Peças para o próximo leilão

676 Itens encontrados

Página:

  • BARONESA DE ITAPURA  DONA LIBÂNIA ARANHA  TROUSSE EM MARFIM E PRATA DE LEI COM VERMEIL. TAMPA DECORADA COM RELEVO REPRESENTANDO RAMALHETE FLORAL SOBREPOSTO POR CARTELA COM INICIAIS LA. NA PARTE TRASEIRA A INSCRIÇÃO CONDESSINHA, APELIDO FAMILIAR DA TITULAR. DONA LIBÂNIA ARANHA ERA FILHA DA VISCONDESSA DE CAMPINAS DONA MARIA LUZIA DE SOUZA ARANHA E IRMÃ DO MARQUÊS DE TRÊS RIOS JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA. NOTA: O final do século XIX foi marcado pelo apogeu do ciclo cafeeiro no Brasil. A prosperidade da produção do grão rendia aos produtores status de nobreza. Em Campinas, terra dos barões do café, poder e riqueza se refletem nas moradias aristocráticas que se multiplicam pela cidade. Entre essas moradias, um luxuoso edifício em estilo renascentista italiano, situado à rua do Imperador 28 (atual Marechal Deodoro, 1099) se destacava pela exuberância dos seus 9.343metros quadrados de área. De propriedade de Joaquim Policarpo Aranha, o barão de Itapura, o palacete foi construído entre 1880 e 1883. Seus 227 cômodos eram habitados pelo barão, sua esposa dona Libânia de Sousa Aranha, os seis filhos do casal, além de um incontável número de órfãos e viúvas desamparadas que eram acolhidas pela baronesa. Os cômodos ricamente decorados com luxuosos lustres de cristal e detalhes em mármores, mosaicos e madeiras de lei ressaltam a imponência do Solar do Barão de Itapura, como é conhecido o prédio. Imponentes também são os dois leões colocados no topo do portão que ainda guardam a entrada para o Pátio dos Leões, famoso palco de festas e comemorações estudantis e, que outrora fora um bem cuidado e amplo jardim. Para o professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Wilson Ribeiro dos Santos Júnior o prédio é um importante exemplar típico da época em que as construções traduziam o enriquecimento dos barões do café. O barão de Itapura desfrutou de todo esse luxo por menos de 10 anos, tendo morrido em 1902. Com o falecimento da baronesa em 1921 o solar dos barões é herdado pela caçula e única filha do casal, dona Isolete de Souza Aranha, que ali residiu até o final da década de 1930. Além do palacete, dona Isolete também herdou dos pais o espírito generoso. Mesmo sem nunca ter se casado, vivia rodeada pela grande família que abrigava sob seus olhos. Chegou a adotar legalmente três crianças com o intuito de garantir-lhes um futuro seguro. O mais velho desses irmãos, o dentista aposentado Antônio Galvão foi o último membro da família a nascer nas dependências do casarão, em 1935 e, lá residiu por cerca de dois anos, época em que dona Isolete alugou o edifício para a Arquidiocese de Campinas e a casa passou a ser habitado pelas Irmãs Missionárias de Jesus Crucificado. A filha do barão, Iaiá, como era carinhosamente tratada pelos mais próximos, e sua família se mudaram para uma casa na Francisco Glicério vizinha do casarão. Por conta disso Galvão, o filho preferido de dona Isolete, ainda se lembra das peripécias de infância que aprontava no quintal das freiras, onde haviam 48 jabuticabeiras. Me lembro de uma vez que disparei um tiro de espingarda da janela de casa. (risos). Só sei que era freira pulando das jabuticabeiras e correndo para todos os lados, divertiu-se Galvão. Em 1941 o prédio passa a abrigar a Faculdade de Ciências, Filosofia e Letras, um dos braços das Faculdades Campineiras e embrião da PUC-Campinas. Apenas em 1952 o edifício é definitivamente transferido para a Arquidiocese de Campinas por meio de uma venda, com valor simbólico feita por dona Isolete. Essa transferência de propriedade foi feita em virtude de uma promessa feita por Iaiá a Nossa Senhora Aparecida, contou o queridinho de dona Isolete. Obra do engenheiro Luis Pucci, o palacete passou por algumas modificações na construção original, com o fechamento e cobertura de dois terraços laterais no andar superior, além de reparos e adaptações para abrigar funções educativas. Apesar das modificações, o projeto original do interior do casarão sofreu poucas intervenções, por isso o prédio é uma valiosa fonte de estudos na área de restauros, destacou Santos Júnior. Os 2.400 metros quadrados de área construída  que compreendem o casarão, duas casas anexas e o portal Pátio dos Leões  foram tombados pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arquitetônico e Turístico (Condephat), em 1983, e pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural de Campinas (Condepacc), em 1988. Atualmente, juntamente com o prédio de letras, o casarão compõe o campus central da Universidade e abriga o curso de Direito, do Centro de Ciências Humanas (CCH) além dos cursos de Ciências da Informação e Pedagogia, do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA). As atividades letivas no local têm previsão para se encerrar até 2008, quando os cursos que ainda estão lá devem ser transferidos para o Campus I. (https://dupaulino.wordpress.com/2011/01/27/solar-do-barao-de-itapura/)
  • BARÃO DE ITACURUÇÁ MANOEL MIGUEL MARTINS O GRANDE ARREMATANTE DOS LEILÕES IMPERIAIS APÓS A PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA. MAGNIFICO PRATO PARA DOCE EM PORCELANA COM EXUBERANTE BORDA EM AZUL REMATADA EM OURO COM CACHOS DE UVAS E PARRAS. PALMÁCEAS RELEVADAS COMPLETAM A DECORAÇÃO. CALDEIRA COM LUXURIANTE DECORAÇÃO FLORAL. MARCAS DA CASA COMERCIALB WALLERSTEIN & CIA IMPORTADORA DO RIO DE JANEIRO. REPRODUZIDO NA PAGINA 274 DO LIVRO LOUÇA DA ARISTOCRACIA NO BRASIL DE JENNY DREYFUS E NA PAGINA 44 DO LIVRO LOUÇA HISTÓRICA MUSEU DE ARTE DA BAHIA. FRANÇA, 20 CM DE DIAMETRO. NOTA: Manoel Miguel Martins Barão de Itacurussá, nasceu em10 de novembro de 1831 em Sant'Ana do Itacurusá e faleceu em 01 de janeiro de 1911, filho deJoão Martins e de Gertrudes Margarida. Casou em09 de março de 1867, no Rio de Janeiro, com Jerônyma Eliza de Mesquita, Baronesa de Itacurusá nascida em02 de junho de1851 no Rio de Janeiro/RJ e batizada na Igreja de Santa Rita, e falecida em 24 de setembro de 1917, filha de Jerônymo José de Mesquita Conde de Mesquita e de Elisa Maria de Amorim. Casaram-se em 09 de março de 1867 (portanto Jerônima estava com 16 anos de idade) na Igreja de S. Francisco Xavier. Título nobiliárquico de Barão de Itacurussá outorgado , em 25 de março de 1888, a Manuel Miguel Martins era um título de origem toponímica. Ilha e povoação do Estado do Rio de Janeiro, lugar de onde era natural este titular. Foi um homem riquíssimo, proprietário de terras e capitalista do Rio de Janeiro. Sua esposa a baronesa Jerônima Elisa de Mesquita Martins, era filha do conde de Mesquita e neta do marquês de Bomfim. O Barão foi o grande comprador do Leilão do Paço Imperial, onde além de muitas preciosidades, adquiriu todo o serviço de porcelana do casamento de D. Pedro I e D. Amélia de Leuchtemburg.
  • REI LOUIS PHILIPPE - SÉVRES 1846 CHATEAU DES TULLERIES SERVIÇO REAL CONHECIDO COMO SERVIÇO AZUL CELESTE - BELO PRATO EM PORCELANA DE MANUFATURA SÉVRES, DECORADO COM IMPONENTE MONOGRAMA COROADO EMOLDURADO POR LOUROS COM AS INICIAIS LP DO REI LOUIS PHILIPPE DA FRANÇA. O MONOGRAMA É ALADO POR FIGURAS DE PUCCI. BORDAS COM PARRAS EM OURO SUCEDIDO POR LARGO BARRADO NA TONALIDADE AZUL DELIMITADO POR FRISOS DOURADOS. SOB A BASE MONOGRAMA COROADO DO REI, MARCAS DO FABRICANTE SÉVRES E AS INSCRIÇÕES CHATEAU DES TULLERIES (PALÁCIO DAS TULHERIAS). LOUIS PHILIPPE VEIO A SER O AVÔ DO CONDE DEU, PRINCIPE CONSORTE IMPERIAL BRASILEIRO, MARIDO DA PRINCESA ISABEL. FRANÇA, SEC. XIX. 25 CM DE DIAMETRO.NOTA: Louis Philippe detém a distinção única de ser o último Rei da França. Sua vida foi pontuada por intrigas, revolução, poder e exílio através de um dos períodos mais tumultuados e obscuros da história política francesa. Embora de origem nobre, apoio a Revolução Francesa servindo inclusive no exército republicano como General. Com a conturbação do movimento revolucionário, temendo por sua vida impôs a si um exílio nos EUA que perdurou por anos. Mas o destino finalmente começou a sorrir para a família Orléans. Após a abdicação forçada do imperador francês Napoleão Bonaparte em 1815 e a posterior restauração dos Bourbons, Luís Filipe então conhecido como Louis Philippe III, duque de Orléans voltou para a França, seu primo foi coroado Rei Luís XVIII da França. Ao mesmo tempo em que conseguiu conciliar os ramos Orleans e Bourbon da família na corte, Louis Philippe ainda ficou ao lado da oposição liberal. Em julho 1830 uma outra revolução expulsou o rei Carlos X. O Governo francês, em seguida, principalmente por causa de suas crenças liberais e popularidade pública, proclamou Louis Philippe como Rei de França. Seu governo procedeu de forma despretensiosa e evitou a pompa e gastos extravagantes de seus antecessores. Mas durante o seu reinado as condições das classes trabalhadoras e deteriorou a diferença de renda entre ricos e pobres alargou-se consideravelmente. Uma crise econômica em 1847 levou a uma nova revolução em fevereiro o que obrigou Louis Philippe a abdicar e buscar exílio na Inglaterra sob a "proteção" da rainha Victoria. Louis Philippe morreu em Claremont Surrey em 26 de Agosto de 1850. O rei Louis Phillipe era avô do Conde DEu: Luís Filipe Maria Fernando Gastão, conde d'Eu (Louis Philippe Marie Ferdinand Gaston; Neuilly-sur-Seine, 28 de abril de 1842 Oceano Atlântico, 28 de agosto de 1922), foi o conde d'Eu. Gastão renunciou aos seus direitos à linha de sucessão ao trono francês em 1864, quando do seu casamento. Tornou-se príncipe imperial consorte do Brasil por seu casamento com a última princesa imperial de fato, D. Isabel Cristina Leopoldina de Bragança, filha do último imperador do Brasil, Dom Pedro II. Faleceu quando voltava ao Brasil para celebrar o centenário da independência brasileira do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, em 1922.
  • REI LOUIS PHILIPPE - SÉVRES 1846 CHATEAU DES TULLERIES SERVIÇO REAL CONHECIDO COMO SERVIÇO DOS QUERUBINS - BELO PRATO EM PORCELANA DE MANUFATURA SÉVRES, DECORADO COM IMPONENTE MONOGRAMA COROADO EMOLDURADO POR LOUROS COM AS INICIAIS LP DO REI LOUIS PHILIPPE DA FRANÇA. O MONOGRAMA É ALADO POR FIGURAS DE PUCCI. BORDAS COM PARRAS EM OURO SUCEDIDO POR LARGO BARRADO NA TONALIDADE AZUL COBALTO DELIMITADO POR FRISOS DOURADOS. SOB A BASE MONOGRAMA COROADO DO REI, MARCAS DO FABRICANTE SÉVRES E AS INSCRIÇÕES CHATEAU DES TULLERIES (PALÁCIO DAS TULHERIAS). LOUIS PHILIPPE VEIO A SER O AVÔ DO CONDE DEU, PRINCIPE CONSORTE IMPERIAL BRASILEIRO, MARIDO DA PRINCESA ISABEL. FRANÇA, SEC. XIX. 25 CM DE DIAMETRO.
  • GRANDE RECIPIENTE PARA ÁGUA BENTA EM BRONZE ORMOLU COM ESMALTES DE LIMOGES E ONIX. ESTILO E ÉPOCA ART DECO. DECORADO COM MEDALHÃO COM FIGURA DE NOSSA SENHORA DA SOLEDADE. RECIPIENTE PARA ÁGUA BENTA DOTADO DE TAMPA BASCULANTE. BELISSIMA PEÇA! FRANÇA, INICIO DO SEC. XX. 35 CM DE ALTURA
  • REI LOUIS PHILIPPE - SÉVRES 1846 CHATEAU DE BISY - SERVIÇO FOLHAS DE PARRAS - BELO PRATO EM PORCELANA DE MANUFATURA SÉVRES, DECORADO COM IMPONENTE MONOGRAMA COROADO EMOLDURADO POR LOUROS COM AS INICIAIS LP DO REI LOUIS PHILIPPE DA FRANÇA. BORDAS COM PARRAS EM OURO. SOB A BASE MONOGRAMA COROADO DO REI, MARCAS DO FABRICANTE SÉVRES E AS INSCRIÇÕES CHATEAU DE BIZY. LOUIS PHILIPPE VEIO A SER O AVÔ DO CONDE DEU, PRINCIPE CONSORTE IMPERIAL BRASILEIRO, MARIDO DA PRINCESA ISABEL. FRANÇA, SEC. XIX. 24 CM DE DIAMETRO.
  • NAPOLEÃO III -  SÉVRES - RAINGO HONORE PARIS  PRATO EM PORCELANA DA MANUFATURA DE SÉVRES COM DECORAÇÃO DO ATTELIER DE RAINGO HONORE PARIS. DECORADO COM MONOGRAMA N COROADO EM OURO. BORDA COM FRISO TAMBEM EM OURO. PERTENCEU AO SERVIÇO DE NAPOLEÃO III. FRANÇA, SEC. XIX. 24 CM DE DIAMETRO
  • RÚSSIA IMPERIAL  CÁLICE EM PRATA DE LEI COM DECORAÇÃO EM ESMALTES. MARCAS DE CONTRASTE 84 zolotiniky instituída pelo CZAR NICOLAU II. INTERIOR EM VERMEIL. RÚSSIA,  SEC. XIX/XX. 17 X 11,5 CM DE DIAMETRO
  • FABERGÉ -  JOALHEIRO DOS CZARES RUSSOS -  XÍCARA EM PRATA DE LEI DECORADA COM ESMALTES. MARCAS DE CONTRASTE 84 ZOLOTINIKY  PARA CIDADE DE MOSCOU, INSTITUÍDA PELO CZAR NICOLAU II. TAMBÉM MARCAS DO JOALHEIRO CARL FABERGÉ PARA  O FINAL DO SEC. XIX. INTERIOR EM VERMEIL.  RÚSSIA,  SEC. XIX/XX. 7 X 9  CM
  • BELO PAR DE CASTIÇAIS EM PRATA DE LEI DECORADO COM ELEGANTE DECORAÇÃO FLORAL. ASSENTE SOBRE QUATRO PÉS EM GARRA. BRASIL, SEC. XIX. 25 CM DE ALTURA
  • SUNTUOSO BRACELETE EM OURO BRANCO E AMARELO TEOR 23K. DELICADO TRABALHO COM GREGAS CONHECIDAS COMO GREGA VERSACE TRASPASADA POR ESTRUTURA HELICOIDAL. BELLISSIMO TRABALHO! EM ESTADO DE NOVO, ACONDICIONADO EM SEU ESTOJO ORIGINAL. DUBAI, 19,1 CM DE COMPRIMENTO. 6 CM DE LARGURA (DIAMETRO). 39,4G
  • BELA PINHA EM OPALINA NA TONALIDADE VERDE COM BASE EM BRONZE. FRANÇA, SEC. XIX. 19 CM DE ALTURA
  • BELA PINHA EM OPALINA NA TONALIDADE VERDE COM BASE EM BRONZE. FRANÇA, SEC. XIX. 19 CM DE ALTURA
  • BELO PAR DE PINHAS EM CRISTAL DOUBLE COUCHE CEREJA E TRANSLÚCIDO COM LAPIDAÇÃO CORDIAL CROWN. ASSENTES SOBRE BASE EM BRONZE. FRANÇA, SEC. XIX/XX. 29 CM DE ALTURA
  • GRANDE PINHA EM VIDRO ARTÍSTICO. DECORADA COM ESMALTES NA TONALIDADE AZUL. EUROPA, SEC. XX. 36 CM DE ALTURA
  • TINTEIRO EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DE LONDRES E LETRA DATA PARA O INICIO DO SEC. XX. DOTADO DE DOIS FRASCOS EM CRISTAL COM GUARNIÇÃO EM PRATA DE LEI. ELEVADO SOBRE QUATRO PÉS. INGLATERRA, INICIO DO SEC. XX. 22 CM DE LARGURA.
  • MAGNIFICO ANEL EM OURO 18K COM FARTA CRAVAÇÃO DE BRILHANTES EM BAGUETE E LAPÍDAÇÃO DIAMANTE. ARO 21. 9,6 G
  • BACCARAT - SUNTUOSO Par de castiçais de cristal de Baccarat. MOULLE com Mangas originais lapidadas EM ROCAILLE. pingentes com contas TRANSLÚCIDAS E AZUIS. ELEGANTES E EM ÓTIMO ESTADO! França, séc. XIX. 54 cm de altura.
  • BELO BRACELETE EM OURO 18K ESTILO ART DECO. 18 CM DE COMPRIMENTO. 2 CM DE LARGURA. 31,6 G
  • GRANDE RECIPIENTE PARA ÁGUA BENTA EM BRONZE ORMOLU COM RICOS ESMALTES DE LIMOGES E ONIX. CRUZ COM CRISTOGRAMA ENTRELAÇÃO JHS (JESUS SALVADOR DOS HOMENS). RESERVATÓRIO PARA ÁGUA BENTA COM MESMAS CARACTERÍSTICAS ESTILÍSTICAS PERTINENTES AO PERÍODO  ART DECO. BELISSIMA PEÇA! FRANÇA, INICIO DO SEC. XX. 37 CM DE ALTURA

676 Itens encontrados

Página: