  • BELISSIMO DECANTER EM CRISTAL COM LAPIDAÇÃO GEOMÉTRICA COM GUARNIÇÃO EM PRATA DE LEI.  CONSTRASTES PARA PORTUGAL E TEOR 925. DECORADA COM BELOS ROCAILLES. INICIO DO SEC. XX. 32 CM DE ALTURA
  • MUITO GRANDE SALVA EM PRATA DE LEI TEOR 925. EM ELEGANTE FEITIO GEORGIANO. BORDA RECORTADA COM GODRONS, ASSENTE SOBRE QUATRO LINDOS PÉS DE GARRA E BOLA. INICIO DO SEC. XX. 46,5 CM DE DIAMETRO. 1860 G
  • PRATA DE LEI VITORIANA - FORMIDÁVEL PAR  DE CASTIÇAIS EM PRATA DE LEI COM FEITIO OBLOGO. ELEGANTE CONSTRUÇÃO! MARCAS PARA CIDADE DE SHEFFIELD E LETRA DATA PARA O ANO DE 1898, PRATEIRO HENRY WIGFULL. 21,5 CM DE ALTURA.
  • O CORTEJO DE DIONÍSIO   EXUBERANTE  TAPEÇARIA DO ATELIER REAL DE AUBUSSON EM EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO!  REPRESENTA O DESFILE DE DIONÍSIO PROTAGONIZADO POR QUERUBINS E POR CENTAUROS CRIANÇAS. NO CANTO DIREITO FORMA-SE A REPRESENTAÇÃO DO CORTEJO DE DIONÍSIO PROTAGONIZADO POR QUERUBINS. DIONÍSIO MENINO É CONDUZIDO MONTANDO UM CARNEIRO ERGUENDO RICA TAÇA DE VINHO CRAVEJADO COM PEDRAS. O ANIMAL É CONDUZIDO POR ASSISTENTES. NA RETAGUARDA UM QUERUBIM ERGUE UM, ESTANDARTE.  OS PERSONAGENS DO CORTEJO SÃO ADORNADOS POR COROAS DE LOUROS, DIADEMAS DE PEDRAS PRECIOSAS E VESTES FINAS, A FRENTE DO CORTEJO FAUNOS MÚSICOS COM INSTRUMENTOS MUSICAIS DIVERSOS (FLAUTA, CRÓTALOS E PANDEIRO). NA OUTRA EXTREMIDADE UM CÂNTARO DE VINHO JAZ TOMBADO NO CHÃO, ASSIM COMO UMA FIGURA FEMININA PRÓXIMA A ELE. SOBRE UMA ÁRVORE UMA MENINA REFUGIA-SE DO ASSÉDIO DE UM FAUNO QUE AMEAÇA SUBIR NA ÁRVORE E  ALCANÇA-LA. AO FUNDO UM PALÁCIO É REPRESENTADO. BELA VEGETAÇÃO  COMPÕE A CENA. UMA CARTELA COM FOLHAS OUTONAIS EMOLDURA A TAPEÇARIA. ESTÁ EM MUITO BOAS CONDIÇÕES, FOI FORRADA E RESTAURADA COM PERFEIÇÃO PARA SER PENDURADA. DIFICILMENTE SE VERÁ UMA TAPEÇARIA EM TÃO EXCEPCIONAIS CONDIÇOES E TÃO DECORATIVA NO MERCADO. FRANÇA, SEC. XVIII. 410 X 265 CMNOTA: Dionísio, Deus da vegetação e do vinho, era homenageado pelos primitivos habitantes da Grécia, através de procissões que procuram relembrar toda a sua vida. Estes cortejos reuniam toda a população e eram realizados na época da colheita da uva, como uma forma de agradecimento pela abundância de vegetaçãoQuando, vindo dos reinos das margens do Mar negro, o culto de Dionisio atingiu a Grécia, houve quem se opusesse fortemente a ele; porém, com o tempo, o número de crentes aumentou, particularmente na cidade de Icária, no norte da Grécia. Os cidadãos de Atenas mantiveram-se hostis até que, o oráculo de Apolo, em Delfos, os aconselhou a adoptarem o novo culto..A forma característica do culto de Dionísio era um desfile de foliões excitados pelo vinho, os quais transportavam uma imagem do Deus. Homens cobertos de peles de animais e usando cabeças e cornos também de animais dançavam no meio do desfile, imitando centauros (meio homens, meio cavalos) e sátiros (meio homens, meio bodes). Criaturas como estas, combinações de homem e animal, existem em todos os folclores, seja de que raça for; os povos pré-cristãos não consideravam os animais como seres inferiores. Pelo contrário, os homens julgavam-se descendentes dos animais e acreditavam que os deuses tanto podiam tomar a forma humana como a de animais.Os homens - bode dos desfiles de Dionísio também tomavam parte em peças de sátiro representadas durante os festejos (a palavra Tragédia significa, originalmente, canção de bode). Comus, nome do desfile de foliões, deu-nos a palavra Comédia. A dança chamava-se mimesis, palavra que é frequentemente traduzida por imitação e donde derivam as palavras mímica e mimo. Originalmente, esta palavra significava o estado de espírito do dançarino inspirado (insuflado) pelo espírito do seu Deus. O signo da inspiração era a máscara; quando a punha, o dançarino tinha sido possuído pelo Deus.Mais tarde, estas representações dançadas passaram a ter lugar num teatro especial dedicado a Dionísio. Como parte deste espetáculo, um coro de homens cantava e dançava. Este coro era a evolução do antigo desfile de foliões, mas no decurso do tempo o número dos seus componentes foi limitado a 15. As mulheres não tomavam parte destas atividades, que eram próprias dos cidadãos - e as mulheres atenienses não podiam ser cidadãs.
  • IMPÉRIO DO BRASIL - EX COLEÇÃO SENADOR JOSÉ DE FREITAS VALLE (CASADO COM A NETA DA VISCONDESSA DE CAMPINAS SOBRINHA DO MARQUÊS DE TRÊS RIOS ARREMATANTE NOS LEILÕES DO PAÇO IMPERIAL EM 1891) VILA KYRIAL. IMPORTANTE CÔMODA APARADOR EM JACARANDÁ ESTILO DONA MARIA I/DOM JOÃO VI COM PUXADORES REVESTIDOS COM EXCEPCIONAIS BRASÕES DO IMPÉRIO DO BRASIL EM METAL ESPESSURADOS EM PRATA COM MAGNIFICA QUALIDADE. OS BRASÕES  SÃO ORIGINAIS DOS PUXADORES ENCAIXAM-SE COM PERFEIÇÃO. NAS QUINAS E NA PARTE SUPERIOR O MÓVEL É DECORADO COM  APLIQUES COM FEITIO DE CRISÂNTEMOS DE INSPIRAÇÃO ORIENTAL,  FRONTALMENTE DUAS LINDAS COLUNATAS EM ELEGANTE TORCEIL. DOTADA DE DOIS GAVETÕES SOBREPOSTOS, DUAS GAVETAS JUSTAPOSTAS E DUAS GAVETAS PARA DOCUMENTOS DISFARÇADAS NO ALTO. UM MÓVEL FANTÁSTICO FORNITURE REQUINTADA E ERUDITA.  92 X 130 X 50 CMNOTA: JOSÉ DE FREITAS VALLE - Casado com Antonieta Egídio de Souza Aranha, neta de Maria Luzia de Souza Aranha, viscondessa de Campinas, sendo filha de Martim Egydio de Souza Aranha e Talvina do Amaral Nogueira e irmã de Euclides de Souza Aranha, que veio a ser pai do chanceler Oswaldo Aranha, portanto, herdeira dos maiores produtores de café na região de Campinas. Foi seu filho o embaixador Cyro de Freitas Vale. O Senador Freitas Valle participou dos leilões do Paço de São Cristovão em 1891.
  • FRANS BERGMAN  ORAÇÃO MATINAL. LINDA ESCULTURA EM BRONZE COM PINTURA A FRIO REPRESENTANDO ÁRABE EM ORAÇÃO SOBRE TAPETE. IMPÉRIO AUSTRO HÚNGARO, INICIO DO SEC. XX. 14,5 CM  DE COMPRIMENTO
  • IMPÉRIO AUSTRO HÚNGARO - LINDA ESCULTURA EM BRONZE COM POLICROMIA EM ESMALTE A FRIO REPRESNTANDO  ENCANTADOR DE SERPENTE (ENRODILHADA EM SEU PESCOÇO E SUSTENTADA POR SUA MÃO)  SOB A SOMBRA DE UMA PALMEIRA. MAGNÍFICA,  ÁUSTRIA, INICIO DO SEC. XX. 21 CM DE ALTURA
  • IMPÉRIO AUSTRO HÚNGARO - LINDA ESCULTURA EM BRONZE COM POLICROMIA EM ESMALTE A FRIO REPRESNTANDO HOMEM SOB A SOMBRA DE UMA PALMEIRA. MAGNÍFICA,  ÁUSTRIA, INICIO DO SEC. XX. 21 CM DE ALTURA
  • HÉRCULES E A CORÇA DE CERINEA - LINDO GRUPO ESCULTÓRICO EM BRONZE SOBRE BASE EM MÁRMORE PORTORO. RETRATA O TERCEIRO TRABALHO DE HÉRCULES. FOI FEITA A PARTIR DA ESCULTURA ENCONTRADA EM POMPÉIA E HOJE COMPÕE O ACERVO DO MUSEU ARQUEOLÓGICO DE NÁPOLIS. ESSA BELA ESCULTURA DO SEC. XIX É UM EXEMPLAR CRIADO PARA SER VENDIDO AOS ARISTOCRATAS, ORIUNDOS DE FAMÍLIAS ENDINHEIRADAS QUE REALIZAVAM O GRAND TOUR PELA EUROPA COMO UM RITO DE PASSAGEM PARA A VIDA ADULTA. NO PRÓXIMO LOTE IREMOS DETALHAR COM  MAIORES INFORMAÇÕES DO QUE SE CONSTITUIA O GRAND TOUR. MAGNÍFICA ESCULTURA! 23 X 20 CM  NOTA: Zeus, o rei dos deuses olímpicos, que havia engravidado sua amante, Alcmene, proclamou que o próximo filho a nascer da casa de Perseu seria coroado rei de Micenas. Hera, sua esposa, ao descobrir o fato, fez com que Euristeu nascesse prematuro de sete meses, antes do filho de Alcmene, Hércules. Zeus enfureceu-se ao saber do que ela havia feito, porém nada pode fazer; sua proclamação continuou em vigor. Mais tarde, já adulto, Hércules assassinou sua esposa, Mégara, filha de Creonte, e seus três filhos, num acesso de loucura provocado por Hera. Quando se deu conta do que havia feito, o herói se isolou, fugindo para o campo e vivendo sozinho. Foi encontrado por seu primo Teseu, e foi convencido a visitar o oráculo em Delfos, para recuperar sua honra. O oráculo lhe contou que, como penitência, Hércules deveria executar uma série de doze tarefa, ou trabalhos, e servir doze anos a Euristeu, e ao final dos trabalhos ele se tornaria imortal. Euristeu era o homem que ele mais odiava, por haver herdado o seu direito de nascença. Foi a pitonisa quem primeiro chamou o heroi de Hércules, até então ele era conhecido pelo nome de Alcides. Ao executar a terceira tarefa alcançou correndo a Corça de Cerineia, um animal lendário, com chifres de ouro e pés de bronze. A corça, que corria com assombrosa rapidez e nunca se cansava, era Taígete, ninfa que, para fugir a perseguição de Zeus foi transformada por Ártemis no animal. Como ela tinha uma velocidade insuperável, Hércules a perseguiu incansavelmente durante um ano até que, exausta, foi atingida por uma flecha disparada pelo herói. Ferida levemente, foi levada nos ombros do herói até o reino de Euristeu. Em outra versão do mito, Héracles tinha de capturar a corça, mas sem machucá-la; ele a perseguiu durante um ano, até conseguir pegá-la com uma rede, porém ela acabou se ferindo. O herói pôs então a culpa em Euristeu, para que Ártemis se zangasse com ele. Em uma terceira versão, Hércules levou um ano para realizar o trabalho a seguir, que era capturar a corça que habitava o monte Cerineu. Este animal parecia ser mais tímido do que perigoso, e sagrado para Ártemis; Hércules finalmente aprisionou-a e estava levando-a para Hércules quando se encontrou com Ártemis, que estava muito zangada e ameaçou matá-lo pelo atrevimento em capturar seu animal; mas quando ficou sabendo sobre os trabalhos, concordou em deixar Hércules levar o animal, com a condição que Hércules o libertasse logo que o tivesse visto.
  • HERMES - LINDA ESCULTURA EM BRONZE DO SÉCULO 19 EXTRAORDINÁRIO E MARAVILHOSAMENTE CINZELADO REPRESENTANDO  HERMES SENTADO, O DEUS GREGO DOS MENSAGEIROS, VIAJANTES E MERCADORES, MODELADO A PARTIR DE UMA CÓPIA ROMANA ORIGINAL DESCOBERTA NA VILLA DOS PAPIROS EM HERCULANO EM 1758. A ESTÁTUA FOI A MAIS CÉLEBRE OBRA DE ARTE ENCONTRADA EM HERCULANO E POMPÉIA NO SÉCULO XVIII, E AGORA ESTÁ ALOJADA NO MUSEU ARQUEOLÓGICO NACIONAL DE NÁPOLES. ESSA VERSÃO, EMBORA UMA CÓPIA DA ORIGINAL, FOI CRIADA NO SÉCULO 19 PARA EUROPEUS ARISTOCRÁTICOS QUE VIAJAVAM PELO GRAND TOUR. A PARTIR DO SÉCULO 18, O GRAND TOUR TORNOU-SE UM RITO DE PASSAGEM PARA JOVENS ARISTOCRÁTICOS, NORMALMENTE ENVOLVENDO TRÊS OU QUATRO ANOS DE VIAGEM PELA EUROPA COM O DESTINO FINAL SENDO A ITÁLIA, JÁ QUE ROMA ERA CONSIDERADA O EPICENTRO DA ARTE E DA CULTURA NA ÉPOCA. LEMBRANÇAS, COMO ESTE BRONZE, FORAM TRAZIDAS PARA CASA PELOS HOMENS PARA MOSTRAR ÀS SUAS FAMÍLIAS QUE HAVIAM SE EDUCADO NAS ARTES, ARQUITETURA E CULTURA. ITALIA, SEC. XIX, 26 CM DE ALTURA.NOTA: Grand Tour era uma tradicional viagem pela Europa, feita principalmente por jovens da aristocracia. Trata-se da origem histórica do turismo contemporâneo, principalmente da maneira como ele é entendido no Ocidente.O costume floresceu desde cerca de 1600 até o surgimento do tráfego ferroviário em grande escala, na década de 1840, e costumava estar sempre associado a um determinado itinerário. A tradição ainda continuou depois que as viagens por trem e navio a vapor facilitaram os deslocamentos, e jovens dos países americanos e de outros locais do mundo também a realizaram. O Grand Tour servia como um rito de passagem educacional. Associado inicialmente com a Grã-Bretanha, especialmente com a gentry e a nobreza britânica, posteriormente viagens semelhantes também seriam feitas por jovens endinheirados de nações do Norte da Europa e do restante do Continente.  Com o tempo, o apelo da Grand Tour tornou-se grande a ponto de ser praticada pelos filhos das mais ricas famílias das colônias dos países Europeus. Dois bons exemplos disso são Simon Bolívar, que segundo consta teve a ideia de liderar o movimento pela independência das colônias da Espanha enquanto viajava pela Itália com seu tutor,4 e José de San Martin, que viajou por boa parte da Europa após terminar seus estudos e chegou a instalar-se por um tempo em Roma, um destino fundamental da Grand Tour. O jornal americano The New York Times descreveu assim a Grand Tour: Há trezentos anos, ingleses jovens e ricos começaram a realizar uma viagem pós-Oxbridge através da França e da Itália, em busca de arte, cultura, e das raízes da civilização ocidental. Com fundos quase ilimitados, ligações aristocráticas e meses (ou anos) disponíveis, eles comissionavam pinturas, aperfeiçoavam seus dotes linguísticos e se misturavam com a nobreza local. O valor primário da Grand Tour, acreditava-se, estava na exposição tanto ao legado cultural da Antiguidade Clássica e do Renascimento, quanto à sociedade aristocrática e chique do continente europeu. Além disso, era a única oportunidade existente de se ver certas obras de arte, e, possivelmente, a única chance de se ouvir certas peças musicais. Um grand tour podia durar de alguns meses até alguns anos. Era comumente realizada em companhia de algum guia conhecedor, ou de um tutor. A Grand Tour teve mais do que uma importância cultural superficial; nas palavras do historiador inglês E.P. Thompson, "o controle da classe dominante, no século XVII, localizava-se antes de tudo numa hegemonia cultural, e, somente depois, numa expressão de poder econômico ou físico (militar)".
  • MARQUÊS DE TRÊS RIOS -   BELISSIMA POLTRONAS DE BRAÇOS  EM JACARANDÁ COM APLICAÇÃO DE RÁDICA COM ASSENTO E ENCOSTO FINALIZADO EM PALHA NATURAL. CABECEIRAS DA MESA DE JANTAR.  NA PARTE SUPERIOR É REMATADO POR ESCUDO CONTENDO AS INICIAS TR ENTRELAÇADAS SOB COROA DE MARQUÊS. NOTE-SE QUE A ANALISE DE UM ESCUDO ENCONTRADO NAS OFICINAS DA FAZENDA, REMANESCENTE DE UMA DESSAS CADEIRAS COMO AS DO MODELO APRESENTADO,  PERMITE VERIFICAR QUE SOB AS ARMAS DE MARQUÊS HÁ UMA GRAVAÇÃO ANTERIOR COM AS INICIAIS BTR (BARÃO DE TRÊS). TAL FATO DENOTA QUE A MOBÍLIA FOI SENDO ATUALIZADA DE ACORDO COM QUE O TITULAR GALGAVA NOVAS POSIÇÕES DE NOBREZA: BARÃO, CONDE E MARQUÊS. UM EXEMPLAR MAGNÍFICO DE MOBILIA EUROPÉIA FEITA SOB ENCOMENDA PARA O MARQUÊS DE TRÊS RIOS. INTEGRA O CONJUNTO DA SALA DE JANTAR COM DOZE CADEIRAS SEM BRAÇO E DUAS POLTRONAS COM BRAÇOS. INGLATERRA, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX.  105 X 60 X 55 CM
  • BACCARAT - MODELO ECAILLES & FILETS (CATALOGO DE 1916 ) CONFORME IMAGEM DA PAGINA DO CATALOGO NOS CRÉDITOS EXTRAS DO LOTE. FORMA N. 10254 e LAPIDAÇÃO N. 5777. CONJUNTO COM SEIS TAÇAS ALTAS EM CRISTAL VERDE URALINA DECORADAS COM LAPIDAÇÃO DO TIPO FAVOS DE MEL. REQUINTADAS E BELISSIMAS! FORMAM CONJUNTO COM AS OFERTADAS NO LOTE A SEGUIR. FRANÇA, DEC. 1920. 20 CM DE ALTURA
  • MARQUÊS DE TRÊS RIOS -   BELISSIMA POLTRONA DE BRAÇOS  EM JACARANDÁ COM APLICAÇÃO DE RÁDICA COM ASSENTO E ENCOSTO FINALIZADO EM PALHA NATURAL. CABECEIRAS DA MESA DE JANTAR.  NA PARTE SUPERIOR É REMATADO POR ESCUDO CONTENDO AS INICIAS TR ENTRELAÇADAS SOB COROA DE MARQUÊS. NOTE-SE QUE A ANALISE DE UM ESCUDO ENCONTRADO NAS OFICINAS DA FAZENDA, REMANESCENTE DE UMA DESSAS CADEIRAS COMO AS DO MODELO APRESENTADO,  PERMITE VERIFICAR QUE SOB AS ARMAS DE MARQUÊS HÁ UMA GRAVAÇÃO ANTERIOR COM AS INICIAIS BTR (BARÃO DE TRÊS). TAL FATO DENOTA QUE A MOBÍLIA FOI SENDO ATUALIZADA DE ACORDO COM QUE O TITULAR GALGAVA NOVAS POSIÇÕES DE NOBREZA: BARÃO, CONDE E MARQUÊS. UM EXEMPLAR MAGNÍFICO DE MOBILIA EUROPÉIA FEITA SOB ENCOMENDA PARA O MARQUÊS DE TRÊS RIOS. INTEGRA O CONJUNTO DA SALA DE JANTAR COM DOZE CADEIRAS SEM BRAÇO E DUAS POLTRONAS COM BRAÇOS. INGLATERRA, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX.  105 X 60 X 55 CM
  • COMPANHIA DAS INDIAS  REINADO QIANLONG (1735-1796) RARO PAR DE FRASCOS PARA CHÁ EM PORCELANA COMPANHIA DAS INDIAS DECORADO COM ESMALTES DA FAMÍLIA ROSA EXIBINDO EXUBERANTES PEÔNIAS. BASE REALÇADA EM RELEVO COM ROCAILLES. FRASCOS PARA CHÁ PELA NATUREZA FRÁGIL E USO FREQUENTE RARAMENTE SÃO ENCONTRADOS COM SUAS TAMPAS, ENCONTRÁ-LOS COM TAMPAS E EM PAR É REALEMNTE UM ACHADO! CHINA, MEADOS DO SEC. XVIII. 14 CM DE ALTURA. Há 800 anos Marco Polo, trouxe da China para o ocidente a primeira peça de porcelana, um pequeno jarro verde acinzentado que está até hoje no tesouro da Basílica de São Marco em Veneza. Essa foi a semente da obsessão da Europa pelo Ouro Branco. No crepúsculo da DINASTIA MING, chegou à China em 1698 o Padre Jesuíta François Xavier d'Entrecolles. O declínio Ming sobreveio de uma crise causada pela corrupção, a exploração da classe dominante e desastres naturais durante anos sucessivos. Os rebeldes começaram a tomar o poder em algumas regiões e a dinastia chegou ao seu oficial fim com o suicídio do último imperador, Weizong. O poder passou então a nascente Dinastia Qing, que por 250 anos governou a China e sobre seu domínio a produção da porcelana Companhia das Indias atingiu seu apogeu em beleza e volume. Estima-se que 60 milhões de peças de porcelana foram exportadas para Europa nesse período. O Imperador QIANLONG governou o país por quase todo o sec. XVIII. Pouco antes do inicio desse grande reinado, ainda sob o período KANGSHI chegou a China o Padre DEntrecolles. Veio para salvar almas dos pagãos mas teve a sua própria alma arrebatada pela obsessão da porcelana. O ouro branco, encantou os europeus desde o primeiro leilão fruto da carga apreendida pelos holandeses de dois navios Portuguses. Era tão alto o preço da porcelana da China que um aparelho de jantar custava o equivalente ao valor de um pequeno palácio. Foi então que na Europa começou a busca da fórmula da composição e do processo para fabricação da porcelana. A princípio, julgaram que era feita a partir de conchas e casca de ovos moídos e tentaram reproduzir o efeito com esses matérias. Claro, tudo em vão porque a porcelana nada tinha a ver com esses elementos. O primeiro Imperador da Dinastia Qing foi Kangxi e este deu ordens de esconder, sob pena de morte, o processo de fabricação. O Padre DEntrecolles valeu-se dos chineses convertidos de Jingdezhen para descobrir aos poucos o processo. Um dia finalmente ele descobriu o segredo mais importante para obtenção da porcelana, em uma região remota chamada KAO-LING (COLINA ELEVADA) os chineses extraiam há séculos a argila chamada caulim que era o principal elemento constituinte da louça da China. O resto, as proporções, o modo de fazer, de decorar e a queima ele cuidou em aprender gradativamente. Em 1712 o Padre DEntrecolles escreveu para França relatando suas descobertas e descrevendo em minúcias o processo de fabricação. Dessa forma um segredo milenar foi revelado a Europa ensandecida pela porcelana e sua capacidade de trazer riquezas além de qualquer sonho aos homens. Paralelamente na Europa, Augusto II, chamado O FORTE, aprisionou em seu castelo um jovem aprendiz chamado BOTTEGER, que se gabava de ser alquimista, e o ameaçou de pena de morte se não conseguisse desvendar o processo para a fabricação. Cinco anos BOTTEGER esteve preso realizando experimentos sistemáticos até chegar por seu próprio mérito à fórmula da porcelana. Embora não tenha sido um método muito ortodoxo, funcionou. Surgiu a manufatura de Meissen. Nessa mesma época na China, LANG TINGJI, foi nomeado pelo Imperador KANGXI, supervisor de porcelana nos fornos de Jingdezhen. A intenção do Imperador era a de recriar as famosas porcelanas monocromáticas do período Ming do SEC. XIV. Os chineses tem essa particularidade, um respeitoso culto aos ancestrais e suas conquistas. Edmund de Waal em seu livro O Caminho da Porcelana: A jornada de Uma Obsessão (recomendo muitíssimo) referencia assim essa respeitosa paixão pela memória dos ancestrais: Esse pode ser o ano em que alguém encomenda a fabricação de turíbulos que se parecem muito com os turíbulos feitos há trezentos anos. Esses por sua vez foram feitos para aludir bronzes de 900 anos atrás. Assim a devoção atravessa os séculos e as gerações. LANG TINGJI era extremamente dedicado e mergulhou fundo na tarefa que lhe foi destinada. O problema é que o pigmento de vermelho intenso que dá o tradicional aspecto vidrado dessas porcelanas conhecidas no mundo ocidental como sang de boeuf (sangue de boi) era feito a base de coral e ágata o que o tornava extremamente caro. O próprio fabrico era delicado, principalmente quanto ao processo de queima e a porcelana que LANG TINGJI finalmente conseguiu reproduzir, tinha uma margem de perda muito grande e passou a ser conhecida como 100 para 1 (a cada 100 peças somente uma era aproveitada). Mas esse custo não desmotivou o imperador KANGXI afinal ele era o grande imperador iniciador da dinastia QING. Ele era um homem 100 para 1. Tamanho era esse custo de produção que gerou um ditado sobre a porcelana de LANG como ficou então conhecida, em homenagem a seu redescobridor: Quer ficar pobre? Faça porcelana de Lang. Hoje nós conhecemos essa produção como LANG YAO. DEntrecolles, Botteger e Lang, três homens trabalhando separadamente e com perseverança, sem se conhecer, com motivações e objetivos distintos, mudaram a história do mundo. A porcelana chinesa antiga ainda traz encantamento por sua beleza, sua coloração branca azulada e a magnífica decoração. Não por acaso, cada peça de porcelana Companhia das Índias que nos chega à mão é tratada com reverência e devoção não apenas por ser fruto do trabalho do oleiro que lhe deu forma e a decorou, mas por ser produto de 5000 anos de uma cultura extraordinária e única.
  • CIA DAS INDIAS FOLHA DE TABACO - RARÍSSIMA TRAVESSA  EM PORCELANA DE EXPORTAÇÃO PADRÃO FOLHA DE TABACO. RICA DECORAÇÃO COM ESMALTES DA FAMÍLIA ROSA, REINADO QIANLONG (1736-1795). FEITIO RETANGULAR COM CANTOS RECORTADOS. DECORAÇÃO COM FOLHAS, FLORES, FRUTOS E MANDALAS. ARREMATES EM OURO. CHINA, FINAL DO SEC. XVIII. 29 CM DE COMPRIMENTO. PERFEITA SEM RESTAUROS OU BICADOS.NOTA: A primeira peça de porcelana chinesa que chegou a Portugal parece ter sido um gomil ofertado ao Rei de Portugal Dom Manuel ainda antes de 1500. Isso foi possível graças a expedição comandada por Bartolomeu Dias que chegou ao Oriente após dobrar o Cabo da Boa Esperança. Foram também os portugueses a iniciar o comércio da porcelana no início do sec. XVI quando venderam com facilidade, em Portugal todas as peças trazidas da China. Em 1602 e 1604, duas naus portuguesas, o San Yago e Santa Catarina, foram capturados pelos holandeses e suas cargas, que incluiam milhares de itens de porcelana, foram vendidos em um leilão, acendendo um interesse europeu para a porcelana, com compradores comos os Reis da Inglaterra e da França. Depois disso, uma série de nações europeias estabeleceram empresas de comércio com os países do Extremo Oriente, a mais importante foi a poderosa Companhia da Índias, criada na Holanda, cujo nome passou a designar o nome da porcelana chinesa. Como a porcelana chinesa é rica em símbolos e significados não compreendidos nos mercados Ocidentais (agressivos cães de fó, flores de pessegueiro, flores de cerejeira, animais imaginários, deuses orientais para citar algusns), os agentes comerciais europeus passaram a levar modelos, formas, brasões, inicias do Ocidente que com alguma dificuldade começaram a ser produzidos pelos oleiros chineses. Até que os artesãos chineses conseguiram adaptar sua produção, com maestria, a partir do sec. XVIII aos padrões de gosto europeu e da América (notadamente Brasil e EUA). Surgiu então a louça de exportação. Para os ceramistas de Jingdezhen (cidade centro de fabricação de louça Companhia das Índias) a fabricação de louças de porcelana para o mercado europeu de exportação apresentou novas dificuldades. Escrevendo dessa cidade em 1712, o francês missionário jesuíta Père François Xavier d'Entrecolles registra que: "... a porcelana que é enviado para a Europa é feita após novos modelos que são muitas vezes excêntrico e difíceis de reproduzir, porque o mínimo defeito faz com que sejam recusadas pelos comerciantes, e assim eles permanecem nas mãos dos oleiros, que não podem vendê-los para os chineses, porque eles não gostam de tais peças. A despeito das dificuldades nasceu o lucrativo comércio de Porcelana das Índias de Exportação. O padrão folha de tabaco surgido no final do sec. XVIII principalmente para o mercado inglês, americano, português e brasileiro, é o de porcelana Cia das Índias mais valorizado de todos os produzidos no período setecentista. Os ingleses o adoravam porque diziam que refletia as luzes das velas. George Washington também tinha peças desse serviço e são hoje em dia presença obrigatória nas coleções mais importantes do mundo.
  • DINASTIA MING (1368-164)  RARO VASO COM FEITIO BULBAR  DITO CABEÇA DE CEBOLA EM PORCELANA DECORADA COM FUNDO EM ROUGE DE FEUR APLICADO EM SIMULAÇÃO DE ESCAMAS. AS RESERVAS CONTÉM FOLHAS , FLORES, AMBIENTES AQUÁTICO COM MARRECOS NADANDO. PEÇA IMPORTANTE E DIGNA DE GRANDE COLEÇÃO! CHINA, SEC. XV OU INICIO DO XVI. 34 CM DE ALTURANOTA: Embora os oleiros chineses tenham desenvolvido decoração em vermelho sob o vidrado durante a dinastia Yuan (1279-1368 dC), a cerâmica decorada em azul sob o vidrado foi produzida em quantidades muito maiores, devido à alta demanda da Ásia e dos países islâmicos do Oriente Próximo e Médio. Pintar com vermelho sob o vidrado era mais difícil do que com azul: o óxido de cobre usado como agente corante era mais difícil de controlar do que o cobalto usado para o azul sob o vidrado. A queima deixou partes das áreas vermelhas cinza. O primeiro imperador da dinastia Ming, que governaria a China pelos próximos 300 anos, foi o general Zhu Yuanzhang (reinou de 1368 a 1398), cujo título era Hongwu. Ele derrubou a dinastia Yuan, cujos governantes eram estrangeiros (mongóis). Ele estava determinado a restabelecer o domínio do estilo chinês na corte, e a porcelana azul e branca foi produzida em designs seguindo o gosto chinês em vez do islâmico. Peças semelhantes foram executadas com subesmalte vermelho para uso do imperador.
  • GRANDE POTE EM PORCELANA CHINESA COM MARCAS DA DINASTIA MING,, PERIODO XUANDE (1426-1435). DECORADO COM ESMALTES AZUL UNDERGLAZE COM INTRICADA DECORAÇÃO COM FLORES, RAMAGENS E DUPLOS SÍMBOLOS DE FELICIDADE DUPLA.CHINA, SEC. XIX. 45 CM DE ALTURA
  • JARRO  PARA GENGIBRE EM PORCELANA DA CHINA, REINADO KANGXI, INICIO DO SEC. XVIII. MAGNFICO! TAMPA TEM RESTAURO PROFISSIONAL IMPERCEPTIVEL. ASSENTE SOBRE BASE EM MADEIRA. CHINA, INICIO DO SEC. XVIII. 21 CM DE ALTURA X 20 CM DE DIAMETRONOTA: Um pote de gengibre é um pote de porcelana chinesa com boca larga, uma tampa e um corpo esférico e saliente. Embora os chineses tradicionalmente usassem os potes para armazenar uma variedade de mercadorias, os frascos adquiriam o nome de "jarras de gengibre", porque muitas vezes continham gengibre quando eram exportados para o Ocidente. A denominação do frasco de gengibre é um vestígio dos ricos ocidentais que compraram frascos importados cheios de gengibre, em grande parte para fins decorativos. Na China, os frascos têm uma variedade de papéis culturais. Alguns foram feitos como presentes aos imperadores chineses. Outros eram presentes de casamento tradicionais para noivos. Os frascos de gengibre vêm em vários estilos e tamanhos e muitas cores diferentes. Geralmente os frascos têm uma boca larga, coberta com uma tampa. O corpo bulboso é geralmente pintado à mão. Os frascos de gengibre da mais alta qualidade - e as verdadeiras antiguidades - são feitos de porcelana. Historicamente, os frascos de gengibre continham provisões, incluindo não apenas gengibre, mas sal, óleos e outras especiarias.
  • MAGNFÍCO FLOREIRO EM PORCELANA DECORADO EM ROUGE DE FEUR REMATADO A OURO. MARCAS DO PERÍODO QIANLONG, SEC. XVIII. LINDAS PEGAS LATERAIS COM FEITIO DE ROMÃS. O CORPO É DECORADO COM FLORES E RAMAGENS. CHINA, SEC. XIX. 32,5 X 18 CM

918 Itens encontrados

Página: