Peças para o próximo leilão

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  • GRANDE CUIA PARA ÁGUA DITA COCO EM PRATA DE LEI.  ELEGANTE FEITIO COM CORPO LISO. PRATA DE LEI BATIDA COM O SABOR DA BOA PRATA CIVIL BRASILEIRA DO COMEÇO DOS ANOS 800. CABO DECORADO COM ANÉIS CONCENTRICOS. BORDA E INCERSÃO COM O CABO TAMBÉM DECORADA COM ANÉIS.  A DESIGNAÇAO COCO PROVÉM DO PRIMITIVO EMPREGO DE CUIAS DE COCO PARA TIRAR ÁGUA DOS DEPÓSITOS A ESSAS CUIAS ERAM PRESAS HASTES DE MDEIRA ORNAMENTADAS COM DETALHES DE PRATA MAIS TARDE PASSARAM A SER INTEIRAMENTE EM PRATA CONSERVANDO O NOME. BRASIL, 38  CM DE COMPRIMENTO
  • GRANDE CUIA PARA ÁGUA DITA COCO EM PRATA DE LEI. ESSA MESMA PEÇA ESTÁ REPRODUZIDA NA PAGINA 192 DO LIVRO O OFICIO DA PRATA NO BRASIL E PERTENCEU A COLEÇÃO DE THAIS MELLO SILVA. LINDA DECORAÇÃO COM CABO FACETADO E COCO COM SUPERIOR DECORADO COM ELEGANTES ROCAILLES  CINZELADAS E PARTE INFERIOR É DECORADA COM GODRONS RELEVADOS. UMA VERDADEIRA JÓIA DO PERÍODO OITOCENTISTA!  A DESIGNAÇAO COCO PROVÉM DO PRIMITIVO EMPREGO DE CUIAS DE COCO PARA TIRAR ÁGUA DOS DEPÓSITOS A ESSAS CUIAS ERAM PRESAS HASTES DE MDEIRA ORNAMENTADAS COM DETALHES DE PRATA MAIS TARDE PASSARAM A SER INTEIRAMENTE EM PRATA CONSERVANDO O NOME. BRASIL, 41 CM DE COMPRIMENTO
  • SSÃO MIGUEL ARCANJO  LINDA ESCULTURA EM PRATA DE LEI REPRESENTANDO SÃO MIGUEL, VESTIDO COMO LEGIONÁRIO ROMANO,  COM SUA ESPADA DESEMBAINHADA EM UMA DAS MÃOS, ERGUIDA PARA DESFERIR GOLPE SOBRE O DEMÔNIO REPRESENTADO COMO UM DRAGÃO. NA MÃO ESQUERDA SÃO MIGUEL TRAS UM ESCUDO COM EMBLEMA DE CRUZ. SÃO MIGUEL TRAZ UMA COROA COMO ATRIBUTO DE PRÍNCIPE ENTRE OS ANJOS. EUROPA, SEC. XIX. 20 CM DE ALTURA. NOTA: Miguel é um arcanjo nas doutrinas religiosas judaicas, cristãs e islâmicas. Os católicos, anglicanos e luteranos se referem a ele como São Miguel Arcanjo. Em hebraico, Miguel significa "aquele que é similar a Deus" (o que é tradicionalmente interpretado como uma pergunta retórica: "Quem como Deus?, para a qual se espera uma resposta negativa, e que implica que "ninguém" é como Deus. Assim, Miguel é reinterpretado como um símbolo de humildade perante Deus. Na Bíblia Hebraica, Miguel é mencionado três vezes no Livro de Daniel, uma como um "grande príncipe que defende as crianças do seu povo". A ideia de Miguel como um advogado de defesa dos judeus se tornou tão prevalente que, a despeito da proibição rabínica contra se apelar aos anjos como intermediários entre Deus e seu povo, Miguel acabou tomando um lugar importante na liturgia judaica. Em Apocalipse 12:7-9, Miguel lidera os exércitos de Deus contra as forças de Satã e seus anjos e os derrota durante a guerra no céu: Houve no céu uma guerra, pelejando Miguel e seus anjos contra o dragão. O dragão e seus anjos pelejaram, e não prevaleceram; nem o seu lugar se achou mais no céu. Foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, que se chama Diabo e Satanás, aquele que engana todo o mundo; sim, foi precipitado na terra, e precipitados com ele os seus anjos. Na Epístola de Judas, Miguel é citado especificamente como "arcanjo". Os santuários cristãos em honra a Miguel começaram a aparecer no século IV, quando ele era percebido como um anjo de cura, e, com o tempo, como protetor e líder do exército de Deus contra as forças do mal. Já no século VI, a devoção a São Miguel já havia se espalhado tanto no oriente quanto no ocidente. Com o passar dos anos, as doutrinas sobre ele começaram a se diferenciar.
  • SÃO BENEDITO  LINDA ESCULTURA EM BARRO POLICROMADO COM ARREMATES EM OURO. BRASIL, SEC. XIX. 50 CM DE ALTURA.NOTA: São Benedito nasceu perto de Messina, na ilha da Sicília, Itália, no ano de 1526. Benedito significa abençoado. Seus pais foram escravos vindos da Etiópia para a Sicília. Era filho de Cristovão Manasceri e de Diana Larcan. O casal não queria ter filhos para não gerarem mais escravos. O senhor deles, sabendo disso, prometeu que, se eles tivessem um filho, daria a ele a liberdade. Assim, eles tiveram Benedito. E, como prometido, ele foi libertado pelo seu senhor ainda menino. Benedito foi educado por seus pais na fé cristã. Quando menino, cuidava das ovelhas e sempre aproveitava para rezar o Rosário, ensinado por sua mãe. Quando tinha 20 anos foi insultado por causa de sua raça. Porém, com muita calma e paciência suportou tudo. Vendo isso, o líder dos eremitas franciscanos, Frei Jerônimo Lanza, convidou-o para fazer parte da congregação. São Benedito aceitou prontamente, vendeu tudo o que tinha e se tornou um eremita franciscano, ficando com eles por volta de 5 anos. O Papa Pio IV, desejando unificar a ordem franciscana, ordenou aos eremitas que se juntassem a qualquer ordem religiosa. Benedito foi para o mosteiro da Sicília, um convento em Santa Maria de Jesus. Era o convento dos franciscanos capuchinhos. Benedito entrou como irmão leigo, assumindo uma função tida como secundária: a de cozinheiro. Benedito, porém, fez da cozinha um santuário de oração e fervor. Vivia sempre alegre e com muita mansidão, conquistando a todos com sua comida saborosa e sua simpatia. Foi transferido depois para o convento de SantAna di Giuliana, ficando por 4 anos. Depois retornou para o convento de Santa Maria de Jesus, permanecendo ali até sua morte. Por causa de sua vida exemplar, trabalho, oração e ajuda a todos, Frei Benedito tornou-se um líder natural. Em 1578 foi convidado para ser o Guardião, (superior) do mosteiro, cargo que aceitou depois de muita relutância. Apesar de ser analfabeto, administrou o mosteiro com grande sucesso, seguindo com rigor os preceitos de São Francisco. Organizou os noviços, foi caridoso os padres, era o primeiro a dar exemplo nas orações e no trabalho. Todos queriam ver e tocar em São Benedito, por causa de sua fama de santidade, palavras, milagres e orações. Os escravos simpatizavam muito com ele, por ser negro, pobre e com grandes virtudes. Em torno do seu nome surgiram numerosas irmandades. São Benedito é um dos Santos mais populares no Brasil, com inúmeras paróquias por todos os lugares inspiradas em seu modelo de humildade e caridade. Grande é o numero de milagres de São Benedito, inclusive a ressurreição de dois meninos, a cura de vários cegos e surdos, a multiplicação de peixes e pães, e vários outros milagres. Alguns milagres de multiplicação de alimentos aconteceram na cozinha de São Benedito. Por isso, ele é tido carinhosamente pelo povo como o Santo Protetor da cozinha, dos cozinheiros, contra a fome e a falta de alimentos. Um dia Frei Benedito profetizou que quando morresse teria que ser enterrado às pressas para evitar problemas para seus irmãos. Depois disso, ficou gravemente doente e faleceu no dia 4 de abril de 1589, aos 65 anos de idade. E a profecia se cumpriu: quando ele faleceu uma multidão invadiu o mosteiro para vê-lo, conseguir algum objeto seu ou um pedaço de sua roupa de monge para terem como relíquia do santo pobre e humilde, causando problemas para o convento. Na hora de sua morte ele disse com muita alegria:Jesus! Jesus! Minha mãe, doce Maria! Meu Pai São Francisco! E morreu em paz. Seu corpo foi transladado para a igreja e exalava suave perfume. Exumado posteriormente, estava intacto, (incorrupto). Em 1611 seu corpo foi colocado em uma urna de cristal na igreja de Santa Maria em Palermo para visitação e permanece até os dias de hoje.
  • SÃO FRANCISCO DE PAULA  REPRODUZIDO NA PAGINA 191 DO LIVRO BARROCO ARDENTE E SINCRÉTICO DE EMANOEL ARAÚJO. RICA IMAGEM EM MADEIRA POLICROMADA E DOURADA REPRESENTANDO SÃO FRANCISCO DE PAULA. O SANTO É APRESENTADO COM UM BÁCULO E DEIRIGE O OLHAR EM DIREÇÃO AO CÉU. UM ESPLENDOROSO RESPLENDOR EM PRATA DE LEI EMOLDURA A LINDA FACE DE SÃO FRANCISCO DE PAULA. CHAMO ATENÇAO PARA A BELEZA DOS ENTALHES NA BARBA. O MOVIMENTO E O PANEJAMENTO SÃO TAMBÉM ASPECTOS A SEREM DESTACADOS. SOBRE O PEITO O ATRIBUTO CARACTERÍSTICO DO SANTO, O CHARITAS ENTRE RESPLENDOR. TODOS ESSES ELEMENTOS FAZEM DESSA ESCULTURA MAGNIFICA E DE GRANDE ERUDIÇÃO UMA SINGULAR MANIFESTAÇÃO DE FÉ E BELEZA! BRASIL, SEC. XVIII. NOTA: São Francisco de Paula nasceu na região da Calábria, Itália, numa cidade chamada Paula. Seus pais se chamavam Viena de Fuscaldo e Giácomo Daléssio. O casal tinha muita devoção a São Francisco de Assis .Por isso, os dois sempre pediam a seu santo de devoção a graça de terem um filho. O casal foi atendido em suas orações. Assim, no dia 27 de março de 1416 o filho deles nasceu e recebeu o nome de Francisco, em homenagem ao santo de Assis. Aos 12 anos, o pequeno Francisco foi levado para o Convento de São Marcos. O menino permaneceu lá durante 1 ano, mas não se sentiu tocado pelo tipo de vida que levavam lá. Assim, voltou para sua cidade. Depois disso, Francisco e seus pais fizeram uma peregrinação visitando lugares santos da Itália. Nessa viagem, ao visitar o Monte Cassino (Mosteiro fundado por São Bento), o jovem conheceu a história do patriarca São Bento e se sentiu chamado para a vida de eremita. Assim, ele pediu a seus pais que o deixassem viver isolado, numa vida de rigores, oração e penitência. Sofrendo por um lado e alegrando-se por outro, os pais de São Francisco de Paula permitiram. O jovem São Francisco de Paula passou a morar isolado numa gruta no deserto. Fazia grandes sacrifícios, orações e jejuns, aos quais ele chamava de quaresmas. Num desses momentos de profunda oração, o próprio Arcanjo São Miguellhe fez uma visita, entregando a Francisco uma espécie de ostensório, no qual se via escrita a palavra Caridade. Francisco uniu esta palavra a dois outros lemas que tinha adotado em sua vida: humildade e penitência. Daí em diante, começou a pensar na fundação de uma ordem religiosa. A inspiração foi tomando corpo em seu coração e ele decidiu pedir autorização ao Papa. O Papa concedeu. Assim, tendo somente 19 anos, começou a fundação da ordem que ele chamou de Ordem dos Mínimos. E este nome tinha um alcance muito claro em toda a filosofia de vida da nova ordem. Para poderem entrar na Ordem dos Mínimos, seria preciso tornar-se pequeno, o menor entre todos, o último, atendendo ao que disse Jesus:os últimos serão os primeiros. O nome, aliás, foi sugerido peloPapa Alexandre VI, em 1435. O Jovem São Francisco de Paula começou, então, a construir um mosteiro numa colina que ficava não muito distante de sua cidade natal, Paula. Nesse tempo, Deus lhe tinha dado o dom dos milagres. Por isso, sua fama crescia. Os habitantes de Paula vinham ajudá-lo em todas as necessidades da construção. Depois disso, a Ordem dos Mínimos cresceu. São Francisco de Paula fundou mosteiros em vários outros lugares como na Cicília, na França e na Calábria. Como o movimento que ele iniciou crescia, ele fundou também um mosteiro para mulheres que seguiam as regras da Ordem dos Mínimos. Vários milagres são relatados na história do Santo. O mais extraordinário é a ressurreição de um sobrinho seu chamado Nicolas. Ele tinha o dom da cura. Por isso, o povo o procurava incessantemente em suas enfermidades. Inúmeras curas são relatadas por sua intercessão. Além disso, ele tinha também o dom de profetizar e o dom da Palavra, que arrebatava a todos em suas pregações. São Francisco de Paula teve uma vida longa. Ao final percebendo que sua morte era iminente, reuniu os monges que estavam no mosteiro de Plessis, na França, e deu a eles as últimas instruções. Depois, pediu que rezassem juntos. Faleceu aos 91 anos. Era a sexta feira santa do ano 1507. São Francisco de Paula foi canonizado pelo Papa Leão X no ano 1519. Em 1943 foi declarado padroeiro dos marinheiros e dos casais que querem engravidar, pelo fato de ele mesmo ter sido concebido depois de muita oração de seus pais.
  • NOSSA SENHORA DA PIEDADE - LINDA E EXPRESSIVA ESCULTURA EM MADEIRA ACOMPANHADA DE SUA BASE..  CONJUNTO FORMIDÁVEL APRESENTA A LINDA VIRGEM COM FEIÇÕES  EXPRESIVAS DE SENTIMENTO ENQUANTO SEGURA EM SEUS BRAÇOS O CRISTO INERTE. PEÇAS EXCEPCIONALMENTE  BELAS! BRASIL, SEC. XIX/XX. 140 CM DE ALTURA (IMAGEM COM A COLUNA) SOMENTE A IMAGEM TEM 65 CM DE ALTURA.
  • FAUSTOSO PAR DE PALMAS EM METAL ESPESSURADO A PRATA DE GRANDES DIMENSÕES. COMPOSTAS DE RICAS JARRAS COM ALÇAS LATERAIS. AS JARRAS SÃO DECORADAS COM FOLHAS DE ACANTO E CONCHEADOS. NA PARTE SUPERIOR REMATADOS POR LAÇOS, ERGUEM-SE GRANDIOSAS PALMAS COM LINDAS FLORES, TRABALHO MAGNIFICO DE INVULGAR QUALIDADE DE EXECUÇÃO. TRATA-SE DE TRABALHO ERUDITO DE OURIVES MINEIRO DO PRINCÍPIO DO SEC. XIX. CHAMA ATENÇÃO O CONJUNTO PELA SUNTUOSIDADE, QUALIDADE E ELEGÂNCIA. PEÇAS RARAS E EM EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! BRASIL, SEC. XIX.  74  CM DE ALTURA. NOTA: As palmas são elementos decorativos dos altares empregados desde o principio da Igreja Cristã. Este costume está ligado a tradição decorativa empregada na construção do Templo de Salomão erguido quase mil anos antes do nascimento de Cristo. O livro de Reis descreve a decoração desse templo cujos elementos foram ao longo de séculos reproduzidos em parte, nas mais suntuosas construções dos templos cristãos. Algumas passagens bíblicas descrevem tais elementos: 2 Cr 3: 1-14 cf. 1 Rs 6: 1-10; 1 Rs 6: 23-28; 1 Rs 7: 15): Começou Salomão a edificar a Casa do Senhor em Jerusalém, no monte Moriá Gn 22: 2, onde Abraão ofereceu Isaque em sacrifício. Também foi onde o Senhor aparecera a Davi, seu pai, lugar que Davi tinha designado na eira de Ornã, o jebuseu cf. 1 Cr 21: 22; 1 Cr 22: 1. Começou a edificar no segundo mês, no dia segundo, no ano quarto do seu reinado O reinado de Salomão foi de 970-930 AC, portanto, iniciou a construção do templo em 966 AC. Foram estas as medidas dos alicerces que Salomão lançou para edificar a Casa de Deus: o comprimento em côvados, segundo o primitivo padrão 51,8 cm, usado para fins sacros, sessenta côvados 31 m de comprimento, e a largura, vinte 10,36 metros de largura. Em 1 Rs 6: 2 está escrito também 30 côvados de altura = 15,54 metros de altura. O pórtico ülâm diante da casa media vinte côvados no sentido da largura do Lugar Santo 10,36 metros de largura, e a altura, cento e vinte em Hebraico. Em Siríaco e na Septuaginta, a versão grega do AT, 20 côvados = 10,36 metros de altura, o que, dentro cobriu de ouro puro 1 Rs 6: 3: ... Lugar Santo, contra dez de fundo = 5,18 metros de profundidade. Também fez forrar de madeira de cipreste a sala grande o Lugar Santo = hékâl ou hekhal, que deriva do Sumério: É GAL = Casa Grande, e a cobriu de ouro puro, E GRAVOU NELA PALMAS e cadeias. Também adornou a sala de pedras preciosas; e o ouro era de Parvaim localização obscura cogita-se Iêmen. É, geralmente, um nome genérico para as regiões orientais de onde vinha ouro, como Ofir, por exemplo. Cobriu também de ouro a sala, as traves, os umbrais, as paredes e as portas; e lavrou querubins nas paredes. Fez mais o Santo dos Santos Debir, cujo comprimento, segundo a largura de sala grande, era de vinte côvados, e também a largura, de vinte 10,36 metros cúbicos um cubo perfeito; cobriu-a de ouro puro do peso de seiscentos talentos 1 talento corresponde a 34 kg, portanto, 20.400 kg. O peso dos pregos era de cinqüenta siclos de ouro (600 g.). Cobriu de ouro os cenáculos (NVI, as salas superiores). No Santo dos Santos, fez dois querubins de madeira e os cobriu de ouro. As asas estendidas, juntas, dos querubins mediam o comprimento de vinte côvados 10,36 metros; a asa de um deles, de cinco côvados 2,59 metros, tocava na asa do outro querubim. Também a asa do outro querubim era de cinco côvados 2,59 metros e tocava na outra parede; era também a outra asa igualmente de cinco côvados 2,59 metros e estava unida à asa do outro querubim. As asas destes querubins se estendiam por vinte côvados 10,36 metros; eles estavam postos em pé, e seu rosto, virado para o Santo Lugar. Também fez o véu de estofo azul, púrpura, carmesim e linho fino; e fez bordar nele querubins. Fez também diante da sala duas colunas de trinta e cinco côvados de altura 18,13 metros, as duas juntas; e o capitel, sobre cada uma, de cinco côvados 2,59 metros. Também fez cadeias, como no Santo dos Santos, e as pôs sobre as cabeças das colunas; fez também cem romãs, as quais pôs nas cadeias. Levantou as colunas diante do templo, uma à direita, e outra à esquerda; a da direita NVI, sul, chamou Jaquim, e a da esquerda NVI, norte, Boaz.
  • CONDE DE BAEPENDI  (1812-1887)   BRÁS CARNEIRO NOGUEIRA DA COSTA E GAMA  MUITO RARO PRATO RASO DO SERVIÇO DO SEGUNDO CONDE DE BAEPENDI, BRÁS CARNEIRO NOGUEIRA DA COSTA E GAMA . ERA FILHO DO MARQUÊS DE BAEPENDI E TINHA COMO IRMÃOS O BARÃO JUPARANÃ E O BARÃO DE SANTA MONICA. ERA GENRO DO CONDE DE CARAPEBUS E SEU FILHO CASOU COM UMA DAS FILHAS DOS BARÕES DE CARAPEBUS. A LOUÇA TEM MARCAS INCISAS DA MANUFATURA CF DE CHRISTIAN FISCHER, DA BOHEMIA EMPREGADAS ENTRE 1846 E 1860. BORDA TIOTADA REALÇADA EM OURO E ROSA EM TOM BLUSHING (RUBOR DE BOCHECHA). NA BORDA MONOGRAMA COM INICIAIS NGC ENTRELAÇADAS EM AZUL REALÇADAS EM OURO SOB COROA DE CONDE. O SEGUNDO CONDE DE BAEPENDI TEVE DESTACADA IMPORTÂNCIA NA POLITICA BRASILEIRA, FOI POR VÁRIAS  OCASIÕES PRESIDENTE DA CÂMARA E DO SENADO DO IMPÉRIO. TINHA PARENTESCO NA CIDADE DE CAMPINAS , ERA PRIMO DO PRIMEIRO PÁROCO DA CIDADE  DE CAMPINAS FREI ANTÔNIO DE PÁDUA TEIXEIRA E DO FUNDADOR DA CIDADE FRANCISCO BARRETO LEME.  O MUI NOBRE CONDE DE BAEPENDI RECEBEU OS TÍTULOS DE GENTIL-HOMEM DA IMPERIAL CÂMARA; FIDALGO CAVALEIRO DA CASA IMPERIAL; VISCONDE COM GRANDEZA, PELO DECRETO DE 12 DE OUTUBRO DE 1828; CONDE DE BAEPENDI, PELO DECRETO DE 2 DE DEZEMBRO DE 1858. 24,5  CM DE DIAMETRONOTA: Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama, Conde de Baependi -  (Rio das Flores, 22 de maio de 1812  12 de maio de 1887) foi um proprietário rural e político brasileiro. Foi presidente da província por Pernambuco em 1868, além de deputado provincial, deputado geral (de 1850 a 1864 e de 1869 a 1872) e senador (de 1872 a 1887) pelo Rio de Janeiro, além de presidir Câmara e Senado por diversas vezes. Filho de Manuel Jacinto Nogueira da Gama, marquês de Baependi, e de Dona Francisca Mônica Carneiro da Costa. Era irmão de Manuel Jacinto Carneiro da Costa e Gama, barão de Juparanã, e Francisco Nicolau Carneiro Nogueira da Costa e Gama, barão com honras de grandeza de Santa Mônica. Casou-se aos 22 de outubro de 1834 com sua prima Rosa Mônica Nogueira Vale da Gama, filha da Baronesa de São Mateus, com a qual teve dois filhos: Manuel Jacinto Nogueira da Gama, que se casou com Ana Pinto Neto da Cruz, filha dos primeiros barões de Carapebus, e Francisca Jacinta Nogueira da Gama, que se casou com Antônio Dias Coelho Neto dos Reis, conde de Carapebus, filho dos primeiros barões de Carapebus. Grande do Império, foi gentil-homem e fidalgo-cavaleiro. Recebeu os graus de comendador da Imperial Ordem de Cristo e de grande dignitário da Imperial Ordem da Rosa. Recebeu o viscondado com grandeza por decreto de 12 de outubro de 1828 e o condado por decreto de 2 de dezembro de 1858. O título faz referência à cidade mineira de Baependi.
  • CONDE DE BAEPENDI  (1812-1887)   BRÁS CARNEIRO NOGUEIRA DA COSTA E GAMA  MUITO RARO PRATO RASO DO SERVIÇO DO SEGUNDO CONDE DE BAEPENDI, BRÁS CARNEIRO NOGUEIRA DA COSTA E GAMA . ERA FILHO DO MARQUÊS DE BAEPENDI E TINHA COMO IRMÃOS O BARÃO JUPARANÃ E O BARÃO DE SANTA MONICA. ERA GENRO DO CONDE DE CARAPEBUS E SEU FILHO CASOU COM UMA DAS FILHAS DOS BARÕES DE CARAPEBUS. A LOUÇA TEM MARCAS INCISAS DA MANUFATURA CF DE CHRISTIAN FISCHER, DA BOHEMIA EMPREGADAS ENTRE 1846 E 1860. BORDA TIOTADA REALÇADA EM OURO E ROSA EM TOM BLUSHING (RUBOR DE BOCHECHA). NA BORDA MONOGRAMA COM INICIAIS NGC ENTRELAÇADAS EM AZUL REALÇADAS EM OURO SOB COROA DE CONDE. O SEGUNDO CONDE DE BAEPENDI TEVE DESTACADA IMPORTÂNCIA NA POLITICA BRASILEIRA, FOI POR VÁRIAS  OCASIÕES PRESIDENTE DA CÂMARA E DO SENADO DO IMPÉRIO. TINHA PARENTESCO NA CIDADE DE CAMPINAS , ERA PRIMO DO PRIMEIRO PÁROCO DA CIDADE  DE CAMPINAS FREI ANTÔNIO DE PÁDUA TEIXEIRA E DO FUNDADOR DA CIDADE FRANCISCO BARRETO LEME.  O MUI NOBRE CONDE DE BAEPENDI RECEBEU OS TÍTULOS DE GENTIL-HOMEM DA IMPERIAL CÂMARA; FIDALGO CAVALEIRO DA CASA IMPERIAL; VISCONDE COM GRANDEZA, PELO DECRETO DE 12 DE OUTUBRO DE 1828; CONDE DE BAEPENDI, PELO DECRETO DE 2 DE DEZEMBRO DE 1858. 24,5  CM DE DIAMETRONOTA: Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama, Conde de Baependi -  (Rio das Flores, 22 de maio de 1812  12 de maio de 1887) foi um proprietário rural e político brasileiro. Foi presidente da província por Pernambuco em 1868, além de deputado provincial, deputado geral (de 1850 a 1864 e de 1869 a 1872) e senador (de 1872 a 1887) pelo Rio de Janeiro, além de presidir Câmara e Senado por diversas vezes. Filho de Manuel Jacinto Nogueira da Gama, marquês de Baependi, e de Dona Francisca Mônica Carneiro da Costa. Era irmão de Manuel Jacinto Carneiro da Costa e Gama, barão de Juparanã, e Francisco Nicolau Carneiro Nogueira da Costa e Gama, barão com honras de grandeza de Santa Mônica. Casou-se aos 22 de outubro de 1834 com sua prima Rosa Mônica Nogueira Vale da Gama, filha da Baronesa de São Mateus, com a qual teve dois filhos: Manuel Jacinto Nogueira da Gama, que se casou com Ana Pinto Neto da Cruz, filha dos primeiros barões de Carapebus, e Francisca Jacinta Nogueira da Gama, que se casou com Antônio Dias Coelho Neto dos Reis, conde de Carapebus, filho dos primeiros barões de Carapebus. Grande do Império, foi gentil-homem e fidalgo-cavaleiro. Recebeu os graus de comendador da Imperial Ordem de Cristo e de grande dignitário da Imperial Ordem da Rosa. Recebeu o viscondado com grandeza por decreto de 12 de outubro de 1828 e o condado por decreto de 2 de dezembro de 1858. O título faz referência à cidade mineira de Baependi.
  • CONDE DE BAEPENDI  (1812-1887)   BRÁS CARNEIRO NOGUEIRA DA COSTA E GAMA  MUITO RARO PRATO RASO DO SERVIÇO DO SEGUNDO CONDE DE BAEPENDI, BRÁS CARNEIRO NOGUEIRA DA COSTA E GAMA . ERA FILHO DO MARQUÊS DE BAEPENDI E TINHA COMO IRMÃOS O BARÃO JUPARANÃ E O BARÃO DE SANTA MONICA. ERA GENRO DO CONDE DE CARAPEBUS E SEU FILHO CASOU COM UMA DAS FILHAS DOS BARÕES DE CARAPEBUS. A LOUÇA TEM MARCAS INCISAS DA MANUFATURA CF DE CHRISTIAN FISCHER, DA BOHEMIA EMPREGADAS ENTRE 1846 E 1860. BORDA TIOTADA REALÇADA EM OURO E ROSA EM TOM BLUSHING (RUBOR DE BOCHECHA). NA BORDA MONOGRAMA COM INICIAIS NGC ENTRELAÇADAS EM AZUL REALÇADAS EM OURO SOB COROA DE CONDE. O SEGUNDO CONDE DE BAEPENDI TEVE DESTACADA IMPORTÂNCIA NA POLITICA BRASILEIRA, FOI POR VÁRIAS  OCASIÕES PRESIDENTE DA CÂMARA E DO SENADO DO IMPÉRIO. TINHA PARENTESCO NA CIDADE DE CAMPINAS , ERA PRIMO DO PRIMEIRO PÁROCO DA CIDADE  DE CAMPINAS FREI ANTÔNIO DE PÁDUA TEIXEIRA E DO FUNDADOR DA CIDADE FRANCISCO BARRETO LEME.  O MUI NOBRE CONDE DE BAEPENDI RECEBEU OS TÍTULOS DE GENTIL-HOMEM DA IMPERIAL CÂMARA; FIDALGO CAVALEIRO DA CASA IMPERIAL; VISCONDE COM GRANDEZA, PELO DECRETO DE 12 DE OUTUBRO DE 1828; CONDE DE BAEPENDI, PELO DECRETO DE 2 DE DEZEMBRO DE 1858. 24,5  CM DE DIAMETRONOTA: Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama, Conde de Baependi -  (Rio das Flores, 22 de maio de 1812  12 de maio de 1887) foi um proprietário rural e político brasileiro. Foi presidente da província por Pernambuco em 1868, além de deputado provincial, deputado geral (de 1850 a 1864 e de 1869 a 1872) e senador (de 1872 a 1887) pelo Rio de Janeiro, além de presidir Câmara e Senado por diversas vezes. Filho de Manuel Jacinto Nogueira da Gama, marquês de Baependi, e de Dona Francisca Mônica Carneiro da Costa. Era irmão de Manuel Jacinto Carneiro da Costa e Gama, barão de Juparanã, e Francisco Nicolau Carneiro Nogueira da Costa e Gama, barão com honras de grandeza de Santa Mônica. Casou-se aos 22 de outubro de 1834 com sua prima Rosa Mônica Nogueira Vale da Gama, filha da Baronesa de São Mateus, com a qual teve dois filhos: Manuel Jacinto Nogueira da Gama, que se casou com Ana Pinto Neto da Cruz, filha dos primeiros barões de Carapebus, e Francisca Jacinta Nogueira da Gama, que se casou com Antônio Dias Coelho Neto dos Reis, conde de Carapebus, filho dos primeiros barões de Carapebus. Grande do Império, foi gentil-homem e fidalgo-cavaleiro. Recebeu os graus de comendador da Imperial Ordem de Cristo e de grande dignitário da Imperial Ordem da Rosa. Recebeu o viscondado com grandeza por decreto de 12 de outubro de 1828 e o condado por decreto de 2 de dezembro de 1858. O título faz referência à cidade mineira de Baependi.
  • CONDE DE BAEPENDI  (1812-1887)   BRÁS CARNEIRO NOGUEIRA DA COSTA E GAMA  MUITO RARO PRATO RASO DO SERVIÇO DO SEGUNDO CONDE DE BAEPENDI, BRÁS CARNEIRO NOGUEIRA DA COSTA E GAMA . ERA FILHO DO MARQUÊS DE BAEPENDI E TINHA COMO IRMÃOS O BARÃO JUPARANÃ E O BARÃO DE SANTA MONICA. ERA GENRO DO CONDE DE CARAPEBUS E SEU FILHO CASOU COM UMA DAS FILHAS DOS BARÕES DE CARAPEBUS. A LOUÇA TEM MARCAS INCISAS DA MANUFATURA CF DE CHRISTIAN FISCHER, DA BOHEMIA EMPREGADAS ENTRE 1846 E 1860. BORDA TIOTADA REALÇADA EM OURO E ROSA EM TOM BLUSHING (RUBOR DE BOCHECHA). NA BORDA MONOGRAMA COM INICIAIS NGC ENTRELAÇADAS EM AZUL REALÇADAS EM OURO SOB COROA DE CONDE. O SEGUNDO CONDE DE BAEPENDI TEVE DESTACADA IMPORTÂNCIA NA POLITICA BRASILEIRA, FOI POR VÁRIAS  OCASIÕES PRESIDENTE DA CÂMARA E DO SENADO DO IMPÉRIO. TINHA PARENTESCO NA CIDADE DE CAMPINAS , ERA PRIMO DO PRIMEIRO PÁROCO DA CIDADE  DE CAMPINAS FREI ANTÔNIO DE PÁDUA TEIXEIRA E DO FUNDADOR DA CIDADE FRANCISCO BARRETO LEME.  O MUI NOBRE CONDE DE BAEPENDI RECEBEU OS TÍTULOS DE GENTIL-HOMEM DA IMPERIAL CÂMARA; FIDALGO CAVALEIRO DA CASA IMPERIAL; VISCONDE COM GRANDEZA, PELO DECRETO DE 12 DE OUTUBRO DE 1828; CONDE DE BAEPENDI, PELO DECRETO DE 2 DE DEZEMBRO DE 1858. 24,5  CM DE DIAMETRONOTA: Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama, Conde de Baependi -  (Rio das Flores, 22 de maio de 1812  12 de maio de 1887) foi um proprietário rural e político brasileiro. Foi presidente da província por Pernambuco em 1868, além de deputado provincial, deputado geral (de 1850 a 1864 e de 1869 a 1872) e senador (de 1872 a 1887) pelo Rio de Janeiro, além de presidir Câmara e Senado por diversas vezes. Filho de Manuel Jacinto Nogueira da Gama, marquês de Baependi, e de Dona Francisca Mônica Carneiro da Costa. Era irmão de Manuel Jacinto Carneiro da Costa e Gama, barão de Juparanã, e Francisco Nicolau Carneiro Nogueira da Costa e Gama, barão com honras de grandeza de Santa Mônica. Casou-se aos 22 de outubro de 1834 com sua prima Rosa Mônica Nogueira Vale da Gama, filha da Baronesa de São Mateus, com a qual teve dois filhos: Manuel Jacinto Nogueira da Gama, que se casou com Ana Pinto Neto da Cruz, filha dos primeiros barões de Carapebus, e Francisca Jacinta Nogueira da Gama, que se casou com Antônio Dias Coelho Neto dos Reis, conde de Carapebus, filho dos primeiros barões de Carapebus. Grande do Império, foi gentil-homem e fidalgo-cavaleiro. Recebeu os graus de comendador da Imperial Ordem de Cristo e de grande dignitário da Imperial Ordem da Rosa. Recebeu o viscondado com grandeza por decreto de 12 de outubro de 1828 e o condado por decreto de 2 de dezembro de 1858. O título faz referência à cidade mineira de Baependi.
  • CALDAS DA RAINHA  BORDALO PINHEIRO  PRATO EM FAINÇA ESMALTADA E POLICROMADA COM LINDA REPRESENTAÇÃO DE GALO A CANTAR JUNTO A GALINHA COM SEUS PINTINHOS. LINDA E DELICADA PEÇA! PORTUGAL, INICIO DO SEC. XX. 28 CM DE DIAMETRO
  • CALDAS DA RAINHA - MONUMENTAL PRATO EM FAIANÇA ESMALTADA POLICROMADA REPRESENTANDO GRANDE LAGOSTA SOBRE FOLHA DE REPOLHO. MARCAS POUCO LEGÍVEIS. PORTUGAL, INICIO DO SEC. XX. 43 CM DE DIAMETRO
  • CALDAS DA RAINHA  PRATO COM MAÇAS EM RAMAGENS  LINDO PRATO EM FAIANÇA ESMALTADA EM POLICROMIA COM DECORAÇÃO REALISTICA. COM MARCAS DE JOSÉ ALVES CUNHA. PORTUGAL, INICIO DO SEC. XX. 31 CM DE DIAMETRO
  • CALDAS DA RAINHA - GRANDE PRATO DECORADO COM FIGURA DE LAGOSTA, CONCHAS, BIVALVES, PLANTAS AQUÁTICAS E FUNDO DO MAR. FAIANÇA DE CALDAS POLICROMADA, SEM MARCAS DA MANUFATURA. PORTUGAL, INICIO DO SEC. XX. 34 CM DE DIAMETRO,
  • CALDAS DA RAINHA  PRATO COM LAGOSTAS, CARANGUEJO. CONCHA E CORDA PARA ATRACAÇÃO. LINDA PEÇA, MARCADA 1904, NUMERO 39 E MARCA POUCO LEGÍVEL. FAIANÇA POLICROMADA COM EXUBERANTE DECORAÇÃO REPRESENTANDO LAGOSTAS, CARANGUEJOS, CONCHAS EM TORNO DE UMA CORDA DE ATRACAÇÃO. MUITO BOA MANUFATURA. 28 CM DE DIAMETRO
  • CALDAS DA RAINHA  PRATO COM CARANGUEJO. FAIANÇA POLICROMADA COM EXUBERANTE DECORAÇÃO REPRESENTANDO GRANDE CARANGUEJO NO FUNDO DO MAR ENTRE CONCHA COM BIVALVE, PLANTAS AQUÁTICAS E AREIA. SEM MARCAS. MUITO BOA MANUFATURA. PORTUGAL, INICIO DO SEC. XX. 25 CM DE DIAMETRO
  • JOSÉ ALVES DA CUNHA SUCESSOR (1895-1980)  FIGURA DE MOVIMENTO  ESCULTURA EM BARRO VIDRADO POLICROMADO COM MOVIMENTO.  BERNARDINO MACHADO. O BRASILEIRO QUE FOI ATÉ HOJE A ÚNICA PESSOA A OCUPAR O CARGO DE PRESIDENTE DE PORTUGAL POR DUAS VEZES NA PRIMEIRA REPÚBLICA DE PORTUIGAL. O PRESIDENTE É APRESENTADO COM CASACA E CARTOLA CUMPRIMENTANDO. MARCAS SOB A BASE DA MANUFATURA DE JOSÉ ALVES SUCESSOR  CALDAS. PORTUGAL, DEC. 20. 24 CM DE ALTURA (CASACA TEM UM PEQUENO RESTAURO NA PARTE TRASEIRA FACILMENTE ARRANJÁVEL FOI PARTICA E COLADA NA PONTA). NOTA: Nasceu no Rio de Janeiro em 28 de Março de 1851, filho de António Luís Machado Guimarães e da sua segunda esposa D. Praxedes de Sousa Guimarães. Em 1860, a família regressa definitivamente a Portugal, fixando residência em Joane, concelho de Famalicão. O pai virá a ser o 1.º barão daquela localidade. Em 1872, aquando da sua maioridade, opta pela nacionalidade portuguesa. Em 1882, casa com Elzira Dantas, filha do conselheiro Miguel Dantas Gonçalves Pereira, de quem teve dezoito filhos. Faleceu em 29 de Abril de 1944. Concluídos os estudos secundários no Porto, matriculou-se, em 1866, na Universidade de Coimbra, onde cursou Matemática e Filosofia.Em 1873, concluiu a licenciatura em Filosofia tornou-se Lente.  Em 1890 e 1894, é nomeado par do Reino pelo corpo de catedráticos da Universidade de Coimbra. Em 1892, integra o Conselho Superior de Instrução Pública. Dirigiu o Instituto Comercial e Industrial de Lisboa.Representou Portugal nas Comemorações do Tricentenário de Cristóvão Colombo, realizadas em Madrid, e nas Jornadas do Congresso Pedagógico Hispano-Luso-Americano, também realizadas naquela capital. Em 1894, foi presidente do Instituto de Coimbra. A atividade política de Bernardino Machado vai desenvolver-se segundo dois vectores principais, a sua acção no interior da Maçonaria e no desempenho de cargos públicos. No primeiro caso, inicia-se na Loja "Perseverança", em Coimbra, logo em 1874. Dentro do Grande Ocidente Lusitano irá ocupar os cargos seguintes: sua actividade política tem início em 1882, ao ser eleito deputado por Lamego.  Em 1886, é novamente eleito para o mesmo cargo, mas agora pelo círculo de Coimbra. Em 1893, faz parte do governo de Hintze Ribeiro, ocupando a pasta de ministro das Obras Públicas. A partir da implantação da República, em 5 de Outubro de 1910, é chamado para ocupar os mais altos cargos da hierarquia política do país, nomeadamente:Ministro dos Negócios Estrangeiros no Governo Provisório; Deputado à Câmara Alta até 1915; Ministro e embaixador no Brasil, desde 20 de Janeiro de 1912; Presidente do Ministério, ministro dos Negócios Estrangeiros e do Interior entre 9 de Fevereiro de 1914 e 23 de Junho do mesmo ano; Presidente do Ministério e ministro do Interior desde aquela última data até 12 de Dezembro de 1914. Ministro da Justiça interino até 22 de Julho; Presidente da República, eleito no escrutínio de 6 de Agosto de 1915. Foi deposto na sequência do movimento comandado por Sidónio Pais e expulso do país.Após a queda do sidonismo regressa em força à actividade política;Eleito senador em 1919;Presidente do Ministério e ministro do Interior entre 2 de Março de 1921 e 23 de Maio do mesmo ano; ministro da Agricultura interino, no mesmo Ministério até 4 de Maio;Presidente da República, desde 1925, na sequência da resignação de Teixeira Gomes. Não terminou o mandato que foi interrompido na sequência do movimento militar do 28 de Maio de 1926.
  • BORDALLO PINHEIRO  PETISQUEIRA TRIPLA LAGOSTA SOBRE FOLHAS DE REPOLHO  CERÂMICA BORDALO PINHEIRO  CALDAS DA RAINHA. LINDA DECORAÇÃO POLICROMADA. PORTUGAL  INICIO DO SEC. XX. 32 CM DE COMPRIMENTO
  • BUDA SUKHOTHAI  LINDA ESCULTURA EM MADEIRA REVESTIDA EM OURO APRESENTANDO BUDHA COM REPRESENTAÇÃO SUKHOTHAI. BHUDA É APRESENTADO COM VESTES NOBRES COBERTAS DE BROCADOS COM PEDRARIA. SEGURA GRACIOSAMENTE AS PONTAS DE SEU MANTO COM A MÃO ESQUERDA E COM A DIREITA APONTA OS CINCO DEDOS PARA O CHÃO.  ESSA REPRESENTAÇÃO É CONHECIDA  COMO O "BHUMISPARSHA MUDRA" QUE SIMBOLIZA A ILUMINAÇÃO DE BUDA SOB A ÁRVORE BHODI. AS MÃOS DO BUDA SÃO ARTICULADAS E COM MOVIMENTO . ELE ESTÁ ASSENTE SOBRE UMA FLOR DE LOTUS COM NUANCES EM CORAL. UMA ESCULTURA REALMENTE BONITA, MUITO ANTIGA E DE ÓTIMA QUALIDADE. FOI TRAZIDA PARA O BRASIL HÁ MAIS DE 60 ANOS.THAILANDIA, SEC. XIX. 134 CM DE  ALTURA SEM CONSIDERAR O TAMANHO DA BASE QUE FOI ACRESCIDA PARA SUA EXPOSIÇÃO.

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