Peças para o próximo leilão

830 Itens encontrados

Página:

  • DESIGN ANOS 60  PEQUENA MESA AUXILIAR EM MADEIRA DE JACARANDÁ. 43 X 43 X 44 (CM)
  • SÉRGIO RODRIGUES -  ASSINADA S.R E NUMERADA  (VIDE FOTO)  BELA POLTRONA RECLINAVEL EM PAU MARFIM. ESTILO E ÉPOCA ANOS 60.  FORRAÇÃO EM CORINO REFEITA RECENTEMENTE. RECLINA COMPLETAMENTE CONVERTENDO-SE EM RECAMIER. PROCESSO BASTANTE SIMPLES BASTANDO LIBERAR A TRAVA. BRASIL, 88 X 84 X 80 CM
  • VIRGEM DO ROSÁRIO E O PADROADO DOS SANTOS DOMINICANOS - MUITO GRANDE QUADRO CUSQUENHO PINTADO SOBRE TELA. REPRESENTA A VIRGEM DO ROSÁRIO CERCADA POR SNATOS DOMINICANOS COMO SÃO DOMINGOS DE GUSMÃO, SÃO VICENTE FERRER, SANTA CATARINA DE SIENA. TAMBÉM SÃO MIGUEL ARCANJO E SÃO FRANCISCO DE ASSIS. CUSCO, PERU, SEC. XVIII. 96 X 120 CM (COM A MOLDURA)NOTA: A Escola de Cuzco foi uma escola de pintura colonial peruana centrada na cidade de Cuzco. Sua originalidade reside na confluência de dois elementos formadores distintos: a tradição barroca de pintura trazida pelos colonizadores espanhóis e a contribuição indígena. Foi desenvolvida para ajudar na catequização dos indígenas fazendo os Santos representados se identificarem com os tipos do colonizador europeu. O termo "cusquenho", não se limita a cidade de Cuzco, no Peru, a capital do Império Inca. Originariamente estas pinturas coloniais hispano-latino americanas, foram produzidas igualmente em outros países andinos, como Bolívia, Equador, e Chile, entre os séculos XVI a XIX. As pinturas mostram uma liberdade criativa livre dos cânones europeus. Elas apresentam cores vivas, o vermelho, o amarelo, o azul e as cores terrosas. Também é muito comum a aplicação de pó de ouro. Ignora-se a autoria da grande maioria destes trabalhos.
  • A VIRGEM REVELA A SÃO DOMINGOS DE GUSMÃO SEU BEATO FUTURO COMO FUNDADOR DA ORDEM DOMINICANA - MUITO GRANDE QUADRO CUSQUENHO PINTADO SOBRE TELA. REPRESENTA A VIRGEM DO ROSÁRIO CERCADA POR SANTA CATARINA DE ALEXANDRIA TENDO AOS SEUS PÉS A RODA DO SUPLICIO ALADA POR SANTA CATARINA DE SIENA ANTES DA CONVERSÃO. CUSCO, PERU, SEC. XVIII. 96 X 120 CM (COM A MOLDURA). 85 X 120 CMNOTA: A Escola de Cuzco foi uma escola de pintura colonial peruana centrada na cidade de Cuzco. Sua originalidade reside na confluência de dois elementos formadores distintos: a tradição barroca de pintura trazida pelos colonizadores espanhóis e a contribuição indígena. Foi desenvolvida para ajudar na catequização dos indígenas fazendo os Santos representados se identificarem com os tipos do colonizador europeu. O termo "cusquenho", não se limita a cidade de Cuzco, no Peru, a capital do Império Inca. Originariamente estas pinturas coloniais hispano-latino americanas, foram produzidas igualmente em outros países andinos, como Bolívia, Equador, e Chile, entre os séculos XVI a XIX. As pinturas mostram uma liberdade criativa livre dos cânones europeus. Elas apresentam cores vivas, o vermelho, o amarelo, o azul e as cores terrosas. Também é muito comum a aplicação de pó de ouro. Ignora-se a autoria da grande maioria destes trabalhos.
  • BELA DUNKERQUE EM MADEIRA COM PORTAS ESPELHADAS. FORMA PAR COM A OFERTADA NO LOTE ANTERIOR. TAMPO EM MARMORE DE CARRARA. GUARNECEU O ANTIGO SOLAR DOS ALVES EM CAMPÍNAS, SUNTUOSA CONSTRUÇÃO OITOCENTISTA. 98 X 82 X 40 CM
  • BELA DUNKERQUE EM MADEIRA COM PORTAS ESPELHADAS. FORMA PAR COM A OFERTADA NO LOTE A SEGUIR. TAMPO EM MARMORE DE CARRARA. GUARNECEU O ANTIGO SOLAR DOS ALVES EM CAMPÍNAS, SUNTUOSA CONSTRUÇÃO OITOCENTISTA. 98 X 82 X 40 CM
  • EXPLÊNDIDO BULE DE COLEÇÃO EM PRATA DE LEI DE GRANDES DIMENSÕES. MARCAS DE CONTRASTE PARA CIDADE DE LISBOA (L COROADO) E PRATEIRO, CITADO EM 1822 COMO L-190 (MOITINHO PAG. 110). LAVRATURA DE EXCEPCIONAL QUALIDADE! BICO FINALIZADO EM CABEÇA DE PATO, CORPO DECORADO COM EXUBERANTE ARRANJO FLORAL. PEGA EM CARAPETA ARTISTICAMENTE ENTALHADA. INSERÇÃO DA PEGA COM O BULE TEM DECORAÇÃO DE LINDAS CARIÁTIDES EMOLDURADAS POR GUIRLANDAS DE FLORES NAS DUAS EXTREMIDADES. ELEVADO SOBRE QUATRO GRANDES PÉS EM GARRA SOBRE BOLA. ELEGANTE E MAGNÍFICO! PORTUGAL, MEADOS DO SEC. XIX. 33 CM DE COMPRIMENTO. 1400 G
  • EXPLÊNDIDO BULE CAFETEIRA DE COLEÇÃO EM PRATA DE LEI DE GRANDES DIMENSÕES. MARCAS DE CONTRASTE PARA CIDADE DE LISBOA (L COROADO) E PRATEIRO ANTONIO FRANCISCO XAVIER DA COSTA, CITADO EM 1856 (MOITINHO PAG. 91). LAVRATURA DE EXCEPCIONAL QUALIDADE! BICO FINALIZADO EM CABEÇA DE PATO, CORPO DECORADO COM EXUBERANTE ARRANJO FLORAL. PEGA EM CARAPETA ARTISTICAMENTE ENTALHADA. INSERÇÃO DA PEGA COM O BULE TEM DECORAÇÃO DE LINDAS CARIÁTIDES EMOLDURADAS POR GUIRLANDAS DE FLORES NAS DUAS EXTREMIDADES. ELEVADO SOBRE QUATRO GRANDES PÉS EM GARRA SOBRE BOLA. ELEGANTE E MAGNÍFICO! PORTUGAL, MEADOS DO SEC. XIX. 30 CM DE ALTURA. 1605 G.
  • PRATA DE LEI BRASILEIRA DOS ANOS 1700.  EXCEPCIONAL LAVANDA EM PRATA DE LEI SETECENTISTA ESTILO E ÉPOCA DOM JOSÉ I. CONSTRUIDA EM ELEGANTE FEITIO OBLONGO, EM PRATA BATIDA, CINZELADA E REPUXADA É DECORADA COM BORDA EM PEROLADOS. O CAIMENTO PARA CALDEIRA É COM GOLDRONS INVERTIDOS A TODA VOLTA E O PLANO É CAPRICHOSAMENTE CINZELADO COM GUIRLANDAS FLORAIS E RAMAGENS. AO CENTRO RESERVA FLORAL. O LINDO TRABALHO BATIDO, O REQUINTE DA FINALIZAÇÃO TORNAM DIFICIL ACREDITAR QUE UMA PEÇA COMO ESA DIGNA DE UMA RESIDÊNCIA REAL TENHA SIDO FEITA NO BRASIL NOS ANOS 1700. UM EXEMPLAR PARA MUSEU! BRASIL, MEADOS DO SEC. XVIII. 46 CM DE COMPRIMENTO. 1335 G
  • MEISSEN - PADRÃO PURPLE INDIAN FLOWERS (FLORES PURPURAS DE COMPANHIA DAS INDIAS). MESMO PADRÃO DO APARELHO OFERECIDO NO LOTE ANTERIOR.  PRECIOSO CONJUNTO COM 11  XÍCARAS DE CAFÉ COM SEUS PIRES EM PORCELANA DE MEISSEN. SERVIÇO  PRODUZIDO PELA PRIMEIRA VEZ PELA MANUFATURA NO SEC. XVIII. APESAR DE SUA COR ROSA, RECEBEU O NOME DE FLORES PÚRPURAS DA ÍNDIA, TEM INSPIRAÇÃO NITIDAMENTE NA PORCELANA COMPANHIA DAS INDIAS.  AS FLORES SÃO PINTADAS EM UM ROSA VIBRANTE EM UM FUNDO BRANCO ABSOLUTO REMATADAS EM OURO. AS BORDAS DAS XICARAS E OS PIRES SÃO ELEGANTEMENTE RECORTADAS SEGUINDO MODELO DA PORCELANA DA COMPANHIA DAS INDIAS. MARCAS DA MANUFATURA SOB A BASE ALEMANHA, SEC. XIX. 11 CM DE DIAMETRO (PIRES)
  • MEISSEN - PADRÃO PURPLE INDIAN FLOWERS (FLORES PURPURAS DE COMPANHIA DAS INDIAS). MESMO PADRÃO DO APARELHO OFERECIDO NOS LOTES ANTERIORES.  RARO CONJUNTO COM NOVE SUPORTES PARA TALHER EM PORCELANA  DE MEISSEN. SERVIÇO  PRODUZIDO PELA PRIMEIRA VEZ PELA MANUFATURA NO SEC. XVIII. APESAR DE SUA COR ROSA, RECEBEU O NOME DE FLORES PÚRPURAS DA ÍNDIA, TEM INSPIRAÇÃO NITIDAMENTE NA PORCELA COMPANHIA DAS INDIAS.  AS FLORES SÃO PINTADAS EM UM ROSA VIBRANTE EM UM FUNDO BRANCO ABSOLUTO REMATADAS EM OURO. FEITIO SEXTAVADO. É IMPRESSIONANTE O REQUINTE DA FORNITURA. MARCAS DA MANUFATURA. ALEMANHA, SEC. XIX. 9,5 CM DE COMPRIMENTO
  • MEISSEN- SEIS LINDOS PRATOS PARA SOPA EM PORCELANA DECORADA COM ESMALTES (HÁ SEIS RASOS DESSE MESMO CONJUNTO NO LOTE ANTERIOR).  BORDA RECORTADA NA TONALIDE AZUL COBALDO REALÇADA EM OURO DISPOSTO EM GUIRLANDA. CALDEIRA COM RICA DECORAÇÃO FLORALAPLICADA EM ESMALTES MANUAIS. AS FLORES LUXURIANTES SÃO DIFERENTES EM CADA PRATO. SÃO BELISSIMOS E DE MUITO BOM GOSTO! EXCEPCIONAL ESTADO DE CONSERVAÇÃO. ALEMANHA, INICIO DO SEC. XX. 23 CM DE DIAMETRO.
