Peças para o próximo leilão

399 Itens encontrados

Página:

  • EMILE GALLÉ  RARA BASE DE LUMINÁRIA ASSEMELHADA A FLOREIRO EM CAMEO GLASS COM INCOMUM DECORAÇÃO REPRESENTANDO FUNDO DO MAR COM CORAIS E ALGAS E UMA GRANDE ÁGUA MARINHA (MEDUSA). ASSINADA PELO ARTISTA. PEÇA PARA COLECIONADOR! EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO!  FRANÇA, SEC. XIX. 16,5 CM DE ALTURA. NOTA: ÉMILE GALLÉ - ( Nancy , 08 de maio de 1846 - Nancy , 23 de setembro de 1904) é considerado um dos principais expoentes do movimento Art Nouveau. Seus primeiros trabalhos foram executados usando vidro transparente decorado com esmalte, mas ele logo criou um estilo original que se caracterizava por um vidro pesado, opaco , esculpido ou gravado com motivos vegetais, muitas vezes em duas ou mais cores conhecido como Cameo Glass . Sua carreira decolou depois que sua obra recebeu elogios na Exposição de Paris de 1878 . Dentro de uma década de outra exibição bem sucedida na Exposição de Paris de 1889 , Gallé tinha alcançado fama internacional e seu estilo, com sua ênfase no naturalismo e motivos florais, estava na vanguarda do movimento Art Nouveau emergente. O que é menos conhecido é o engajamento social de Gallé. Ele era um humanista convicto, e esteve envolvido na organização de escolas noturnas para a classe trabalhadora (l ' Université populaire de Nancy ). Ele foi tesoureiro da filial Nancy da Liga dos Direitos Humanos da França e, em 1898, com grande risco para o seu negócio, um dos primeiros a envolver-se ativamente na defesa de Alfred Dreyfus (um capitão do exército francês de origem judaica. Injustamente acusado e condenado por traição - depois anistiado e reabilitado - foi o centro de um famoso episódio de conotações sociais e políticas, durante a Terceira República Francesa, e que ficou conhecido como o caso Dreyfus). .Ele também defendeu publicamente os judeus romenos e falou em defesa dos católicos irlandeses contra a Grã-Bretanha, apoiando William O'Brien , um dos líderes da revolta irlandesa. Em 1901, juntamente com Victor Prouvé ,Louis Majorelle , Antonin Daum e Eugene Vallin , fundou um movimento Art Nouveau conhecida como École de Nancy (A Escola Nancy). Muitas das obras Gallé são mantidos no Musée de l'École de Nancy.
  • BACCARAT E TÉTARD FRÈRES - SUNTUOSA CANDY DISH DE MUITO GRANDE DIMENSÃO EM CRISTAL DE BACCARAT ARTISTICAMENTE LAPIDADO EM FACETAS PASTILHADAS. SOB A BASE LAPIDAÇÃO EM ESTRELA. TAMPA ELEGANTE TRABALHADA EM TORCEIL VEGETALISTA. UMA DAS PEÇAS MAIS SUONTUOSAS DESSE GÊNERO APRESENTADA EM NOSSOS PREGÕES. ÚNICA, MAGNÍFICA E EM ÓTIMAS CONDIÇÕES. FRANÇA, INICIO DO SEC. XX. 30 X 21 CM.NOTA:  TÈTARD FRÉRES juntamente com Puiforcat e Christofle, foi um dos principais prateiros franceses do período art deco. Com uma longa história de ourivesaria excepcional que inclui medalhas de ouro em feiras mundiais do sec. XIX a Maison Tétard obteve a consagração plena durante na década de 1920 sob a direção de projetos de Valéry Bizouzard. Em 1930 Bizouard foi acompanhado por Jean Tétard e juntos foram responsáveis pelos melhores projetos franceses do período Art Deco em ourivessaria.
  • VAL SAINT LAMBERT MODELO JUPITER  MAGNIFICO CONJUNTO COM GRANDE GARRAFA E SEIS TAÇAS EM CRISTAL VAL SAINT LAMBERT DOUBLE AZUL COBALTO E TRANLÚCIDO COM ARREMATES EM OURO 24 K. PADRÃO DE DECORAÇÃO MITOLÓGICO MODELO JÚPITER, FORMATO POR FIGURAS DE VESTAIS OFERTANDO AOS DEUSES E TOCANDO INSTRUMENTO MUSICAL. GARRAFA E TAÇAS CONSTRUÍDAS EM FACETAS SENDO QUE AS TAÇAS POSSUEM FRISO EM OURO NA BORDA E NA BASE. ESSAS PEÇAS SÃO REPRODUZIDAS NO CATÁLOGO DA MANUFATURA. BÉLGICA, INICIO DO SEC. XX. 48 CM DE ALTURA (GARRAFA)NOTA: Fundada em 1826 a fabrica foi celebrizada por suas peças produzidas no período art nouveau e art deco. São os fornecedores oficiais dos reis da Bélgica.
  • GRANDE SELO DA FRANÇA - LUXUOSA CAIXA EM PRATA DE LEI, OURO MACIÇO E ESMALTES. TAMPA CONTEM MAGNIFICA REPRESENTAÇÃO RELEVADA DO GRANDE SELO DA FRANÇA. FECHO EM OURO MACIÇO. O GRANDE SELO DA FRANÇA REPRESENTA A LIBERDADE SOB O DISFARCE DA DEUSA JUNO SENTADA, USANDO UMA COROA DE LOUROS IRRADIANDO EM SETE PONTOS. EM UMA DAS MÃOS, ELA SUSTENTA O CETRO DE LICTOR , SÍMBOLO DA JUSTIÇA; A  OUTRA MÃO, APÓIA-SE EM UM LEME . A SEUS PÉS, UMA URNA COM AS LETRAS "SUFRAGE ( SUFRÁGIO UNIVERSAL ). À ESQUERDA, AO FUNDO, SÍMBOLOS DAS ARTES , AGRICULTURA (FARDO DE TRIGO) E INDÚSTRIA (RODA DENTADA). À DIREITA, FOLHAS DE CARVALHO, SÍMBOLO DA JUSTIÇA E DA SABEDORIA . NA LEGENDA ESMALTADA COM AS CORES DA BANDEIRA: "REPÚBLICA FRANCESA. DIVERSOS ELEMENTOS DO SELO SÃO EM OURO MACIÇO. ESSA CAIXA ERA DESTINADA A CONTER NO PERÍODO DA TERCEIRA REPÚBLICA FRANCESA OS SELOS SECOS DE DOCUMENTOS OFICIAS. PERTENCEU A UM OFICIAL GUARDIÃO DO GRANDE SELO DA FRANÇA QUE ERA FIXADO SOBRE DOCUMENTOS OFICIAIS DE ESTADO EMITIDOS POR AQUELA REPÚBLICA. O INTERIOR É FORRADO EM VELUDO.ASSENTE SOBRE QUATRO PÉS. FRANÇA, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. 14 X 10 CM
  • BREITTLING  CALLISTINO  LUXUOSO RELÓGIO BREITLING CALLISTINO EM AÇO E OURO. DIAL BLACK. MOVIMENTO QUARTZ. COM CALENDÁRIO. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! 30 MM DE DIAMETRO.
  • SELO DE CHANCELA COM ARMAS DO IMPÉRIO DO BRASIL. TRATA-SE DE UM RARO PROTÓTIPO POIS APRESENTA 21 ESTRELAS COMO NÚMERO DE PROVÍNCIAS. DOM PEDRO II ALTEROU NA SEGUNDA METADE DO SEC. XIX A BANDEIRA BRASILEIRA CRIADA PELO IMPERADOR DOM PEDRO II ONDE CONSTAVAM 19 PROVÍNCIAS REPRESENTADAS POR 19 ESTRELAS PARA 20 PROVÍNCIAS REPRESENTADAS POR 20 ESTRELAS. ENTRETANTO A PARTIR DE 1834 A REGÊNCIA BRASILEIRA CRIOU UMA UNIDADE ADMINISTRATIVA CHAMADA MUNICÍPIO NEUTRO ATRIBUIDA AO RIO DE JANEIRO POR SER A SEDE DA CORTE. AO FINAL NÃO FOI REPRESENTADO O RIO DE JANEIRO NAS ESTRELAS DA BANDEIRA O QUE SÓ PASSOU A ACONTECER COM A PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA. BRASIL, SEC. XIX. 6 X 5 CM
  • RARO RECIPIENTE PARA SANTO VIÁTICO E ÓLEO DE UNÇÃO DOS ENFERMOS EM PRATA DE LEI DECORADO COM RICOS GUILLOCHES FORMANDO CRUZ LATINA E PALMÁCeAS. TAMPA COM MONOGRAMA SV (SANTO VIÁTICO). A TAMPA É BASCULANTE E EM SEU INTERIOR DOIS RESERVATÓRIOS (ESPÉCIE E ÓLEO). BRASIL, SEC. XVIII.  10 X 6 CM NOTA: SANTO VIÁTICO é a Eucaristia recebida por aqueles que estão para deixar esta vida terrena e se preparam para a passagem à vida eterna. Recebida no momento da passagem deste mundo ao Pai, a Comunhão do Corpo e Sangue de Cristo morto e ressuscitado é semente de vida eterna e potência de ressurreição. A palavra viático vem do latim viaticum (de via, caminho), com o significado de provisão para o caminho. Este caminho é, para a Igreja, não só o caminho da terra, a vida corporal, mas também o caminho do céu, ou seja, a entrada, após a morte, na vida eterna. Para a Igreja, a Eucaristia, que é o mais importante dos sacramentos, sendo o mais excelente alimento espiritual da terra, é também a ajuda mais preciosa para o moribundo, quando está prestes a iniciar a "derradeira viagem". Segundo a fé católica, esta comunhão reveste um significado especial, porque "é semente de vida eterna e força de ressurreição", assim como "sacramento da passagem da morte para a vida, deste mundo para o Pai.  A prática de levar a Eucaristia aos que se encontram prestes a morrer é um costume cristão atestado desde a antiguidade. Foi, aliás, a necessidade de conservar o pão consagrado fora da missa para estes casos que deu origem à Reserva eucarística, prática que se mantém ainda hoje pelo uso dos sacrários. O viático é, assim, o último sacramento do cristão, o verdadeiro sacramento da morte cristã. Na verdade, enquanto a Unção dos enfermos é dada a qualquer pessoa gravemente doente, ou em perigo de vida, mas que pode não estar propriamente à beira da morte, o viático é dado a quem efetivamente está prestes a morrer. A Eucaristia como viático, com a Penitência e a Unção dos enfermos, "constituem, quando a vida do cristão chega ao seu termo, os sacramentos que preparam a entrada na Pátria ou os sacramentos com que termina a peregrinação" A Eucaristia como viático é dada ao moribundo geralmente sob a forma do pão. No entanto, nos casos em que o moribundo não pode comungar desse modo, por dificuldades de deglutição, é permitido dar-lhe a comunhão somente com o vinho, que para esse efeito é conservado depois da missa (o que constitui excepção à regra habitual). Esta prática, aprovada pela Igreja, observa-se sempre que for necessário dar a comunhão a algum doente que não possa tomar o pão consagrado. Ao contrário da Unção dos enfermos, cuja administração está reservada, na Igreja Católica, aos presbíteros ou bispos, o viático pode também ser dado por um diácono e, em caso de necessidade, por um ministro extraordinário da comunhão.   De São João Crisóstomo são estas palavras luminosas: "Por respeito a Divina Eucaristia, os Anjos fazem guarda de honra ao redor dos corpos dos escolhidos, que repousam no seio da terra."O Santo Viático, que Graça! Quando Santa Teresa de Ávila, já em perigo de morte, viu que ia se aproximando o Sacerdote com o Viático, para a surpresa de todos, pôs-se de rosto ardente e muito formoso, prosternando-se diante da Santa Hóstia, e exclama extática: "Senhor, já era tempo de nos vermos!" São Geraldo Majela pediu e recebeu o Santo Viático com uma piedade verdadeiramente angelical. E, quando a campainha anunciou a chegada da pequena procissão, São Geraldo se comoveu, e se transfigurou exclamando: "Eis que está vindo ao meu encontro o meu Senhor... Quanta dignação e delicadeza Ele tem para comigo!"O Santo Cura d'Ars, já moribundo, quando ouviu o som da campainha que anunciqava a chegada do Santo Viático, comoveu-se até as lágrimas, e disse: "Como conter as lágrimas quando Jesus vem a nós pela última vez com tanto amor?" Debret retratou uma procissão no Rio de Janeiro para levar o "São Viático" à casa de um moribundo. Naqueles tempos era costume corriqueiro tirar o chapéu e ajoelhar-se, ou mesmo acompanhar a procissão em que o Santo Viático passava, em direção à casa do enfermo (VIDE IMAGEM DA FIGURA DE DEBRET NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE)
  • ANTIGA MATEIRA GAÚCHA EM PRATA DE LEI. ELEGANTE PEGA LATERAL. ADORNADA POR FIGURA DE PAVÃO. TODO O BOJO É CINZELADO. SEC. XVIII/XIX. 12 CM DE ALTURA
  • BELA COROA EM PRATA DE LEI ESTILO E ÉPOCA DONA MARIA I. DECORADA COM BELAS FLROES, GODRONS E FINALIZANDO COM CRUZ LATINA. BRASIL ,SEC. XVIII;XIX. 7 CM DE ALTURA
  • RARA SAPATA DE MONTARIA FEMININA EM PRATA DE LEI BATIDA, CINZELADA E REPUXADA. RICOS CINZELADOS REPRESNETANDO FLORES E RAMAGENS. AS SAPATAS DE MONTARIA FEMININA ERAM USADAS POR MULHERES DA ELITE QUE CAVALGAVAM COMO DEVERIAM AS DAMAS, PERNAS DE UM ÚNICO LADO DO CAVALO FIRMADAS NA SELA PRÓPRIA DENOMINADA CILHÃO DE ONDE PENDIA ESSE ESTRIBO CHAMADO SAPATA. OS HOMENS USAVAM SAPATAS DUPLAS PORQUE CAVALGAVAM COM AS PERNAS ENTRE A CELA. (DOS DOIS LADOS DO CAVALO). BRASIL, INICIO DO SEC. XIX. 21 CM DE COMPRIMENTO.
  • ESTRIBOS 10 DINHEIROS - RARO PAR DE ESTRIBOS EM PRATA DE LEI ESTILO DONA MARIA I.  MARCAS DE CONTRASTE 10 DINHEIROS PARA A CIDADE DO RIO DE JANEIRO E PRATEIRO REFERENCIADO POR MOITINHO COMO BR47B (PAG. 380), DATÁVEL A PARTIR DE 1830. ELEGANTE ESTILO DONA MARIA I. ROBUSTOS E PESADOS. BRASIL, PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. 16 CM DE ALTURA. 760 G
  • MAGNÍFICO PAR DE ESPORAS EM PRATA DE LEI COM RICA DECORAÇÃO LATERAL FORMADA POR SERPENTES VAZADAS. TRATA-SE DE PRODUÇÃO BRASILEIRA DO FINAL DO SEC. XVIII OU INICIO DO XIX. PEÇAS MARAVILHOSAS DIGNAS DE ALTO COLECIONISMO! BRASIL, 18 CM DE COMPRIMENTO. 755 G
  • MAGNÍFICO SABRE IMPERIAL BRASILEIRO DE INFANTARIA MODELO 1852. MARCAS DO FABRICANTE PDL PETER DANIEL LUNESCHOLOSS, SOLINGEN, PRÚSSIA (ATIVO A PARTIR DE 1810). LÂMINA ADAMASCADA CONTENDO AS INICIAS PII SOB COROA IMPERIAL EM UMA FACE E NA OUTRA BRASÃO DO IMPÉRIO SOB COROA E A INSCRIÇÃO VIVA O IMPERADOR. A LÃMINA É AINDA ADORNADA COM RAMOS DE CAFÉ E FUMO. COPO COM BRASÃO VAZADO CONTENDO AS INICIAIS PII SOB COROA ENTRE RAMOS DE FUMO E CAFÉ. PEÇA PARA COLECIONADOR. MEADOS DO SEC. XIX. 88 CM DE COMPRIMENTO.
  • MAGNÍFICO SABRE IMPERIAL BRASILEIRO DE CAVALARIA MODELO 1852. COPO COM BRASÃO CONTENDO AS INICIAIS PII SOB COROA ENTRE RAMOS DE FUMO E CAFÉ.  MEADOS DO SEC. XIX. 100 CM DE COMPRIMENTO.
  • RARA ESPADA DE CORTE UTILIZADA NA INDUMENTÁRIA DE CAMAREIRO PAPAL  LAMINA DE FEITIO TRIANGULAR, ADAMASCADA DECORADA COM ELEMENTOS VEGETALISTAS. PUNHO EM BRONZE COM ARMAS PAPAIS. EMPUNHADURA EM MADREPÉROLA. BAINHA EM COURO COM ARREMATES EM METAL DOURADO. PEÇA BELISSIMA! ITALIA, SEC. XIX. COURO DA BAINHA PARTIDO. 102 CM DE COMPRIMENTO.  REFERENCIAS EM https://www.picuki.com/tag/antiquearmour   NOTA: O camareiro papal era um título da corte outorgado  pelo papa a clérigos de alto escalão e a leigos , geralmente membros de famílias nobres italianas importantes . Eles eram membros da Corte Papal e essa foi uma das mais altas honras que o Papa pôde conceder a um leigo católico. Conhecido como Camareiro Secreto de Capa e Espada ( Cameriere Segreti di spada e cappa ), quando conferido a leigos, era principalmente uma posição honorária, mas um camareiro geralmente servia ao papa por pelo menos uma semana por ano durante as cerimônias litúrgicas ou oficiais de estado.  Muitos vieram de famílias que serviram à corte papal por muito tempo ao longo de vários séculos, enquanto outras foram apontadas como uma grande honra, uma das mais altas que o papado conferiu aos leigos católicos (geralmente políticos de destaque ou filantropos ricos). Eles foram originalmente selecionados entre membros das famílias reais e aristocráticas italianas. A posição era muito cobiçada e, para os padres, era frequentemente o passo final antes de se tornar cardeal. Desde os dias do Papa Leão I (440-461), a casa pontifícia havia incluído camareiros papais que eram atendentes pessoais do Papa em seus apartamentos particulares. O número de camareiros papais nunca foi grande, embora sua proximidade com o Papa significasse que muitos camareiros desfrutariam de notáveis carreiras eclesiásticas e alguns foram até promovidos ao episcopado . Seus privilégios eram consideráveis. Classificaram ex officio como Cavaleiros do Esporão Dourado ( Ordem das Milícias Douradas ) e nobres de Roma e Avignon. Antes do Vaticano II, eles prestavam assistência pessoal ao Papa em ocasiões formais de estado como membros da Corte Papal. A dignidade foi frequentemente dada a membros de famílias nobres da Itália e de outros países. Eles eram obrigados, ou na prática tinham direito, a servir durante pelo menos uma semana por ano durante as cerimônias oficiais, e participavam de procissões papais atrás da Sedia Gestatoria , cada uma usando traje formal e distinguida por uma cadeia de ouro . Tradicionalmente, os padres que eram camareiros papais eram chamados de "reverendíssimo".  Na heráldica eclesiástica , leigos tão honrados podem exibir uma corrente de ouro em torno de seu brasão . Todas as nomeações foram anunciadas no Acta Apostolicae Sedis.
  • PRATA DE LEI GEORGIANA  GRANDE PAR DE CASTIÇAIS BALAÚSTRE PARA MESA DE BANQUETE EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DE SHEFFIELD E LETRA DATA 1809. PRATEIRO JOHN ROBERTS & CO ESTABELECIDO EM 1805 NA CIDADE DE SHEFFIELD EM 1805. ESTILO E ÉPOCA GEORGE III. BASE CIRCULAR EM PLATEAU DECORADO COM GODRONS. MESMA DECORAÇÃO NO FUSTE E NO TERÇO SUPERIOR. INGLATERRA, INICIO DO SEC. XIX. 31 CM DE ALTURA
  • EXCEPCIONAL SALVA BILHETEIRA EM PRATA DE LEI BATIDA E CINZELADA. ESTILO E ÉPOCA DOM JOSÉ I. MARCAS PARA CIDADE DE LISBOA E CONTRASTE PARA A DÉCADA DE 1750 (MOITINHO PAG. 155 CONHECIDA COMO L-26). PLANO DECORADO COM ELEGANTES GUILLOCHES FLORAIS DE MUITO BOA QUALIDADE. BORDA RECORTADA COM VOLUTAS E CONCHEADOS. ASSENTE SOBRE TRÊS PÉS.  PEÇA PARA COLECIONADOR! PORTUGAL, MEADOS DO SEC. XVIII. 23 CM DE DIAMETRO
  • ELEGANTE PALMATÓRIA EM PRATA DE LEI COM PHOTOPHORE EM CRISTAL LAPIDADO COM GUIRLANDAS. PRATA DECORADA COM CARIÁTIDES EM RELEVO. DOTADA DE ALÇA E APOIO PARA SUSTENTAÇÃO COM O POLEGAR EM FEITIO DE CONCHA. EUROPA, SEC. XIX. 18 CM DE ALTURA.
  • RICHARD / LOETZ  LINDO FLOREIRO EM CAMEO GLASS DECORADO EM RELEVO COM FRUTOS DE ROSA MOUSQUETA. ROSA MOUSQUETA É UM FRUTO VERMELHO BRILHANTE QUE SE DESTACA EM MEIO A VEGETAÇÃO OPACA DE INVERNO. ASSINADO PELO ARTISTA. IMPÉRIO AUSTRO HUNGARO, INICIO DO SEC. XX. 17 CM DE ALTURANOTA: O grande sucesso das peças produzidas em Cameo Glass por Gallé e Daum, além de outros representantes da escola de Nancy redundaram em encomendas desse gênero para LOETZ que empregava como técnica dominante em seu trabalho a produção em vidro artístico ao gosto Austríaco. O mercado voltou-se de tal forma para o Cameo Glass que Loetz para atender a sua demanda passou a fabricar peças com a técnica de Nancy mas como eram peças de encomenda para um encomendante francês os exemplares produzidos por ele eram assinados com o pseudônimo RICHARD.
  • ANTONIO CAETANO DE SOUZA.  HISTORIA GENEALOGICA DA CASA REAL PORTUGUESA (OBRA EM 20 VOLUMES). COLEÇÃO COMPLETA COM 19 TOMOS, IMPRESSOS E ENCADERNADOS EM 20 VOLUMES. É CONSTITUÍDA POR 3 PARTES, A SABER: HISTORIA GENEALOGICA DA CASA REAL PORTUGUEZA (13 VOLUMES), PROVAS DA HISTORIA GENEALOGICA DA CASA REAL PORTUGUEZA (6 VOLUMES) E INDICE GERAL DOS APELIDOS, NOMES PRÓPRIOS E COUSAS NOTAVEIS (1 VOLUME).SOUSA, ANTONIO CAETANO DE. HISTORIA GENEALOGICA DE CASA REAL PORTUGUEZA, DESDE A SUA ORIGEM ATE O PRESENTE, COM AS FAMILIAS ILUSTRES, QUE PROCEDEM DOS REYS, E DOS SERENISSIMOS DUQUES DE BRAGANÇA, JUSTIFICADA COM INSTRUMENTOS, E ESCRITORES DE INVIOLÁVEL FÉ, E OFFERECIDA A ELREY D. JOAÕ V NOSSO SENHOR. TOMO I AO TOMO XII. LISBOA OCCIDENTAL, NA OFFICINA DE JOSEPH ANTONIO DA SYLVA, IMPRESSOR DA ACADEMIA REAL. M. DCC. XXXV. M. DCCC. XLVIII. 1735-1748. 12 TOMOS EM 13 VOLUMES - O ÚLTIMO TOMO XII CONSTA DE 2 VOLUMES OU PARTES, CONSIDERADO PELO AUTOR O 12º E 13º TOMOS. SOUSA, ANTONIO CAETANO DE. PROVAS DA HISTORIA GENEALOGICA DA CASA REAL PORTUGUEZA, TIRADAS DOS INSTRUMENTOS DOS ARCHIVOS DA TORRE DO TOMBO, DA SERENISSIMA CASA DE BRAGANÇA, DE DIVERSAS CATHEDRAES, MOSTEIROS, E OUTROS PARTICULARES DESTE REYNO. TOMO I AO TOMO VI. LISBOA OCCIDENTAL, NA OFFICINA SYLVIANA DA ACADEMIA REAL. M. DCC. XXXIX. M. DCC. XLVIII. 1739-1748. 6 TOMOS EM 6 VOLUMES. HOUVE UM PROBLEMA NA ENCADERNAÇÃO DOS TOMOS I E II, RESULTANDO NA TROCA DAS CAPAS, QUE ESTÃO INVERTIDAS. SOUSA, ANTONIO CAETANO DE. INDICE GERAL DOS APPELLIDOS, NOMES PROPRIOS, E COUSAS NOTÁVEIS, QUE SE COMPREENDEM NOS TREZE TOMOS DA HISTORIA GENEALOGICA DA CASA REAL PORTUGUEZA, E DOS DOCUMENTOS COMPREHENDIDOS NOS SEIS VOLUMES DE PROVAS, COM QUE SE ACHA AUTORIZADA A MESMA HISTORIA. LISBOA, NA REGIA OFFICINA SYLVIANA, E DA ACADEMIA REAL. M.DCC.XLIX. 1749. 1 VOLUME. O AUTOR - D. ANTONIO CAETANO DE SOUSA, FOI CLÉRIGO REGULAR, E ACADEMICO DO NUMERO DA ACADEMIA REAL. O IMPRESSOR - JOSEPH ANTONIO DA SYLVA, INICIOU O TRABALHO NA OBRA COMO IMPRESSOR DA ACADEMIA REAL DA HISTÓRIA, MAS, EM 1739 DURANTE A IMPRESSÃO DA MESMA, PASSOU A SER O IMPRESSOR DA CASA REAL PORTUGUESA, DANDO ASSIM ORIGEM À IMPRENSA NACIONAL. A COLEÇÃO POSSUI ENCADERNAÇÕES DA ÉPOCA INTEIRAS DE PELE MOSQUEADA, COM RÓTULOS VERMELHOS E INSCRIÇÕES DOURADAS. A OBRA FOI IMPRESSA SOBRE PAPEL DE LINHO MUITO ALVO E ENCORPADO E AS FOLHAS DE ROSTO FORAM IMPRESSAS A DUAS CORES, COM EXCEÇÃO DO VOLUME DO ÍNDICE.  OBRA MUITO ESTIMADO PELOS COLECIONADORES, CHEGANDO A PREÇOS ELEVADOS NO MERCADO INTERNACIONAL DE 13 MIL EUROS. POSSUI EX LIBRIS DA FAMOSA BIBLIOTHECA ELSEGHEMENSIS DO CASTELO DE ELSEGEN NA BÉLGICA DOS CONDES DE  GHELLINCK, UMA DAS MAIS IMPORTANTES DO MUNDO, FORMADA A PARTIR DO SEC. XV E DISPERSADA NO INICIO DO SECULO XX. O CASTELO DE ELGESEN FOI INCENDIADO NA DECADA DE 1970. ATUALMENTE FOI RECONSTRÚIDO. OS LIVROS DA BIBLIOTECA DE ELGESEN ESTÃO ATUALMENTE EM IMPORTANTES MUSEUS, BIBLIOTECAS PÚBLICAS E NAS MAIS IMPORTANTES COLEÇÕES PARTICULARES DO MUNDO. POSSUI TAMBÉM EX LIBRES DA BIBLIOTECA DO PROF. CELSO MARIA DE MELLO PUPO, MAIOR CRONISTA E HISTORIADOR DA HISTÓRIA DE CAMPINAS. 30 CM DE ALTURA (20 VOLUMES).NOTA: Oportunidade única de adquirir uma coleção importantíssima, completa e em excelente estado. Entre as várias citações bibliográficas da obra, estão as de Barbosa Machado, Inocêncio, Brunet, Pinto de Matos, Samodães, Soares e Ernesto Soares. Destacamos aqui duas delas, a de Samodães e a de Inocêncio I. A citação de Samodães refere-se ao lugar dessa coleção nas letras portuguesas e ao trabalho primoroso de sua impressão e ilustração: " Obra importantíssima, de grande valor para a História de Portugal e muito particularmente para tudo o que diz respeito à genealogia da Casa Real Portuguesa e mais nobreza lusitana; a melhor, que no seu género, veio a lume entre nós. É muito apreciada não só em Portugal como também no estrangeiro, e especialmente pelos bibliógrafos. A edição, verdadeiramente monumental, é justamente considerada como uma obra prima saída dos prelos portugueses. E na verdade, no seu texto empregaram-se belos e elegantes caracteres, redondos e itálicos, de vários corpos; as gravuras são simplesmente magníficas, finamente abertas a buril em chapa de metal; e em papel, de linho, de óptima qualidade: tudo expressamente encomendado para esta esplêndida publicação. As gravuras, devidas a dois notáveis artistas franceses (Guilherme Debrie e Pedro de Rochefort), constam de letras iniciais de lindos desenhos de fantasia, cabeções, florões de remate, brasões darmas, retratos de monarcas, reproduções de selos, medalhas e moedas antigas, etc. além, no volume primeiro, de uma bela estampa alegórica (comum nas publicações da Academia Real da História Portuguesa) original de Vieira Lusitano (Francº Vieira Lusitano, invent. et scul. Lisboa, 1728) e ainda um retrato em busto de D. António Caetano de Sousa (G. Debrie ad vivum facieb del. et sculp. Lusit. 1735). Os exemplares, muito procurados, são actualmente MUITO RAROS." Por sua vez, Inocêncio I exalta a importância e a raridade da coleção: "Esta obra grandiosa e monumental, dedicada pelo autor a el-rei D. João V, e por este mandada imprimir á sua custa, com quanto pareça pelo seu título pertencer só á Casa Real, pode ser verdadeiramente considerada uma história geral do reino; pois que nas suas vastas dimensões abrange variadíssimos assumptos, mais ou menos enlaçados com a genealogia e acções da família real desde o princípio da monarquia. Quanto às Provas além dos documentos que encerram, e que são de subida importância para a historia politica, civil e eclesiástica do reino, alguns dos quais se procurariam hoje inutilmente em outra parte por se haverem extraviado, ou consumido com o incendio subsequente ao terremoto de 1755 os originais donde foram trasladados, entrando nesse numero todos os do Arquivo da Casa de Bragança; contém igualmente espécies de grande valor para os estudiosos da língua portuguesa, e da história literária do nosso país".

399 Itens encontrados

Página: