Peças para o próximo leilão

444 Itens encontrados

Página:

  • CONJUNTO DE TALHERES EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DE ALESSANDRIA. ELEGANTE DECORAÇÃO. COMPOSTO POR 12 FACAS PARA CARNE, 24 GARFOS DE JANTAR, 12 COLHERES DE SOPA, 6 FACAS PARA FRUTAS, 6 GARFOS DE SOBREMESA, SEIS COLHERES DE SOBREMESA E TRES PEÇAS DE SERVIÇO. PESO TOTAL: 3805 G (PESO DAS PEÇAS TOTALMENTE EM PRATA), PESO TOTAL: 5640 G
  • CONJUNTO DE TALHERES PARA ENTRADAS EM PRATA DE LEI (ANILHA), METAL ESPESSURADO A PRATA (LAMINAS E PARTE FUNCIONAL DOS GARFOS) COM CABOS EM MARFIM. MARCAS DA MANUFATURA James Deakin & Sons, DA CIDADE DE BIRMINGHAM, SEC. XIX (PERIODO VITORIANO).
  • MAGNÍFICA ALIANÇA EM OURO BRANCO COM 14 LINDOS BRILHANTES COM APROXIMADAMENTE 0,43 CT CADA UMA.  PEDRAS MUITO BOAS TOTALIZANDO APROXIMADAMENTE 6 CT. COR G. ARO 15, 4,3 G
  • LOTE COM VINTE E quatro TALHERES DE SERVIÇO EM PRATA DE LEI COM LÂMINAS EM MATERIAS COMO METAL PRATEADO E MARFIM. ITALIA, SEC. XIX/XX. PESO TOTAL: 1440G
  • DI CAVALCANTI  MULHER COM PÁSSAROS  DESENHO A CANETA ESFEROGRÁFICA SOBRE PAPEL. ASSINADO NO CANTO INFERIOR DIREITO, DATADO 66  (1966) E LOCALIZADO RIO (RIO DE JANEIRO). EXPRESSIVA REPRESENTAÇÃO COM INSPIRAÇÃO SURREALISTA. BRASIL, 1966. 35 X 26 CM (SOMENTE O PAPEL SEM CONSIDERAR O TAMANHO DA MOLDURA. NOTA: Emiliano Augusto Cavalcanti de Paula Albuquerque e Melo, mais conhecido como Di Cavalcanti (Rio de Janeiro, 6 de setembro de 1897 Rio de Janeiro, 26 de outubro de 1976), foi um pintor modernista, desenhista, ilustrador, muralista e caricaturista brasileiro. Sua arte contribuiu significativamente para distinguir a arte brasileira de outros movimentos artísticos de sua época, através de suas reconhecidas cores vibrantes, formas sinuosas e temas tipicamente brasileiros como carnaval, mulatas e tropicalismos em geral.Di Cavalcanti é, juntamente com outros grandes nomes da pintura como Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e Graça Aranha, um dos mais ilustres representantes do modernismo brasileiro. Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque nasceu dia 6 de setembro de 1897 no Rio de Janeiro, filho de Frederico Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo e Rosalia de Sena. Seu pai era membro da tradicional família pernambucana Cavalcanti de Albuquerque. Já pelo lado materno, era sobrinho da esposa de José do Patrocínio, grande abolicionista negro brasileiro. Estudou no Colégio Pio Americano e aprendeu piano com Judith Levy, e começou a trabalhar fazendo ilustrações para a revista Fon-Fon, uma revista que consagrou-se principalmente na caricatura política, na charge social e na pintura de gênero. Em 1916, transferindo-se para São Paulo, ingressou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. Seguiu fazendo ilustrações e começou a pintar. O jovem Di Cavalcanti frequentou o ateliê do impressionista George Fischer Elpons e tornou-se amigo de Mário e Oswald de Andrade. Entre 11 e 18 de fevereiro de 1922, idealizou e organizou a Semana de Arte Moderna no Teatro Municipal de São Paulo, criando, para essa ocasião, as peças promocionais do evento: catálogo e programa. Fez sua primeira viagem à Europa em 1923, permanecendo em Paris até 1925. Frequentou a Academia Ranson. Expôs em diversas cidades: Londres, Berlim, Bruxelas, Amsterdã e Paris. Conheceu Pablo Picasso, Fernand Léger, Matisse, Erik Satie, Jean Cocteau e outros intelectuais franceses. Retornou ao Brasil em 1926 e ingressou no Partido Comunista. Seguiu fazendo ilustrações. Fez nova viagem a Paris e criou os painéis de decoração do Teatro João Caetano no Rio de Janeiro. Os anos 1930 encontram um Di Cavalcanti imerso em dúvidas quanto à sua liberdade como homem e artista e quanto a dogmas partidários. Iniciou suas participações em exposições coletivas e salões acionais e internacionais, como a International Art Center em Nova Iorque. Em 1932, fundou, em São Paulo, com Flávio de Carvalho, Antonio Gomide e Carlos Prado, o Clube dos Artistas Modernos. Sofreu sua primeira prisão em 1932 durante a Revolução Constitucionalista de 1932. Casou-se com a pintora Noêmia Mourão. Publicou o álbum "A Realidade Brasileira", série de doze desenhos satirizando o militarismo da época. Em Paris, em 1938, trabalhou na rádio "Diffusion Française" nas emissões "Paris Mondial". Viajou ao Recife e Lisboa, onde expôs no salão "O Século"; ao retornar, foi preso novamente no Rio de Janeiro. Em 1936, escondeu-se na Ilha de Paquetá e foi preso com Noêmia. Libertado por amigos, seguiu para Paris, lá permanecendo até 1940. Em 1937, recebeu medalha de ouro com a decoração do Pavilhão da Companhia Franco-Brasileira, na Exposição de Arte Técnica, em Paris. Com a iminência da Segunda Guerra, deixou Paris e retornou ao Brasil, fixando-se em São Paulo. Um lote de mais de quarenta obras despachadas da Europa não chegaram ao destino, extraviando-se. Passou a combater abertamente o abstracionismo através de conferências e artigos. Viajou para o Uruguai e Argentina, expondo em Buenos Aires. Conheceu Zuília, que se tornou uma de suas modelos preferidas. Em 1946, retornou a Paris em busca dos quadros desaparecidos; nesse mesmo ano, expôs no Rio de Janeiro, na Associação Brasileira de Imprensa. Ilustrou livros de Vinícius de Morais, Álvares de Azevedo e Jorge Amado. Em 1947, entrou em crise com Noêmia Mourão - "uma personalidade que se basta, uma artista, e de temperamento muito complicado...". Participou com Anita Malfatti e Lasar Segall do júri de premiação de pintura do Grupo dos 19. Seguiu criticando o abstracionismo. Expôs na Cidade do México em 1949. Foi convidado e participou da I Bienal Internacional de Arte de São Paulo em 1951. Fez uma doação generosa ao Museu de Arte Moderna de São Paulo, constituída de mais de quinhentos desenhos. Beryl passou a ser sua companheira. Negou-se a participar da Bienal de Veneza. Recebeu a láurea de melhor pintor nacional na II Bienal de São Paulo, prêmio dividido com Alfredo Volpi. Em 1954, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro realizou exposição retrospectiva de seus trabalhos. Fez novas exposições na Bacia do Prata, retornando a Montevidéu e Buenos Aires. Publicou "Viagem de minha vida". 1956 foi o ano de sua participação na Bienal de Veneza. Recebeu o I Prêmio da Mostra Internacional de Arte Sacra de Trieste. Adotou Elizabeth, filha de Beryl. Seus trabalhos fizeram parte de exposição itinerante por países europeus. Recebeu proposta de Oscar Niemeyer para a criação de imagens para tapeçaria a ser instalada no Palácio da Alvorada; também pintou as estações para a via-sacra da Catedral Metropolitana de Nossa Senhora Aparecida, em Brasília.
  • FORNITURA ALEMÃ  BELO MÓVEL BUFFET DE INSPIRAÇÃO GÓTICA COM ENTALHES REPRESENTANDO PERSONAGENS COM INDUMENTÁRIA MEDIEVAL, PARRAS E CACHOS DE UVAS. BELAS FERRAGENS! ALEMANHA, SEC. XVIII/XIX. 173 (C) X 176 (H) X 56 (P)
  • ALDEMIR MARTINS  HORIZONTE  - ACRÍLICA SOBRE TELA  A CID  NA PARTE POSTERIOR ASSINADA E DATADA 1978 E LOCALIZADA SÃO PAULO. BELA OBRA DE ALDEMIR MARTINS DE UMA FASE BASTANTE VALORIZADA DO ARTISTA. A DÉCADA DE 70 NA PRODUÇÃO DE ALDEMIR É CARACTERIZADA PELA TEMÁTICA DAS PAISAGENS. NESSE PERÍODO PERCEBE-SE NA OBRA O CARÁTER DE VIAJANTE DE ALDEMIR MARTINS, ELE MOSTROU PAISAGENS MARINHAS, PRAIAS MAS TAMBÉM O INTERIOR DO SERTÃO E  FAZENDAS VERDEJANTES COM CRIAÇÃO DE ANIMAIS NAS ÁREAS RURAIS. ALDEMIR MARTINS MOSTROU MUITO DO BRASIL,MAS O QUE  CARACTERÍSTICA SEMPRE AS OBRAS DESSA FASE É A APRESENTAÇÃO DO PAÍS COM  LARGOS HORIZONTES. 86 X 34 CM (SEM CONSIDERAR O TAMANHO DA MOLDURA E DO PASSE-PARTOUT) NOTA:Aldemir Martins foi considerado um dos melhores desenhistas do mundo pela Bienal de Veneza de 1956. Mas o desenho era só um fragmento da multifacetada personalidade desse artista cearense criado em Ingazeiras, cidade do interior do Ceará, no Vale do Cariri, onde nasceu em 8 de novembro de 1922. Na pintura ou na cerâmica, na gravura ou na joalheria, passando pela ilustração, desenho e escultura, expressou-se com liberdade, sem as restrições do preconceito. A transgressão torna-se uma marca registrada. Gatos, galos, peixes, cangaceiros, cores e rendeiras circulavam livremente em suportes tão pouco convencionais como papéis de carta, copos de requeijão, caixas de charuto, embalagens de sabonete e de sorvete e mais recentemente em embalagens de pizza. Aldemir morreu no dia 5 de fevereiro de 2006, aos 83 anos, em São Paulo, cidade que adotou em 1946 para se tornar um dos mais respeitados artistas plásticos brasileiros. A trajetória de artista premiado (1) é marcada pelo prêmio de melhor desenhista da Bienal de São Paulo de 1955, láurea dividida com o colega Carybé. No ano seguinte, consagrou-se ao ser escolhido para receber o prêmio de melhor desenho na Bienal de Veneza de 1956. Era o reconhecimento de um talento descoberto nos tempos do serviço militar (1941 a 1945), época em que foi promovido a Cabo Pintor, prêmio a quem vencesse o concurso de pintura de viaturas da corporação promovido pela Oficina de Material Bélico da 10ª Região Militar. Filho de um modesto funcionário público e de uma dona de casa descendente dos índios tapuias, Aldemir Martins teve uma infância pobre e o Exército seria uma das poucas oportunidades possíveis de inclusão social, como observou o crítico paulistano Jacob Klintowitz em seu livro Aldemir Martins, o Viajante Amigo. Quando deixou o serviço militar ele já frequentava a cena das artes plásticas de Fortaleza. Antes de pegar o último pau de arara para o sul maravilha ajudou a criar o Grupo ARTYS e a Sociedade Cearense de Artistas Plásticos junto com outros artistas como Mário Barata, Antonio Bandeira e João Siqueira. Aldemir Martins saiu do Ceará em 1945 para ir morar no Rio de Janeiro, mas logo no ano seguinte mudou-se para São Paulo, onde se fixou de vez depois de breve passagem em Roma, de 1960 a 1961. Além de participar de um sem número de exposições, no Brasil e no exterior, foi condecorado pelo governo brasileiro com a Ordem Rio Branco, em grau de Cavaleiro. Suas obras estão expostas em museus e coleções privadas na França, Suíça, Itália, Alemanha, Polônia, México, Argentina, Uruguai, Peru, Estados Unidos, Chile e, claro, no Brasil.
  • MEISSEN  DUAS ENCANTADORAS ESCULTURAS EM PORCELANA REPRESENTANDO MENINAS BRINCANDO COM ARCOS E GANCHETAS UM BRINQUEDO INFANTIL TÍPICO DA BELA EPOQUE. PEÇAS PARA COLECIONADORES, IMPECÁVEIS. ALEMANHA, SEC. XIX. 13 CM DE ALTURA
  • ANTÔNIO GOMIDE  NAIÁ E A VITÓRIA RÉGIA  ESCULTURA COM FEITIO DE MEDALHÃO COM REPRESENTAÇÃO EM ALTO RELEVO DA LENDA DA VITÓRIA RÉGIA COM A INDIA NAIÁ COLHENDO UMA FLOR DA PLANTA JUNTO AO RIO. MAGNIFICA ESCULTURA MODERNISTA, ASSINADA PELO ARTISTA. BRASIL, PRIMEIRA METADE DO SEC. XX. 34,5 CM DE DIAMETRO. NOTA: Nascido em Itapetininga e falecido em Ubatuba. Seguindo as vésperas da I Guerra Mundial com a família para a Suíça, matriculou-se em 1915 na Academia de Belas Artes de Genebra, sendo aluno de Gillard e de Ferdinand Hodller. Em 1923 em Paris, conheceu Picasso, Braques entre outros pintores ligados ao cubismo, e outros movimentos vanguardistas de arte, sofrendo-lhes o impacto, mesclado com forte influência do Art Deco. Durante o tempo em que viveu na França, Gomide expôs no Salom d Automnee, no Salom des Independants. Em fins de 26, Gomide veio outra vez rapidamente para o Brasil, expondo na ocasião em São Paulo. Em 1928, de novo regressou a Europa, para só alguns meses depois voltar ao Brasil em caráter definitivo. Fixa-se definitivamente no Brasil em1929, associando-se rapidamente ao movimento de renovação das artes plásticas, preconizado com aSemana de Arte Moderna de 1922, ao lado deAnita Malfatti,Di Cavalcantie outros. Foi membro-fundador daSociedade Pró-Arte Moderna(1932). Participou do Salão dos Independentes deParis, da I Exposição de Arte Moderna e daI Bienal Internacional de São Paulo(1951). Como cenógrafo, participou dos filmes Candinho e Sinhá Moça, ambos dos estúdios Vera Cruz. Em 1932 esteve entre os fundadores tanto da Sociedade Pro-Arte Moderna quanto do Clube dos Artistas Modernos. A década de 30 é de fundamental importância na carreira do artista, que se entrega a elaboração de uma série de grandes afrescos, em São Paulo e Campos do Jordão, também preparou cartàes para vitrais, destinados a igrejas e a edifícios públicos. Figurou em coletivas da importância do Salão de Maio (1937 s 1939). A partir de 1940, sua atividade diminuiu, até quase estancar nas décadas de 1950 e 1960, quando já praticamente cego, voltou para a escultura. Em 1941, participou da mostra coletiva da Feira Internacional das Indústrias e dez anos depois, da I Bienal de São Paulo, realizou também individuais em 1963 e 1967, sempre em São Paulo. Um ano apenas depois do seu falecimento, o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo dedicou-lhe importante retrospectiva. A LENDA DA VITÓRIA RÉGIA: Conta a lenda que uma índia chamada Naiá, ao contemplar a lua (Jaci) que brilhava no céu, apaixona-se por ela. Segundo contavam os indígenas, Jaci descia à terra para buscar alguma virgem e transformá-la em estrela do céu. Naiá ao ouvir essa lenda, sempre sonhava em um dia virar estrela ao lado de Jaci. Assim todos as noites, Naiá saia de casa para contemplar a lua e aguardar o momento da lua descer no horizonte e sair correndo para tentar alcançar a lua. Todas as noites Naiá repetia essa busca, até que uma noite Naiá decide mais uma vez tentar alcançar a lua, nessa noite Naiá vê o reflexo da lua nas águas do igarapé e sem exitar mergulha na tentativa de tocá-lo e acaba afogando-se. Jaci se sensibiliza com o esforço de Naiá e a transforma na grande flor do Amazonas, a Vitória Régia, que só abre suas pétalas ao luar.
  • DEMETRI CHIPARUS  ELEGANTE DESPOJADOR EM BRONZE ORMOLU DECORADO COM PARRAS E CACHOS DE UVA. ASSINADO PELO ARTISTA. FRANÇA, SEC. XIX. 27 CM DE DIAMETRONOTA: NOTA: Demetre Haralamb Chiparus (1886 -1947) foi um escultor romeno que viveu e trabalhou em Paris. É considerado um medalhão do período Art Deco na arte da escultura. Chiparus estudou na Itália de 1909 a 1912, onde frequentou as classes de escultor italiano Raffaello Romanelli. Em 1912, ele viajou para Paris para participar das École des Beaux Arts nas classes de Antonin Mercie e Jean Boucher. As primeiras esculturas de Chiparus foram criados no estilo realista e foram exibidas no Salão de 1914. Ele empregou a combinação de bronze e marfim , chamadas chryselephantine , com grande efeito. A maioria de suas obras famosas foram feitas entre 1914 e 1933. A primeira série de esculturas fabricados pela Chiparus eram da série das crianças. A fase madura de Chiparus tomou forma no início dos anos 1920. Suas esculturas são notáveis pelo seu efeito decorativo brilhante e excelente. Dançarinos do Ballet russo , teatro francês, e os primeiros filmes estavam entre seus assuntos mais notáveis. Seu trabalho foi influenciado por um interesse no Egito , depois da descoberta da tumba do Faraó Tutancâmon. Demétre Chiparus criou um dos mais emblemáticos bronzes de sua produção em 1928 chamado "Danseuse au cerceau" ou "Ring Dancer" inspirado na famosa e prodigiosa dançarina Zoula de Boncza do parisiense "Folies Bergere", uma prima bailarina descendente da nobreza polonesa. Ele trabalhou principalmente com o Edmond Etling e Cie fundição em Paris administrado por Julien Dreyfus. Chiparus raramente expos em Salões. O interesse de colecionismo no trabalho de Chiparus apareceu na década de 1970 e tem-se intensificado desde os anos 1990.
  • MONTBLANC MASTERPIECE 742  MUITO RARA CANETA MONTBLANC COM CORPO ESPESSURADO A OURO DECORADO COM BELOS GUILLOCHES. MODELO VINTAGE PRODUZIDO NOS ANOS 50 NA ALEMANHA. PENA EM OURO MACIÇO.  FABULOSO INSTRUMENTO DE ESCRITA E UM DOS MODELOS MAIS RAROS DE MONTBLANC. PISTÃO TELESCÓPICO PARA ABASTECER A TINTA. ALEMANHA, ANOS 50. 12,5 CM DE COMPRIMENTO.
  • MONTBLANC 146 - RARA MONTBLANC VINTAGE 146 CANETA-TINTEIRO VERDE ESTRIADA PRODUZIDA EM 1948. A MONTBLANC 146 GREEN STRAITED É A MAIOR CANETA FEITA NO PERÍODO USANDO COMO MATERIAL O CELULÓIDE VERDE ESTRIADO .UM MODELO MUITO PROCURADO E RARO.ELE É EQUIPADO COM UMA PENA 4810 LARGA E LISA EM OURO DE 14KT, COM DOIS TONS (4810 REPRESENTA A ALTURA EM METROS DA MONTANHA MONTBLANC), PARA CARREGAR A TINTA BASTA GIRAR O PARAFUSO DO PISTÃO DA TAMPA NO SENTIDO HORÁRIO E, PARA ESVAZIAR, BASTA INVERTER ESTA AÇÃO.PEÇA PARA COLECIONADOR LINDA E EM ÓTIMO ESTADO! ALEMANHA, MEADOS DO SEC. XX. 12,5 CM
  • BELO RESPLENDOR EM PRATA DE LEI ESTILO E ÉPOCA DONA MARIA I. DECORADO COM FLORES E RAMAGENS. BRASIL, SEC. XVIII. 9 X 9 CM
  • PLACA PINGENTE EM OURO 18K COM CRAVAÇÃO DE BRAILHANTE LAPIDAÇÃO NAVETE COM 0,2 CT. PEDRA BRANCA E BONITA! BRASIL, SEC. XX. 4 CM DE ALTURA. 9,4G
  • MONTBLANC VINTAGE modelo 644  CANETA TINTEIRO DuO BLACK AND GOLD FILLED. ELEGANTE CANETA COM CORPO MISTO EM RESINA NEGRA E METAL ESPESSURADO A OURO. PENA EM OURO 14 K. ALEMANHA, DEC. 50. 13,5 CM DE COMPRIMENTO
  • Montblanc 234 1/2 Caneta-tinteiro preto. Bela caneta tinteiro Montblanc vintage produzida nos anos 1950 com corpo em black celluloid. Peça para colecionador! 12 cm de comprimento.
  • MONTBLANC TIME WALKER CHRONOGRAPH 36062  BELO RELÓGIO COM CAIXA E PULSEIRA EM AÇO. BLACK DIAL, CRISTAL DE SAFIRA RESISTENTE A RISCOS, EM ÓTIMO ESTADO! FUNCIONAMENTO QUARTZO. CAIXA E CERTIFICADO DO FABRICANTE. SUIÇA, 40 MM DE DIAMETRO.
  • BELA E ROBUISTA CAIXA EM PRATA DE LEI DECORADA COM NIELLO, ESMALTES E INTERIOR EM VERMEIL. MARCAS DE PRATA FRANCESA (CABEÇA DE MERCÚRIO). A TAMPA TEM MAGNIFICO TRABALHO EM ESMALTE REPRESENTANDO FIGURA FEMINA TOCANDO PIANO OBSERVADA POR JOVEM SEGURANDO PARTITURA E TENDO AO SEU LADO UM MANDOLIN. A CENA É EMOLDURADA EM RELEVO POR LINDAS ROCAILLES RECOBERTAS EM OURO. O CORPO É CONSTRUIDO EM TORCEIL RECOBERTO COM NIELLO. FRANÇA, SEC. XIX. 12 X 7 CM 390 G
  • BELA CAIXA EM PRATA DE LEI ESTERLINA RECOBERTA COM BELO TRABALHO  EM ESMALTE COM FLORES, ANIMAIS E PÁSSAROS. TRABALHO ORIENTAL. 13,5 X 8 CM.  425 G
  • PESADA CAIXA EM PRATA DE LEI COM TAMPA DECORADA EM BELO ESMALTE VERDE SIMULANDO MALAQUITA. AO CENTRO RESERVA PINTADA SOBRE MARFIM REPRESENTANDO CENA IDÍLICA DE CASAL  NO CAMPO COM CÃES ENQUANTO O CAVELHEIRO OFERECE A DAMA UMA GAIOLA COM PÁSSARO. A CAIXA É TOTALMENTE DECORADA EM RELEVO COM ROCAILLE. EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 9 X 9 CM

444 Itens encontrados

Página: