Peças para o próximo leilão

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  • val saint lamberT  belo centro de mesa em cristal moulle decorado com lapidação geométrica do tipo leque e bico de jaca. peça elegante e em excelente estado de conservação. marcas da manufatura bélgica, inicio do  sec. xxnota: Fundada em 1826 a manufatura Val Saint Lambert foi celebrizada por suas peças produzidas no período art nouveau e art deco. São os fornecedores oficiais dos reis da Bélgica.
  • O BRASIL E A LOUÇA DA ÍNDIA  ELDINO DA FONSECA BRANCANTE  MAGNIFICA E RARA PUBLICAÇÃO EM EDIÇÃO ESPECIAL DA TIRAGEM EM PAPEL COUCHE FORA DE COMÉRCIO NUMERADA DE 1 A 200 SENDO ESTE O EXEMPLAR DE NUMERO 139. EM GRANDE FORMATO. OBRA REFERENCIAL DA LOUÇA DE ENCOMENDA DE TITULARES, GOVERNADORES, CAPITÃES GENERAIS, VICE REIS, REI DOM JOÃO VI, DOM PEDRO I E DONA MARIA II. ILUSTRADA COM EXCELENTE ENCADERNAÇÃO. BRASIL, 1950. 420 PAGINAS. 37 CM DE COMPRIMENTO
  • ANTIGAS FAZENDAS DO RIO GRANDE DO SUL  LOURDES NORONHA PINTO  RICAMENTE ILUSTRADO E COM IMPORTANTES REFERENCIAIS HISTÓRICOS. EXCELENTE ESTADO. 1989. 209 PAGINAS. 29 CM DE COMPRIMENTO
  • FAZENDAS PAULISTAS DO CICLO DO CAFÉ  CANDIDA MARIA DE ARRUDA BOTELHO - PUBLICAÇÃO FARTAMENTE ILUSTRADA COM REFERENCIAS  SOBRE AS MAIS IMPORTANTES FAZENDAS DO CICLO DO CAFÉ NO ESTADO DE SÃO PAULO (SEC. XVIII E XIX). 1990  203 P. 24 CM DE COMPRIMENTO
  • SALVA EM PRATA DE LEI ESTILO DONA MARIA I. CONTRASTE 10 DINHEIROS PARA CIDADE DO RIO DE JANEIRO E PRATEIRO JOSÉ MARIA SOARES. ATIVO EM 1855 (MOTINHO PAG. 363 BR- 55). PLANO DECORADO COM BELOS GUILLOCHES FORMADOS EM CINCO ANÉIS CONCÊNTRICOS. ELEVADA SOBRE TRÊS PÉS EM GARRA REMATADOS POR FLORES. BRASIL, MEADOS DO SEC. XIX. 17 CM DE DIAMETRO
  • MADONA COM MENINO JESUS  LINDO RECIPIENTE PARA ÁGUA BENTA EM ESMALTE VÍTREO SOBRE COBRE. MOLDURA EM MADEIRA DE JACARANDÁ COM APLICAÇÃO E ENFEITES EM PRATA DE LEI COM CONTRASTE JAVALI PRIMEIRO TÍTULO PARA A SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. RESPLENDORES EM OURO. Recipiente da água benta com alma em vidro artístico na tonalidade azul.  TRABALHO DE EXTRAORDINARIA QUALIDADE DO PERIODO DE MAIOR PRESTÍGIO DESSES OURIVES QUANDO FORAM NOMEADOS JOALHEIROS DA CASA IMPERIAL BRASILEIRA E JOALHEREIROS DA COROA DE PORTUGAL.. PEÇA MAGNIFICA! PORTUGAL, SEC. XIX. 23 CM DE ALTURA. NOTA: As origens da ourivesaria Leitão remontam a 1822, quando José Pinto Leitão se estabeleceu como ourives do ouro e abriu a tradicional loja-oficina, na Rua das Flores, arruamento que congregava os ourives que trabalhavam o nobre metal, na cidade do Porto. O trabalho era executado à vista dos clientes e a produção consistia, sobretudo, em peças de joalharia de cariz popular, na qual predominava o uso da filigrana. Os filhos do fundador continuaram a atividade e adoptaram a designação Leitão & Irmão. No panorama da produção nacional a casa conquistou um estatuto de destaque em relação às suas congéneres, a de José Rosas e a de Reis & Filhos. A capacidade técnica dos seus artífices e a qualidade das suas criações foram publicamente reconhecidas em 1873 quando D. Pedro II, Imperador do Brasil, concedeu à Leitão & Irmão o prestigiado título de Ourives da Casa Imperial do Brasil. Em 1877, os irmãos Leitão abriram uma luxuosa filial em Lisboa e empreenderam o ambicioso projeto artístico de restaurar as grandes tradições da ourivesaria e joalharia, inspiradas nas raízes populares portuguesas. Fizeram-no dentro do espírito historicista que guiou as criações das oficinas de ourives nacionais de então contribuindo, assim, de forma determinante para a renovação operada no campo da ourivesaria na segunda metade do século XIX. Em 1887, o rei D. Luís distinguiu a Leitão & Irmão com a honrosa nomeação de Joalheiros da Coroa. Esse titulo veio do reconhecimento dado pelo rei D. Luís como forma de agradecer a produção da peça que Portugal deu ao Vaticano por ocasião do jubileu do papa Leão XIII. O cálice do jubileu, com uma patena, está exposto no Tesouro do Vaticano, dizendo que é um presente do rei D. Luís. Intensificou-se a partir de então uma relação que já vinha sendo cultivada de parte a parte. Entre os seus mais importantes clientes a casa Leitão contava ainda com membros da aristocracia e da alta burguesia comercial e industrial. A rainha D. Maria Pia, porventura mais do que o rei D. Luís, foi uma das suas mais entusiastas e fiéis clientes. Foi também à casa Leitão & Irmão que os monarcas recorreram com frequência para presentear familiares, amigos e personalidades. D. Maria Pia, de reconhecido gosto pelas artes e carácter empreendedor teve um papel determinante na aquisição de inúmeros objetos utilitários e decorativos, em prata e ouro, que enriqueceram significativamente o Paço da Ajuda. São, na sua maioria, objetos de grande requinte e sobriedade aqui apresentados, pela primeira vez, numa visão de conjunto, reveladores da preferência da soberana pela estética do neo-rocaille.
  • DIMPLE  US HALF GALLON  1,89 LITROS. LACRADO NA CAIXA.
  • BELA CAIXA EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA ALEMANHA, FINAL DO SEC. XIX, CONTRASTE LUA E COROA. DECORADA EM RELEVO COM FIGURAS DE PUCCI COLHENDO FRUTOS EM UMA ÁRVORE.
  • PAR DE ELEGANTES CASTIÇAIS BAIXOS EM PRATA DE LEI COM MARCAS DE CONTRASTE 10 DINHEIROS E PRATEIRO JC. ASSENTE SOBRE QUATRO PES EM MAGNIFICAS GARRAS. FUSTE TORNEADO. REMATADO POR GUILLOCHES.PEÇAS MUITO BONITAS GERALMENTE EMPREGADAS PARA USO EM ORATÓRIOS. BRASIL, MEADOS DO SEC. XIX. 15 CM DE ALTURA
  • BELO PALITEIRO EM PRATA DE LEI REPRESENTANDO O DEUS CUPIDO. FUSTE COM FEITIO DE BALAUSTRE COM DUAS CABEÇAS DE LEÃO MORDENTES DE ARGOLAS. ASSENTE SOBRE BASE FENESTRADA FINALIDADA SOBRE QUATRO PÉS EM GARRA. RARO PALITEIRO OITOCENTISTA BRASILEIRO DA SÉRIE DE DEUSES MITOLOGICOS. BRASIL, MEADOS DO SEC. XIX. 14 CM DE ALTURA
  • BELO PALITEIRO EM PRATA DE LEI ESTILO E ÉPOCA ART NOUVEAU REPRESENTANDO PIERROT QUE SEGURA GRANDE LEQUE. BASE CINZELADA ACENTE SOBRE QUATRO PÉS. PORTUGAL, INICIO DO SEC. XX. 17 CM DE ALTURA
  • LINDO PALITEIRO EM PRATA DE LEI DECORADO COM PÊRA COM RAMAGENS ONDE POUSA BELO PÁSSARO. REMATADA POR BELOS GUILLOCHES FORMANDO AS PENAS DO PÁSSARO, NERVURAS FOLIARES, RAMAGENS DA ÁRVORE E ANÉIS CONCÊNTRICOS NA BASE. ELEVADO SOBRE TRÊS PÉS EM GARRA. BRASIL, SEC. XIX. 22 CM DE ALTURA
  • BELO PALITEIRO EM PRATA DE LEI COM FEITIO DE CAVALHEIRO VESTIDO A MODA DO SEC. XVIII COM BICÓRNIO CASACA, SEGURANDO BOUQUET DE FLORES. BASE COM FLORES RELEVADAS, ASSENTE SOBRE TRES PÉS EM GARRA. PORTUGAL, INICIO DO SEC. XX. 19 CM DE ALTURA
  • BACCARAT  BELO FLOREIRO EM CRISTAL ROXO E TRANSLÚCIDO. LAPIDAÇÃO CORDIAL CROWN FORMADA POR SULCOS E FIGURAS GEOMÉTRICAS. FEITIO DE BOWL. FRANÇA, INICIO DO SEC. XX. 19 X 21 CM
  • GRANDE E BELO Cálice e patena EM prata DE LEI BATIDA, repuxada E cinzelada. corpo LISO, FUSTE COM FEITIO DE BALAUSTRE; base circular. Brasil, séc. XIX. 26 cm de altura
  • GRANDE RECIPIENTE PARA ÁGUA BENTA EM BRONZE ORMOLU E ONIX. ESTILO E ÉPOCA ART DECO. DECORADO COM MEDALHÃO EM BRONZE COM IMAGEM RELEVADA DE CRISTO. RECIPIENTE PARA ÁGUA BENTA DOTADO DE TAMPA BASCULANTE. BELISSIMA PEÇA! FRANÇA, INICIO DO SEC. XX. 33 CM DE ALTURA.NOTA: O uso de capsulas de água benta era amplamente disseminado nas residências da Europa e do Brasil do sec. XIX. Esse costume se repetia desde as casas mais abastadas até as mais humildes, variava apenas o formato e a riqueza com que eram confeccionados de acordo com as posses do devoto. Os preceitos nesse sentido recomendavam o uso e orientavam: Em casa, o lugar próprio da pia da água benta é o quarto de dormir, ao lado da cama. É ali, com efeito, que o cristão adormece, depois dos rudes trabalhos e fadigas do dia; é ali que acorda, com novas forças para servir a Deus com mais constância. Mas não de esquecer também que é ali que o inimigo incansável, justamente chamado na Sagrada Escritura (Carta de S. Pedro, cap. 5) leão sempre a rugir: tanquam leo rugiens circuit quaerens quem devoret, procura perturbá-lo com seus ataques noturnos e surpreender o seu último suspiro. Todos tenham, pois, em casa à cabeceira da cama, uma porção de água benta, numa cápsula tão elegante e bela quanto possível para deste modo afugentar o inimigo da salvação e atraírem as bênçãos de Deus.
  • Belissima porta de sacrário em madeira entalhada em relevo com custódia sustentada por cabeça de anjo. Portugal, sec. Xvii/xviii. 29 cm de altura
  • BARAO DE MAMBUCABA  JOSÉ LUIZ GOMES - BELA SALVA EM PRATA DE LEI ESTILO DONA MARIA I. BORDA DECORADA COM PEROLADOS. PLANO TEM BELOS GUILLOCHES COM COROA DE BARÃO COM GRANDEZA CERCADA PELAS INSCRIÇOES CURUSÚ, SANTA MARIA, PONTE ALTA NOME DAS TRÊS PROPRIEDADES RURAIS DO BARÃO. ELEVADA SOBRE  TRÊS PÉS.  BRASIL, SEC. XIX. 15 CM DE DIAMETRO.NOTA: José Luís Gomes, primeiro e únicoBarão de Mambucaba, (c.1791-Piraí,30 de janeirode1855) foi umfazendeiroepolíticobrasileiro.  Era filho do português Francisco Luís Gomes (irmão do escritor Pe. Dr. Alexandre Caetano Gomes) e de Ana Margarida de Jesus de Sousa Breves, neto materno de Antônio de Sousa Breves. Era tio da Baronesa de Piraí,Cecília Pimenta de Almeida Frazão de Sousa Breves, e do ComendadorJoaquim José de Souza Breves, fazendeiros decafé. Foi casado pela primeira vez com Mariana Rodrigues Dias e a segunda vez com Maria Rosa da Silva. Deixou geração dos seus dois casamentos. Filho do primeiro casamento: Caetano José Gomes. Filhos do segundo casamento: Rosa Luisa Gomes (Luisinha); José Luis Gomes Junior; Francisco Luis Gomes Neto; Camilo Gomes; Ana Gomes; Dr. Antonio Gomes (médico); Emiliana Isabel Gomes (Madrinha); Rita Luisa Gomes; Joaquim Gomes; Sofia Gomes; Brasilina Gomes; Virginia Eufrosina Gomes; Helena Gomes; Maria Gomes (+ menor); José Gomes (+ menor). Foi fazendeiro emBarra do Piraí, onde era proprietário das fazendas de Santa Maria e Ponte Alta; tinha terras também no Distrito de Nossa Senhora do Rosário de Mambucaba, de onde chefe depolícia; foijuiz de pazemMangaratiba. Foivereadore presidente dacâmara municipalde Piraí, comandante Superior das 9ª e 12ª legiões daGuarda Nacional,sargento-morde milícias e depois major da extinta 2ª linha do Exército Nacional e alferes do 2º Batalhão deAngra dos Reis. Era proprietário de várias fazendas e de grande extensão de terras em Piraí, conforme Cartório do 2º ofício de justiça. Possuía propriedades em Mangaratiba (Cartório de Registro Civil do 3º Distrito de Itacuruçá). Era dono de gigantesca fazenda que ia daSerra da Bocaina, ladeando aSerra do Brejão, cortando o município deSão José do Barreiro, atravessava os contrafortes daSerra do Mar, chegando à vila deMambucabae avançando pelo município deParati. Esta fazenda foi em parte desapropriada pelo Governo Federal pelo Decreto 15.561 de12 de junhode1922. Agraciadobarão, era oficial daImperial Ordem da Rosa.
  • EDSON SOARES  - SÃO PAULO ANTIGA - ESTAÇÃO DA LUZ. GRANDE E BELO QUADRO COM LARGA MOLDURA DOURADA. SÃO PAULO, 230 X 140
  • BARÃO DE JACUÍ  FRANCISCO PEDRO BUARQUE DE ABREU  MILITAR A SERVIÇO DO GOVERNO IMPERIAL DURANTE A REVOLUÇÃO FARROUPILHA. PORTA SINETE DE VIAGEM EM PRATA DE LEI COM MARCAS DE CONTRASTE CABEÇA DE MERCÚRIO, PARA MEADOS DO SEC. XIX. TAMPA TEM PEGA BASCULANTE COM FEITIO DE ESCUDO QUE AO SER GIRADA LIBERA A TRAVA DA CAIXA PERMITINDO APERTURA DA TAMPA. EM RESERVA BRASÃO HERÁLDICO COM COROA SOBRE ASAS, MODIFICADO  DAS ARMAS DE ABREU. TAMBEM MOLDURA COM ELEMENTOS VEGETALISTAS RELEVADOS. BELOS GUILLOCUES. PEÇABELISSIMA! FRANÇA, SEC. XIX. 11 CM DE COMPRIMENTONOTA: Francisco Pedro Buarque de Abreu, primeiro e únicobarão do Jacuí, (Porto Alegre,1811 Porto Alegre,7 de julhode1891), também chamadoChico PedroouMoringue(MouringueouMuringue), foi ummilitarbrasileiro, a serviço do exército imperial durante aRevolução Farroupilha. Filho do comercianteportuguêsPedro José Gomes de Abreu e de Maria Alves de Meneses (descendente deJerônimo de Ornelas). Foi um dos mais temidos líderes legalistas, teve importante participação na resistência ao cerco de Porto Alegre pelos farrapos, tendo realizado diversas sortidas para arrembanhargadoe garantir o suprimento de alimentos.Também participou de vários combates tendo sido fundamental na conquista deCaçapava; no ataque e destruição dos estaleiros navais farroupilhas noRio Camaquã, comocapitãoem 1839; e naSurpresa dos Porongos, comocoronel, em 1844, quando cercou e destruiu a tropa deDavi Canabarro. Em outros combates como em novembro de 1841 fez 20 prisioneiros e tomou 400 cavalos dos Farroupilhas, perto de São Gabriel; em 20 de janeiro de 1842 Chico Pedro, atacado porBento Gonçalvese 300 homens, derrota-o, provocando 36 mortes, 20 prisioneiros e capturando toda a bagagem, sofrendo somente 3 mortes e 7 feridos. Com o final da Revolução Farroupilha, recebeu o título de barão e o de brigadeiro Honorário.Acostumado àguerrilha, não se acostuma à vida militar, dá baixa do exército para cuidar de sua propriedade rural. Proprietário de terras na fronteira com o Uruguai, criou uma força militar para defender os interesses dos fazendeiros brasileiros noUruguai.Enfrentando bandos uruguaios dedicados ao roubo de gado, combate as forças do coronelDiego Eugenio Lamase a divisão do generalServando Gómez.Estas lutas guerrilheiras ocorridas entre 1849 e 1850 levaram o nome deCalifórnias do Chico Pedro. Ao iniciar aGuerra do Paraguaireúne uma força decavalariapara lutar com o generalOsório. Empresário, foi loteador da vila deMontenegro,Nova  Palmeira(atualAraricá) e organizador da colônia deMaratá. Foi um dos beneméritos da construção daIgreja Nossa Senhora das Doresem Porto Alegre e da atual Igreja Matriz do Município de Araricá.

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