Peças para o próximo leilão

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  • ROLEX OYSTER LADY DATEJUST  BELO RELÓGIO FEMININO COM PULSEIRA EM AÇO E OURO. VIDRO DE SAFIRA, CÂMBIO RÁPIDO, EM EXCELENTE ESTADO COMO NOVO! CAIXA ORIGINAL E RECIBO COM FIRMA DE CARTÓRIO. 28 MM
  • BELA CHATELEINE EM PRATA DE LEI, ESMALTE E MARFIM. PENDEM DO SUPORTE TRÊS  OBJETOS DE FUNCIONALIDADE SENDO CARNET DE BAILE COM LAPISEIRA. O CARNET NÃO UTILIZA PAPEL PARA MARCAÇÃO MAS SIM UMA PLACA DE MARFIM QUE É FACILMENTE APAGAVEL APÓS A INSCRIÇÃO, UM PERFUMEIRO E UM PEQUENO ESPELHO. ACONDICIONADA EM SEU ESTOJO ORIGINAL. EUROPA, SEC. XIX/XX 16 CM DE COMPRIMENTO.NOTA: As chateleines surgiram na idade média, na acepção da palavra significa guardião das chaves e na etmologia deriva da palavra latina para castelo. Na idade média as chateleines eram peças centrais na vida dos castelos e das grandes residências quem as detinha era as guardiãs e senhoras das casas. Depois desse período caíram no esquecimento. No sec. XVIII ressurgiram como jóias em metal que pendiam de bolsos, cós de saias e cintos. Na época vitoriana foram um destacado adereço feminino, muitas vezes presentes de casamento dos maridos as jovens esposas, continham acessórios de costura e utilidades para o dia a dia. Enfim eram um acessório da moda quanto mais luxuoso mais representava o status de quem a ostentava.
  • GRANDE SALVA EM PRATA DE LEI TEOR 833 COM MARCAS DA CASA CASTRO. EXCEPCIONAL TRABALHO EM CINZEL COM BORDA DECORADA EM ROCAILLE RELEVADA. PEÇA MUITO BONITA! BRASIL, MEADOS DO SEC. XX. 40 CM DE DIAMETRO
  • CARLOS I REI E AMELIA RAINHA DE PORTUGAL GRANDE MEDALHA EM PRATA DE LEI E VERMEIL. GRAVADA PELO GRANDE MEDALHISTA PORRTUGUES CABRAL ANTUNES. Anverso:Orla decorada com uma circunferência perolada e a legenda CARLOS I REI E AMELIA RAINHA DE PORTUGAL. Ao centro, busto conjunto dos monarcas, voltados à esquerda. D. Carlos, em primeira plano, com uniforme e várias insígnias. D. Amélia com vestido decotado e colar. Por baixo as inscrições TOPÁZIO e CABRAL ANTUNES. Reverso:Orla decorada com uma circunferência perolada e ao centro as armas de Portugal em pavilhão, tendo por baixoas datas 1889-1908. ESTA FOI A O PRIMEIRA MEDALHA DO GÊNERO SÉRIES CUNHADA EM PORTUGAL. O REI DOM CARLOS I FICOU CONHECIDO POR TER SIDO CRUELMENTE ATACADO E ASSASSINADO, O FATO PASSOU PARA HISTÓRIA COMO O RÉGICIDIO DE 1908.   MEADOS DO SEC. XX.170 GNOTA: dOM cARLOS i foi o último rei de Portugal pereceu com seu  Primogênito no chamado regicídio de 1908, culminando na proclamação da República Portuguesa. Nesta ocasião o Rei, a Rainha e o Príncipe Real encontravam-se em Vila Viçosa, no Alentejo, onde costumavam passar uma temporada de caça no inverno. O infante D. Manuel havia regressado dias antes, por causa dos seus estudos como aspirante na marinha. Por esse motivo o Rei D. Carlos antecipou o regresso a Lisboa, tomando o trem, na estação de Vila Viçosa, na manhã do dia 1 de Fevereiro. Com cuidado para que a sua já preocupada mãe não se aperceba, o Príncipe real arma-se com o seu revólver de oficial do exército. A comitiva régia chegou ao Barreiro ao final da tarde, onde tomou o vapor "D. Luís", com destino ao Terreiro do Paço, em Lisboa, onde desembarcaram, na Estação Fluvial Sul e Sueste, por volta das 5 horas da tarde, onde eram esperados por vários membros do governo, além dos infantes D. Manuel e D. Afonso, o irmão do rei. Apesar do clima de grande tensão, o monarca optou por seguir em carruagem aberta, envergando o uniforme de Generalíssimo, para demonstrar normalidade. A escolta resumia-se aos batedores protocolares e a um oficial a cavalo, Francisco Figueira Freire, ao lado da carruagem do rei. Há pouca gente no Terreiro do Paço. Quando a carruagem circulava junto ao lado ocidental da praça ouve-se um tiro e desencadeia-se o tiroteio. Um homem de barbas, passada a carruagem, dirige-se para o meio da rua, leva à cara a carabina que tinha escondida sob a sua capa, põe o joelho no chão e faz pontaria. O tiro atravessou o pescoço do Rei, matando-o imediatamente. Começa a fuzilaria: outros atiradores, em diversos pontos da praça, atiram sobre a carruagem, que fica crivada de balas. Os populares desatam a correr em pânico. O condutor, Bento Caparica, é atingido numa mão. Com uma precisão e um sangue frio mortais, o primeiro atirador, mais tarde identificado como Manuel Buíça, professor primário expulso do Exército, volta a disparar. O seu segundo tiro vara o ombro do rei, cujo corpo descai para a direita, ficando de costas para o lado esquerdo da carruagem. Aproveitando isto, surge a correr de debaixo das arcadas um segundo regicida, Alfredo Costa, empregado do comércio e editor de obras de escândalo, que pondo o pé sobre o estribo da carruagem, se ergue à altura dos passageiros e dispara sobre o rei já tombado. A rainha, já de pé, fustiga-o com a única arma de que dispunha: um ramo de flores, gritando Infames! Infames! O criminoso volta-se para o príncipe D. Luís Filipe, que se levanta e saca do revólver do bolso do sobretudo, mas é atingido no peito. A bala, de pequeno calibre, não penetra o esterno (segundo outros relatos, atravessa-lhe um pulmão, mas não era uma ferida mortal) e o Príncipe, sem hesitar, aproveitando porventura a distração fornecida pela atuação inesperada da rainha sua mãe, desfecha quatro tiros rápidos sobre o atacante, que tomba da carruagem. Mas ao levantar-se D. Luís Filipe fica na linha de tiro e o assassino da carabina atira: uma bala de grosso calibre atinge-o na face esquerda, saindo pela nuca. D. Manuel vê o seu irmão já tombado e tenta estancar-lhe o sangue com um lenço, que logo fica ensopado. A fuzilaria continua. Dª Amélia permanece de pé, gritando por ajuda. Buíça volta a fazer pontaria (sobre o infante? sobre a rainha?) mas é impedido de disparar sobre a carruagem pela intervenção de Henrique da Silva Valente, simples soldado de Infantaria, que passava no local, e que se lança sobre ele de mãos nuas. Na breve luta que se segue o soldado é atingido numa perna, mas a sua intervenção é providencial. Tendo voltado o seu cavalo, o oficial Francisco Figueira carrega primeiro sobre o Costa, que ferido pelo príncipe é atingido por um golpe de sabre e preso pela polícia, e de seguida dirige-se a Buíça. Este ainda o consegue atingir numa perna com a sua última bala e tenta fugir, mas Figueira alcança-o e imobiliza-o com uma estocada. Com os regicidas imobilizados, o zelo excessivo dos polícias presentes levou a que acabassem abatidos no local, o que dificultou as posteriores investigações sobre o atentado. Segundo alguns relatos, Alfredo Costa já estaria moribundo, mas sabe-se que Manuel Buíça, mesmo ferido, resistiu à sua apreensão pela polícia. Também vítima da polícia foi um transeunte inocente, Sabino Costa, empregado de ourivesaria e monárquico, provavelmente confundido com outro regicida oculto na multidão. De fato, o condutor, a golpes de chicote, fez arrancar a carruagem, virando a esquina para a rua do Arsenal, procurando aí refúgio. É nessa altura que um atirador desconhecido ainda consegue atingir D. Manuel num braço (segundo outras versões, o tiro de raspão atingiu-o ainda antes de a carruagem virar para a rua do Arsenal, mas esse tiro já não podia partir dos dois regicidas mencionados). A carruagem entra no Arsenal da Marinha, onde se verifica o óbito do Rei e o do Herdeiro do Trono. Quando o Infante D. Afonso, que havia começado a correr desde o seu carro no fim do cortejo, chegou ao Arsenal, teve como primeiro instinto acusar João Franco como responsável pela tragédia. A mãe de D. Carlos, a rainha D. Maria Pia, foi chamada ao Arsenal, onde encontrando-se com D. Amélia lhe diz desolada: Mataram-me o meu filho., ao que esta respondeu: E o meu também. Julgando que se tratava de um novo golpe de estado, a população de Lisboa refugia-se nas suas casas e a cidade fica deserta. Mas as tropas permanecem nos quartéis e a situação permanece calma: o atentado não foi um sinal para o golpe, que já havia sido frustrado, antes o ato de quem ainda tinha armas na mão, porventura influenciados pela repressão que se previa da parte do governo. À noite as rainhas e o novo rei foram escoltados para o palácio das Necessidades, pois temia-se novo atentado. Depois veio a tarefa macabra de levar os corpos para o palácio, o que foi feito sentando-os em duas carruagens, como se fossem vivos, a cabeça de D. Luís Filipe tombando sobre o ombro do seu tio, o infante D. Afonso de Bragança, Duque do Porto, agora o novo Príncipe Real. Não foram efetuadas autópsias, sendo os corpos embalsamados sob a supervisão do médico da Casa Real, Tomás de Melo Breyner, tarefa penosa não só pela proximidade às vitimas como também pelo estrago feito pelas balas.
  • BELO COLAR COM GRANDE S CONTAS DE CORAL PODANGE COM 18 MM E FECHO EM OURO. BRANCO 18 K. 46 CM
  • BELA SALVA EM PRATA DE LEI BAITDA, CINZELADA E REPUXADA. MARCAS PARA CIDADE DO PORTO (P COROADO) E PRATEIRO CLASSIFICADO POR MOITINHO PAG. 219 COMO P29 DATAVEL A PARTIR DE 1836. GALERIA FENESTRADA COM FLORES E RAMAGENS E PLANO CINZELADO COM A MESMA TEMÁTICA. ASSENTE SOBRE TRÊS PÉS EM GARRA. PORTUGAL, PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. 27 CM DE DIAMETRO. 770 G
  • BELA SALVA BILHETEIRA EM PRATA DE LEI BATIDA, REPUXADA E CINZELADA COM CONTRASTE JAVALI PARA O FINAL DO SEC. XIX.  BORDA DECORADA EM RELEVO COM FLORES E ROCAILLE. PLANO TEM DECORAÇÃO COM GUILLOCHES E ROSÁCEA AO CENTRO. ASSENTE SOBRE TRÊS PÉS. PORTUGAL, SEC. XIX. 26 CM DE DIAMETRO
  • SALVA EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA PRATARIA UNIÃO. GALERIA FENESTRADA, PLANO DECORADO COM CINZELADOS E ASSENTE SOBRE TRÊS PÉS. BRASIL, SEC. XX. 27 CM DE DIAMETRO.
  • PRINCIPE DE CERVERETI ALESSANDRO "DADO" MARESCOTTI- RUSPOLI, IX. (MATARAZZO). ELEGANTE CANDY DISH EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DE FIRENZE. DECORAÇÃO ESTILO IMPÉRIO COM FEITIO DE ANFORA ASSENTE SOBRE PLATEAU ELEVADO SOBR QUATRO BELOS PÉS EM GARRA. PEGA DA TAMPA PINHEFORME, ALÇAS LATERAIS COM FEITIO DE FLORES E BARRADO A TODA VOLTA NA PARTE SUPERIOR E INFERIOR COM DECORAÇÃO DITA  MALMAISON . POSSUI MONOGRAMA AMR MARCA DE PROPRIEDADE DO PRÍNCIPE ALESSANDRO "DADO" MARESCOTTI- RUSPOLI, IX. (MATARAZZO).  ITÁLIA, INICIO DO SEC. XX. 22 CM DE ALTURA.NOTA: O PRÍNCIPE ALESSANDRO RÚSPULI ERA FILHO DE FRANCISCO RÚSPOLI, 8º principe di Cerveteri e DE Claudia Matarazzo, FILHA DO CONDE MATARAZZO. CASARAN-SE NO BRASIL EM 1925 NO MOSTEIRO DE SÃO BENTO EM SÃO PAULO. A GRANDE FESTA DAS BODAS OCORREU NO CASARÃO DA FAMÍLIA MATARAZZO NA AVENIDA PAULISTA. CONTA-SE QUE O PRÍNCIPE PEDIU AO SOGRO, O CONDE MATARAZZO UM CARGO NO CONGLOMERADO DE EMPRESAS DA FAMÍLIA. O CONDE MATARAZZO RESPONDEU QUE ERA UMA HONRA TER UMA FILHA SUA CASADA COM UM RUSPOLI, MAS QUE TINHA OUTROS PLANOS PARA O GENRO: Tu vai in Italia fare il príncipe! (você vai para a Itália ser príncipe).. E FOI... O CONDE MATARAZZO FINANCIOU A RESTAURAÇÃO DO CASTELO RUSPOLI PRÓXIMO DA CIDADE DE ROMA, UMA CONSTRUÇÃO DO SECULO IX QUE HOSPEDOU POR DOIS ANOS O COMPOSITOR HANDEL. A FAMILIA MARESCOTTI-RUSPOLI TEM EM SUA ÁRVORE GENEALÓGICA 15 PAPAS E UMA SANTA JACINTA MARESCOTTI, UMA FRANCISCANA.
  • CAMEO GLASS - BELISSIMA LUMINÁRIA ITALIANA DA DÉCADA DE 60 CONSTRUIDA A PARTIR DE MODELO DE EMILLE GALLE. CONTEM ASSINATURA GALLE E ANGELO ARMANI. CUPULA MUITO BONITA DECORADA COM RAMAGENS COM ARANHA EM SUA TEIA. BASE EM PETIT BRONZE. MUITO BONITA LUMINÁRIA DE MUITO BOA QUALIDADE! ITÁLIA, DEC. 60. 33 X 26 CM
  • HUNT & ROSKELL SUCESSORES DE PAUL STORR  PARA O 19º  CONDE DE ERROL, WILLIAM HARRY HAY (1823-1891). MAJESTOSO CENTRO DE MESA EM PRATA DE LEI  COM MARCAS PARA CIDADE DE LONDRES E LETRA DATA 1850. O CENTRO TEM 75 CM DE ALTURA E PESA  5270 GR. NA TAMPA GRANDE BRASÃO DO 19º  CONDE DE ERROL, WILLIAM HARRY HAY (1823-1891). ESTE IMPRESSIONANTE CENTRO É INTITULADO:  A DEUSA BRITANNIA COMANDA A MARINHA DE SUA MAJESTADE A RAINHA CONTRA O IMPERADOR DA CHINA. TRATA-SE DE UMA CELEBRAÇÃO DA IMPORTANTE VITORIA INGLESA OBTIDA DURANTE O REINADO DA RAINHA VITÓRIA QUE CONSOLIDOU O PODER DO IMPÉRIO BRITÂNICO NA ÁSIA GARANTINDO-LHE POSSESSÕES E TERRITÓRIOS.  O GRANDE CENTRO TEM NO TOPO UMA TAMPA COM A REPRESENTAÇÃO ROMANA DE BRITANNIA USANDO ELMO MILITAR, PORTANDO TRIDENTE E CAVALGANTDO MAJESTOSO HIPOCAMPO (CAVALO MARINHO METADE PEIXE METADE CAVALO). EM TORNO DO BOJO, EM RESERVAS, DESENVOLVEM-SE AS CENAS DAQUELA QUE FICOU CONHECIDA COMO A GUERRA DO ÓPIO. NA PRIMEIRA RESERVA, OS CHINESES COMANDADOS PELO VICE REI LIN ZEXU, DESIGNADO PELO IMPERADOR DAOQANG, ATACAM O ENTREPOSTO INGLÊS NO CANTÃO. A BATALHA CORPO A CORPO COM OS JUNCOS CHINESES AO FUNDO, MOSTRA O USO DE ESPADAS, PISTOLAS COM FERIDOS AO CHÃO. NA SEGUNDA RESERVA A FROTA INGLESA CONFRONTA NO OCEANO OS JUNCOS CHINESES. PERCEBE-SE NAVIOS CHINESES INCENDIADOS SOB O BOMBARDEIO DO  NAVIO A VAPOR NEMESIS PERTENCENTE A COMPANHIA DAS INDIAS ORIENTAIS (ISSO OCORREU EM 7 DE JANEIRO DE 1841), NA RESERVA SEGUINTE OS JUNCOS DE GUERRA CHINESES APARECEM DESTRUÍDOS NA PRAIA UM DELES INCLUSIVE PROJETA-SE TOMBADO PARA FORA DA RESERVA. FINALMENTE A DEUSA BRITANNIA TENDO UM LEÃO DEITADO AO SEU LADO E  SEGURANDO CETRO E UM RAMO DE LOURO DA VITÓRIA RESTABELECE O COMÉRCIO NO ORIENTE. ENTRE AS RESERVAS PLANTAS DE JUNCO RELEVADOS PERCEBE-SE CARREGADORES ORIENTAIS COM GRANDES CAIXAS E AO FUNDO VÁRIOS NAVIOS DE TRANSPORTE. O BOJO É APOIADO SOBRE CORAIS QUE SE ENROLAM AO FUSTE ESCAMADO E ESSE ASSENTA-SE SOBRE BASE CIRCULAR DECORADA COM LAURÉIAS DA VITÓRIA. NA PARTE SUPERIOR A BORDA TEM ENTRE LAURÉUL LINDAS CONCHAS EM VULTO PERFEITO. TRATA-SE DE UMA PEÇA HISTÓRICA, SUNTUOSA, MAGNÍFICA E COM VALOR DE MERCADO INTERNACIONAL EXORBITANTE. EM UM LEILÃO REALIZADO PELA CASA CHRISTIES RECENTEMENTE UMA PEQUENA PEÇA DE HUNT & ROSKELL COM 19 CM ATINGIU A SIFRA DE 40000 LIBRAS. VIDE EM https://www.christies.com/LotFinder/lot_details.aspx?intObjectID=5600865. IMAGINE-SE UMA OBRA PALACIANA COMO ESTA  DIGNA DO MUSEU BRITÂNICO  APREGOADA NESSE MOMENTO. HUNT & ROSKELL SUCESSORES DE PAUL STORR ERAM PRATEIROS DA RAINHA VICTORIA E DO IMPERADOR DA FRANÇA. ASSIM COMO ANTES DELES PAUL STORR FOI PRATEIRO DE GEORGE III E GEORGE IV. O CONDE DE ERROL ERA NETO DO REI WILLIAN IV (SUA MÃE ERA FILHA ILEGÍTIMA DESSE MONARCA). INGLATERRA, 1850NOTA: A GUERRA DO ÓPIO: A Primeira Guerra do ópio , também conhecida como Guerra do ópio ou Guerra Anglo-Chinesa , foi uma série de embates militares travados entre o Reino Unido e a dinastia Qing da China.  A questão imediata foi a apreensão oficial chinesa de estoques de ópio em Cantão para interromper o comércio proibido de ópio e ameaçar com a pena de morte os futuros infratores. O governo britânico insistiu nos princípios do livre comércio e da igualdade entre as nações e apoiou as demandas dos comerciantes. A Marinha britânica derrotou os chineses usando navios e armas tecnologicamente superiores, e os britânicos impuseram um tratado que concedeu território às potências ocidentais e abriu o comércio com a China. O conflito vinha se construindo há décadas. No século 18, a demanda por produtos de luxo chineses (principalmente seda, porcelana e chá) criou um desequilíbrio comercial entre a China e a Grã-Bretanha. A prata européia fluiu para a China através do Sistema Canton , que confinou o comércio exterior de entrada à cidade portuária de Canton, no sul . Para combater esse desequilíbrio, a Companhia Britânica das Índias Orientais começou a cultivar ópio em Bengala , no atual Bangladesh , e permitiu que comerciantes britânicos particulares vendessem ópio a contrabandistas chineses para venda ilegal na China. O influxo de narcóticos reverteu o superávit comercial da China, drenou a economia da prata e aumentou o número de viciados em ópio dentro do país, resultados que preocuparam seriamente as autoridades chinesas. Em 1839, o Imperador Daoguang , rejeitando propostas de legalização e tributação do ópio, nomeou o vice-rei Lin Zexu para ir a Cantão para interromper completamente o comércio de ópio.  Lin escreveu à rainha Victoria uma carta aberta em um apelo à sua responsabilidade moral de interromper o comércio de ópio, mas nunca foi entregue.  Quando ele não conseguiu uma resposta, Lin tentou fazer com que empresas estrangeiras fechassem suas lojas de ópio em troca de chá, mas isso também falhou. Então Lin recorreu ao uso da força no enclave dos comerciantes ocidentais. Ele confiscou todos os suprimentos e ordenou o bloqueio de navios estrangeiros para que eles entregassem seu suprimento de ópio. Lin confiscou 20.283 baús de ópio (aproximadamente 1210 toneladas ou 2,66 milhões de libras).  O governo britânico respondeu enviando uma força militar para a China e, no conflito que se seguiu, a Marinha Real usou seu poder naval e de artilharia para infligir uma série de derrotas decisivas no Império Chinês,  uma tática mais tarde denominada diplomacia de canhão . Em 1842, a dinastia Qing foi forçada a assinar o Tratado de Nanquim - o primeiro do que os chineses chamaram de tratados desiguais - que  concedeu indenização e extraterritorialidade a estrangeiros na China, abriu cinco portos de tratado a comerciantes estrangeiros e cedeu a Ilha de Hong Kong ao Império Britânico.  Na China, o ano de 1849 é considerado o começo da história moderna do país.  O BRASÃO DO CONDE ERROL  O LINDO BRASÃO CINZELADO NA TAMPA MOSTRA dois homens vestidos como campônios, um com um segura um jugo de arado e outro uma espada. Sob o brasão com as armas dos CONDES DE ERROL um falcão e uma pilha de rochas. Na parte inferior o lema da família: SERVA JUGUM. Segue a seguir a história da nobreza ancestral dos Condes de Errol, família HAY: "No reinado do rei Kenneth III, por volta do ano de 980, quando os dinamarqueses invadiram a Escócia e prevaleciam na batalha de Luncarty, um paí escocês com seus dois filhos, de grande força e coragem, possuindo armas rurais, como jugo de seu arado, detiveram a fuga dos escoceses obrigando-os a reunir-se  renovando-os no ímpeto da batalha e  assim derrotaram totalmente os dinamarqueses. Conta a história que  depois que a vitória foi obtida, o velho, deitado no chão, ferido e cansado, gritou 'Hay, Hay', palavra que se tornou um sobrenome para sua posteridade ". Ele e seus filhos sendo nobilitados , receberam do rei em seu brasão de armas três escudos argentinos  para dizer que o pai e os dois filhos tinham sido, felizmente, os três escudos da Escócia, e lhes deu tanta terra quanto um falcão sobrevoa-se sem pousar num voo ininterrupto. De fato o falcão voou sem cessar percorrendo uma vasta gleba de terra mesmo sem luz do dia pousando em uma pedra iluminada que até os dias de hoje se chama Pedra do Falcão. As circunstâncias em que a história é perpetuada não apenas pelos três escudos, mas também pelos ornamentos exteriores da conquista da família de Errol; tendo em uma coroa de flores um falcão propriamente dito; para apoiantes do escudo dois homens em hábitos campestres, segurando um jugo de boi de arado sobre os ombros e o outro uma espada além do  lema serva jugum . "
  • ELEGANTE PAR DE CANDELABROS BAIXOS EM PRATA DE LEI. EXCEPCIONAL FATURA DE ESTILO IMPÉRIO. FUSTE FORMADO POR FIGURA DE DANÇARINA. ASSENTES SOBRE TRES PÉS EM GARRA. BASE DECORADA EM RELEVO COM LAURÉIS. ASSIM COMO ARREMATE SUPERIOR. EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 18,5 CM DE ALTURA
  • SUNTUOSA MOLHEIRA COM PRENTOIR INTEGRADO ESTILO NAPOLEÃO III. MARCAS PARA CIDADE DE FIRENZE. PEGA COM FEITIO DE ÁGUIA. ARREMATES COM DECORAÇÃO ESTILO MALMAISON. PEÇA ELEGANTE E DE MUITO BOA FATURA. ITÁLIA, SEC. XX. 24 CM DE COMPRIMENTO.  730 G
  • BELO JARRO EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA ITÁLIA. ESTILO ART DECO.ELEGANTE DESIGN. ITÁLIA, MEADOS DO SEC. XX. 25 CM DE ALTURA.
  • TRADIÇÃO BANDEIRISTA - RARO PAR DE CASTIÇAIS  BRASILEIROS DE TRADIÇÃO BANDEIRISTA  DO PERÍODO SETECENTISTAS . CONSTRUÍDOS EM  PRATA DE LEI BATIDA E CINZELADA.  ESTILO E ÉPOCA  DONA MARIA I. CORPO LISO. FUSTE COM  FEITIO DE BALAÚSTRE. BASE REMATADA POR DOIS ANÉIS CONCÊNTRICOS. BRASIL, SEGUNDA METADE DO SEC. XVIII. 16,5 CM DE ALTURA. NOTA: A colonização do Brasil começou de fato a partir de 1530, quando D. João III em 1534 criou o sistema das capitanias hereditárias, nomeando capitães donatários para governá-las; doando terras através das sesmarias, nomeando funcionários para as vilas que começavam a surgir, além de incentivando a ida de famílias para colonizar aquelas vastas terras. Ao mesmo tempo que os colonos fundavam vilas e formavam roçados, ainda havia o incentivo de adentrar o interior, chamado de sertão, a fim de descobrir riquezas minerais ali escondidas. A fim de contornar o problema causado pelo estabelecimento dos povoamentos somente no litoral e atraso do desenvolvimento da colônia causado por isso, em 1548, D. João III criou o Governo-Geral e nomeou o político e militar Tomé de Sousa (1503-1579) para assumir como governador-geral do Brasil. No ano de 1549 ele chegou a Capitania da Bahia onde fundou a cidade de Salvador a primeira capital do Brasil. Uma das missões de Tomé, era explorar os sertões para descobrir riquezas e mapear o interior do território colonial. Em 1553 no final de seu mandato, ele ordenou a inciativa da entrada que ficara sob o comando do espanhol Francisco Bruzo de Espinosa com o objetivo de desbravar os sertões da Bahia. A entrada que contou com centenas de integrantes, conseguira chegar ao rio São Francisco naquela ocasião, e indo até mais além deste no que viria a ser território de Minas Gerais onde fora fundada a Vila de Espinosa. A partir dessa entrada em 1554, outras entradas seriam promovidas pelo restante da colônia, incentivando os sertanistas como ficariam conhecidos estes homens, a desbravarem as terras interioranas em busca de riquezas, de se caçar indígenas para a escravidão, de montar missões religiosas para a catequização destes. Os motivos de impulsionar tais homens a desbravar os sertões atrás de riquezas minerais era o fato que eles haviam visto índios usando ouro; além dos indígenas também contarem histórias sobre minas de ouro e prata, e o fato de que em 1534, Francisco Pizarro havia conquistado o Império Inca, conseguindo para a Coroa Espanhola, dezenas de toneladas em ouro e prata, e posteriormente descobriram a localização destas minas, e muitas destas ficavam localizadas em Potosi no chamado Alto Peru que hoje é a Bolívia. Sabendo que o Brasil estava no mesmo continente que o Peru, logo embora não se soubesse exatamente a distância até elas. Em 8 de setembro de 1553, o lugar-tenente Antonio de Oliveira e Brás Cubas, ordenados por Martim Afonso de Sousa, conseguiram com sua entrada, subir a Serra do Mar e alcançaram o planalto de Piratininga, fundando a Vila de Santo André da Borda do Campo. A vila fora fundada a partir da localização do povoado que João Ramalho havia erigido anos antes. Com a fundação da vila, Antonio de Oliveira, mudou-se para lá com sua esposa D. Genebra Leitão e o restante da família, além de levarem consigo, outras famílias vindas das vilas de São Vicente e Santos. E no ano seguinte os jesuítas padre Manuel da Nóbrega e o irmão José de Anchieta, junto com outros jesuítas, bandeirantes e o apoio do cacique Tibiriça, fundaram o Colégio de São Paulo do Campo do Piratininga a 25 de janeiro de 1554. Um povoado se formou em torno do colégio jesuítico e rapidamente cresceu em pouco tempo. Em 1560, o então governador-geral Mem de Sá (1500-1572), ordenou a criação da Vila de São Paulo do Piratininga, ordenando que a população da Vila de Santo André se muda-se para a nova vila, a qual se tornaria o principal centro urbano do planalto piratininguense, mesmo assim, a população da vila não vivia em condições prósperas. Não obstante, as vilas de São Vicente e Santos ainda eram mais prósperas do que São Paulo, pois essas participavam da produção e comércio do açúcar, o "ouro branco" da época. Somando-se a isso a proximidade com o mar, isso facilitava a vinda de mercadorias da África, de outros cantos da colônia e da própria metrópole. Os habitantes do planalto tinham que ir ao litoral comprar mercadorias que faltavam em suas terras (roupas, móveis, utensílios, objetos, armas, etc.). No entanto, a medida que Pernambuco, Paraíba, Bahia e Rio de Janeiro despontavam no cultivo canavieiro, a produção açucareira de São Vicente fora ofuscada, isso obrigou parte da população da capitania a procurar outro meio de subsistência. Além disso, em 1562 São Paulo sofrera um terrível ataque dos Tupinambás e outras tribos, que formavam a Confederação dos Tamoios os quais de 1554 a 1567 causaram problemas a ocupação colonial naquela região. Uma das soluções que alguns particulares encontraram, era arriscar se aventurar pelos sertões em busca das supostas minas de ouro e prata que se diziam existir no interior do continente; por outro lado, outros preferiram ir caçar os indígenas e vendê-los como escravos, pois embora São Vicente e Santos fossem portos movimentados, não recebiam tantos escravos africanos como na região norte (nesse caso norte, representa o atual nordeste, e sul o atual sudeste), logo, grande parte da mão de obra escrava da capitania, era indígena, e em alguns casos as bandeiras também vendiam índios para capitanias vizinhas. Logo, aqueles homens que haviam formados milícias para se defenderem dos ataques, decidiram organizar expedições para adentrar o sertão atrás de riquezas, de desbravar ou devassar, termo utilizado na época; e para se capturar os indígenas. As bandeiras eram criadas. A vila de São Paulo só viria a se tornar um centro importante por volta do século XVII, mesmo assim ainda se manteria como uma vila "atrasada" até o século XIX, quando começaria a se desenvolver rapidamente graças ao café. Pois embora, as bandeiras fizessem lucro, tal lucro ficava entre particulares, e após a descoberta das minas, muitos deixaram São Paulo para lá irem morar. As primeiras bandeiras eram armadas (organizadas) pelos seus próprios líderes, no entanto, com o passar do tempo, alguns homens ricos, se uniam para financiar a expedição, e não necessariamente eles participavam da bandeira, mas contratavam um homem experiente que conhece-se as matas e os costumes indígenas para liderar a expedição, então dependendo do investimento feito, comprava-se armas, equipamentos, mantimentos, medicamentos e convocava-se o restante dos membros da expedição, os quais geralmente eram homens entre os seus 15 e 35 anos, atrás de fazerem riqueza e fama; homens de coragem e força, pois a selva era implacável. Alguns bandeirantes que começaram ainda cedo sua carreira, por exemplo, foram Bartolomeu Bueno da Silva Filho (Anhanguera II) e Antônio Pires de Campo, ambos participaram de bandeiras armadas por seus pais, quando tinham apenas quatorze anos. Francisco Dias da Silva tinha dezesseis anos quando participou de sua primeira bandeira, armada por um tio seu. Outros bandeirantes dedicavam quase a vida toda as bandeiras, as quais se tornavam para eles um estilo de vida; Manuel de Campos Bicudo participou de pelo menos vinte e quatro bandeiras, Fernando Dias Paes Leme fora até o fim da vida um bandeirante, vindo a falecer durante uma bandeira, tendo na época mais de 64 anos. Domingo Jorge Velho, embora tenha se aposentado na velhice, seguiu até essa, sendo um bandeirante. Além de conter homens livres, as bandeiras também tinham como membros, "índios amansados", usando um termo da época. Tais indígenas, eram cristãos e sabiam falar português, em geral eles eram os guias da expedição, pois muitos conheciam as trilhas e rotas de viagem pelas matas, pois não existiam estradas propriamente falando; seguia-se o curso de rios, ou trilhas, que para olhos desapercebidos passariam em branco, daí a necessidade de se terem pessoas (no caso os índios) que conhecessem aquelas rotas. O fato de muitas bandeiras conterem índios é interessante, pois na literatura tradicional, se conveniou a ideia de que os bandeirantes fossem apenas brancos, mas na realidade, haviam muitos mestiços, principalmente caboclos ou mamelucos (ambos os termos designam os mestiços de branco com índio), além de haver índios puros mesmo, e em alguns casos mais raros, negros. Além disso, era comum muitos bandeirantes falarem a língua geral, língua esta que originalmente era um dialeto tupi, que com a introdução da língua portuguesa, fora misturada a este dialeto. Pelo fato de conviver muito com os indígenas, alguns bandeirantes falavam mais em língua geral do que em português.
  • ANTIGA CAIXA PARA CHÁ EM PRATA DE LEI. MARCAS DE CONTRASTE LUA E COROA. DECORADA EM UMA DAS FACES COM CENA CAMPESTRE COM PASTOR DE OVELHAS E PICK NICK. NA FACE OPOSTA REPRESENTAÇÃO CENA DE CORTE COM DANÇA E PERSONAGENS VESTIDOS A MANEIRA DO SEC. XVIII. ALEMANHA, SEC. XIX/XX.
  • PRATA DE LEI INGLESA - BELO SUGAR BASKET EM PRATA DE LEI FENESTRADA COM ALMA EM VIDRO ARTÍSTICO NA TONALIDADE AZUL ESTILO GEORGIANO. MARCAS DE CONTRASTE PARA CIDADE DE LONDRES E LETRA DATA PARA O INÍCIO DO SEC. XX. INGLATERRA, INICIO DO SEC. XX. 16 CM DE ALTURA (considerando-se a alça)NOTA: FRUIT BASKETS (Cestas de frutas) construídas em prata de lei são tipicamente inglesas e eram quase sempre referidas como cestas para bolos, entretanto eram mais comumente usadas para pão e frutas. Embora existam versões do século XVII, elas não eram comumente encontradas até cerca de 1735 em diante. Os primeiros exemplares geralmente têm alças laterais e tendem a ser consideravelmente mais pesadas do que os exemplares George III e posteriores. Cestas Sweetmeat ou SUGAR BASKET são geralmente versões menores de uma Fruit Basket do mesmo período. Esse item é ainda muito utilizado como auxiliar nos serviços de chá.
  • LINDA ALIANÇA DE BRILHANTES DE EXTRAORDINÁRIA QUALIDADE. BRANCOS, COM MUITA E SEM DEFEITO. 4 BRILHANTES COM 8 PONTOS CADA E 10 MENORES. ARO 13. 3,2 G.
  • PRATA DE LEI VITORIANA  ELEGANTE PORTA CONFEITOS COM MARCAS PARA CIDADE DE EDINBURGO NA ESCÓCIA E LETRA DATA 1885. DECORADO COM LUXURIANTES GUIRLANDAS DE FLORES EM RELEVO. FEITIO OBLONGO. PEÇA REQUINTADA E MUITO BONITA! ESCÓCIA, 18 CM DE COMPRIMENTO.
  • MURANO  BELO LUSTRE EM VIDRO ARTÍSTICO DE MURANO NA TONALIDADE ROXA DOTADO DE NOVE BRAÇOS REMATADOS POR ESPIRAIS. ITALIA, DEC. 70, 90 CM DE DIAMETRO

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