Peças para o próximo leilão

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  • HENRY BREMONTIER  ATELIER DE ARTISTA NO SEC. XVIII. OLEO SOBRE CANVAS. MOLDURA DE ÉPOCA. LINDA OBRA REPRESENTANDO  ARTISTA PINTANDO EM SEU ATELIER RETRATO DE JOVEM SEUGURANDO FLORES ENQUANTO É OBSERVADO POR MULHER E DOIS HOMENS. FRANÇA, SEC. XIX. 79 X 58 CM SEM CONSIDERAR A MOLDURA E 100 X 80 CM (CONSIDERANDO O TAMANHO DA MOLDURA)NOTA: O ateliê é o lugar onde a obra de arte nasce e, de certa forma, guarda algumas semelhanças com ela. As referências que o artista utiliza, os esboços que faz, os materiais e instrumentos que emprega, a luz que aplica, estão lá, compõem esse espaço. Nesse sentido, o ateliê também é um retrato da obra, da criação artística. A representação do ateliê sem figuras humanas em seu interior nos leva a observar as características desse lugar, como um todo; e como nós, o artista é nesse momento um observador do próprio trabalho. Assim nasce o desejo do artista retratar seu atelier, é como o registro da identidade de seu trabalho. Esse gênero de pintura foi muito difundido sobretudo no período neo-clássico.
  • MARQUÊS DE TRÊS RIOS BELISSIMA CADEIRA EM JACARANDÁ COM APLICAÇÃO DE RÁDICA COM ASSENTO E ENCOSTO FINALIZADO EM PALHA NATURAL. NA PARTE SUPERIOR É REMATADO POR ESCUDO CONTENDO AS INICIAS TR ENTRELAÇADAS SOB COROA DE MARQUÊS. NOTE-SE QUE A ANALISE DE UM ESCUDO ENCONTRADO NAS OFICINAS DA FAZENDA, REMANESCENTE DE UMA DESSAS CADEIRAS COMO AS DO MODELO APRESENTADO, PERMITE VERIFICAR QUE SOB AS ARMAS DE MARQUÊS HÁ UMA GRAVAÇÃO ANTERIOR COM AS INICIAIS BTR (BARÃO DE TRÊS). TAL FATO DENOTA QUE A MOBÍLIA FOI SENDO ATUALIZADA DE ACORDO COM QUE O TITULAR GALGAVA NOVAS POSIÇÕES DE NOBREZA: BARÃO, CONDE E MARQUÊS. UM EXEMPLAR MAGNÍFICO DE MOBILIA EUROPÉIA FEITA SOB ENCOMENDA PARA O MARQUÊS DE TRÊS RIOS. INGLATERRA, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. 96 X 48 X 46 CM
  • ELEGANTE CAFETEIRRA EM PRATA DE LEI COM MARCAS DE CONTRASTE JAVALI. LINDA ALÇA EM MADEIRA. CORPO LISO COM TERÇO INFERIOR COM GODRONS. PORTUGAL ,FINAL DO SEC. XIX. 28 CM. 855  G
  • BARÃO DO RIO BRANCO (1845-1912) - JOSÉ MARIA DA SILVA PARANHOS. PRATO EM PORCELANA, ABA AZUL ÁGUA DELIMITADA POR FRISO E FILETES DOURADOS, NO CENTRO DA CALDEIRA BRASÃO EM SUAS CORES HERÁLDICAS SOB COROA DE CONDE, PERTENCENTE A JOSÉ MARIA DA SILVA PARANHOS. NO REVERSO MARCA BOURGEOIS; REPRODUZIDO À PÁGINA 313 DO LIVRO LOUÇA DA ARISTOCRACIA NO BRASIL" POR JENNY DREYFUS. FRANÇA, SÉC. XIX. 23,7 CM DE DIÂMETRO.NOTA: José Maria da Silva Paranhos Júnior, nasceu em 20.04.1845, no Rio de Janeiro e era filho do diplomata e político José Maria da Silva Paranhos, o visconde de Rio Branco. A casa de seus pais era ponto de encontro de políticos da época. Assim, desde a infância, o futuro barão de Rio Branco foi aprendendo a diplomacia na prática. Durante a Guerra do Paraguai, viajou em 1869, junto com o pai, como secretário da Missão Especial ao Paraguai e à Argentina. Nos dois anos posteriores foi testemunha das negociações que puseram fim ao conflito entre os Aliados e o Paraguai. Estudou Direito nas Faculdades de São Paulo e do Recife. Seria promotor e deputado no Império. Igualmente foi jornalista escrevendo para o jornal A Nação e posteriormente, para o Jornal do Brasil. Como naquela época não havia concurso público para a diplomacia, os funcionários eram indicados entre os filhos da elite. Por isso, o barão do Rio Branco seguiu os passos do pai. Recebeu seu primeiro cargo diplomático no exterior devido ao relacionamento que mantinha com uma atriz belga, considerado um escândalo na época. Desta maneira é designado cônsul do Brasil em Liverpool. O barão do Rio Branco ainda seria ministro do Brasil junto à Alemanha. Voltaria ao Brasil a pedido do presidente Rodrigues Alves, para assumir a pasta do Ministério de Relações Exteriores. Ficou neste cargo de 1902 até a sua morte em 1912. O barão do Rio Branco defendia o uso da diplomacia e não da guerra para resolver os litígios de fronteira entre o Brasil e seus vizinhos. Foi o primeiro litígio resolvido com a ajuda do barão do Rio Branco. Brasil e Argentina disputavam territórios a oeste de Santa Catarina e a questão foi submetida à arbitragem internacional. O árbitro escolhido foi o presidente americano Grover Cleveland. Rio Branco foi designado para ser o advogado do Brasil na questão por Floriano Peixoto em 1893. Apoiado em farta documentação e mapas, o barão do Rio Branco, provou que aquelas terras eram brasileiras e deviam ser incorporadas ao Brasil e não à Argentina. As fronteiras do norte do Brasil também ainda não estavam definidas. Brasil e França alegavam que possuíam direito sobre parte do território do atual estado do Amapá. O atual estado do Acre era reivindicado por Brasil e Bolívia. Vários brasileiros estavam na região trabalhando nos seringais quando a Bolívia arrenda as terras a uma companhia americana. Diante das insurreições e revoltas, o governo brasileiro decide intervir. O barão do Rio Branco alega o princípio do uti possidetis que define que o território é de quem o ocupava. A solução do litígio teve fim em 1903 com o Tratado de Petrópolis. Este acordo cedia territórios do estado do Mato Grosso à Bolívia, pagamento de indenização e ainda construção da ferrovia Madeira-Mamoré. O título de "barão do Rio Branco" foi concedido ao diplomata pela Princesa D. Isabel, em 20.05.1888. Ele o usaria por toda sua vida, mesmo durante a República. Quando morreu, em 10.02.1912, em pleno Carnaval, a festa no Rio de Janeiro foi adiada por conta das homenagens e da comoção popular. Também em 1912, a capital do estado do Acre, então chamada Vila Pennápolis, passou a denominada "Rio Branco". Seu rosto estampou a antiga nota de 1000 cruzeiros durante anos. Por antonomásia, as pessoas passaram a designar "dinheiro" por "barão.
  • MARQUÊS DE TRÊS RIOS  JOAQUIM EGYDIO DE SOUSA ARANHA  BACCARAT  -  TAÇA PARA CHAMPAGNE  EM CRISTAL LAPIDADO COM FRISOS EM OURO E VERDE. RESERVA COM INICIAS TR ENTRELAÇADAS SOBRE COROA DE CONDE. PERTENCERAM A JOAQUIM EGYDIO DE SOUSA ARANHA, BARÃO, CONDE E MARQUÊS DE TRÊS RIOS. POR SEU CASAMENTO COM DONA MARIA HIPÓLITA DOS SANTOS SILVA, VIÚVA DO BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO PASSOU A SER EM 1876 PROPRIETÁRIO DA FAZENDA SANTA GERTRUDES, ONDE RECEBEU A PRINCESA ISABEL E SEUS FAMILIARES. EXEMPLAR DESSE SERVIÇO ESTÁ REPRODUZIDO NA PÁGINA 352 E 353  DO LIVRO O CRISTAL NO IMPÉRIO DO BRASIL DE JORGE GETULIO VEIGA. FRANÇA, SEC. XIX. 10 CM  CM DE DIAMETRO (BICADO NA BORDA).NOTA: (1821-1893), primeiro e único BARÃO, CONDE E MARQUÊS DE TRÊS RIOS. No ano de seu casamento passou o casal a residir na Capital da Província. O Marquês foi Provedor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.Fez generosos donativos às instituições de caridade.Foi Presidente da Companhia Paulista, construtora da Estrada de Ferro Jundiaí a Campinas.Foi também um dos fundadores do Banco Comércio e Indústria de São Paulo.Membro proeminente do Partido Liberal, o qual chefiou, foi eleito por diversas vezes deputado provincial por São Paulo, tendo ocupado em três períodos a Presidência da Província. Filho de Francisco Egídio de Sousa Aranha e de sua prima Maria Luzia de Sousa Aranha, Viscondessa de Campinas, Casou-se em primeiras núpcias, em 30 de novembro de 1842, com Ana Francisca de Pontes(viúva do capitão Antônio José da Silva), nascida em Campinas, em 1822 onde faleceu em 16 de agosto de 1875,sendo filha de José Pereira de Pontes e Cecília Barbosa de Almeida. O Solar do Marquês de Três Rios, na cidade de São Paulo, foi onde recebeu a família imperial ,o Conde d'Eu, a Princesa Isabel e três filhos que hospedou. Construído entre os anos de 1850 e 1860, posteriormente, foi adaptado como sede da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, em 1894.Em Campinas, no Solar do Largo da Catedral, foram recebidos, em ocasiões diferentes o IMPERADOR DOM PEDRO II a PRINCESA IMPERIAL D. ISABEL DE BRAGANÇA, também o CONDE DEU e os filhos do casal (em 1884). Nessa mesma viagem hospedou a Princesa Isabel e sua família na Fazenda Santa Gertrudes.
  • MARQUÊS DE TRÊS RIOS  JOAQUIM EGYDIO DE SOUSA ARANHA  BACCARAT  -  TAÇA PARA CHAMPAGNE  EM CRISTAL LAPIDADO COM FRISOS EM OURO E VERDE. RESERVA COM INICIAS TR ENTRELAÇADAS SOBRE COROA DE CONDE. PERTENCERAM A JOAQUIM EGYDIO DE SOUSA ARANHA, BARÃO, CONDE E MARQUÊS DE TRÊS RIOS. POR SEU CASAMENTO COM DONA MARIA HIPÓLITA DOS SANTOS SILVA, VIÚVA DO BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO PASSOU A SER EM 1876 PROPRIETÁRIO DA FAZENDA SANTA GERTRUDES, ONDE RECEBEU A PRINCESA ISABEL E SEUS FAMILIARES. EXEMPLAR DESSE SERVIÇO ESTÁ REPRODUZIDO NA PÁGINA 352 E 353  DO LIVRO O CRISTAL NO IMPÉRIO DO BRASIL DE JORGE GETULIO VEIGA. FRANÇA, SEC. XIX. 10 CM  CM DE DIAMETRO (BICADO NA BORDA).NOTA: (1821-1893), primeiro e único BARÃO, CONDE E MARQUÊS DE TRÊS RIOS. No ano de seu casamento passou o casal a residir na Capital da Província. O Marquês foi Provedor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.Fez generosos donativos às instituições de caridade.Foi Presidente da Companhia Paulista, construtora da Estrada de Ferro Jundiaí a Campinas.Foi também um dos fundadores do Banco Comércio e Indústria de São Paulo.Membro proeminente do Partido Liberal, o qual chefiou, foi eleito por diversas vezes deputado provincial por São Paulo, tendo ocupado em três períodos a Presidência da Província. Filho de Francisco Egídio de Sousa Aranha e de sua prima Maria Luzia de Sousa Aranha, Viscondessa de Campinas, Casou-se em primeiras núpcias, em 30 de novembro de 1842, com Ana Francisca de Pontes(viúva do capitão Antônio José da Silva), nascida em Campinas, em 1822 onde faleceu em 16 de agosto de 1875,sendo filha de José Pereira de Pontes e Cecília Barbosa de Almeida. O Solar do Marquês de Três Rios, na cidade de São Paulo, foi onde recebeu a família imperial ,o Conde d'Eu, a Princesa Isabel e três filhos que hospedou. Construído entre os anos de 1850 e 1860, posteriormente, foi adaptado como sede da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, em 1894.Em Campinas, no Solar do Largo da Catedral, foram recebidos, em ocasiões diferentes o IMPERADOR DOM PEDRO II a PRINCESA IMPERIAL D. ISABEL DE BRAGANÇA, também o CONDE DEU e os filhos do casal (em 1884). Nessa mesma viagem hospedou a Princesa Isabel e sua família na Fazenda Santa Gertrudes.
  • MARQUÊS DE TRÊS RIOS  JOAQUIM EGYDIO DE SOUSA ARANHA  BACCARAT  -  TAÇA PARA VINHO DO PORTO LAPIDADO COM FRISOS EM OURO E VERDE. RESERVA COM INICIAS TR ENTRELAÇADAS SOBRE COROA DE CONDE. PERTENCERAM A JOAQUIM EGYDIO DE SOUSA ARANHA, BARÃO, CONDE E MARQUÊS DE TRÊS RIOS. POR SEU CASAMENTO COM DONA MARIA HIPÓLITA DOS SANTOS SILVA, VIÚVA DO BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO PASSOU A SER EM 1876 PROPRIETÁRIO DA FAZENDA SANTA GERTRUDES, ONDE RECEBEU A PRINCESA ISABEL E SEUS FAMILIARES. EXEMPLAR DESSE SERVIÇO ESTÁ REPRODUZIDO NA PÁGINA 352 E 353  DO LIVRO O CRISTAL NO IMPÉRIO DO BRASIL DE JORGE GETULIO VEIGA. FRANÇA, SEC. XIX. 10,5 CM  CM DE ALTURA (BICADO NA BORDA).NOTA: (1821-1893), primeiro e único BARÃO, CONDE E MARQUÊS DE TRÊS RIOS. No ano de seu casamento passou o casal a residir na Capital da Província. O Marquês foi Provedor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.Fez generosos donativos às instituições de caridade.Foi Presidente da Companhia Paulista, construtora da Estrada de Ferro Jundiaí a Campinas.Foi também um dos fundadores do Banco Comércio e Indústria de São Paulo.Membro proeminente do Partido Liberal, o qual chefiou, foi eleito por diversas vezes deputado provincial por São Paulo, tendo ocupado em três períodos a Presidência da Província. Filho de Francisco Egídio de Sousa Aranha e de sua prima Maria Luzia de Sousa Aranha, Viscondessa de Campinas, Casou-se em primeiras núpcias, em 30 de novembro de 1842, com Ana Francisca de Pontes(viúva do capitão Antônio José da Silva), nascida em Campinas, em 1822 onde faleceu em 16 de agosto de 1875,sendo filha de José Pereira de Pontes e Cecília Barbosa de Almeida. O Solar do Marquês de Três Rios, na cidade de São Paulo, foi onde recebeu a família imperial ,o Conde d'Eu, a Princesa Isabel e três filhos que hospedou. Construído entre os anos de 1850 e 1860, posteriormente, foi adaptado como sede da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, em 1894.Em Campinas, no Solar do Largo da Catedral, foram recebidos, em ocasiões diferentes o IMPERADOR DOM PEDRO II a PRINCESA IMPERIAL D. ISABEL DE BRAGANÇA, também o CONDE DEU e os filhos do casal (em 1884). Nessa mesma viagem hospedou a Princesa Isabel e sua família na Fazenda Santa Gertrudes.
  • MARQUÊS DE TRÊS RIOS  JOAQUIM EGYDIO DE SOUSA ARANHA  BACCARAT  GRANDE TAÇA PARA ÁGUA EM CRISTAL LAPIDADO COM FRISOS EM OURO E VERDE. RESERVA COM INICIAS TR ENTRELAÇADAS SOBRE COROA DE CONDE. PERTENCERAM A JOAQUIM EGYDIO DE SOUSA ARANHA, BARÃO, CONDE E MARQUÊS DE TRÊS RIOS. POR SEU CASAMENTO COM DONA MARIA HIPÓLITA DOS SANTOS SILVA, VIÚVA DO BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO PASSOU A SER EM 1876 PROPRIETÁRIO DA FAZENDA SANTA GERTRUDES, ONDE RECEBEU A PRINCESA ISABEL E SEUS FAMILIARES. FRANÇA, SEC. XIX. 16,5 CM DE ALTURA (BICADO NA BORDA).NOTA: (1821-1893), primeiro e único BARÃO, CONDE E MARQUÊS DE TRÊS RIOS. No ano de seu casamento passou o casal a residir na Capital da Província. O Marquês foi Provedor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.Fez generosos donativos às instituições de caridade.Foi Presidente da Companhia Paulista, construtora da Estrada de Ferro Jundiaí a Campinas.Foi também um dos fundadores do Banco Comércio e Indústria de São Paulo.Membro proeminente do Partido Liberal, o qual chefiou, foi eleito por diversas vezes deputado provincial por São Paulo, tendo ocupado em três períodos a Presidência da Província. Filho de Francisco Egídio de Sousa Aranha e de sua prima Maria Luzia de Sousa Aranha, Viscondessa de Campinas, Casou-se em primeiras núpcias, em 30 de novembro de 1842, com Ana Francisca de Pontes(viúva do capitão Antônio José da Silva), nascida em Campinas, em 1822 onde faleceu em 16 de agosto de 1875,sendo filha de José Pereira de Pontes e Cecília Barbosa de Almeida. O Solar do Marquês de Três Rios, na cidade de São Paulo, foi onde recebeu a família imperial ,o Conde d'Eu, a Princesa Isabel e três filhos que hospedou. Construído entre os anos de 1850 e 1860, posteriormente,foi adaptado como sede da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, em 1894.Em Campinas, no Solar do Largo da Catedral, foram recebidos, em ocasiões diferentes o IMPERADOR DOM PEDRO II a PRINCESA IMPERIAL D. ISABEL DE BRAGANÇA, também o CONDE DEU e os filhos do casal (em 1884). Nessa mesma viagem hospedou a Princesa Isabel e sua família na Fazenda Santa Gertrudes.
  • CONDE DO PINHAL - ANTONIO CARLOS DE ARRUDA BOTELHO (PIRACICABA, 23 DE AGOSTO DE 1827 SÃO CARLOS, 11 DE MARÇO DE 1901) POT DE CRÈME EM PORCELANA BRANCA REMATADA EM OURO COM RESERVA CONTENDO MONOGRAMA CP ENTRELAÇADO SOB CORONEL DE CONDE. PERTENCEU AO SERVIÇO DOS CONDES DO PINHAL. PEÇA DESSE CONJUNTO INTEGRA O ACERVO DO MUSEU HISTÓRICO DE POÇOS DE CALDAS.SEGUNDA METADE DO SEC. XIX.  10 CM DE ALTURA.NOTA: Pot de crème, é um creme de sobremesa francês criado no século XVII. O nome "pote de creme" se refere também às xícaras de porcelana em que a sobremesa é servida. Ao elencarmos uma sobremesa verdadeiramente antiga e tradicional mas ao mesmo tempo símbolo de uma época de elegância e requinte, dificilmente deixaríamos de incluir a  famosa iguaria francesa cujo charmoso recipiente leva o mesmo nome: pot de crème.  Sobre as cremeiras: As cremeiras conhecidas como pot de creme são um precioso  item de colecionador - assim como o rico e suave tesouro que continham a sobremesa das mesas aristocráticas com apogeu no sec. XIX. Elas há muito encantam os apreciadores. Poucas sobremesas justificam sua própria criação de porcelana, mas o pote de crème cup resistiu ao teste do tempo. Esses potes minúsculos, criados para a sobremesa cremosa de chocolate, têm apenas cerca de  8 ou 9 cm de altura.  Foram usadas  em mesas europeias e americanas formais durante os séculos 18 e 19. Viveram seu auge na segunda metade do sec. XIX. Requintadas mesas de sobremesa luxuosamente montadas como mesas de apoio as grandes mesas de banquete continham os doces apresentados a russa após as refeições. Os suportes eram conduzidos pelos criados que serviam individualmente aos comensais. O tilintar desses potes quando o suporte é movimentado eram um charme a parte.   Eles eram  feitos em conjuntos acompanhados por uma bandeja combinando com os potes. A maioria dos potes de creme também tem um remate delicado na tampa.  Como o copo é muito pequeno, uma colher pequena é usada para comer essa delícia com tampa. Os copos Pot de crème foram originalmente fabricados por várias empresas europeias. De meados de 1700 até o início de 1900, alguns dos melhores exemplos vieram de Sèvres, Meissen , Wedgwood e Worcester .  Com a simplificação dos serviços no sec. XX e a introdução de novas sobremesas os pots de creme caíram em desuso são hoje em sua maioria lindas peças decorativas.
  • CONDE DO PINHAL - ANTONIO CARLOS DE ARRUDA BOTELHO (PIRACICABA, 23 DE AGOSTO DE 1827 SÃO CARLOS, 11 DE MARÇO DE 1901) POT DE CRÈME EM PORCELANA BRANCA REMATADA EM OURO COM RESERVA CONTENDO MONOGRAMA CP ENTRELAÇADO SOB CORONEL DE CONDE. PERTENCEU AO SERVIÇO DOS CONDES DO PINHAL. PEÇA DESSE CONJUNTO INTEGRA O ACERVO DO MUSEU HISTÓRICO DE POÇOS DE CALDAS.SEGUNDA METADE DO SEC. XIX.  10 CM DE ALTURA.NOTA: Pot de crème, é um creme de sobremesa francês criado no século XVII. O nome "pote de creme" se refere também às xícaras de porcelana em que a sobremesa é servida. Ao elencarmos uma sobremesa verdadeiramente antiga e tradicional mas ao mesmo tempo símbolo de uma época de elegância e requinte, dificilmente deixaríamos de incluir a  famosa iguaria francesa cujo charmoso recipiente leva o mesmo nome: pot de crème.  Sobre as cremeiras: As cremeiras conhecidas como pot de creme são um precioso  item de colecionador - assim como o rico e suave tesouro que continham a sobremesa das mesas aristocráticas com apogeu no sec. XIX. Elas há muito encantam os apreciadores. Poucas sobremesas justificam sua própria criação de porcelana, mas o pote de crème cup resistiu ao teste do tempo. Esses potes minúsculos, criados para a sobremesa cremosa de chocolate, têm apenas cerca de  8 ou 9 cm de altura.  Foram usadas  em mesas europeias e americanas formais durante os séculos 18 e 19. Viveram seu auge na segunda metade do sec. XIX. Requintadas mesas de sobremesa luxuosamente montadas como mesas de apoio as grandes mesas de banquete continham os doces apresentados a russa após as refeições. Os suportes eram conduzidos pelos criados que serviam individualmente aos comensais. O tilintar desses potes quando o suporte é movimentado eram um charme a parte.   Eles eram  feitos em conjuntos acompanhados por uma bandeja combinando com os potes. A maioria dos potes de creme também tem um remate delicado na tampa.  Como o copo é muito pequeno, uma colher pequena é usada para comer essa delícia com tampa. Os copos Pot de crème foram originalmente fabricados por várias empresas europeias. De meados de 1700 até o início de 1900, alguns dos melhores exemplos vieram de Sèvres, Meissen , Wedgwood e Worcester .  Com a simplificação dos serviços no sec. XX e a introdução de novas sobremesas os pots de creme caíram em desuso são hoje em sua maioria lindas peças decorativas.
  • CONDE DO PINHAL - ANTONIO CARLOS DE ARRUDA BOTELHO (PIRACICABA, 23 DE AGOSTO DE 1827 SÃO CARLOS, 11 DE MARÇO DE 1901) POT DE CRÈME EM PORCELANA BRANCA REMATADA EM OURO COM RESERVA CONTENDO MONOGRAMA CP ENTRELAÇADO SOB CORONEL DE CONDE. PERTENCEU AO SERVIÇO DOS CONDES DO PINHAL. PEÇA DESSE CONJUNTO INTEGRA O ACERVO DO MUSEU HISTÓRICO DE POÇOS DE CALDAS.SEGUNDA METADE DO SEC. XIX.  10 CM DE ALTURA.NOTA: Pot de crème, é um creme de sobremesa francês criado no século XVII. O nome "pote de creme" se refere também às xícaras de porcelana em que a sobremesa é servida. Ao elencarmos uma sobremesa verdadeiramente antiga e tradicional mas ao mesmo tempo símbolo de uma época de elegância e requinte, dificilmente deixaríamos de incluir a  famosa iguaria francesa cujo charmoso recipiente leva o mesmo nome: pot de crème.  Sobre as cremeiras: As cremeiras conhecidas como pot de creme são um precioso  item de colecionador - assim como o rico e suave tesouro que continham a sobremesa das mesas aristocráticas com apogeu no sec. XIX. Elas há muito encantam os apreciadores. Poucas sobremesas justificam sua própria criação de porcelana, mas o pote de crème cup resistiu ao teste do tempo. Esses potes minúsculos, criados para a sobremesa cremosa de chocolate, têm apenas cerca de  8 ou 9 cm de altura.  Foram usadas  em mesas europeias e americanas formais durante os séculos 18 e 19. Viveram seu auge na segunda metade do sec. XIX. Requintadas mesas de sobremesa luxuosamente montadas como mesas de apoio as grandes mesas de banquete continham os doces apresentados a russa após as refeições. Os suportes eram conduzidos pelos criados que serviam individualmente aos comensais. O tilintar desses potes quando o suporte é movimentado eram um charme a parte.   Eles eram  feitos em conjuntos acompanhados por uma bandeja combinando com os potes. A maioria dos potes de creme também tem um remate delicado na tampa.  Como o copo é muito pequeno, uma colher pequena é usada para comer essa delícia com tampa. Os copos Pot de crème foram originalmente fabricados por várias empresas europeias. De meados de 1700 até o início de 1900, alguns dos melhores exemplos vieram de Sèvres, Meissen , Wedgwood e Worcester .  Com a simplificação dos serviços no sec. XX e a introdução de novas sobremesas os pots de creme caíram em desuso são hoje em sua maioria lindas peças decorativas.
  • MAJESTOSO CRUCIFIXO EM MADEIRA REMATADO EM PROFUSO OURO E GUARNIÇÃO COM GUARNIÇÃO PRATA DE LEI. CRUZ EM MADEIRA EBANIZADA. O CIRSTO POLICROMADO REMATADO EM OURO É ARTISTICMAENTE ESCULPIDO. LINDOS CABELOS LHE CAEM EM CASCATA PELOS OMBROS. O SENDAL É RIQUISSIMO. DA CRUZ PARTEM RAIOS EM EXPLENDOR. GRANDE RESPLENDOR REMATADO POR FLOR E PLACA INRI TAMBÉM EM PRATA DE LEI. ESTILO E ÉPOCA DOM JOSÉ I. BRASIL, SEC. XVIII. 121 CM DE ALTURA E SOMENTE O CRISTO 40 CM DE ALTURA
  • MARQUÊS DE TRÊS RIOS BELISSIMA CADEIRA EM JACARANDÁ COM APLICAÇÃO DE RÁDICA COM ASSENTO E ENCOSTO FINALIZADO EM PALHA NATURAL. NA PARTE SUPERIOR É REMATADO POR ESCUDO CONTENDO AS INICIAS TR ENTRELAÇADAS SOB COROA DE MARQUÊS. NOTE-SE QUE A ANALISE DE UM ESCUDO ENCONTRADO NAS OFICINAS DA FAZENDA, REMANESCENTE DE UMA DESSAS CADEIRAS COMO AS DO MODELO APRESENTADO, PERMITE VERIFICAR QUE SOB AS ARMAS DE MARQUÊS HÁ UMA GRAVAÇÃO ANTERIOR COM AS INICIAIS BTR (BARÃO DE TRÊS). TAL FATO DENOTA QUE A MOBÍLIA FOI SENDO ATUALIZADA DE ACORDO COM QUE O TITULAR GALGAVA NOVAS POSIÇÕES DE NOBREZA: BARÃO, CONDE E MARQUÊS. UM EXEMPLAR MAGNÍFICO DE MOBILIA EUROPÉIA FEITA SOB ENCOMENDA PARA O MARQUÊS DE TRÊS RIOS. INGLATERRA, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. 96 X 48 X 46 CM
  • RARISSIMA PISTOLA DE PEDERNEIRA DUPLA  UMA DAS POUCAS EXISTENTES NO MUNDO. DOIS CANOS E DOIS CAÊS. O CABO É ARTISTICAMENTE TRABALHADOCOM ENTALHE DE FLOR REMATANDO A JUNÇÃO DOS CANOS. O METAL É TAMBÉM DECORADO COM GRAVAÇÕES. A RARIDADE DESSE ITEM SE DÁ PRINCIPALMENTE PORQUE HÁ DUZENTOS ANMOS ATRÁS DUPLOS DE PEDERNEIRA ERAM IMENSAMENTE MAIS CAROS DE SE CONFECCIONAR DO QUE SIMPLES DE PEDERNEIRA DE QUALIDADE. É O PRIMEIRO QUE VEJO PARTICULARMENTE DE UMA QUANTIDADE CERTAMENTE ESCASSA NO MUNDO PARA SE DIZER O MINIMO. EUROPA, SEC. XVIII. 26 CM DE COMPRIMENTO
  • BARÃO DO RIO BONITO, 3.0  JOSÉ PEREIRA DE FARO (1873-1832). LINDO PRATO EM PORCELANA COM DECORAÇÃO DE CHARLES POLLIVUYT. PROVENIENTE DE FAUSTOSO SERVIÇO, POSSUI BORDA RECORTADA. ABA DECORADA COM RICA GUIRLANDA SUCEDIDA POR BARRADO EM AZUL MARINHO. NO CENTRO RICA RESERVA COM ESMALTES MANUAIS REPRESENTANDO LUXURIANTE ARRANJO FLORAL. NA ABA RESERVA COM BRASÃO ARMORIAL ESQUARTELADO COM ARMAS DOS FARO E DOS PEREIRA COM TIMBRE ARMORIAL SOBRE ELMO DOS FARO, UM TORSO DE CAVALO COM RÉDEAS EM VERMELHO. PERTENCEU A JOSÉ PEREIRA DE FARO (1873-1832), TERCEIRO BARÃO DO RIO BONITO. PEÇA DESSE SERVIÇO ESTÁ REPRODUZIDA NA PAGINA 311 DO LIVRO LOUÇA DA ARISTOCRACIA NO BRASIL POR JENNY DREYFUS. FRANÇA, SEC. XIX. 22 CM DE DIAMETRONOTA: José Pereira de Faro, terceiro barão do Rio Bonito. Neto de Joaquim José Pereira de Faro, o primeiro barão do Rio Bonito, e sobrinho e genro de João Pereira Darrigue de Faro, o segundo barão do Rio Bonito. Nasceu na antiga freguesia de Ipiabas, atual distrito de Barra do Piraí, Rio de Janeiro em 1832. O Terceiro Barão do Rio Bonito foi um fazendeiro e empresário de destaque do segundo reinado, fundou a Fazenda Boa Esperança em 1861. No ano de 1864, Barra do Piraí, que foi emancipada pelo barão, foi o maior entroncamento ferroviário do Brasil e ganhou na disputa com Vassouras por esta implantação.  Homem culto, de idéias liberais, estudou na Europa, mas quando voltou se ocupou da vida rural desde os 20 anos de idade e voltou-se para interesses do desenvolvimento da localidade de São Benedito de Barra do Piraí e construiu nesta localidade a belíssima igreja matriz de SantAnna em 1881.  Em sua fazenda buscava sempre produzir o melhor café para exportação, o que se confirmou na Exposição Nacional realizada em 1861, quando recebeu Medalha de Ouro e Menção Honrosa. Na Exposição Internacional de Londres, realizada em 1862, foi agraciado com a Medalha de Primeira Classe, além de receber diversas menções honrosas. Por esse feito, foi agraciado com a Ordem da Rosa pelo Imperador D. Pedro II. Em outras exposições, como a de Hamburgo, Altona e Córdoba, também obteve os primeiros lugares na confrontação de seus produtos com os de outros países.  Em 1882, quando D. Pedro II visitou a Fazenda de SantAnna, anotou em seu diário, que se encontra no Museu Imperial:  o sistema de Faro é preparar tudo de que precisam as fazendas, até o sabão. O pão de trigo é bom; mas o de cará mais saboroso. Despolpa e leva o café, cuidando de fazê-lo para os terreiros, por meio de um plano inclinado sobre que corre um carro. Tem ensaiado diversos sistemas de aprontar o chão dos terreiros; mas ainda não preferiu nenhum.  Em 1885, hipotecou todos os seus bens ao Banco do Brasil, enumerando seus mais de 800 escravos. Três anos mais tarde, a Abolição da Escravatura o deixou em sérias dificuldades econômicas e, pouco depois, seus bens foram sendo executados pelos credores. O Barão do Rio Bonito faleceu em 1899, com 67 anos, na cidade de Nova Friburgo.
  • MARQUÊS DE TRÊS RIOS BELISSIMA CADEIRA EM JACARANDÁ COM APLICAÇÃO DE RÁDICA COM ASSENTO E ENCOSTO FINALIZADO EM PALHA NATURAL. NA PARTE SUPERIOR É REMATADO POR ESCUDO CONTENDO AS INICIAS TR ENTRELAÇADAS SOB COROA DE MARQUÊS. NOTE-SE QUE A ANALISE DE UM ESCUDO ENCONTRADO NAS OFICINAS DA FAZENDA, REMANESCENTE DE UMA DESSAS CADEIRAS COMO AS DO MODELO APRESENTADO, PERMITE VERIFICAR QUE SOB AS ARMAS DE MARQUÊS HÁ UMA GRAVAÇÃO ANTERIOR COM AS INICIAIS BTR (BARÃO DE TRÊS). TAL FATO DENOTA QUE A MOBÍLIA FOI SENDO ATUALIZADA DE ACORDO COM QUE O TITULAR GALGAVA NOVAS POSIÇÕES DE NOBREZA: BARÃO, CONDE E MARQUÊS. UM EXEMPLAR MAGNÍFICO DE MOBILIA EUROPÉIA FEITA SOB ENCOMENDA PARA O MARQUÊS DE TRÊS RIOS. INGLATERRA, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. 96 X 48 X 46 CM
  • MARQUÊS DE TRÊS RIOS - BELISSIMA CADEIRA EM JACARANDÁ COM APLICAÇÃO DE RÁDICA COM ASSENTO E ENCOSTO FORRADO EM LINDO TECIDO ADAMASCADO. NA PARTE SUPERIOR É REMATADA POR ESCUDO CONTENDO AS INICIAS TR ENTRELAÇADAS SOB COROA DE MARQUÊS. NOTE-SE QUE A ANALISE DE UM ESCUDO ENCONTRADO NAS OFICINAS DA FAZENDA, REMANESCENTE DE UMA DESSAS CADEIRAS COMO AS DO MODELO APRESENTADO, PERMITE VERIFICAR QUE SOB AS ARMAS DE MARQUÊS HÁ UMA GRAVAÇÃO ANTERIOR COM AS INICIAIS BTR (BARÃO DE TRÊS). TAL FATO DENOTA QUE A MOBÍLIA FOI SENDO ATUALIZADA DE ACORDO COM QUE O TITULAR GALGAVA NOVAS POSIÇÕES DE NOBREZA: BARÃO, CONDE E MARQUÊS. UM EXEMPLAR MAGNÍFICO DE MOBILIA EUROPÉIA FEITA SOB ENCOMENDA PARA O MARQUÊS DE TRÊS RIOS. INGLATERRA, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. 103 X 62 X 60 CM
  • MARQUÊS DE TRÊS RIOS  BELISSIMA CADEIRA EM JACARANDÁ COM APLICAÇÃO DE RÁDICA COM ASSENTO E ENCOSTO FINALIZADO EM PALHA NATURAL. DOTADA DE RODÍZIOS (EXISTEM TRÊS COMO ESSA QUE SERÃO APREGOADAS EM SEQUENCIA AS DUAS ANTERIOS). É IGUAL AS DA MESA DE JANTAR A NÃO SER PELAS RODÍZIOS.   NA PARTE SUPERIOR É REMATADA POR ESCUDO CONTENDO AS INICIAS TR ENTRELAÇADAS SOB COROA DE MARQUÊS. NOTE-SE QUE A ANALISE DE UM ESCUDO ENCONTRADO NAS OFICINAS DA FAZENDA, REMANESCENTE DE UMA DESSAS CADEIRAS COMO AS DO MODELO APRESENTADO,  PERMITE VERIFICAR QUE SOB AS ARMAS DE MARQUÊS HÁ UMA GRAVAÇÃO ANTERIOR COM AS INICIAIS BTR (BARÃO DE TRÊS). TAL FATO DENOTA QUE A MOBÍLIA FOI SENDO ATUALIZADA DE ACORDO COM QUE O TITULAR GALGAVA NOVAS POSIÇÕES DE NOBREZA: BARÃO, CONDE E MARQUÊS. UM EXEMPLAR MAGNÍFICO DE MOBILIA EUROPÉIA FEITA SOB ENCOMENDA PARA O MARQUÊS DE TRÊS RIOS. INGLATERRA, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX.  96 X 48 X 46 CM
  • MARQUÊS DE TRÊS RIOS  BELISSIMA CADEIRA EM JACARANDÁ COM APLICAÇÃO DE RÁDICA COM ASSENTO E ENCOSTO FINALIZADO EM PALHA NATURAL. DOTADA DE RODÍZIOS (EXISTEM TRÊS COMO ESSA QUE SERÃO APREGOADAS EM SEQUENCIA A PARTIR DO LOTE ANTERIOR). É IGUAL AS DA MESA DE JANTAR A NÃO SER PELAS RODÍZIOS.   NA PARTE SUPERIOR É REMATADA POR ESCUDO CONTENDO AS INICIAS TR ENTRELAÇADAS SOB COROA DE MARQUÊS. NOTE-SE QUE A ANALISE DE UM ESCUDO ENCONTRADO NAS OFICINAS DA FAZENDA, REMANESCENTE DE UMA DESSAS CADEIRAS COMO AS DO MODELO APRESENTADO,  PERMITE VERIFICAR QUE SOB AS ARMAS DE MARQUÊS HÁ UMA GRAVAÇÃO ANTERIOR COM AS INICIAIS BTR (BARÃO DE TRÊS). TAL FATO DENOTA QUE A MOBÍLIA FOI SENDO ATUALIZADA DE ACORDO COM QUE O TITULAR GALGAVA NOVAS POSIÇÕES DE NOBREZA: BARÃO, CONDE E MARQUÊS. UM EXEMPLAR MAGNÍFICO DE MOBILIA EUROPÉIA FEITA SOB ENCOMENDA PARA O MARQUÊS DE TRÊS RIOS. INGLATERRA, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX.  96 X 48 X 46 CM
  • MARQUÊS DE TRÊS RIOS  BELISSIMA CADEIRA EM JACARANDÁ COM APLICAÇÃO DE RÁDICA COM ASSENTO E ENCOSTO FINALIZADO EM PALHA NATURAL. DOTADA DE RODÍZIOS (EXISTEM TRÊS COMO ESSA QUE SERÃO APREGOADAS EM SEQUENCIA A PARTIR DE AGORA). É IGUAL AS DA MESA DE JANTAR A NÃO SER PELAS RODÍZIOS.   NA PARTE SUPERIOR É REMATADA POR ESCUDO CONTENDO AS INICIAS TR ENTRELAÇADAS SOB COROA DE MARQUÊS. NOTE-SE QUE A ANALISE DE UM ESCUDO ENCONTRADO NAS OFICINAS DA FAZENDA, REMANESCENTE DE UMA DESSAS CADEIRAS COMO AS DO MODELO APRESENTADO,  PERMITE VERIFICAR QUE SOB AS ARMAS DE MARQUÊS HÁ UMA GRAVAÇÃO ANTERIOR COM AS INICIAIS BTR (BARÃO DE TRÊS). TAL FATO DENOTA QUE A MOBÍLIA FOI SENDO ATUALIZADA DE ACORDO COM QUE O TITULAR GALGAVA NOVAS POSIÇÕES DE NOBREZA: BARÃO, CONDE E MARQUÊS. UM EXEMPLAR MAGNÍFICO DE MOBILIA EUROPÉIA FEITA SOB ENCOMENDA PARA O MARQUÊS DE TRÊS RIOS. INGLATERRA, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX.  96 X 48 X 46 CM

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