  • MEISSEN  PADRÃO ONION (CEBOLINHA)  ASSEMBLED DE APARELHO DE JANTAR EM PORCELANA DE MEISSEN. DOTADO DE 31 PEÇAS SENDO DECORADO  COM FLORES E FRUTOS NA TONALIDADE AZUL. O PADRÃO "CEBOLA" DE MEISSEN FOI ORIGINALMENTE CHAMADO PADRÃO "LÂMPADA" E FOI CONCEBIDO AINDA NO SEC .XVIII.ELE FOI PRODUZIDO COMO UMA REPRODUÇÃO DE ESTILO DOS DECORADORES DE PORCELANA DESSA MANUFATURA A PARTIR DA PORCELANA CHINESA ONDE FIGURARAM ROMÃS, FRUTOS DESCONHECIDOS NA SAXÔNIA. ASSIM OS PRATOS E TIGELAS PRODUZIDOS NA FÁBRICA DE MEISSEN EM 1740 TRAZIAM UMA SENSAÇÃO DE UM PADRÃO PRÓPRIO. OS PINTORES DE MEISSEN CRIANDO HÍBRIDOS QUE SE ASSEMELHARAM A FLORA MAIS FAMILIARES PARA OS EUROPEUS ESTABELECERAM A PADRONAGEM QUE SE NOTABILIZOU COMO UM CLÁSSICO.AS CHAMADAS "CEBOLAS" NÃO SÃO NA VERDADE CEBOLAS PROPRIAMENTE, MAS, DE ACORDO COM HISTORIADORES, SÃO MUTAÇÕES MAIS PROVÁVEIS DOS PÊSSEGOS E ROMÃS MODELADAS NO PADRÃO ORIGINAL CHINÊS.O PROJETO TODO É UM AGRUPAMENTO ENGENHOSAMENTE CONCEBIDA DE VÁRIOS MOTIVOS FLORAIS ESTILIZADOS COMPEÔNIASEÁSTERESCUJAS HASTES EM TORNO DE UMCAULE DE BAMBU FLUEM EM CURVAS AO VENTO DOTADO DE 31 PEÇAS SENDO: 12 PRATOS RASOS, 14 PRATOS PARA SOBREMESA, 2 BOWLS, 2 TIGELAS CIRCULARES E UMA OVAL. ALEMANHA, INICIO DO SEC. XX. 24 CM DE DIAMETRO (PRATO RASO)NOTA: O padrão "Cebola" ou Zweibelmuster foi produzido em Meissen no início do século 18 e é derivado de um padrão de porcelana de exportação chinesa. O padrão chinês original apresentava pêssegos e romãs nas bordas como símbolos de longevidade e fecundidade. Com o tempo, a romã desconhecida se transformou em um bulbo ou cebola, dando-nos o nome familiar que temos hoje. O padrão ousado e distinto é muito procurado e encontramo-lo em serviços de jantares e sobremesas grandes. Decorado com flores e frutos.
  • MEISSEN  PADRÃO BLUE ORCHID  CONJNTO COM SEIS LINDAS XÍCARAS DE CHÁ COM SEUS PIRES SEIS PRATOS PARA PÃO. PADRÃO BLUE ORCHID DECORADO COM ORQUÍDEAS, FLORES DIVERSAS E INSETOS. AS XÍCARAS COM ELEGANTES ALÇAS DUPLAS TEM A BORDA RECORTADA E DECORAÇÃO NA FACE EXTERNA E INTERNA. O PADRÃO É BASEADO EM UM DESENHO DO PROF. HEINZ WERNER BLUE ORCHID ON A BRANCH. MARCAS DA MANUFATURA SOB A BASE. ALEMANHA, SEGUNDA METADE DO SEC. XX. 5 CM DE DIAMETRO (PRATO DE PÃO).
  • MEISSEN  FORMIDÁVEL PRATO DE COLEÇÃO EM PORCELANA DE MEISSEN. DECORADO COM ROSAS SINGELAS. BORDA FILETADA EM OURO. MARCAS DA MANUFATURA PARA O PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 1924 E 1934 (EREA MAX ADOLF PFEIFFER). ALEMANHA, SEC. XIX. 25 CM DE DIAMETRO.
  • EXPOSIÇÃO NACIONAL DO RIO DE JANEIRO DE 1908   FORMIDÁVEL CONJUNTO DE CHÁ E CAFÉ EM PRATA DE LEI ESTILO DONA MARIA I. MARCAS DO PRATEIRO LEITÃO FORNECEDORES DA CASA REAL DE PORTUGAL E DOS IMPERADORES DO BRASIL. TAMBÉM MARCAS JAVALI 1. TITULO TEOR 916 DO FINAL DO SEC. XIX. NA PARTE INFERIOR MARCA EM RELEVO DA EXPOSIÇÃO NACIONAL DO RIO DE JANEIRO DE 1908, A PRIMIERA EXPOSIÇÃO DE GRANDE PORTE ORGANIZADA PELO GOVERNO REPUBLICANO NO BRASIL (VIDE ALGUMAS IMAGENS DE FOTOS  DA EXPOSIÇÃO NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE QUE FAZEM PARTE DO ACERVO DA COLEÇÃO BRAZILIANA). O CONJUNTO É EXTREMAMENTE REQUINTADO, COM MAGNIFICOS BURILADOS E FEITIO OCTAVADO. CAPRICHADOS GUILLOCHES FORMANDO LAURÉU E RICOS BARRADOS. COMPOSTO POR QUATRO PEÇAS SENDO GRANDE CAFETEIRA, BULE DE CHÁ, AÇUCAREIRO E CREMEIRA;  FINAL DO SEC. XIX. 24 CM DE ALTURA *CAFETEIRA). 2225 GNOTA: Há cerca de 115 anos, em 11 de agosto de 1908, era inaugurada a Exposição Nacional de 1908, na região da Urca, no Rio de Janeiro, em comemoração ao centenário da Abertura dos Portos às Nações Amigas, decretada em 28 de janeiro de 1808, pelo então príncipe regente de Portugal, dom João de Bragança, futuro dom João VI (1767  1926) A exposição exibiu um inventário do Brasil através de seus produtos industriais, agrícolas, pastoris e artísticos. Promovida pelo governo federal, apresentou a cidade do Rio de Janeiro, recém urbanizada e saneada pelo então prefeito Francisco Pereira Passos (1936  1913) e  pelo cientista Oswaldo Cruz (1872  1917), respectivamente. O evento foi encerrado em 15 de novembro de 1908 A cidade do Rio de Janeiro depois da reforma urbana realizada na gestão do prefeito Francisco Pereira Passos (1936  1913), entre 1903 e 1906, passou a ser considerada a capital que encarnava a civilização dentro do Brasil, portanto lugar ideal para sediar uma exposição que mostrasse o progresso, a ciência e a técnica alcançados pela agricultura, pecuária, indústria e artes do país diante dos brasileiros e de outras nações. A Exposição Nacional de 1908 foi o grande evento final do programa de reforma urbana e sanitária que transformou o Rio de Janeiro no sentido da modernidade cosmopolita: a construção do novo porto; a construção de avenidas retilíneas e largas  como Francisco Bicalho, Rodrigues Alves, Avenida Central e Beira-Mar; o aterramento de enseadas e praias; o desmonte do morro do Senado e parte do morro do Castelo; a abertura e embelezamento de praças e jardins  Praça Quinze, Tiradentes, Passeio Público e Campo de Santana; a derrubada de milhares de casas e habitações coletivas e a campanha de saneamento. A abertura dos portos ao livre comércio (1808) e mais tarde a declaração de independência (1822) romperam o pacto colonial Brasil-Portugal e inseriram o país na rede das economias capitalistas globais contemporâneas. Os governos republicanos perceberam que realizar exposições universais em comemoração ao centenário de datas nacionais históricas conquistava corações e mentes para a integração de brasileiros dentro de um ideário de país moderno que começava o novo século XX, livres da lembrança da monarquia e da escravidão. A Exposição Nacional de 1908 foi uma celebração do comércio e desenvolvimento industrial que exibiu um inventário do Brasil através dos produtos industriais, agrícolas, pastoris e artísticos montados no Palácio da Indústria, no Palácio dos Estados, no Pavilhão do Distrito Federal e nos pavilhões de São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Santa Catarina. E também mostrou a modernização dos novos serviços públicos municipais e federais entre eles  o Pavilhão do Corpo de Bombeiros, o Pavilhão dos Telégrafos e Correios, o Jardim Botânico, o Pavilhão do Café e Cacau, a Inspetoria de Matas e Jardins. Após o encerramento da Exposição, todos os prédios foram demolidos com exceção do Palácio dos Estados e do Pavilhão das Máquinas. O único país estrangeiro participante foi Portugal, que construiu o Palácio Manuelino e um segundo pavilhão menor chamado Anexo Belas Artes. No Brasil, a Exposição de 1908, que comemorava a abertura dos portos, foi uma celebração das redes internacionais de comércio e do modo de vida capitalista e industrial que se consolidou no século XX.  Ela representou um inventário de todo o país que possibilitou uma reflexão interna sobre os problemas e questões para o estabelecimento de políticas públicas tendo em vista suas potencialidades. Na presidência de Afonso Pena (1847  1909), o ministro da Indústria, Comércio, Viação e Obras Públicas Miguel Calmon (1879  1935), o prefeito Marcelino de Souza Aguiar (1855  1935) e uma Comissão Construtora chefiada pelo engenheiro José Sampaio Corrêa (1875  1942) escolheram na Urca, na zona sul da cidade, numa região entre a Praia da Saudade (atual Avenida Pasteur) e a Praia Vermelha, um grande terreno entre o morro da Urca e o morro da Babilônia para sediar a Exposição Nacional de 1908. O terreno tinha 182.000 m², sendo que 140.000 m² foram destinados para os palácios e pavilhões temporários entre a Porta Monumental e o Palácio da Indústria; e 42.000 m², entre o Palácio da Indústria e a Praia Vermelha, foram escolhidos para o setor de diversões do evento. Entre o mar e a montanha, a área da Exposição de 1908 foi valorizada pelas belas paisagens e pelo plano de urbanização de Sampaio Correa (1875  1942), que realizou grandes aterros hidráulicos com valorização dos terrenos da orla da Urca. A fim de facilitar o acesso dos visitantes, a Inspeção de Obras Públicas construiu a Estação Marítima, no cais da Urca, que recebia as barcas da Cantareira, e uma Estação da Companhia Ferro-Carril Jardim Botânico para os bondes elétricos da Light. Na região existiam, na Praia da Saudade, apenas duas instituições construídas em prédios neoclássicos, no século XIX, em pleno funcionamento: o Hospício de Alienados D. Pedro II (atualmente abriga o Fórum de Ciência e Cultura e quatro unidades acadêmicas da UFRJ) e o Instituto Benjamin Constant, que prestava assistência a deficientes visuais. Mas existiam dois edifícios federais vazios que podiam ser aproveitados para sediar os dois palácios mais importantes da Exposição de 1908  o Palácio das Indústrias e o Palácio dos Estados. Um era o prédio da antiga Escola Militar construído em 1864, na Praia Vermelha, e o outro, na Praia da Saudade, era uma construção que fora projetada pelo engenheiro Antônio de Paula Freitas (1843  1906) para ser uma universidade, com pedra fundamental lançada na presença de dom Pedro II (1825  1891), em 1881, mas cujas obras foram interrompidas por falta de recursos. O arquiteto René Barba (18? -19?) projetou o Palácio das Indústrias reconstruindo o prédio da antiga Escola Militar com redução do corpo principal e desenhando jardins no lugar dos corpos demolidos. O projeto deu ao edifício uma aparência exuberante com novas fachadas, cúpula central e uma fonte com chafarizes em forma de castelo de águas. O Palácio das Indústria foi um dos prédios demolidos após o encerramento da Exposição de 1908. O engenheiro Sampaio Correa (1875  1942) dirigiu as obras do Palácio dos Estados que ocupou o antigo edifício universitário abandonado de 1881 e, com a participação do arquiteto Francisco Isidro Monteiro (18?-19?), redesenhou as plantas de Paula Freitas (1843  1906). O novo prédio adquiriu um corpo central com três pavimentos, corpos recuados com dois andares e uma escadaria de granito na fachada principal com degraus ladeados por pedestais com dois leões no lado externo e duas águias em cimento na parte interna. O Palácio dos Estados tinha uma dupla função e caráter: espaços monumentais de exposição com estandes com produtos de todos os estados da Federação exibidos nos dois pavimentos e espaços de luxo nos salões de festas e recepções da elite política brasileira. Com estilo neoclássico e ornamentos e composição de características greco-romanas, foi mantido após o encerramento da Exposição de 1908 e atualmente abriga a CPRM  Comissão de Pesquisa de Recursos Minerais, empresa vinculada ao Ministério das Minas e Energia. A Porta Monumental era um arco do triunfo simbólico, que tinha o caráter da suntuosidade e a função de entrada com roletas separadas do público e de autoridades, localizando-se próxima ao muro do Instituto Benjamin Constant e ao início do cais da Urca.  Ela fazia o fechamento da principal avenida da exposição, a Avenida dos Estados (atual Avenida Pasteur) que se estendia por 560 m até o Palácio da Indústria, com os pavilhões e palácios às suas margens e com pequenas ruas e avenidas transversais, que foram nomeadas com datas históricas republicanas. O Distrito Federal e os estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia e Santa Catarina edificaram pavilhões individuais; a indústria têxtil estava representada pela  fábrica Bangu e, as atividades agrícolas, pela Sociedade Nacional de Agricultura. As imagens produzidas pelo fotógrafo da prefeitura do Rio de Janeiro, Augusto Malta, exibem construções majestosas de diferentes estilos arquitetônicos erguidas em madeira, estuque ou concreto, idealizadas pelos arquitetos e engenheiros Raphael Rebecchi (1?-1922), René Barba (18?  19?) e Francisco Oliveira Passos (1878  1958), que participaram da construção dos prédios da Avenida Central (atual Avenida Rio Branco) ou concorreram no concurso de fachadas. O conjunto dos pavilhões e palácios da Exposição formou um cenário de encantamento que atraiu um grande público fascinado pelo exotismo e extravagância da arquitetura e pela queima de fogos de artifício; festas e bailes; batalhas de flores; espetáculos de teatro e música realçados pela novidade da iluminação feérica dos espaços. Durante os três meses de duração, a exposição foi visitada por um público de cerca de um milhão de pessoas seduzidas pelos espaços de lazer e entretenimento: cinematógrafo, teatros, ringue de patinação, restaurantes, quiosques e coretos. (https://brasilianafotografica.bn.gov.br/?p=11621)
  • GEBRÜDER FRIEDLANDER   PRATEIROS DA CASA REAL DA PRÚSSIA - LINDO PAR DE CANDELABROS  EM PRATA DE LEI ESTILO E ÉPOCA ART DECO, COM MARCAS PARA ALEMANHA, LUA E COROA E PRATEIRO GEBRÜDER FRIEDLANDER, PRATEIRO DA CASA REAL PRUSSIANA QUE FOI RESPONSÁVEL POR EXECUTAR UM MAGNIFICO VASO EM PRATA OFERECIDO A RAINHA VITORIA POR OCASIÃO DO JUBILEU DE DIAMANTE EM 21 DE JUNHO DE 1897.  DE SEU REINADO. MUITO ELEGANTES E DE EXCEPCIONAL FATURA. ALEMANHA, SEC. XIX/XX. 31 CM DE DIAMETRO.
  • KARL GRIEBAUM  ARTE ERÓTICA -  IMPORTANTE CAIXA DE PÁSSARO CANTANTE EM METAL MAGNIFICAMENTE ESMALTADO COM PARTE SUPERIOR REPRESENTANDO DAMA TRAJANDO ROUPAS DO SEC. XVIII EM BALANÇO NUM LINDO JARDIM. JUNTO A DAMA PERCEBE-SE DOIS PERSONAGENS MASCULINOS UM DELES EMPURA O BALANÇO COM CORDAS E O OUTRO ESCONDIDO ENTRE ARBUSTOS COM A AJUDA DE UM ESPELHO ESPREITA O REFLEXO DAS PERNAS DA DAMA QUANDO SE ELEVAM COM O MOVIMENTO DO BALANÇO. EM TORNO DA CAIXA LINDOS ESLMATES EM AZUL ROYAL COM FAIXAS SIMULANDO MARFIM E RESERVAS COM CENAS DE CASTELOS. ALEMANHA, INICIO DO SEC. XX. 10 X 6,5 X 5 CM (FALTA O PÁSSARO E O MECANISMO NÃO ESTÁ FUNCIONANDO).NOTA: As caixas de música com passarinhos cantantes, no formato de uma caixa de tabaco (tabaqueira), cuja a história tem origem também em Genebra, em 1785, são atribuídas a Pierre Jaquet-Droz. Pierre Jaquet-Droz foi um dos maiores fabricantes de autômatos de sua época, juntamente com Jean-Frédéric Leschot. A miniaturização dessa caixa de música só foi possível com o desenvolvimento de um tubo único (com comprimento variável) que permitia a emissão de diferentes notas musicais, reduzindo enormente a dimensão do mecanismo dessa caixinha de música e dando, como consequência, origem a caixinha do passarinho cantante. A origem dessa invenção não é completamente pacificada porque além da dupla Jaquet-Droz e Leschot, outros autores atribuem a invenção a Henri Maillardet que se juntou à dupla em 1784. Em 1785 esse tipo de mecanismo já era conhecido na França, Alemanha e Inglaterra. Em 1790 morreu Pierre Jaquet-Droz, em 1791 morreu seu filho, Henri, mas Leschot continuou a produzir as caixas de passarinhos cantantes sob o nome da antiga parceria "Jaquet-Droz & Leschot - London", uma vez que a empresa havia aberto um escritório em Londres e a partir daí eles marcaram a caixa de música com o nome da cidade, mas elas eram verdadeiramente feitas na Suíça. Leschot morreu em 1824 e já havia se aposentado alguns anos antes. Jacob Frisar nasceu em Villeret (na Suíça) em 1753, começou seu aprendizado na arte da relojoaria em La Chaux-de-Fonds, mas foi em Genebra que ele se estabeleceu, por vota de 1784, trabalhando para Pierre e Henri-Louis Jaquet-Droz e seu sócio Jean-Frédéric Leschot. Ele se dedicou a arte dessas caixinhas de música agregando muitas evoluções técnicas a elas, como por exemplo, o mecanismo que permite que o pássaro se deite no fechamento da tampa quando a música acaba. Ele morreu em 1810 e foi um perito na confecção da engrenagem, ao redor da caixa de molas, que produzia a música do passarinho. David Rochat (1746-1812) e seus três filhos (Jacques François Elisée Rochat, David Frédéric Henri Rochat e Henri Samuel Rochat), em Le Brassus, formavam uma empresa que produzia, ao redor de 1800, os passarinhos inacabados para Jaquet-Droz e Jean-Frédéric Leschot. Quando Leschot se aposentou, os irmãos Rochat passaram a produzir as caixas de música dos passarinhos cantantes seguindo o mesmo estilo e tradição deixado por Jaquet-Droz até 1849. Após a morte do pai, os filhos se mudaram para Genebra onde abriram uma loja em 1813, em Terreaux de Chantepoulet, até 1820, quando a empresa se dividiu em duas. François permaneceu em Terreaux de Chantepoulet, ajudado por seu filho Ami-Napoléon François (18071875), enquanto Frédéric e Samuel, ajudados posteriormente pelo filho de Frédéric (Antoine Auguste Frédéric) e Charles Louis François constituiram uma empresa à parte. Na mesma época havia outros Rochats trabalhando em Genebra, como por exemplo Louis Rochat que é considerado o autor de um relógio com passarinhos cantantes atualmente no Museu de Pequim e que ganhou um prêmio da Reunião dos Industriais de Genebra em 1829. Louis e seu irmão François formaram um empresa com Pierre Danile Campiche que se chamou Frères Rochat et Compagnie. No final, existia sempre uma relação entre os vários Rochats e eles produziram muitos dos mais sofisticados e complexos objetos com passarinhos cantantes, inclusive a menor caixa de passarinhos já produzida. O último artesão suíço trabalhando nessas caixas de música, no estilo de Jaquet-Droz, foi Charles Abraham Bruguier, ou melhor, a família Bruguier. Charles nasceu em Genebra em 1788 e ganhou fama através da melhorias que introduziu no mecanismo das caixas, melhorando o som e a performance do passarinho. De 1816 a 1822 ele morou em Londres e seu filho (também Charles) nasceu na cidade em 1818. A família retornou a Genebra em 1823 quando o pai começou a estudar e a fabricar os mecanismos das caixas visando barateá-los para permitir o acesso a um público cada vez maior. Suas caixas de música foram marcadas com a estampa "C.Bruguier à Geneve" seguida por 3 figuras. Elas foram produzidas até 1850. Charles, seu filho, que viveu até 1891, continuou a produzir as caixas de música em fábrica independente de seu pai, mas muito similares àquelas, e o mesmo aconteceu com seu cunhado Jacques Bruguier (que viveu até 1873) e seu filho mais novo Jacques-Alexandre. Muitos desses mecanismos foram marcados, mas muito não o foram. Com a família Bruguier termina a época de ouro das caixas de música de passarinho, na Suíça, em 1855. Foram as modificações e simplificações feitas na França que permitiram que as caixas de música de passarinhos cantantes chegassem até os nossos dias. De 1850 ao ínicio da Primeira Guerra Mundial, Paris se revelou o centro da produção mundial de autômatos, destacando-se a Maison Bontems, de, aproximadamente, 1875 até o início do Século XX. Blaise Bontems era um bem sucedido relojoeiro que se interessou e se especializou em autômatos com passáros e animais após ter restaurado uma caixa de passarinho cantante para um cliente. Como não gostou do som produzido pelo passarinho, porque lhe pareceu antinatural, decidiu torná-lo mais realista. Ele começou seu negócio em Paris fazendo pássaros cantantes que foram exibidos em Londres em 1851, mas eram pássaros de tamanho natural, em gaiolas. Somente por volta de 1870 ele se interessou por fabricar as caixas de pássaro no estilo de caixa de tabaco (tabaqueira), semelhantes às de Rochat e Bruguier, mas com mecanismo completamente diferente. Em 1893 ele morreu e a empresa passou às mãos de seu filho Charles Jules e seu neto Lucien Bontems (que morreu em 1956). A empresa foi adquirida pela firma Reuge S.A. de Sainte Croix (na Suíça) e aí começou a produção em nível industrial das caixas de música de passarinhos cantantes. Dentre as várias modificações introduzidas pela Bontems deve-se enfatizar a substituição do sistema fuseé que foi empregado por todos os fabricantes suíços que a antecederam, simplificando enormemente o mecanismo interno. A Bontems marcou suas gaiolas de passarinho com seu nome e endereço dentro de uma estampa oval, mas não marcou as caixas tipo tabaqueira, exceto as primeiras que tinham um número de série. A identificação só pode, portanto, ser feita pela movimento e pelo pássaro que tem um porte maior que a maioria e cuja cabeça não se move, apresentando o bico em osso ou marfim. Bontems é considerado o pai da moderna caixa de passarinho cantante após todas as modificações que ele introduziu, inclusive as melhorias no som. A Bontems recebeu 43 medalhas na Europa, Estados Unidos, Ásia e Australia e era fornecedora da Rainha da Inglaterra. O mecanismo da caixa produzida pela Bontems toca de forma clara e agradável por 15 segundos em cada performance e dado ao custo mais baixo, pode ser adquirida por um número maior de pessoas que as caixas suíças que as precederam. Outro fabricante francês foi E. Flajoulot, que fabricou essas caixas entre 1890 e 1950, principalmente com caixas de metal altamente trabalhadas, com gravações em prata e esmalte. O mecanismo era semelhante ao usado por Bontems, mas não era uma cópia, ele adicionou um controle de velocidade e marcou suas caixas com seu nome e um número de série. Ele também introduziu uma haste para começar e encerrar a execução no lado direito da caixa, substituindo o botão que deslizava no lado direito superior da caixa. Os produtores de autômatos franceses provocaram uma revolução nas caixas de música de passarinhos cantantes. Profundas modificações foram feitas no mecanismo, tais como a substituição do sistema fuseé, músicas mais longas, simplificação do mecanismo interno dos pássaros e a perda do movimento da cabeça. O trabalho de Bontems e seus contemporâneos preservou para a posteridade essas caixas que, em outras circunstâncias teriam desaparecido vítimas do processo de industrialização. As caixas de música do tipo tabaqueira, fabricadas ao estilo do francês Bontems, foram fabricadas na Alemanha, na região da Floresta Negra - Furtwangen, com a marca de C.K. Lamy, até 1927. Entre 1922 e 1928, uma empresa chamada Eschle, também na Floresta Negra, fabricou caixas de música de passarinho, mas foi em 1950 que os dois irmãos Robert e Otto Eschle (filhos do fundador) recomeçaram o negócio que durou até 1977 quando a empresa foi adquirida pela firma Reuge, da Suíça. Robert e Otto marcaram suas caixas com seus nomes e símbolos, portanto são facilmente identificáveis. Além disso, a chave utilizada para dar corda nas caixas ficava fixa no eixo do tambor da corda. Apesar de tudo e de todos, a única empresa que dominou a manufatura das caixas de passarinho cantante, por mais de 5 anos, com uma produção que foi maior do que todas as outras reunidas, foi a firma de Karl Griesbaum (1872-1941). http://www.relogioecaixademusica.com.br
  • PATEK PHILIPPE  LINDO RELÓGIO  EM OURO BRANCO 18K  E PLATINA COM CRAVAÇÃO DE 100 BRILHANTES. SÃO 10 CT DE BRILHANTES MUITO BRANCOS E COM MUITA VIDA! CAIXA E MÁQUINA NUMERADAS E ASSINADAS. UM RELÓGIO REQUINTADO E MAGNÍFICO! 18MM DE DIAMETRO.  17 CM DE COMPRIMENTO. 32,1 G MAQUINA NECESSITA REVISAO
  • DOM MIGUEL DARIO MIRANDA GOMES  ARCEBISPO PRIMAZ DO MÉXICO E CARDEAL DE NOSTRA SIGNORA DI GUADALUPE A MONTE MARIO (1895-1986).   GRANDE GOMIL E LAVANDA LITÚRGICOS EM PRATA DE LEI TEOR 900. NO CENTRO DA LAVANDA BRASÃO DO ENTÃO BISPO DON MIGUEL DARIO MIRANDA GOMES. CHAPÉU  COM 6 BORLAS DE CADA LADO SOBRE ESCUDO COM BRASÃO ESQUARTTELADOCOM LEÃO (ALUSÃO A SUA TERRA NATAL), O CRISTOGRAMA ENTRE ROSAS E O GLIFO DE TULANCINGO. ´TAMBÉM O LEMA IPSE EST PAX NOSTRA (ESTA É A NOSSA PAZ). CONTEM TAMBÉM A SEGUINTE DEDICATÓRIA: A SU AMADO PASTOR EL PARROCO Y FIELES DE SINGUILUCAN 1918  1943. FOI OFERTADO POR OCASIÃO DOS 25 ANOS DE ORDENAÇÃO SACERDOTAL DO FUTURO CARDEAL . O GOMIL E A LAVANDA SÃO DECORADOS AO ESTILO ART DECO COM ROSAS RELEVADAS A TODA VOLTA, UM DOS ELEMENTOS DO BRASÃO DO SACERDOTE. MÉXICO, DEC. 1940. 43 CM DE DIAMETRO (LAVANDA). 2870 G NOTA:  DOM MIGUEL DARIO MIRANDA GOMES nasceu na cidade de León, Guanajuato , em 1895, era filho de Cipriano Miranda e sua esposa María de las Nieves Gómez. Depois de estudar na Seminário de León ea Pontifícia Universidade Gregoriana , em Roma , foi ordenado ao sacerdócio em 28 de de Outubro de , 1918 , depois que ele fez paróquia trabalho em León até 1925 e, em seguida, começou a ensinar em seu seminário em 1929 .Durante a guerra Cristero, Miranda foi preso e mais tarde forçado carece de fontes a deixar o país. Ele viveu no exílio de 1926 a 1929. Entre 1925 e 1926 , foi diretor da Secretaria Nacional Social.A 1 de outubro de 1937 , foi nomeado pelo Papa Pio XI , bispo de Tulancingo e recebeu a sua consagração episcopal a 8 de dezembro do mesmo ano, pelas mãos do Arcebispo Leopoldo Ruiz y Flores , que eram os Arcebispo Octaviano Marquez e Toriz de Puebla e Dom Maximino Ruiz y Flores , na Basílica de Guadalupe .Miranda foi nomeado Arcebispo Coadjutor da Arquidiocese do México o 20 de dezembro de 1955 , sucedendo ao servo de Deus Luis María Martínez como Primaz do México o 28 de junho de 1956 . Miranda, que era um defensor fervoroso da justiça social , 1 participou do Concílio Vaticano II de 1962 a 1965 e serviu como presidente do Conselho Episcopal Latino-Americano de 1958 a 1963 . O Papa Paulo VI nomeou-o cardeal sacerdote de Nostra Signora di Guadalupe a Monte Mario no consistório de 28 de abril de 1969 , porém, ele nunca teve a oportunidade de participar de nenhum conclave., Como ele atingiu a idade de 80 (limite de idade para cardeais eleitores) em 19 de de Dezembro de , 1975 . Representou o Papa como Legado Pontifício na consagração da Basílica de Nossa Senhora de Guadalupe em 12 de Outubro de , 1976 . Ele renunciou ao governo pastoral da Arquidiocese em 19 de julho de 1977 e retirou-se para sua terra natal, Leão, onde morreu aos 90 anos, em 15 de março de 1986 . Seus restos mortais estão na cripta dos arcebispos na Catedral Metropolitana da Cidade do México . Foi o segundo arcebispo mexicano a ser nomeado cardeal da Santa Igreja Romana, o primeiro foi MI O senhor José Garibi Rivera , arcebispo de Guadalajara, anunciou sua nova nomeação como cardeal, em 14 de novembro de 1958. Miranda recebeu Charles de Gaulle da França na Basílica de Guadalupe, em uma missa durante a visita do presidente francês ao México em 1962 . Recebeu o título de Doutor Honoris Causa da Universidade de Notre Dame  em 18 de dezembro de 1969 , a Escola de Música Sacra da Arquidiocese do México, mudou seu nome para Instituto de Liturgia, Música e Arte "Cardeal Miranda" , realizando- vos uma homenagem à vida por iniciativa do então diretor do instituto, o padre Xavier González Tescucano.

830 Itens encontrados

Página: