Peças para o próximo leilão

830 Itens encontrados

Página:

  • PALACIANO CENTRO DE MESA EM PRATA DE LEI COM INTERIOR EM VERMEIL. MARCAS DO PRATEIRO SP E TEOR 833.  LINDA DECORAÇÃO AO GOSTO FRANCES COM  CAPRICHADAS ROCAILLES VEGETALISTAS RELEVADAS. TAMBEM GODRONS INVERTIDOS E REQUINTADAS ALÇAS LATERAIS. INTERIOR COM VERMEIL. TAMPA TEM PEGA COM FEITIO DE REALISTA BOTÃO FLORAL. A PEÇA É ELEVADA SOBRE QUATRO BELOS PÉS. 34 C 35 CM. 3075 G
  • CÍRCULO DOS OITO AMIGOS DE ZHUSHAN  MARCAS DE WANG DAFAN  FORMIDÁVEL PLACA EM PORCELANA DECORADA COM ESMALTES DA FAMÍLIA ROSA. O PAINEL É EMOLDURADOS EM MADEIRA PROFUSAMENTE ENTALHADA COM PESSEGOS E MORCEGOS. A PINTURA RETRATA CRIANÇAS BRINCANDO. HÁ INSTRUMENTOS MUSICAIS E UMA CESTA COM COMIDA, FLORES E OBJETOS PRECIOSOS. UMA DAS CRIANÇAS SEGURA UM CORAL. CHINA, SEC. XX. 21 X 73 CM (SOMENTE O TAMANHO DA PLACA) O CONJUNTO TEM 26 X 122 CMNOTA: Wang Dafan é um ceramista da República da China que pinta principalmente personagens entre paisagens. Compõe o grupo dos famosos "Oito Amigos de Zhushan". Suas obras continuam a ser procuradas por colecionadores e são difíceis de encontrar atualmente. A primeira Exposição Internacional do Panamá-Pacífico em 1915, conhecida como "Exposição Internacional do Panamá", também é chamada de "Exposição Internacional Panamá-Pacífico de 1915" (Exposição Internacional do Panamá-Pacífico de 1915). A exposição era principalmente para comemorar a abertura do Canal do Panamá, e foi uma grande festa. O local do evento foi em São Francisco, Estados Unidos. A exposição durou 9 meses e meio, de 20 de fevereiro a 4 de dezembro de 1915. O número total de visitantes ultrapassou 18 milhões, criando a exposição mais longa e o maior número de participantes da história do mundo. Como participante de uma exposição internacional pela primeira vez, a China fez uma aparição pública no cenário mundial pela primeira vez e alcançou realizações de renome mundial. Wang Dafan e os predecessores dos Oito Amigos de Zhushan criaram coletivamente obras como "Grande Riqueza e Longevidade" e ganharam a medalha de ouro na Exposição Mundial do Panamá. A cerâmica chinesa de Jingdezhen tornou-se novamente famosa no exterior. Desde então, os ceramistas de Jingdezhen, principalmente os "Oito Amigos de Zhushan", criaram a era da nova família da pintura em porcelana rosa na República da China, que continuou até os tempos modernos e se tornou uma parte importante da pintura e caligrafia chinesas.
  • CÍRCULO DOS OITO AMIGOS DE ZHUSHAN  MARCAS DE WANG DAFAN  FORMIDÁVEL PLACA EM PORCELANA DECORADA COM ESMALTES DA FAMÍLIA ROSA. O PAINEL É EMOLDURADOS EM MADEIRA PROFUSAMENTE ENTALHADA COM PESSEGOS E MORCEGOS. A PINTURA RETRATA CRIANÇAS SOLTANDO PIPA COM FORMATO DE MARIPOSA SENDO ASSISTIDAS POR SEUS PAIS. CHINA, SEC. XX. 21 X 73 CM (SOMENTE O TAMANHO DA PLACA) O CONJUNTO TEM 26 X 122 CM
  • CÍRCULO DOS OITO AMIGOS DE ZHUSHAN  MARCAS DE WANG DAFAN  FORMIDÁVEL PLACA EM PORCELANA DECORADA COM ESMALTES DA FAMÍLIA ROSA. O PAINEL É EMOLDURADOS EM MADEIRA PROFUSAMENTE ENTALHADA COM PESSEGOS E MORCEGOS. A PINTURA RETRATA CRIANÇAS BRINCANDO COM BARCOS DE PAPEL EM TINA COM ÁGUA ENQAUNTO ADULTOS CUIDAM DE UM GRANDE VASO COM FLORES. CHINA, SEC. XX. 21 X 73 CM (SOMENTE O TAMANHO DA PLACA) O CONJUNTO TEM 26 X 122 CM
  • BARÃO DE SALGADO ZENHA  1837-1894) MANUEL DE SALGADO ZENHA  BELO PRATO FUNDO EM PORCELANA COM MARCAS DO ATELIER DE V. ETTIENE DA RUE PARADIS PARIS. PORCELANA BRANCA COM BORDA TIOTADA REALÇADA A OURO SUCEDIDA POR ELEGANTE GREGA TAMBÉM  EM OURO. AINDA NA BORDA MONOGRAMA DO BARÃO DE SALGADO ZENHA  SZ ENTRELAÇADO SOB COROA DE BARÃO. ACOMPANHA CARTÃO E ENVELOPE BRAZONADOS DO SR. E SERA CARLOS EUDARDO GUMARÃES DALAMO LOUSADA, BISNETO DO BARÃO DE SALGADO ZENHA E FILHO DO DIPLOMATA FRANCISCO D'ÁLAMO LOUSADA (PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CAVALEIROS DA SOBERANA E MILITAR ORDEM DE MALTA). OFERTANDO O PRATO E DANDO CONTA DE QUE A COLEÇÃO SALGADO ZENHA FOI DOADA AO MUSEU IMPERIAL DE PETRÓPOLIS. DATADO DE 06/01/03.  PEÇA IDÊNTICA REPRODUZIDA ENCONTRA-SE NO LIVRO LOUÇA DA ARISTOCRACIA NO BRASIL POR JENNY DREYFUS NA PÁGINA 316. 24,5 CM DE DIÂMETRO.NOTA: MANUEL DE SALGADO ZENHA. (ERA DO CONSELHO DE S. M. FIDELISSIMA, OFFICIAL DA I ORDEM DA ROSA E COMMENDADOR DA ORDEM DE N. S. DA CONCEIÇÃO DE VILLA VIÇOSA. MANUEL SALGADO ZENHA, PRIMEIRO E ÚNICO BARÃO DE SALGADO ZENHA EM PORTUGAL E NO BRASIL, FOI UM COMERCIANTE E BANQUEIRO LUSO-BRASILEIRO. FILHO DE RODRIGO CARDOSO SALGADO ZENHA E ANTÓNIA FELIZARDA DA SILVA, CASOU-SE COM RITA MARQUES FERREIRA, COM QUEM TEVE DEZ FILHOS. IMIGROU AINDA CRIANÇA PARA O BRASIL, ONDE FOI SÓCIO SUCESSIVAMENTE DE DIVERSAS FIRMAS COMERCIAIS: JOÃO JOSÉ DOS REIS & CIA., DEPOIS DA RIO, HOW, ZENHA & SILVEIRA POR MAIS DE 20 ANOS; DEPOIS DA ZENHA & SILVEIRA. DESFEZ-SE DA EMPRESA PARA DEDICAR-SE AO RAMO BANCÁRIO, CHEGANDO A PRESIDENTE DO BANCO NACIONAL BRASILEIRO. AGRACIADO 1.º BARÃO DE SALGADO ZENHA NO BRASIL POR DOM PEDRO II DO BRASIL A 20 DE JULHO DE 1889 E 1.º BARÃO DE SALGADO ZENHA EM PORTUGAL POR DOM CARLOS I A 3 DE DEZEMBRO DE 1891.
  • FRANCISCO EGÍDIO DE SOUZA ARANHA E SUA ESPOSA A VISCONDESSA DE CAMPINAS, DONA MARIA LUIZA DE SOUZA ARANHA. FAQUEIRO EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DO PORTO E PRATEIRO DOMINGOS JOÃO FERREIRA, DATAVEL A PARTIR DE 1836 (MOITINHO PAG. 233) E ,MARCAS DO ENSAIADOR CAETANO RODRIGUES DE ARAÚJO, REGISTRADA EM 1853. O MODELO ELEGANTE SEGUE AINDA A LINHA DOS TALHERES DONA MARIA I MAS COM CORPO LISO DECORADO APENAS POR CONCHEADO NA EXTREMIDADE DA PEGA. AS LAMINAS SÃO DA MANUFATURA BARON SOLINGEN. O FAQUEIRO ESTA ACONDICIONADO EM PRECIOSO ESTOJO EM MADEIRA DE MACASSAR. INTERNAMENTE DOTADO DE ESPELHO E REVESTIDO EM VELUDO NEGRO. POSSUI INICIAIS ENTRELAÇADAS FSA (FRANCISCO EGÍDIO DE SOUZA ARANHA) OPULENTO FAZENDEIRO E MARIDO DA FUTURA BARONESA E VISCONDESSA DE CAMPINAS DONA MARIA LUIZA DE SOUZA ARANHA. AS INICIAS REMETEM AO FAQUEIRO COMO SENDO DE USO FAMILIAR ANTES DO FALECIMENTO DO CORONEL FRANCISCO EGÍDIO DE SOUZA ARANHA, PORTANTO ANTERIOR A TITULAÇÃO DE SUA VIÚVA - DOTADO DE 54 PEÇAS SENDO: 12 FACAS PRINCIPAIS (LAMINAS BARON SOLINGEN) , 12 GARFOS PRINCIPAIS, 12 COLHRES PARA SOPA, 12 COLHRES PARA CHÁ, 1 CONCHA PARA AÇUCAR, ESPÁTULA E GARFO PARA SERVIR PEIXE,  CONJUNTO TRINCHANTE (LAMINA BARON SOLINGEN) E GARFO DE SERVIÇÕ PARA CARNE, GRANDE CONCHA E COLHER PARA SERVIR. ESSE MODELO DE FAQUEIRO GANHOU ESPAÇO A PARTIR DE MEADOS DO SEC. XIX QUANDO OS GRANDES FAQUEIROS DE CASAS SENHORIAIS JÁ NÃO ERAM MAIS PRODUZIDOS. ASSIM O FAQUEIRO DE VERTICAL PASSOU A SER HORIZONTAL MAS COM O LUXO DO MATERIAL DE PRODUÇÃO, NESSE CASO O MACASSAR UMA MADEIRA MUITO CARA E VALORIZADA. COMUMENTE OS FAQUEIROS PRODUZIDOS NESSA ÉPOCA SEGUIRAM O PADRÃO DO ESTOJO COM FECHADURAS DUPLAS COMO ESSE E COMPOSTO DE 55 PEÇAS COM SEIS TALHERES DE SERVIÇO, COLHERES DE CHÁ E OS TALHERES DITOS DE RESTO (FACA, GARFO E COLHERES DE JANTAR) .FOI O TIPO DE FAQUEIRO QUE ANTECEDEU AO FRANQUEAMENTO DOS TALHERES DE PRATA DE LEI PARA ALÉM DO USO DA NOBREZA E DA ALTA BURGUEZIA TORNADO POSSÍVEL ALGUMA DÉCADAS DEPOIS JÁ NO SEC. XX COM A DIMINUIÇÃO DO VALOR DA PRATA (DEPOIS DE 1920).  TOTALIZA  3990 G (PESO TOTAL).NOTA: A consolidação dos laços familiares e da riqueza dos Sousa Aranha veio em decorrência do casamento de Francisco Egydio de Sousa Aranha (1778-1860), nascido em Santos, onde exercia atividades militares, com a prima, Maria Luzia (1797-1879). nascida em Ponta Grossa, filha do seu tio, tenente-coronel Joaquim Aranha Barreto de Camargo, senhor de engenho na vila de São Carlos e irmão de sua mãe.  O casamento de Francisco Egydio e Maria Luzia, aconteceu em 16 de junho de 1817, realizado na vila de São Carlos  (antigo nome da cidade de Campinas) no sítio do Mato Dentro, onde seu tio, já viúvo, morava com Maria Luzia. No registro matrimonial constavam a portaria de dispensa de impedimento de segundo grau de consanguinidade, a licença do vigário e mais a procuração do noivo, apresentada pelo pai da noiva. Compareceram à cerimônia o tio da noiva e do noivo, reverendo José Francisco de Aranha Barreto de Camargo , e as testemunhas  o capitão-mor João Francisco de Andrade e o capitão Theodoro Ferraz Leite, duas pessoas de grande prestígio na vila. Os noivos receberam as bênçãos nupciais do vigário Joaquim José Gomes. Como presente de casamento o casal recebeu do pai da futura Viscondessa de Campinas, o engenho do Mato Dentro. Em 1835 foi esse engenho graças a visão do seu proprietário, o coronel Francisco de Souza Aranha, pioneiro na produção de café no município de Campinas. Antes da década de 1820, algumas tentativas foram feitas para introduzir a cultura cafeeira em Campinas, mas permaneceram restritas à produção de caráter doméstico, destinada ao consumo da família. Limitada ao consumo doméstico, a produção era em pequena escala; algumas vezes, as plantações se localizavam nos jardins ou em chácaras, mas logo eram abandonadas. Pelo relato de Correia de Melo, a transição para a cultura comercial do café foi realizada por Francisco Egydio, que expandiu a pequena plantação de café realizada pelo seu sogro no engenho do Mato Dentro. Afirmava Correia de Melo: ... começou aquele Francisco Egydio, ou porque o preço que alcançava o açúcar fosse extremamente baixo ou porque fosse mais audacioso e empreendedor do que os seus comunícipes, a beneficiar e aumentar a plantação feita pelo seu sogro; no que não devia encontrar dificuldades, atenta a grande quantidade de mudas que deviam existir no velho cafezal (CAMPOS JÚNIOR, 1952, p. 236, grifo do original). No recenseamento de 1829, a propriedade de Francisco Egydio produzia 3.500 arrobas de açúcar; 500 arrobas de café, além de milho e feijão para o gasto da casa e da senzala. Quando morreu em 1860, o patrimônio já era de 3 fazendas e 356 escravos. Além de pioneiro na produção de café foi pioneiro na exportação desse produto em Campinas. Seu magnífico Solar no Largo da Catedral, foi mandado construir por seu pai, Joaquim Aranha Barreto de Camargo, onde hospedou em 1874 o príncipe imperial consorte do Brasil, D. Gastão de Orléans, conde d'Eu, e onde também foram recebidos, por seu filho Joaquim Egídio de Sousa Aranha, marquês de Três Rios, a princesa imperial D. Isabel de Bragança, seu marido e os filhos do casal, em 1884, e os imperadores D. Pedro II e D. Teresa Cristina de Bourbon-Duas Sicílias, em 1886. Era o palácio principal da nobreza local e paulista. Foi destruído por um incêndio no ano de 1944.  Maria Luzia de Sousa Aranha foi elevada a baronesa depois de viúva, por decreto imperial de 9 de janeiro de 1875, e a viscondessa por decreto imperial de 19 de julho de 1879, ambos de D. Pedro II do Brasil, em cuja justificação se declarou ser elevada a tais títulos "em atenção a relevantes serviços prestados à instrução pública e à humanidade e, em relação à guerra do Paraguai". Como baronesa, foi antecedida por Escolástica Francisca Bueno, mulher de Bento Manuel de Barros, primeiro barão de Campinas, que todavia não foi elevada ao baronato, tendo sido apenas baronesa consorte. Posteriormente, Ana Francisca da Silveira Sintra foi a consorte do terceiro barão de Campinas, Joaquim Pinto de Araújo Sintra. Foi grande benemérita da região de Campinas, estado de São Paulo, onde herdou grandes extensões de terra de seu pai e também de seu marido. Pertencente à aristocracia rural do sudeste brasileiro, recebeu reconhecimento pelos sucessivos títulos nobiliárquicos a ela concedidos. O casal Francisco e Maria Luiza de Souza Aranha foram os formadores de uma verdadeira dinastia de nobres como o Marques de Tres Rios ( Joaquim Egidio de Souza Aranha , A baronesa de Itapura e a Baronesa e Anhumas)., também deram origem aos clã dos banqueiros Setúbal. Aos  embaixador Osvaldo Aranha (ministro de estado) e Ciro de Freitas Vale e inúmeros empresários e fazendeiros brasileiros.
  • CÍRCULO DOS OITO AMIGOS DE ZHUSHAN  MARCAS DE WANG DAFAN  FORMIDÁVEL PLACA EM PORCELANA DECORADA COM ESMALTES DA FAMÍLIA ROSA. O PAINEL É EMOLDURADOS EM MADEIRA PROFUSAMENTE ENTALHADA COM PESSEGOS E MORCEGOS. A PINTURA RETRATA CRIANÇAS BRINCANDO COM ABANADORES. CESTOS E INSTRUMENTO MUSICAL. CHINA, SEC. XX. 21 X 73 CM (SOMENTE O TAMANHO DA PLACA) O CONJUNTO TEM 26 X 122 CM
  • BUDISMO TIBETANO  LAMPADA DE MANTEIGA (BUTTER LAMP)  LINDA BUTTERLAMP EM PRATA DE LEI DE ALTO TEOR. Lindo trabalho batido e decorado a toda volta com bençãos em relevo. O fuste tem arremate floral e o pé campanular tem magnifica devoração em relevo e em guilloches.  CARACTERÍSTICA DOS TEMPLOS  E MOSTEIROS BUDISTAS TIBETANOS EM TODO HIMALAIA. ESSAS LÂMPADAS QUEIMAM MANTEIGA DE LEITE  DE IAQUE CLARIFICADA. SUA CHAMA AJUDA A CONCENTRAR A MENTE E MEDITAR. DE ACORDO COM O TANTRA RAIZ DO CAKRASAVARA, "SE VOCÊ DESEJA A REALIZAÇÃO SUBLIME, OFEREÇA CENTENAS DE LUZES".OS PEREGRINOS TAMBÉM FORNECEM ÓLEO DE LAMPARINA PARA OBTER MÉRITO . OS MONGES NO MOSTEIRO MANEJAM AS LÂMPADAS, TOMANDO MUITO CUIDADO PARA EVITAR UM DOS INCÊNDIOS DEVASTADORES QUE DANIFICARAM MUITOS MOSTEIROS AO LONGO DOS ANOS. POR SEGURANÇA, LÂMPADAS DE MANTEIGA ÀS VEZES SÃO RESTRITAS A UM PÁTIO SEPARADO COM PISO DE PEDRA.EXTERNAMENTE, AS LUZES SÃO VISTAS PARA BANIR A ESCURIDÃO. CONCEITUALMENTE, ELES CONVERTEM A SUBSTÂNCIA PROSAICA EM ILUMINAÇÃO, UMA TRANSFORMAÇÃO SEMELHANTE À BUSCA PELA ILUMINAÇÃO. TIBET, SEC. XIX. 19 CM DE ALTURA. 430 GNOTA: Anualmente no Tibet ocorre o Festival da Lâmpada de Manteiga.  Este festival envolve o acendimento de lâmpadas de manteiga (manteira clarificada de iaque é o combustivel). Também são apresentadas  esculturas de manteiga para comemorar a grande vitória do Buda Shakyamuni sobre seus oponentes há cerca de 2.500 anos na Índia. O festival cai no primeiro mês do calendário tibetano, no 15º dia, e é tradicionalmente considerado uma parte do Festival de Oração Monlam na semana anterior. O Festival da Lâmpada de Manteiga Tibetana é o último e maior dia do Festival Monlam que comemora os milagres de Buda. No calendário ocidental, o festival é em 27 de fevereiro do ano de 2021, mas cai em um dia diferente no calendário ocidental a cada ano. Durante o dia, as pessoas vão aos templos, e há exposições de esculturas feitas de manteiga colorida de Budas ou de animais, flores e pássaros. As esculturas são psicodélicas. Então, à noite, milhares de lâmpadas de manteiga representam a luz do budismo. O dia comemora a vitória e sabedoria de Buda , e é uma visão interessante, especialmente na Rua Barkhor em Lhasa, a capital do Tibete. O Festival da Lampada de Manteiga cai na noite de lua cheia. É o maior dia da temporada de feriados do Ano Novo Tibetano , que começa com o Festival Losar de Ano Novo no primeiro dia do mês, continua com o período do Festival Monlam e termina com o Festival da Lâmpada de Manteiga. As esculturas de manteiga coloridas e elaboradas são chamadas de "Tormas". Fazer estes Tormas é uma tradição há centenas de anos. Agora, algumas das grandes esculturas de manteiga contam a história de Buda e sua vitória oral.
  • PU-TAI OU BUDAI MAITREYA BUDDHA, O BUDA RISONHO - GRANDE ESCULTURA EM MADEIRA REPRESENTANDO PU-TAI COM AS MÃOS ERGUIDAS COMO A SEGURAR O YUANBAO, O TESOURO VALIOSO EM FORMATO DE BARCO (ERA UM TIPO DE LINGOTE DE OURO E PRATA MOEDA USADA NA CHINA IMPERIAL DESDE A SUA FUNDAÇÃO DURANTE A DINASTIA QIN ATÉ A QUEDA DA DINASTIA QING NO SÉCULO XX.). COM O TEMPO O YUANBAO PASSOU  A SER UM SÍMBOLO DE RIQUEZA E PROSPERIDADE. MUITAS VEZES PU-TAI É REPRESENTADO SEGURANDO O YUANBAO E OUTRAS APENAS COM O GESTUAL CARACTERÍSTICO DE SEGURAR COMO NESSA REPRESENTAÇÃO EM PREGÃO. INCRIVELMENTE ESSA GRANDE ESCULTURA EM MADEIRA FOI ENTALHADA EM UM BLOCO ÚNICO. PEÇA FORMIDÁVEL, PARA COLECIONADOR. CHINA, SEC. XIX. 122 CM DE ALTURA. 40 CM DE DIAMETRO (NA BASE QUE FAZ PARTE DE UM TRONCO ÚNICO ENTALHADO COM A ESCULTURA).NOTA: O Buda Risonho surgiu de contos populares chineses do século 10. As histórias originais do Buda risonho centram-se em um monge Ch'an chamado Ch'i-t'zu, ou Qieci, de Fenghua, onde hoje é a província de Zhejiang. Ch'i-t'zu era um personagem excêntrico, mas muito querido, que fazia pequenas maravilhas, como prever o tempo. De acordo com a tradição, pouco antes de Ch'i-t'zu morrer, ele se revelou uma encarnação do Buda Maitreya. Maitreya é citado no Tripitaka como o Buda de uma era futura. As últimas palavras de Ch'i-t'zu - Maitreya, o verdadeiro Maitreya Renasceu inúmeras vezes De vez em quando, manifestado entre os homens. Os homens da época não o reconhecem.As histórias de Ch'i-t'zu se espalharam por toda a China, e ele passou a ser chamado de Pu-tai (Budai), que significa saco de cânhamo. Ele carrega consigo um saco cheio de coisas boas, como doces para crianças, e muitas vezes é retratado com crianças. Pu-tai representa felicidade, generosidade e riqueza, e ele é um protetor das crianças, bem como dos pobres e fracos. Hoje, uma estátua de Pu-tai pode ser encontrada perto da entrada dos templos budistas chineses. A tradição de esfregar a barriga de Pu-tai para dar sorte é uma prática popular, mas não um ensinamento budista.  Budai tem origens centradas no culto de adoração e lendas locais.  Ele é tradicionalmente descrito como um monge gordo e careca vestindo uma túnica simples. Ele carrega seus poucos pertences em um saco de pano, sendo pobre, mas contente.  Ele entretinha de forma emocionante as crianças que o seguiam e era conhecido por dar tapinhas em sua grande barriga com alegria. Sua figura aparece em toda a cultura chinesa como uma representação de contentamento e abundância. Budai atraiu os habitantes da cidade ao seu redor, pois era capaz de prever a sorte das pessoas e até mesmo os padrões do clima.  O monge errante costumava dormir em qualquer lugar que viesse, mesmo do lado de fora, pois seus poderes místicos podiam repelir o frio intenso da neve e seu corpo não era afetadoPu-tai também está associado ao último painel das Dez Fotos de pastoreio de bois. Estas são dez imagens que representam estágios de iluminação no Budismo Ch'an (Zen). O último painel mostra um mestre iluminado que entra nas cidades e mercados para dar às pessoas comuns as bênçãos da iluminação. Pu-tai acompanhou a disseminação do budismo em outras partes da Ásia. No Japão, ele se tornou um dos Sete Deuses da Sorte do Xintoísmo e é chamado de Hotei. Ele também foi incorporado ao taoísmo chinês como uma divindade da abundância.
  • ELEGANTE INCENSÁRIO ENTALHADO EM JADE COM BASE EM MADEIRA. PARTE SUPERIOR EM FENESTRAS COM PEGA EM FEITIO DE FLOR. ALÇAS LATERAIS COM FORMATO DE DRAGÕES. GUSTE FENESTRADO E BASE CAMPANULAR. FORMIDÁVEL QUALIDADE DE EXECUÇÃO! TRABALHO ERUDITO! CHINA, PERIODO MINGUO, 17,5 CM DE ALTURA (SEM CONSIDERAR O TAMANHO DA BASE). NOTA: Ao longo da história chinesa, os materiais mais valorizados foram jade, bronze, seda e laca. O jade é considerado altamente valioso e tem sido estimado há milhares de anos. Objetos de jade de animais e réplicas de ferramentas e armas foram descobertos em antigas tumbas chinesas, que datam de 7.000 anos. Por causa de sua raridade e dureza, na China antiga era um material freqüentemente usado para cerimônias, adornos e rituais. A palavra chinesa para Jade é yu, que na verdade tem um significado mais geral para incluir muitos tons de pedras duras verdes, cinzas e marrons. Jade se refere a dois tipos de minerais, jadeíte e nefrita. O jade é feito de alumínio e um silicato de sódio. A jadeita, que foi encontrada na Birmânia, é de um verde mais escuro e não era usada na China até o século XVIII. A nefrita, encontrada na China central, é mais clara e também apresenta variações de cores. Ambos são bastante fortes e difíceis de trabalhar devido à sua estrutura cristalina compacta. Os objetos de jade encontrados na China antes do século 18 são, na verdade, nefrita. Jade foi encontrado em rios onde pedras quebraram e caíram. Os artesãos então os cortam em fatias para começar seu trabalho. Para trabalhar em formas esculturais, eles devem ser polidos com areia abrasiva. Os chineses produziram um número surpreendentemente grande de belas esculturas de jade, considerando como o material é difícil de trabalhar. É polido com um acabamento muito suave e a textura e aparência do material tem referência simbólica à pureza, beleza, imortalidade e sabedoria.
  • MAGNIFICA LANTERNA ENTALHADA EM JADE COM SUPORTE EM MADEIRA. O TRABALHO É FORMIDÁVEL, DE EXECUÇÃO ERUDITA.  A PARTE SUPERIOR É ENTALHADA EM RELEVO. E A PARTE INFERIOR RETICULADA COM FENESTRAS ELEGANTEMENTE DISTRIBUIDAS. DAS EXTREMIDADES PENDEM CORRENTES. O SUPORTE EM MADEIRA É MAGNIFICO COM BELOS ENTALHES. CHINAS, PERIODO MINGUO, 66 CM D EALUTRA
  • LINDA TROUSSE EM PRATA DE LEI TEOR 925  COM ESMALTES. EM AZUL E RESERVA COM FIGURA DA MONALISA. CORRENTE TAMBEM EM PRATA DE LEI. INTERIOR COM DIVERSAS PARTIÇÕES. ALEMANHA, INICIO DO SEC. XX. 8 CM DE ALTURA (SOMENTE O TAMANHO DA CAIXA)
  • PRATA DE LEI INGLESA ESTILO QUEEN ANNE - LINDO TEA KETTLE EM PRATA DE LEI  COM MARCAS PARA CIDADE DE DUBLIN E LETRA DATA PARA O INICIO DO SEC. XX. MARCAS DO PRATEIRO LIONEL CRICHTON. 31 CM DE ALTURA. 2230 G
  • LINDA DUNQUERKE FORNITURE CHARLES BOULLE. MÓVEL DO PERÍODO DO  SEGUNDO IMPÉRIO FRANCES. TAMPO EM MÁRMORE DE CARRARA. CAIXA DECORADA COM MARCHETARIA EM BRONZE E PLACAGEM DE TARTARUGA NATURAL. ESTÁ EM MUITO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO. FRANÇA, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. 82 X 40 X 98 CM
  • SEVRES  CENTRO DE MESA EM PORCELANA COM GUARNIÇÃO EM BRONZE. FUNDO NA TONALIDADE AZUL ROYAL COM DECORAÇÃO EM OURO RELEVADO. RESERVA COM ESMALTES REPRESENTANDO EXUBERANTES FLORES. FRANÇA, SEC. XIX. 27 CM DE DIAMETRO. (BASE TEM UM BICADO NA INSERÇÃO COM O PRATO QUE FOI RESTAURADO)
  • FORMIDAVEL SALVA SETECENTISTA  EM PRATA DE LEI BATIDA, REPUXADA E CINZELADA. MARCAS PARA CIDADE DE LISBOA (L COROADO) E PRATEIRO REFERENCIADO POR MOITINHO COMO L130 (PAG. 100) DATAVEL A PARTIR DA PRIMEIRA METADE DO SEC. XVIII. COM ESTILO E ÉPOCA DOM JOÃO V ESSA LINDA SALVA TEM DECORAÇÃO MAGNIFICA COM EXUBERANTES FLORES E RAMAGENS RELEVADAS QUE SE ALTERNAM COM CONCHEADOS. AS GRANDES FLORES E A IMPECAVEL E REALISTA RAMAGEM FAZEM DESSA SALVA UM EXEMPLAR UNICO. OS TRES PÉS QUE A SUSTENTAM SÁO ALTOS, ROBUSTOS E ALTAMENTE ELABORADOS. VIRTUOSA É A PALAVRA QUE SURGE QUANDO SE ANALISA ESSA PRECIOSIDADE DO AUREO PERÍODO JOANINO DA LISBOA DE ANTES DO GRANDE TERREMOTO. PORTUGAL, PRIMEIRA METADE DO SEC. XVIII. 32 CM DE DIAMETRO.1206 G
  • FORMIDÁVEL GOMIL EM PRATA DE LEI BATIDA. ELEGANTE CONSTRUÇÃO ESTILO DOM JOSÉ I. DECORADO COM LINDOS CINZELADOS FORMANDO GUILRANDAS E PALMÁCEAS. BRASI, SEC. XVII/XIX. 28 CM DE ALTURA. 940 G
  • CHRISTOFLE - ,MODELO MALMAISON  FORMIDÁVEL BAIXELA EM METAL ESPESSURADO A PRATA DO MODELO MALMAISON, O MAIS PRESTIGIADO DA MANUFATURA CHRISTOFLE.  COMPOSTO POR 7 PEÇAS SENDO: LINDA SOPEIRA, PRESENTOIR COM STAND PARA ACOMODAR A SOPEIRA QUE FICA EM POSIÇÃO ELEVADA  E PÃES OU TORRADAS AO REDOR, DUAS TRAVESSAS OVAIS GRANDES E DUAS TRAVESSAS CIRCULARES GRANDES E UMA MOLHEIRA COM PRESENTOIR INTEGRADO. EM MUITO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO! FRANÇA, 50 CM DE COMPRIMENTO (MAIOR TRAVESSA OVAL)
  • CHRISTOFLE MALMAISON EDIÇÃO LIMITADA EMPIRE  LINDO BOWL EM METAL ESPESSURADO A PRATA DA MANUFATURA CHRISTOFLE, MODELO MALMAISON EMPIRE, EXCLUSIVA EDIÇÃO LIMITADA DECORADA COM CABEÇAS DE ÁGUIAS NAS LATERAIS A GUIZA DE PEGAS. BELISSIMO E EM MUITO BOM ESTADO! FRANÇA, SEC. XX. 26 CM DE DIAMETRO
  • CHRISTOFLE -  ELEGANTE CENTRO DE MESA EM METAL ESPESSURADO A PRATA. DESIGN MODERNO E MUITO BONITO!  SUSTENTADO POR BASE CAMPANULAR COM EM EXCELENTE ESTADO! FRANÇA, SEC. XX. 35 CM DE DIAMETRO SOBRE BASE CAMPANULAR SUCEDIDA POR FUSTE. 35 CM DE DIAMETRO.

830 Itens encontrados

Página: