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  • A partir desse momento apregoaremos a série de OBJETOS DE VERTU disponíveis nesse leilão. Projetados para serem belos e funcionais variam de caixas a toucadores. Foram feitos pelas melhores e mais prestigiadas grifes mundiais com um único objetivo serem sofisticados, funcionais e elegantes. .Eles são obras de arte, além de acessórios, e, como tal, muitas vezes muito apreciados - e bem utilizados - por seus proprietários. Os objetos de vertu (também escritos como virtu) são nomeados como tal pelo virtuosismo de sua habilidade. Eles geralmente tomam a forma de pequenas caixas ou recipientes feitos de metais preciosos, como prata ou ouro. Os melhores exemplos geralmente apresentam esmalte ou são montados com pedras preciosas. Os primeiros exemplos de objetos de vertu foram feitos para homens e usados para rapé ou apresentados como presentes diplomáticos. No século XVIII, vemos mais formas emergindo, como asboites à mouches -pequenas caixas com vários compartimentos Outros exemplos incluem carnets de bailes - cartões de dança, que vieram com um pequeno lápis para fazer anotações - e malas de costura e agulhas. Foram feitos principalmente na França, Suíça e Alemanha por fabricantes especializados. No início do século XX, esses objetos evoluíram para o melhor acessório para uma noite na cidade, seja em Paris, Londres ou Nova York. Produzidos pelas principais casas de joalheria, como Cartier e Van Cleef & Arpels, objetos de vertu eram tão essenciais para a indumentária de uma noite quanto um vestido ou um par de sapatos, e representavam o casamento perfeito de forma e função. Esses lindos estojos de esmalte de jóias, que são obras de arte em si, tiveram, portanto, um uso muito prático. Essas peças foram definitivamente projetadas para serem vistas e admiradas. Alguns têm borlas e pulseiras, por isso não foram feitos para se esconder em uma bolsa de noite, diz o especialista, "mas deveriam ser exibidos com destaque, como peças de joalheria adicionais. Com seu design elegante e detalhes requintados, alguns dos objetos menores e mais simples podem ser usados como acessórios hoje. Certamente um pó compacto ou uma caixa de comprimidos podem ser guardados em uma bolsa ou caixas de cigarro podem ser usadas para cartões de visita. Não há dúvida de que esses objetos foram amados. Há uma variedade de estilos, do Art Deco ao Chinoiserie. Em Londres, as principais coleções de caixas douradas podem ser encontradas na Wallace Collection e na V&A, que abriga a Gilbert Collection. Em Nova York, colecionadores interessados devem visitar o The Met, que abriga a Wrightsman Collection. Recentemente foi realizada uma exposição de objetos de vertu da Era do Jazz pertencentes ao príncipe e à princesa Sadruddin Aga Khan, realizada no Museu Cooper Hewitt,em Nova York. Iniciaremos com o lote que segue: PRATA DE LEI VITORIANA - HIP FLASK (GARRAFA DE BOLSO) EM PRATA DE LEI . CONTRASTADA COM MARCAS PARA CIDADE DE LONDRES E LETRA DATA 1894. PRATEIRO GEORGE NEAL & GEORGE ARTHUR NEAL, COM MARCA REGISTRADA EM 1887. POSSUI RECIPIENTE PARA BEBER QUE SE ENCAIXA NA GARRAFA. TAMPA ROSQUEÁVEL.  12,5 CM  DE ALTURA. 190G . NOTA:  NOTA: As garrafas de quadril começaram a aparecer na forma como são reconhecidas hoje ainda no século 18, inicialmente usado por membros da nobreza. No entanto, versões menos compactas estavam em produção há vários séculos. Notavelmente, na Idade Média. Durante o século XVIII, as mulheres que embarcavam em navios de guerra britânicos contrabandearam gim para dentro do navio através de frascos improvisados, criados a partir de bexigas de porco e escondidos dentro de suas  saias. Após o ato de proibição na década de 1920 na América, o estado de Indiana proibiu a venda de coqueteleiras e hip flasks. As garrafas de quadril antigas, principalmente as de prata, agora são itens de colecionador muito procurados. Na Força Aérea Real, o "hip-flask" era usado como código para um revólver preso ao corpo. A LEI SECA DOS EUA - Desde o século XIX, várias lideranças políticas e religiosas dos Estados Unidos defendiam que as bebidas alcoólicas deveriam ser amplamente combatidas pelo governo. Muitos defensores da ideia, além de contarem com argumentos religiosos e morais, saiam por aí dizendo que a proibição das bebidas poderia ajudar no desenvolvimento da nação e poderia evitar o risco de autocombustão. No ano de 1917, essa possibilidade ganhou novos reforços. Nesse ano, os EUA entraram na Primeira Guerra Mundial contra as tropas alemãs e austro-húngaras. Os custos gerados pelo conflito exigiam que o país racionasse os alimentos de todas as formas possíveis. Assim, o gasto de trigo e outros cereais para a fabricação de bebida era algo a ser evitado. Além disso, havia outra justificativa nacionalista: consumir cerveja e vinho (bebidas típicas dos alemães) consistia em ato antipatriótico. Em 1920, o Ato Volstead ou Ato de Proibição Nacional entrava em vigor dizendo que qualquer bebida com mais de 0,5% de teor alcoólico seria intoxicante e, portanto, teria sua fabricação, venda, distribuição e consumo terminantemente proibidas. Apesar de rigorosa, a lei não conseguia conter o desejo de milhares de pessoas que desejavam consumir algum tipo de bebida alcoólica. Em alguns casos foram montados vários speak easies, bares clandestinos em que seus frequentadores consumiam seus tragos de forma discreta. Outros consumidores faziam de tudo para produzir bebidas caseiras de baixa qualidade e, em alguns casos, extremamente tóxicas. Contudo, quem acabou ganhando espaço em meio à ilegalidade foram os gângsteres, que contrabandeavam o produto do Canadá e da Austrália para os vários centros urbanos dos EUA. Com o estouro da crise econômica, em 1929, a oposição à Lei Seca acabou ganhando mais força. Desta vez, os partidários da revogação alegavam que a liberação das bebidas seria uma boa alternativa para a geração de novos empregos no país. Em março de 1933, o governo americano liberou a produção de cerveja. Nove meses mais tarde, a Lei Seca foi derrubada por completo e, ainda hoje, é a única lei revogada na Constituição dos Estados Unidos da América. Do ponto de vista prático, o fracasso da Lei Seca mostrou que a criação de leis que atingem a liberdade individual é um assunto de grande delicadeza. Segundo alguns estudiosos, a violência ligada ao contrabando acabou ocupando e alargando o espaço de todos os crimes ligados ao consumo de álcool. Além disso, ficou claro que nenhuma imposição jurídica tem autonomia para banir hábitos já instalados em uma cultura.
  • CHRISTOFLE  BELO HIP FLASK (GARRAFA DE BOLSO)  EM METAL ESPESSURADO A PRATA. TAMPA COM MECANISMO DE SEGURANÇA ROSQUEAVEL PARA EVITAR VASAMENTO DO LIQUIDO. FRANÇA, SEC. XX. 12,5 CM
  • CARTIER PASHA  ELEGANTE TABLE CLOCK EM AÇO INOXIDAVEL COM ESMALTES EM AZUL. O RELOGIO TEM UM LINDO DESIGN  COM VARIAÇÃO DA ALTURA DA CAIXA COM ESTRUTARA EM BISEL, 5,5 CM NA PARTE SUPERIOR (POSIÇÃO DE XII HORAS) E 3,5 CM NA PARTE INFERIOR (POSIÇÃO DE 6 HORAS). FUNCIONAMENTO A QUARTZ. A CAIXA TEM DECORAÇÃO COM ESMALTES AZULADOS SENDO NA COROA OS QUARTOS DE MINUTOS E NA PARTE INFERIOR E SUPERIOR TEM OS MESMOS  ESMALTES EM AZUL SIMULANDO PULSEIRA MOSTRADOR TEM AKGARUSNIS ROMANOS TAMBÉM EM AZUL, PONTEIROS DE HORA E MINUTOS COM FLUORESCÊNCIA E TAMBÉM QUATRO PONTOS DE FLUORESCËNCIA DISTRIBUIDOS ACIMA DOS QUARTOS DE HORA. TAMBÉM PONTEIRO SEGUNDEIRO. TRATA-SE DE UM MODELO RARO E MUITO CARO, COM VALOR INTERNACIONAL EM TORNO DE 3000 DOLARES. FRANÇA, DEC. 80. 12 X 10 CMNOTA: A origem do Pasha de Cartier, por assim dizer, começa em 1931 ou 32, quando o Pasha de Marrakesh, Thami El Glaoui, encomendou um relógio  único de Louis Cartier. Um relógio de ouro, resistente o suficiente para acompanhar o estilo de vida ativo do Pasha, e que poderia se orgulhar de um nível de resistência à água incomum para a época. A solução foi um relógio com um diâmetro (comparativamente) grande, uma tampa em forma de coroa e uma grade de metal para proteger o mostrador.
  • ROBUSTA CAIXA EM PRATA DE LEI, VERMEIL E MAGNIFICOS ESMALTES. COM FUNDO AZUL PONTILHADOS COM ESTRELAS EM OURO. BORDA COM DELICADA GUIRLANDA. CENTRO COM RESERVA FLORAL EMOLDURADA POR MICROPÉROLAS. EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 9 X 6 X 2 CM
  • LINDA PONDRIERE EM PRATA PRATA DE LEI, VERMEIL E MAGNIFICOS ESMALTES. COM FUNDO AZUL PONTILHADOS COM ESTRELAS EM OURO. BORDA COM DELICADA GUIRLANDA EM OURO E PRATA. CENTRO COM RESERVA FLORAL EMOLDURADA POR MICROPÉROLAS.FEITIO RINIFORME E NA PARTE INTERIOR DA TAMPA UM ESPELHO BIZOTADO.  EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 7,5 X 5 X 1,8 CM
  • RUDOLF SCHWARZER (1867-1922)  PRECIOSA CAIXA ESMALTADA EM PRATA DE LEI E ESMALTES. MARCAS PARA CIDADE DE VIENA, FINAL DO SEC. XIX E ARTIFICE RUDOLF SCHWARZER. LINDA DECORAÇÃO ESMALTADA COM FIGURAS DE QUERUBINS SEGURANDO GRANDE CORBÉLIA DE FLORES TAMBÉM BORBOLETAS. A CENA É EMOLDURADA POR GUIRLANDA FLORAL E GUIRLANDA EM OURO. MESMO PADRÃO DE DECORAÇÃO SE REPETE NA LATERAL. FEITIO OVAL. FUNDO DA CAIXA COM RICO TRABALHO EM CINZELADO FORMANDO FIGURA GEOMÉTRICA COM EFEITO ÓPTICO. INTERIOR COM VERMEIL. PEÇA DE COLECIONADOR! VIENA, ÁUSTRIA, FINAL DO SEC. XIX. 8,5 X 5,5 X 2,8 CM
  • LINDO CÁLICE LITÚRGICO EM PRATA DE LEI BATIDA, CINZELADA E REPUXADA. MAGNÍFICO PRABALHO SETECENTISTA DE OURIVESSARIA GOIANA COLONIAL COLETADO  PELO ANTIQUÁRIO CLAUDINO JOSÉ DA NÓBREGA NA REGIÃO DE VILA BOA DE GOIÁS! INTERIOR COM VERMEIL. DECORAÇÃO COM CONCHEADOS E ROCAILLE. ELEGANTE CONTRUÇÃO DE INSPIRAÇÃO JOANINA. GOIÁS, SEC. XVIII. 22 CM DE ALTURA
  • TIFFANY & CO  COLEÇÃO 1837 TM AS PEÇAS DESSA COLEÇÃO COM CURVAS E ELEGANTES CONTORNOS TRAZEM GRAVAÇÃO EXTERNA COM A MARCA DA MANUFATURA E O ANO DA FUNDAÇÃO DA TIFFANY. INTERNAMENTE TAMBÉM TEM GRAVAÇÕES DA MARCA E CONTRASTE. UM ANEL MODERNO E AO MESMO TEMPO CLÁSSICO. EUA, ARO 18. 10,8 G
  • MONTBLANC  COLEÇÃO STAR SIGNET  COLAR EM PRATA DE LEI TEOR 925. MARCAS DA CELEBRADA MANUFATURA MONTBLANC. O COLAR TEM PINGENTE COM A ICÔNICA ESTRELA DA MONTBLANC DOTADA DE MOVIMENTO DE ROTAÇÃO E COM CRAVAÇÃO DE UM DIAMANTE NO CENTRO. 45 CM DE COMPRIMENTO, 48,3 G
  • MONT BLANC  LUXUOSO RELOGIO COM CAIXA EM AÇO E PULSEIRA ORIGINAL EM COURO. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO. FUNDO DE SAFIRA COM MECANISMO APARENTE. DIAL BLACK DECORADO COM ONDAS EM RELEVO. ACONDICIONADO EM SEU LUXUOSO ESTOJO ORIGINAL, CAIXA E TAMBÉM COM OS SEUS DOCUMENTOS. OPORTUNIDADE! 40 MM DE DIAMETRO.
  • TIFFANY & CO  LUXUOSA CANETA ROLLER BOWL EM PRATA DE LEI TEOR 925. MARCAS DA MANUFATURA. CLIP COM FEITIO DE LETRA T. EUA, SEC. XX. 12,5 CM DE COMPRIMENTO
  • BVULGARI - BULGARI DIAGONO LC 29 G -  ELEGANTE RELÓGIO COM ROBUSTA CAIXA EM OURO 18K. PULSEIRA TEM FIVELA TAMBÉM EM OURO. CALENDÁRIO EM 3, ÍNDICES LUMINESCENTES, PONTEIROS LUMINESCENTES,  DIAL BLACK, NÚMEROS LUMINESCENTES, PONTEIRO CENTRAL DOS SEGUNDOS. VIDRO DE SAFIRA ANTI REFLEXO. PULSEIRA ORIGINAL, MOVIMENTO AUTOMÁTICO. DIAMETRO 29 mm., 54,5 G PESO TOTAL
  • BREITILING CHRONOMAT  -  FANTÁSTICO RELÓGIO DE PULSO CRONÓGRAFO AUTOMÁTICO BREITLING MASCULINO COM CAIXA E FIVELA EM OURO 18K. MODELO EXCLUSIVO EXTREMAMENTE RARO! MOSTRADOR ESPECIAL EM PORCELANA BRANCA. MOVIMENTO VALJOUX 7750. CRONÓGRAFO DE CIRCUITO RÁPIDO, VIDRO DE SAFIRA, ATINGE EM VENDAS NO MERCADO EUROPEU CERCA DE 25000 EUROS ( VIDE EM: https://www.zeitauktion.com/en/breitling-chronomat-chronograph-18-ct-gold-automatic-men-s-watch-k13047x-1901093) . PULSEIRA EM COURO ORIGINAL. FIVELA TIMBRADA COM TEOR DO OURO 18K E MARCA DA MANUFATURA BREITLING.  TOTALMENTE FUNCIOANAL! 42 MM DE DIAMETRO. 116,3 G (PESO TOTAL)NOTA: Léon Breitling fundou uma fábrica de relógios suíços com o mesmo nome em 1884. A empresa se especializou inicialmente em alta qualidade, com inúmeras complicações adicionadas a relógios de bolso e cronógrafos. Os herdeiros da Breitlings tinham interesse em voar, de modo que a produção se concentrou mais em determinados cronógrafos e instrumentos de medição para esportes e principalmente para aviação. O produto mais famoso foi o extraordinário cronógrafo Navitimer em 1952. Desde meio século, o 'Navitimer', o cronógrafo mais distinto e conhecido de marcas de relógios esportivos e voadores, é oficialmente um equipamento básico para pilotos, engenheiros de vôo e pessoal da tripulação aérea. Os relógios deste especialista em cronógrafos são encontrados principalmente em pulsos masculinos, alguns até dizem que um Breitling pode ser a única joia para um homem de sucesso condizente com sua posição.
  • RUSSIA IMPERIAL  CAIXA CIGARREIRA DE PRATA DE LEI E NIELLO COM FEITIO RETANGULAR. MARCAS DE CONTRASTE PARA MOSCOU ,  84 E PRATEIRO  DECORAÇÃO COM ROCAILLE VEGETALISTA E RESERVA EMOLDURADA POR FLORES CONTENDO HOMEM A GALOPE EM SEU CAVALO. RUSSIA,  E HOMEM A CAVALO. MARCAS DE OURIVES E CONTRASTARIA RUSSA NA PARTE INTERNA .  - 8 X 9,5 X 1,8 CM -115GR
  • RUSSIA IMPERIAL  IVAN KHLEBNIKOV (1819-1881) -  FORNECEDOR OFICIAL DA CASA IMPERIAL RUSSA E NOMEADO PARA ATENDER ENCOMENDAS DOS SOBERANOS DA DINAMARCA, HOLANDA, SÉRVIA E MONTENEGRO  -  ROBUSTA CAIXA PARA CIGARROS E FÓSFOROS PARA USO EM CINTURÃO CONSTRUÍDA EM PRATA DE LEI. MARCAS DE PRATA 84 Kokoshnik E DO PRATEIRO  POSSUI DIVISÃO SEPARADA PARA OS CIGARROS E PARA OS FÓSFOROS. MARCAS DE CONTRASTE 84 E TAMBÉM O KOKOSHNIK SECÇAO VAZADA NA EXTREMIDADE PARA PASSAGEM DE FIO PARA PRENDE-LA AO CINTURÃO. C CIGARREIRA DE PRATA LISA COM DIVISÃO PARA CIGARRO E FOSFOROS E FIO PARA PRENDER NA CINTURA  - 10 X 6,5 X 1,7 CM - 180 GRIvan Khlebnikov (em russo:  ) nasceu em São Petersburgo, filho de um comerciante de diamantes e joias. Em 1865, ele tinha sua própria joalheria, onde empregava seus filhos Mikhail, Alexei e Nikolai. Em 1871, Ivan abriu sua oficina em Moscow. Dentro das instalações de sua fábrica, ele também abriu uma escola de design e escultura para trinta e cinco alunos. Khlebnikov recebeu várias encomendas da família imperial e em 1872 foi nomeado fornecedor oficial do grão-duque Konstantin Nikolaevich. Suas obras foram exibidas em diversas Exposições Internacionais, como a de Viena em 1873, onde conquistou duas medalhas. A popularidade da empresa cresceu e Khlebnikov foi nomeado um mandado real pelos soberanos da Dinamarca, Holanda, Sérvia e Montenegro. Em 1879, ele recebeu o título de fornecedor oficial da corte imperial da Rússia. Com a morte de Ivan em 1881, seus filhos assumiram o negócio, empregaram mais artesãos e expandiram a empresa comprando fábricas e lojas Sazikov. A empresa foi fechada e nacionalizada em 1918, com a eclosão da Revolução Russa. As obras de arte de Khlebnikov foram aclamadas por seu design elaborado no estilo tradicional russo.
  • RUSSIA IMPERIAL  CAIXA CIGARREIRA DE PRATA RUSSA FORMATO RETANGULAR, DECORAÇÃO COM CINZELADOS FORMANDO FLORES QUE EMOLDURAM CENA CAMPESTRE COM CASA E  VEGETAÇÃO. MARCAS PARA CIDADE DE  MOSCOU, 84 ZOLOTNIKI  E PRATEIRO REFERENCIADO COM MARCA DE TOQUE PORÉM NÃO IDENTIFICADO. RÚSSIA,  7,5 X 1 X 1,8 CM -130GR
  • RUSSIA IMPERIAL  BELA CAIXA EM PRATA DE LEI COM RICA DECORAÇÃO EM NIELO. NA LATERAL TEM INSCRIÇÃO EM CIRÍLICO KAUKASO. MARCAS 84 ZOLOTNIKI E TAMBÉM MARCAS PARA CIDADE DE NOVOCHERKASSK. TAMPA BASCULANTE. IMPERIO RUSSO, SEC. XIX.  8,5 x 4,5 x 1,4 cmNOTA: Novocherkassk é uma cidade na província de Rostov, no sudoeste da Rússia. É a antiga capital dos cossacos que se estabeleceram ao longo do rio Don. A cidade foi fundada em 1805 por Matvei Platov, comandante dos cossacos durante as Guerras Napoleônicas. durante a Guerra Civil Russa, ela foi o coração da contrainsurreição dos cossacos contra os bolcheviques, até ser tomada pelo Exército Vermelho em 1920.
  • RICA ÂMBULA EM PRATA DE LEI SETECENTISTA COM INTERIOR EM RICO VERMEIL. MAGNÍFICO PRABALHO SETECENTISTA DE OURIVESSARIA GOIANA COLONIAL! COLETADO  PELO ANTIQUÁRIO CLAUDINO JOSÉ DA NÓBREGA NA REGIÃO DE VILA BOA DE GOIÁS!  A PRATA É BATIDA, CINZELADA E REPUXADA. EM TORNO DO BOJO EM CAPRICHADOS CINZELADOS CENAS DA PAIXÃO DE CRISTO: NA PRIMEIRA DELAS CRISTO NO MONTE DAS OLIVEIRAS PEDE A DEUS PAI QUE LHE AFASTE O CÁLICE QUE ESTÁ POR RECEBER, UM ANJO SEGURANDO UM CÁLICE É APONTADO POR CRISTO EM POSIÇÃO DE ORAÇÃO DE JOELHOS. NA SEGUNDA IMAGEM CRISTO ATADO A UMA COLUNA É AÇOITADO POR DOIS SOLDADOS, NA ÚLTIMA CENA CRISTO EM SUA REPRESENTAÇÃO DE SENHOR DA PACIÊNCIA É AFLIGIDO POR DOIS SOLDADOS QUE LHE COLOCAM A COROA DE ESPINHOS ENQUANTO ESTÁ ASSENTADO EM UMA PEDRA. EM TORNO DA TAMPA ESTÃO REPRESENTADAS AS ARMA CHRISTI (ARMAS DE CRISTO) OU INSTRUMENTOS DA PAIXÃO. NESSA REPRESENTAÇÃO ESTÃO: OS CHICOTES QUE AÇOITARAM NOSSO SENHOR E OS CRAVOS QUE O PRENDERAM A CRUZ, A ESCADA PARA O DESCIMENTO DO CORPO DE CRISTO, A SANTA LANÇA COM A QUAL O SOLDADO ROMANO PERFUROU SEU CORPO E LHE PRODUZIU A CHAGA NO PEITO, A COROA DE ESPINHO ESCARNECENDO A REALEZA DE CRISTO, A CORDA QUE O ATOU, A TOCHA EMPREGADA PELOS SOLDADOS NA PRISÃO DE CRISTO E A MÃO LANÇANDO DADOS PARA QUE OS SOLDADOS LANÇACEM SORTE PARA DECIDIR QUEM FICARIA COM A TÚNICA DE CRISTO. SOB A TAMPA REPRESENTAÇÃO DE CRUZ LATINA A GUIZA DE PEGA. GOIÁS. SEC. XVIII. 25 CM DE ALTURA.NOTA: Arma Christi, literalmente Armas de Cristo, ou Instrumentos da Paixão são os objetos associados à Paixão de Jesus Cristo no contexto do simbolismo e arte cristãos. Estes objetos são tratados como símbolos heráldicos e também como as armas que Cristo utilizou para obter sua vitória sobre Satã. A mais importante, a cruz, foi introduzida no contexto da arte cristã já no século IV como a "crux invicta", um símbolo da vitória. Coletivamente, elas desfrutam de uma longa tradição na iconografia, remontando ao século IX. O Saltério de Utrecht, de 830, é um exemplo e é um reflexo do aumento do interesse teológico nos sofrimentos de Cristo1. O poema em inglês médio "Arma Christi", que apareceu antes do final do século XIV, sobreviveu em quinze manuscritos diferentes, um atestado de sua popularidade, dos quais sete aparecem em rolos de formato pouco usual, destinados a serem mostrados na igreja como um auxílio visual para a congregação. Manuscritos sobre as "Arma Christi" estão geralmente decorados com ilustrações dos instrumentos, cuja visão, segundo os textos, é suficiente a indulgência de um certo número de dias no Purgatório vindouro. Relíquias dos mais importantes itens tem uma longa história e remontam à época em que a imperatriz bizantina Helena descobriu na Terra Santa a Vera Cruz no início do século IV. Relíquias que alegam ser a Santa Lança, Santa Esponja, Santo Cálice e pregos da Cruz foram todas veneradas antes do ano 1000 e se espalharam nos séculos seguintes. Houve uma onda de novas relíquias no ocidente na época das Cruzadas e uma outra conforme os instrumentos foram se tornando cada vez mais proeminentes na literatura e nas práticas do século XIV. Na arte, os instrumentos ou circundam a imagem de Cristo em temas andachtsbilder, como o Varão das Dores, ou aparecem sozinhos  geralmente a imagem da face de Cristo no Véu de Verônica como o ponto focal da imagem. Em ambos os casos , o objetivo da representação é simbolizar os sofrimentos de Cristo durante sua Paixão. Os instrumentos tinham a avantagem prática de serem muito mais fáceis de reproduzir por artistas menos capazes do que figuras humanas e eram, indubitavelmente, deixados para que os auxiliares pintassem. Possivelmente, a mais antiga representação do instrumentos isolados num espaço pictorial é um desenho num manuscrito germânico de cerca de 1175, onde eles aparece de um dos lados do Cristo em Majestade. Em livros devocionais, os instrumentos são, na Baixa Idade Média, mostrados um por vez, acompanhados de um dos muitos textos que as meditações devocionais nos quais o instrumento em questão foi utilizado.Representações artísticas dos instrumentos da Paixão podem incluir diversas combinações dos itens da lista a seguinte, apesar de a cruz estar quase sempre presente. Um grupo primário, dos instrumentos quase sempre presentes, é chamado de "instrumentos maiores": A cruz na qual Jesus foi crucificado (Vera Cruz), sozinha ou juntamente com as cruzes dos dois ladrões. A Coroa de Espinhos, O pilar ou coluna onde Jesus foi amarrado durante sua flagelação. O chicote (ou chicotes) utilizado(s) para desferir as 39 chicotadas. A Santa Esponja que, espetada numa vara, foi utilizada para dar bile e vinagre de beber a Jesus. A Santa Lança com a qual um soldado romano infligiu o golpe de misericórdia (a última das Cinco Chagas) em Jesus. Os pregos ou cravos utilizados nas mãos e nos pés de Jesus. O Véu de Verônica. Outros instrumentos comuns, chamados de "instrumentos menores", são: A caniço entregue a Jesus para servir zombeteiramente como seu "cetro". A vestimenta púrpura que foi colocada em Jesus também como zombaria. O Titulus Crucis, a placa que foi pregada na cruz, possivelmente inscrita com as letras "INRI" (em latim: Iesus Nazarenus Rex Iudaeorum).  O Santo Cálice, o cálice utilizado por Jesus durante a Última Ceia e que, segundo algumas tradições, José de Arimateia utilizou para coletar o sangue de Jesus durante a crucificação. A Sacra Túnica de Jesus. Os dados utilizados pelos soldados para decidir quem levaria a túnica de Jesus. O galo que cantou depois da terceira negação de Pedro. A vasilha utilizada para manter a bile e o vinagre que foram dados a Jesus durante a crucificação. A escada utilizada durante a Deposição da Cruz. O martelo utilizado para pregar Jesus na cruz. O alicate utilizado para remover os pregos depois. O vaso de mirra utilizado para ungir Jesus. O Santo Sudário. O sol e a lua, representando a escuridão da crucificação. As trinta moedas de prata (ou o saco de dinheiro), o preço pago pela traição de Judas Iscariotes. A mão que esbofeteou Jesus. As correntes e cordas que o prenderam durante a sua noite aprisionado. As tochas, espadas e cajados que os soldados utilizaram durante a Prisão de Jesus. A espada utilizada por Pedro para cortar a orelha do servo do sumo-sacerdote. Por vezes, uma orelha humana também é representada. Às vezes, cabeças de figuras conhecidas da Paixão são mostradas, incluindo Judas, Caifás ou alguém zombando Jesus e cuspindo em seu rostp.
  • RUSSIA IMPERIAL  REGIÃO DO CAUCASO  CINTO EM PRATA DE LEI DECORADO COM NIELO, NA DECORAÇÃO EM VÁRIOS PONTOS TEM A INSCRIÇÃO EM CIRÍLICO COM A PALAVRA KAVKAZ, UMA REGIAO PRÓXIMA AO MAR BÁLTICO DO CÁUCASO RUSSO. IMPERIO RUSSO, SEC. XIX. 64 CM DE COMPRIMENTO. NOTA: Niello é uma mistura negra, geralmente de enxofre, cobre, prata e chumbo, usada como incrustação em metal gravado ou gravado, especialmente prata. É adicionado na forma de pó ou pasta, depois queimado até derreter ou pelo menos amolecer e fluir ou ser empurrado nas linhas gravadas no metal. Ele endurece e escurece quando esfria, e o niello na superfície plana é polido para mostrar as linhas preenchidas em preto, contrastando com o metal polido (geralmente prata) ao seu redor. Niello foi usado em uma variedade de objetos, incluindo punhos de espadas, cálices, placas, chifres, adornos para cavalos, joias como pulseiras, anéis, pingentes e pequenos acessórios como bolsas, cigarreiras e cintos. .
  • PAUL STORR  PERÍODO REGENCIAL NO  INICIO DO SEC. XIX. IMPORTANTE TERRINA EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DE LONDRES, LETRA DATA 1811. ESTILO E ÉPOCA REGÊNCIA. PRATEIRO PAUL STORR. A TERRINA É REVERSÍVEL PARA DUAS LEGUMEIRAS. A PEGA AMOVÍVEL TEM FORMATO DE BRAÇO ARMADO COM ARMADURA QUE SEGURA FLOR DE LIZ. GIRANDO-SE A PEGA ELA SE SOLTA. EXTREMIDADES DECORADAS COM GODRONS. TRATA-SE DE UM DOS PRATEIROS MAIS REVERENCIADOS E VALORIZADOS DO MUNDO, RECENTEMENTE  UM PEQUENO CENTRO DE MESA DA MESMA ÉPOCA EXECUTADO POR STORR ATINGIU 37.500 LIBRAS EM UM LEILÃO DA CHRISTIES (VIDE EM https://www.christies.com/lotfinder/Lot/a-regency-silver-gilt-tazza-mark-of-paul-5360909-details.aspx) INGLATERRA, 1811, 31 CM DE COMPRIMENTO. 1920 GNOTA: Paul Storr (batizado em 28 de outubro de 1770 em Londres  falecido em 18 de março de 1844 em Londres) foi um ourives inglês que trabalhou no estilo neoclássico e em outros estilos durante o final do século XVIII e início do século XIX.  Seus trabalhos variam de simples talheres a magníficas peças escultóricas feitas para a realeza. Paul Storr foi o ourives mais famoso da Inglaterra durante a primeira metade do século XIX e seu legado vive até hoje. Suas peças, históricas atualmente adornam palácios reais e as melhores casas senhoriais da Europa e do mundo. A reputação de Storr se baseia em seu domínio do grandioso estilo neoclássico desenvolvido no período da Regência. Ele rapidamente se tornou o ourives mais proeminente do século XIX, produzindo grande parte da prata adquirida pelo Rei George III e pelo Rei George IV. Storr registrou sua primeira marca em 1792, o que reflete sua parceria de curta duração com William Frisbee. Pouco depois, passou a usar a sua marca PS, que manteve ao longo da carreira com apenas pequenas alterações. Muito do sucesso de Storr foi devido à influência de Philip Rundell , da popular empresa de varejo de prata Rundell, Bridge and Rundell .  A empresa de Rundell quase monopolizou o mercado do início do século XIX para prata superior e obteve o titulo de fornecedor da casa Real em 1806. Este empresário astuto percebeu o talento de Paul Storr e começou a persegui-lo em 1803, no entanto, só em 1807 Storr finalmente ingressou a empresa. Depois de muitos anos trabalhando para Rundell, Storr percebeu que havia perdido muito de sua liberdade artística e em 1819 ele deixou a empresa para abrir sua própria loja, voltando suas atenções para designs mais naturalistas e logo começou a desfrutar do patrocínio que desejava. Depois de apenas alguns anos de independência, Storr percebeu que precisava de um local de varejo centralizado e fez parceria com John Mortimer, fundando a Storr and Mortimer em 1822 na New Bond Street. Os itens das oficinas de Storr podem ser vistos no Castelo de Windsor e durante o verão no Palácio de Buckingham. Existem acervos significativos de itens na National Silver Collection no Victoria and Albert Museum, bem como na Wellington Collection em Apsley House. Fora de Londres, há obras importantes no Brighton Pavilion, no Bowes Museum , no Barnard Castle e na Woburn Abbey . Nos Estados Unidos, há acervos de Paul Storr no Huntington Museum of Art , no Museum of Fine Arts de Boston , no Los Angeles County Museum of Art e no Metropolitan Museum of Art de Nova York, entre outros. O Museu de Arte Birmingham no Alabama tem duas peças significativas, uma das quais é ilustrada aqui. No Canadá, há peças significativas no Museum of Fine Arts , Montreal, e na Winnipeg Art Gallery , Winnipeg, Manitoba. A Austrália tem participações na National Gallery of Victoria em Melbourne. Em Portugal existe um fascinante conjunto de prata feito por Storr na Casa-Museu Medeiros e Almeida , em Lisboa, enquanto na Rússia, no Museu Estatal Hermitage, é fornecida prata ao Czar Nicolau I e membros da aristocracia por Hunt & Roskell , sucessores da Storr & Mortimer.

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