Peças para o próximo leilão

636 Itens encontrados

Página:

  • TRADIÇÃO BANDEIRISTA -  EXCEPCIONAL PAR DE CASTIÇAIS EM PRATA DE LEI  SETECENTISTA. BATIDA CORPO LISO. FUSTE COM FEITIO DE  BALAÚSTRE. TRABALHO MAGNÍFICO COM SABOR DA PRATA BRASILEIRA COLONIAL. BRASIL, MEADOS DO SEC. XVIII. 21 CM DE ALTURA. 720 GNOTA: NOTA: A colonização do Brasil começou de fato a partir de 1530, quando D. João III em 1534 criou o sistema das capitanias hereditárias, nomeando capitães donatários para governá-las; doando terras através das sesmarias, nomeando funcionários para as vilas que começavam a surgir, além de incentivando a ida de famílias para colonizar aquelas vastas terras. Ao mesmo tempo que os colonos fundavam vilas e formavam roçados, ainda havia o incentivo de adentrar o interior, chamado de sertão, a fim de descobrir riquezas minerais ali escondidas. A fim de contornar o problema causado pelo estabelecimento dos povoamentos somente no litoral e atraso do desenvolvimento da colônia causado por isso, em 1548, D. João III criou o Governo-Geral e nomeou o político e militar Tomé de Sousa (1503-1579) para assumir como governador-geral do Brasil. No ano de 1549 ele chegou a Capitania da Bahia onde fundou a cidade de Salvador a primeira capital do Brasil. Uma das missões de Tomé, era explorar os sertões para descobrir riquezas e mapear o interior do território colonial. Em 1553 no final de seu mandato, ele ordenou a inciativa da entrada que ficara sob o comando do espanhol Francisco Bruzo de Espinosa com o objetivo de desbravar os sertões da Bahia. A entrada que contou com centenas de integrantes, conseguira chegar ao rio São Francisco naquela ocasião, e indo até mais além deste no que viria a ser território de Minas Gerais onde fora fundada a Vila de Espinosa. A partir dessa entrada em 1554, outras entradas seriam promovidas pelo restante da colônia, incentivando os sertanistas como ficariam conhecidos estes homens, a desbravarem as terras interioranas em busca de riquezas, de se caçar indígenas para a escravidão, de montar missões religiosas para a catequização destes. Os motivos de impulsionar tais homens a desbravar os sertões atrás de riquezas minerais era o fato que eles haviam visto índios usando ouro; além dos indígenas também contarem histórias sobre minas de ouro e prata, e o fato de que em 1534, Francisco Pizarro havia conquistado o Império Inca, conseguindo para a Coroa Espanhola, dezenas de toneladas em ouro e prata, e posteriormente descobriram a localização destas minas, e muitas destas ficavam localizadas em Potosi no chamado Alto Peru que hoje é a Bolívia. Sabendo que o Brasil estava no mesmo continente que o Peru, logo embora não se soubesse exatamente a distância até elas. Em 8 de setembro de 1553, o lugar-tenente Antonio de Oliveira e Brás Cubas, ordenados por Martim Afonso de Sousa, conseguiram com sua entrada, subir a Serra do Mar e alcançaram o planalto de Piratininga, fundando a Vila de Santo André da Borda do Campo. A vila fora fundada a partir da localização do povoado que João Ramalho havia erigido anos antes. Com a fundação da vila, Antonio de Oliveira, mudou-se para lá com sua esposa D. Genebra Leitão e o restante da família, além de levarem consigo, outras famílias vindas das vilas de São Vicente e Santos. E no ano seguinte os jesuítas padre Manuel da Nóbrega e o irmão José de Anchieta, junto com outros jesuítas, bandeirantes e o apoio do cacique Tibiriça, fundaram o Colégio de São Paulo do Campo do Piratininga a 25 de janeiro de 1554. Um povoado se formou em torno do colégio jesuítico e rapidamente cresceu em pouco tempo. Em 1560, o então governador-geral Mem de Sá (1500-1572), ordenou a criação da Vila de São Paulo do Piratininga, ordenando que a população da Vila de Santo André se muda-se para a nova vila, a qual se tornaria o principal centro urbano do planalto piratininguense, mesmo assim, a população da vila não vivia em condições prósperas. Não obstante, as vilas de São Vicente e Santos ainda eram mais prósperas do que São Paulo, pois essas participavam da produção e comércio do açúcar, o "ouro branco" da época. Somando-se a isso a proximidade com o mar, isso facilitava a vinda de mercadorias da África, de outros cantos da colônia e da própria metrópole. Os habitantes do planalto tinham que ir ao litoral comprar mercadorias que faltavam em suas terras (roupas, móveis, utensílios, objetos, armas, etc.). No entanto, a medida que Pernambuco, Paraíba, Bahia e Rio de Janeiro despontavam no cultivo canavieiro, a produção açucareira de São Vicente fora ofuscada, isso obrigou parte da população da capitania a procurar outro meio de subsistência. Além disso, em 1562 São Paulo sofrera um terrível ataque dos Tupinambás e outras tribos, que formavam a Confederação dos Tamoios os quais de 1554 a 1567 causaram problemas a ocupação colonial naquela região. Uma das soluções que alguns particulares encontraram, era arriscar se aventurar pelos sertões em busca das supostas minas de ouro e prata que se diziam existir no interior do continente; por outro lado, outros preferiram ir caçar os indígenas e vendê-los como escravos, pois embora São Vicente e Santos fossem portos movimentados, não recebiam tantos escravos africanos como na região norte (nesse caso norte, representa o atual nordeste, e sul o atual sudeste), logo, grande parte da mão de obra escrava da capitania, era indígena, e em alguns casos as bandeiras também vendiam índios para capitanias vizinhas. Logo, aqueles homens que haviam formados milícias para se defenderem dos ataques, decidiram organizar expedições para adentrar o sertão atrás de riquezas, de desbravar ou devassar, termo utilizado na época; e para se capturar os indígenas. As bandeiras eram criadas. A vila de São Paulo só viria a se tornar um centro importante por volta do século XVII, mesmo assim ainda se manteria como uma vila "atrasada" até o século XIX, quando começaria a se desenvolver rapidamente graças ao café. Pois embora, as bandeiras fizessem lucro, tal lucro ficava entre particulares, e após a descoberta das minas, muitos deixaram São Paulo para lá irem morar. As primeiras bandeiras eram armadas (organizadas) pelos seus próprios líderes, no entanto, com o passar do tempo, alguns homens ricos, se uniam para financiar a expedição, e não necessariamente eles participavam da bandeira, mas contratavam um homem experiente que conhece-se as matas e os costumes indígenas para liderar a expedição, então dependendo do investimento feito, comprava-se armas, equipamentos, mantimentos, medicamentos e convocava-se o restante dos membros da expedição, os quais geralmente eram homens entre os seus 15 e 35 anos, atrás de fazerem riqueza e fama; homens de coragem e força, pois a selva era implacável. Alguns bandeirantes que começaram ainda cedo sua carreira, por exemplo, foram Bartolomeu Bueno da Silva Filho (Anhanguera II) e Antônio Pires de Campo, ambos participaram de bandeiras armadas por seus pais, quando tinham apenas quatorze anos. Francisco Dias da Silva tinha dezesseis anos quando participou de sua primeira bandeira, armada por um tio seu. Outros bandeirantes dedicavam quase a vida toda as bandeiras, as quais se tornavam para eles um estilo de vida; Manuel de Campos Bicudo participou de pelo menos vinte e quatro bandeiras, Fernando Dias Paes Leme fora até o fim da vida um bandeirante, vindo a falecer durante uma bandeira, tendo na época mais de 64 anos. Domingo Jorge Velho, embora tenha se aposentado na velhice, seguiu até essa, sendo um bandeirante. Além de conter homens livres, as bandeiras também tinham como membros, "índios amansados", usando um termo da época. Tais indígenas, eram cristãos e sabiam falar português, em geral eles eram os guias da expedição, pois muitos conheciam as trilhas e rotas de viagem pelas matas, pois não existiam estradas propriamente falando; seguia-se o curso de rios, ou trilhas, que para olhos desapercebidos passariam em branco, daí a necessidade de se terem pessoas (no caso os índios) que conhecessem aquelas rotas. O fato de muitas bandeiras conterem índios é interessante, pois na literatura tradicional, se conveniou a ideia de que os bandeirantes fossem apenas brancos, mas na realidade, haviam muitos mestiços, principalmente caboclos ou mamelucos (ambos os termos designam os mestiços de branco com índio), além de haver índios puros mesmo, e em alguns casos mais raros, negros. Além disso, era comum muitos bandeirantes falarem a língua geral, língua esta que originalmente era um dialeto tupi, que com a introdução da língua portuguesa, fora misturada a este dialeto. Pelo fato de conviver muito com os indígenas, alguns bandeirantes falavam mais em língua geral do que em português.
  • BACCARAT  SEIS LINDAS TAÇAS ALTAS EM CRISTAL DOUBLE REMATADAS EM URALINA. LAPIDADAS COM LAURÉL E NA BASE DO BOJO LAPIDAÇÃO DO TIPO HARCOURT. FUSTE FACETADO E BASE COM LAPIDAÇÃO EM ESTRELA NA PARTE INFERIOR. FRANÇA, INICIO DO SEC. XX. 19,5 CM DE ALTURA
  • EMILIANO DI CAVALCANTE  MULATA  DESENHO A LÁPIS. 40 X 30 CM. NOTA: Emiliano Augusto Cavalcanti de Paula Albuquerque e Melo, mais conhecido como Di Cavalcanti (Rio de Janeiro, 6 de setembro de 1897  Rio de Janeiro, 26 de outubro de 1976), foi um pintor modernista, desenhista, ilustrador, muralista e caricaturista brasileiro. Sua arte contribuiu significativamente para distinguir a arte brasileira de outros movimentos artísticos de sua época, através de suas reconhecidas cores vibrantes, formas sinuosas e temas tipicamente brasileiros como carnaval, mulatas e tropicalismos em geral.Di Cavalcanti é, juntamente com outros grandes nomes da pintura como Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e Graça Aranha, um dos mais ilustres representantes do modernismo brasileiro. Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque nasceu dia 6 de setembro de 1897 no Rio de Janeiro, filho de Frederico Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo e Rosalia de Sena.  Seu pai era membro da tradicional família pernambucana Cavalcanti de Albuquerque. Já pelo lado materno, era sobrinho da esposa de José do Patrocínio, grande abolicionista negro brasileiro. Estudou no Colégio Pio Americano e aprendeu piano com Judith Levy, e começou a trabalhar fazendo ilustrações para a revista Fon-Fon, uma revista que consagrou-se principalmente na caricatura política, na charge social e na pintura de gênero. Em 1916, transferindo-se para São Paulo, ingressou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. Seguiu fazendo ilustrações e começou a pintar. O jovem Di Cavalcanti frequentou o ateliê do impressionista George Fischer Elpons e tornou-se amigo de Mário e Oswald de Andrade. Entre 11 e 18 de fevereiro de 1922, idealizou e organizou a Semana de Arte Moderna no Teatro Municipal de São Paulo, criando, para essa ocasião, as peças promocionais do evento: catálogo e programa. Fez sua primeira viagem à Europa em 1923, permanecendo em Paris até 1925. Frequentou a Academia Ranson. Expôs em diversas cidades: Londres, Berlim, Bruxelas, Amsterdã e Paris. Conheceu Pablo Picasso, Fernand Léger, Matisse, Erik Satie, Jean Cocteau e outros intelectuais franceses. Retornou ao Brasil em 1926 e ingressou no Partido Comunista. Seguiu fazendo ilustrações. Fez nova viagem a Paris e criou os painéis de decoração do Teatro João Caetano no Rio de Janeiro. Os anos 1930 encontram um Di Cavalcanti imerso em dúvidas quanto à sua liberdade como homem e artista e quanto a dogmas partidários. Iniciou suas participações em exposições coletivas e salões acionais e internacionais, como a International Art Center em Nova Iorque. Em 1932, fundou, em São Paulo, com Flávio de Carvalho, Antonio Gomide e Carlos Prado, o Clube dos Artistas Modernos. Sofreu sua primeira prisão em 1932 durante a Revolução Constitucionalista de 1932. Casou-se com a pintora Noêmia Mourão. Publicou o álbum "A Realidade Brasileira", série de doze desenhos satirizando o militarismo da época. Em Paris, em 1938, trabalhou na rádio "Diffusion Française" nas emissões "Paris Mondial". Viajou ao Recife e Lisboa, onde expôs no salão "O Século"; ao retornar, foi preso novamente no Rio de Janeiro. Em 1936, escondeu-se na Ilha de Paquetá e foi preso com Noêmia. Libertado por amigos, seguiu para Paris, lá permanecendo até 1940. Em 1937, recebeu medalha de ouro com a decoração do Pavilhão da Companhia Franco-Brasileira, na Exposição de Arte Técnica, em Paris. Com a iminência da Segunda Guerra, deixou Paris e retornou ao Brasil, fixando-se em São Paulo. Um lote de mais de quarenta obras despachadas da Europa não chegaram ao destino, extraviando-se. Passou a combater abertamente o abstracionismo através de conferências e artigos. Viajou para o Uruguai e Argentina, expondo em Buenos Aires. Conheceu Zuília, que se tornou uma de suas modelos preferidas. Em 1946, retornou a Paris em busca dos quadros desaparecidos; nesse mesmo ano, expôs no Rio de Janeiro, na Associação Brasileira de Imprensa. Ilustrou livros de Vinícius de Morais, Álvares de Azevedo e Jorge Amado. Em 1947, entrou em crise com Noêmia Mourão - "uma personalidade que se basta, uma artista, e de temperamento muito complicado...". Participou com Anita Malfatti e Lasar Segall do júri de premiação de pintura do Grupo dos 19. Seguiu criticando o abstracionismo. Expôs na Cidade do México em 1949. Foi convidado e participou da I Bienal Internacional de Arte de São Paulo em 1951. Fez uma doação generosa ao Museu de Arte Moderna de São Paulo, constituída de mais de quinhentos desenhos. Beryl passou a ser sua companheira. Negou-se a participar da Bienal de Veneza. Recebeu a láurea de melhor pintor nacional na II Bienal de São Paulo, prêmio dividido com Alfredo Volpi. Em 1954, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro realizou exposição retrospectiva de seus trabalhos. Fez novas exposições na Bacia do Prata, retornando a Montevidéu e Buenos Aires. Publicou "Viagem de minha vida". 1956 foi o ano de sua participação na Bienal de Veneza. Recebeu o I Prêmio da Mostra Internacional de Arte Sacra de Trieste. Adotou Elizabeth, filha de Beryl. Seus trabalhos fizeram parte de exposição itinerante por países europeus. Recebeu proposta de Oscar Niemeyer para a criação de imagens para tapeçaria a ser instalada no Palácio da Alvorada; também pintou as estações para a via-sacra da Catedral Metropolitana de Nossa Senhora Aparecida, em Brasília.
  • GRANDIOSO TABULEIRO EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DO PORTO (P COROADO) E PRATTEIRO REFERENCIADO POR MOITINHO COMO P46 (PAGINA 252). CHAMA A ATENÇÃO NESSE TABULEIRO A GRANDE DIMENSÃO E AS EXTREMIDADES COM  AUSENCIA DE QUINAS TEM SUAVE FEITIO ARREDONDADO. . A GALERIA VAZADA É DECORADA COM BELISSIMAS FLORES. O PLANO  TEM CINZALODOS EXECUTADOS COM PERFEIÇÃO FORMANDO LUXURIANTES FLORES. ASSENTE SOBRE QUATRO ROBUSTOS PÉS EM BOLA. PORTUGAL, MEADOS DO SEC. XIX. 68 X 41 CM. 5655 G. (Possui anteparo em madeira para reforço da estrutura)
  • GEBRÜDER BENEDIKT  FAUSTOSO APARELHO DE JANTAR DA MANUFATURA TCHECA GEBRÜDER BENEDIKT. MAGNIFICA E INUSITADA DECORAÇÃO COM GRANDES ROSAS SE DESPETATALNDO. FEITIO RECORTADO. BORDA REALÇADA EM OURO. OS PRATOS SÃO GRANDES BASTANTE APROPRIADOS AO USO ATUAL. COMPOSTO POR 59 PEÇAS SENDO: 24 PRATOS DE JANTAR, 12 PRATOS PARA SOPA,  12 PRATOS PARA SOBREMESA, GRANDE PRATO CIRCULAR PARA SERVIR ARROZ, SOPEIRA COM TAMPA, LEGUMEIRA COM TAMPA, MOLHEIRA COM PRESENTOIR INTEGRADO, CINCO TRAVESSAS DE TAMANHOS VARIADOS E DUAS TIGELAS (UMA CIRCULAR E UMA QUADRADA). CHECOESLOVÁQUIA, PRIMEIRA METADE DO SEC. XX. 31 CM DE DIÂMETRO (PRATO DE SERVIÇO DE ARROZ)
  • BELA SALVA EM  PRATA DE LEI  ESTILO DONA MARIA I. MARCAS DE CONTRASTE P  COROADO E PRATEIRO  AUGUSTO CÉSAR TRINDADE MACHADO CITADO NA SEGUNDA METADE DO SEC. XIX  (PAG. 283). PLANO DECORADO COM BELOS GUILLOCHES FORMANDO  DELICADAS GUIRLANDAS FLORAIS . RESERVA COM  CAPRICHADO MONOGRAMA. ASSENTE SOBRE TRÊS PÉS VAZADOS.  PORTUGAL , SEC. XIX. 20 CM DE DIAMETRO
  • TABULEIRO EM PRATA DE LEI TEOR 833. FEITIO RETANGULAR COM ALÇAS LATERAIS. GALERIA FENESTRADA. PLANO COM LINDOS GUILLOCHES FORMANDO ROCAILLES. BRASIL, MEADOS DO SEC. XX. 33 CM DE COMPRIMENTO. 750 G
  • BELA CÔMODA ALTA ESTILO DONA MARIA I EM MADEIRA. LINDO MÓVEL DE FORNITURA OITOCENTISTA BRASILEIRA. DOTADA DE TRÊS GAVETÕES SOBREPOSTOS E DUAS GAVETAS JUSTAPOSTAS. BRASIL, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. 141(H)  X 130 (c) X 59 (P)
  • SALVA EM PRATA DE LEI TEOR 833. FEITIO CIRCULAR. GALERIA FENESTRADA. PLANO COM LINDOS GUILLOCHES FORMANDO ROCAILLES. BRASIL, MEADOS DO SEC. XX. 21,5 CM DE DIAMETRO. 335 G
  • BACCARAT MODELO SEVIGNE  SUNTUOSO SERVIÇO DE CRISTAL DA MANUFATURA BACCARAT MODELO SEVIGNE. COM SELO DA MANUFATURA BACCARAT. AS TAÇAS ESTÃO IMPECÁVEIS SEM BICADOS.  LAPIDAÇÃO COM GUIRLANDA VEGETALISTA ESTILO LOUIS XV. LISTADO NO CATALOGO DA BACCARAT COMO MODELO DE 1907. COMPOSTO POR 64 PEÇAS SENDO: 11 TAÇAS PARA VINHO TINTO, 12 TAÇAS PARA VINHO BRANCO, 12 TAÇAS PARA PORTO, 10 TAÇAS CORDIAL DRINK, 9 TAÇAS PARA LICOR, 9 TAÇAS DE CHAMPAGNE E UMA JARRA. FRANÇA, DEC. 40 20 CM DE ALTURA (JARRA) E 15 CM DE ALTURA (TAÇA DE VINHO TINTO)
  • BELISSIMO RELÓGIO DE MESA ESTILO E ÉPOCA ART NOUVEAU. CONSTRÚIDO EM MÁRMORE  ROSSO VERONA COM ARREMATES EM BRONZE E DECORAÇÃO COM ESCULTURA DE PERSONAGEM FEMININA SEGURANDO SOBRE A CABEÇA UM RAMO FLORIDO. MOSTRADOR ESMALTADO, MECANISMO DE CORDA PARA SETE DIAS.  SONERIA A CADA MEIA HORA. ELEVADO SOBRE QUATRO BELOS PÉS. EM FUNCIONAMENTO. FRANÇA, FINAL DO SEC. XIX. 48 CM DE ALTURA
  • PORTENTOSO BUREAU COM SECRETÁRIA ABATTANT REVESTIDO EM PLUMAS DE RÁDICA. SECRETÁRIA POSSUI GAVETAS, ESCANINHOS E NICHO. PUXADORES EM MARFIM. DOTADO  DE TRÊS GAVETÕES SOBREPOSTOS ABAIXO DA SECRETÁRIA E MAIS UM ACIMA DELA. NAS LATERAIS ELEGANTES COLUNATAS EM TORCEIL. EUROPA, SEGUNDA METADE DO SEC XIX. 110 x 60 x 150 CM.
  • FRANCISCO DUARTE DA GRAÇA UM DOS MAIORES PRATEROS DO BRASIL NO SEC. XIX. ROBUSTA ESPEVITADEIRA E SEU BERÇO EM PRATA DE LEI. MARCAS DE PSEUDO CONTRASTE P COROADO E PRATEIRO FRANCISCO DUARTE DA GRAÇA CONHECIDA COMO BR 38 (MOITINHO P. 368). DECADA DE 1850. GALERIA DECORADA COM FIGURAS DE GARBOSOS CISNES BEBENDO DE FONTES JORRANTES TAMBEM PALMÁCEAS COM AMARRIO QUE CONFEREM A PEÇA UM ASPECTO DE BRASILIDADE.O PLANO TEM EXUBERANTES FLORES CINZELADAS. O BERÇO É ELEVADO POR QUATRO BELOS PÉS EM GARRA. COMPLETANTO O CONCEITO DE NATUREZA BRASILEIRA A TESOURA É DECORADA COM CAPRICHADO ABACAXI RELEVADO E AS ALÇAS DA PEGA TEM FEITIO DE LINDAS SERPENTES. PEÇA MAGNIFICA, DE UM PRATERIO EXCEPCIONAL E MUITO VALORISADO! BRASIL, SEC, XIX. 22 CM DE COMPRIMENTO. 445 GNOTA:. As espevitadeiras ou espiriteiras eram tesouras utilizadas para cortar pavios de velas e assim avivar as chamas. A parte do pavio queimada ficava contida no recipiente da tesoura e então liberadas no berço (bandeja). Eram acessórios obrigatórios nas boas residências.
  • CIA DAS INDIAS - BELA JARDINEIRA EM PORCELANA COM INUSITADO FEITIO SEXTAVADO. MAGNIFICA DECORAÇÃO COM CENAS DE COTIDIANO. BORDA DECORADA COM GREGAS ROUGE DE FEUR. CHINA, REINADO DAOQUANG, MEADOS DO SEC. XIX. 27 CM DE DIAMETRO.
  • MAGNIFICO PAR DE JARRÕES EM BRONZE COM ESMALTE CHAMPLEVÉ. DESCREVE CENA MITOLOGICA DE LUTA ENTRE DIVINDADES. ALÇAS LATERAIS COM FEITIO DE CABEÇAS DE DRAGÃO. EXCEPCIONAL QUALIDADE! CHINA, SEC. XIX. 38 CM DE ALTURA
  • ARITA IMARI  GRANDE MEDALHÃO EM PORCELANA ARITA IMARI; DECORADO COM CENAS LACUSTRES E BARCOS, FLORESTAS E MONTANHAS. JAPÃO, SEC. XIX. 40 CM DE DIAMETRO.NOTA: A porcelana Imari ganhou o mundo a partir do sec. XVII com a abertura do Japão ao comércio exterior. Paisagens, plantas com flores, pássaros e criaturas míticas são recorrentes motivos da decoração. Representações de seres humanos são menos freqüentes e, além de peças de armas, paisagens européias são bastante raras. As formas se encaixam na variedade normal para a exportação. Imari não foi apenas uma demanda no Ocidente, mas também no sudeste da Ásia, Índia, e do Império Otomano. No VOC (Dutch East India Company, 1602-1799) existem registros do que foi chamado de 'Chinese-japonês' e, além de louças azuis e brancas e esmaltadas, este era um tipo padrão no sortimento da Companhia, que foi comprado em Canton até o fim do século 18.
  • GRANDE CALDEIRINHA E HISSOPE EM PRATA DE LEI DECORADA EM RELEVO COM VOLUTAS E CONCHEADOS. PEÇA BELISSIMA, ROBUSTA E ELEGANTE. BRASIL, SEC. XVIII/XIX. 17,5 CM DE ALTURA (SEM CONSIDERAR A ALÇA) E 16 CM DE DIAMETRO.NOTA: Aspersório/hissopo e caldeira/caldeirinha: Objeto metálico usado para aspergir água benta nas pessoas e nos objetos ou em locais a serem abençoados. É o vaso Litúrgico onde se coloca água benta para aspersão dos fiéis e algumas cerimonias.
  • ARITA IMARI  GRANDE MEDALHÃO EM PORCELANA ARITA IMARI; DECORADO COM FLORES. JAPÃO, INICIO DO SEC. XIX. 44 CM DE DIAMETRO.NOTA: A porcelana Imari ganhou o mundo a partir do sec. XVII com a abertura do Japão ao comércio exterior. Paisagens, plantas com flores, pássaros e criaturas míticas são recorrentes motivos da decoração. Representações de seres humanos são menos freqüentes e, além de peças de armas, paisagens européias são bastante raras. As formas se encaixam na variedade normal para a exportação. Imari não foi apenas uma demanda no Ocidente, mas também no sudeste da Ásia, Índia, e do Império Otomano. No VOC (Dutch East India Company, 1602-1799) existem registros do que foi chamado de 'Chinese-japonês' e, além de louças azuis e brancas e esmaltadas, este era um tipo padrão no sortimento da Companhia, que foi comprado em Canton até o fim do século 18.
  • MAGNÍFICO TINTEIRO DE APARATO COM GUARNIÇÃO EM PRATA DE LEI. MARCAS DE CONTRASTE   JAVALI. BASE EM PLATEAU DECORADO COM PORTENTOSAS CABEÇAS DE LEÃO. TINTEIRO EM CRISTAL COM GUARNIÇÃO EM PRATA  DE LEI.  ASSENTE SOBRE QUATRO PÉS EM BOLA.  21 X 21 CM
  • COMPANHIA DAS INDIAS - BELA TRAVESSA COMPANHIA DAS INDIAS DO PERIODO QIANLONG (1736-1795). BORDA RETICULADA DECORADA NA EXTREMIDADE COM BARRADO EM OURO SUCEDIDO POR UM ROUGE DE FEUR. AS RETÍCULAS TEM RESERVAS CIRCULARES REMADAS EM OURO. CHINA, SEC. XVIII. 28 CM DE COMPRIMENTO.

636 Itens encontrados

Página: