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  • BERANGER (FORMA  CONJUNTO COM OS OFERTADOS NOS TRES LOTES ANTERIORES)  EXUBERANTE VITRINE EM MADEIRA COM VIDROS BIZOTADOS. . ARREMATES COM FRUTAS (MAÇAS, CEREJAS,  PERAS, UVAS). .É APRESENTADAS NA  ALMOFADA PENCASDE FRUTAS QUASE EM TAMANHO NATURAL COM GRANDE BELEZA E REALISMO PROJETANDO-SE DO PLANO. ,ENCIMADO POR LINDO FLORÃO.  EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO!  PERNAMBUCO, SEC. XIX. 84  X  200 (H) X 83 (P) CM.NOTA: este ETAGERE é um exemplar significativo do estilo Beranger, assim chamado por ter sido desenvolvido pelo marceneiro francês Julien Beranger, que em 1816 se radicou no Recife e teve seu trabalho continuado pelo filho Francisco, até 1857. Apesar da forte influência européia e de misturar elementos do Rococó e do estilo francês Império, cria uma linguagem própria pelo entalhe na madeira (em geral jacarandá) com motivos ornamentais da fauna e da flora  e pelo uso da palhinha.
  • BERANGER (FOMRA CONJUNTO COM OS OFERTADO NOS DOIS LOTES ANTERIORES)  MAGNIFICO ETAGERE EM MADEIRA COM TAMPO EM MÁRMORE CARRARA E VIDROS ACIDADOS. ARREMATES COM FRUTAS (MAÇAS, PERAS, UVAS). CONSTRUIDO EM DOIS CORPOS, O SUPERIOR COMO UM LOUCEIRO COM LINDOS VIDROS ORIGINAIS ACIDADOS DECORADOS COM GUIRLANDAS. A PARTE INFERIOR É FECHADA COM PORTAS EM CUJAS ALMOFADAS SÃO APRESENTADAS PENCAS DE FRUTAS QUASE EM TAMANHO NATURALO COM GRANDE BELEZA E REALISMO PROJETANDO-SE DO PLANO. ,DOTADO DE DUAS GAVETAS FRONTAIS COM ELEGANTE CURVATURA E ENTALHES DE LAURÉIS. ENCIMADO POR LINDO FLORÃO.  EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO!  PERNAMBUCO, SEC. XIX. 168  X  283 (H) X 75 (P) CM.NOTA: este ETAGERE é um exemplar significativo do estilo Beranger, assim chamado por ter sido desenvolvido pelo marceneiro francês Julien Beranger, que em 1816 se radicou no Recife e teve seu trabalho continuado pelo filho Francisco, até 1857. Apesar da forte influência européia e de misturar elementos do Rococó e do estilo francês Império, cria uma linguagem própria pelo entalhe na madeira (em geral jacarandá) com motivos ornamentais da fauna e da flora  e pelo uso da palhinha.
  • BERANGER (FOMRA CONJUNTO COM O OFERTADO NO LOTE ANTERIOR)  MAGNIFICO ETAGERE EM MADEIRA COM TAMPO EM MÁRMORE CARRARA E ESPELHO BIZOTADO. ARREMATES COM FRUTAS (MAÇAS). DOTADO DE DUAS GAVETAS FRONTAIS COM ELEGANTE CURVATURA E ENTALHES DE LAURÉIS. ENCIMADO POR LINDO FLORÃO.  EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO!  PERNAMBUCO, SEC. XIX. 104 X  195 (H) X 56 (P) CM.NOTA: este ETAGERE é um exemplar significativo do estilo Beranger, assim chamado por ter sido desenvolvido pelo marceneiro francês Julien Beranger, que em 1816 se radicou no Recife e teve seu trabalho continuado pelo filho Francisco, até 1857. Apesar da forte influência européia e de misturar elementos do Rococó e do estilo francês Império, cria uma linguagem própria pelo entalhe na madeira (em geral jacarandá) com motivos ornamentais da fauna e da flora  e pelo uso da palhinha.
  • BERANGER  MAGNIFICO ETAGERE EM MADEIRA COM TAMPO EM MÁRMORE CARRARA E ESPELHO BIZOTADO. PORTAS ENTALAHADAS EM RELEVO COM MUITAS FRUTAS (MAÇAS, PERAS, UVAS). DOTADO DE DUAS GAVETAS FRONTAIS COM ELEGANTE CURVATURA E ENTALHES DE LAURÉIS. ENCIMADO POR LINDO FLORÃO. OS FRUTOS EM PENCA SAO APRESENTADOS QUASE EM TAMANHO NATURAL E SE PROJETAM COM INCRIVEL REALISMO SOBRE AS ALMOFADAS DAS PORTAS.  EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO!  PERNAMBUCO, SEC. XIX. 134 (C)X  200 (H) X 65 (P) CM.NOTA: este ETAGERE é um exemplar significativo do estilo Beranger, assim chamado por ter sido desenvolvido pelo marceneiro francês Julien Beranger, que em 1816 se radicou no Recife e teve seu trabalho continuado pelo filho Francisco, até 1857. Apesar da forte influência européia e de misturar elementos do Rococó e do estilo francês Império, cria uma linguagem própria pelo entalhe na madeira (em geral jacarandá) com motivos ornamentais da fauna e da flora  e pelo uso da palhinha.
  • GUERRA DO PARAGUAI - JOURNAL ILUSTRE COM NOTICIA SOBRE A BATALHA ENTRE OS CAVELEIROS DO EXÉRCITO BRASILEIRO E A  DO URUGUAI  EM IINCUSÃO DOS AGRESSORES URUGUAIOS AO TERRITÓRIO BRASILEIRO, OCASIÃO EM QUE EM MEIO A LUTA SANGRENTA A CAVALARIA BRASLEIRA, LIDERADA PELO CONDE D'EU, SEGUNDO O PERIÓDICO FRANCES, MUITO MAIS ORGANIZADA DO QUE A URUGAUIA, RECHAÇOU FRAGOROSAMENTE OS INIMIGOS. A BATALHA ACONTECEU EM 189 DE SETEMBRO DE 1865. DESDE JUNHO DAQUELE ANO URUGUAIANA HAVIA SIDO INVADIDA E TOMADA PELAS TROPAS DO URUGUA. DATADO DE 31 DE DEZEMBRO DE 1865.
  • DOM PEDRO II - CARTA DO IMPERADOR DOM PEDRO II DIRIGIDA AO "MEU COMO IRMÃO MUITO AMADO"CARDEAL DE ANGELIS, NÚNCIO DE PORTUGAL EM RESPOSTA AOS COMPRMENTOS NATALÍCIOS ENVIADOS AO IMPERADOR. PELA PROSPERIDADE DE SUA IMPERIAL PESSOA. PALÁCIO DO RIO DE JANEIRO, 5 DE ABRIL DE 1848. COM SELO SECO DAS ARMAS IMPERIAIS E ASSINADO IMPERADOR. EM ÓTIMO ESTADO .BRASIL, PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX.
  • REVOLUÇÃO FARROUPILHA - DUQUE DE CAXIAS  CARTA DO DUQUE DE CAXIAS, ENTÃO BARÃO DE CAXIAS, DATADA DE 1844 DANDO POSSE AOS VEREADORES ELEITOS EM CAMPOS DE PEDRO FAGUNDES. NESSA ÉPOCA ENQUANTO COMBATIA OS FARRAPOS DUQUE DE CAXIAS ERA PRESIDENTE DA PROVÍNCIA DO RIO GRANDE DO SUL E COMANDANTE EM CHEFE DO EXÉRCITO NA PROVÍNCIA. NOTA: Duque de Caxias (1803-1880), conhecido como Luiz Alves de Lima e Silva foi um patrono do Exército e militar. Nasceu na Fazenda de São Paulo, na então província do Rio de Janeiro no dia 25 de agosto de 1803, faleceu na Fazenda Santa Mônica, estação de Desengano, hoje Jiparaná, Rio de Janeiro no dia 7 de maio de 1880. Com apenas 15 anos de idade ingressou na Escola Militar tornando-se alferes, realizando com brilho o curso na Escola Militar. Obteve o posto de Tenente em 1821. Tomou parte da Campanha da Bahia lutando contra as tropas portuguesas que se negavam a reconhecer a Independência do Brasil. Seguiu para Montevidéu afim de combater Lavalleja em 1825, tendo já o posto de Capitão. Sufocou a Brilada em 1832. Já no Posto de Coronel em 1839, foi incumbido de governar o Maranhão, conseguindo derrotar a Balaiada. Regressou ao Rio de Janeiro em 1841, sendo logo solicitado para combater os revoltosos da província de São Paulo, do qual foi nomeado Vice-Presidente. Conseguiu pôr termo à Guerra dos Farrapos, depois de ter sido nomeado Presidente do Rio Grande do Sul e Comandante Chefe das Forças Armadas, que operavam naquela província; Senador em 1845. Foi nomeado para a Pasta da Guerra em 1855, e Presidente do Conselho em 1862; foi promovido a Marechal Graduado no mesmo ano. Coube a Caxias um papel incomparável na vitória dos aliados, com a eclosão da Guerra do Paraguai. Demonstrou todo o seu gênio militar quando assumiu o Comando da Campanha, no afastamento de Mitre. Após importantes vitórias, cansado e doente, retirouse do campo de luta. Retornou ainda ao Senado e foi Conselheiro de Estado Extraordinário. Em 23 de Março de 1869, recebeu o título de Duque. O dia do seu nascimento foi consagrado ao dia do soldado brasileiro. Seu nome era Luiz Alves de Lima e Silva.
  • CARTA DA PRINCESA DE JOINVILLE, A PRINCESA FRANCISCA,  EM PAPEL TIMBRADO COM MONOGRAMA EM RELEVO F SOB COROA PRINCIPESCA, O MESMO MONOGRAMA EM PAPEL TIMBRADO DIRIGIDA A SUA IRMÃ A PRINCESA JANUÁRIA DO BRASIL (INRMÃS DE DOM PEDRO II  E FILHAS DE DOM PEDRO I COM A IMPERATRIZ LEOPOLDINA). VERSA A MISSIVA: NEVILLY 31 DE MAIO DE 1844. MINHA QUERIDA MANA JANUÁRIA. AINDA QUE JÁ TE ENVIEI POR ESTE NAVIO OUTRAS CARTAS NÃO QUERO DEIXAR DE TE DAR NOTÍCIAS MINHAS QUE CONTINUARÃO A SER BOAS. VOU SEMPRE PASSANDO BEM. HOJE O TEMPO ESTA LINDISSIMO FAZ MESMO CALOR. CONITNUA A CARTA FALANDO SOBRE O CASAMENTO DA PRINCESA DONA JANUARIA E QUE ESCREVEU AO MANO PEDRO (DOM PEDRO II) FAAL SOBRE SEU JARDIM E DESPEDE DIZENDO:DESTA  TUA AFETUOSA MANA FRANCISCA. NOTA: Sendo a quarta filha do imperador D. Pedro I com a imperatriz Maria Leopoldina, Francisca de Bragança foi uma princesa brasileira que, posteriormente, se casou com Francisco, Príncipe de Joinville, assumindo este novo título.Nascida no dia 2 de agosto de 1824, no Palácio de São Cristóvão, localizado no Rio de Janeiro, Francisca de Bragança teve uma juventude ao lado dos irmãos D. Pedro de Alcântara, Paula Mariana e Januária. Acredita-se, ainda, que seu nome tenha sido escolhido por seu pai, em homenagem ao rio São Francisco. Aos três anos de idade, sua mãe Maria Leopoldina veio a falecer, e Francisca passou a ser criada por D. Pedro I e sua madrasta, Amélia de Leuchtenberg. No entanto, quando tinha apenas sete anos, a princesa viu seu pai, sua irmã mais velha e sua madrasta se mudarem para Portugal. Sem os pais ao lado, Francisca e seus irmãos foram criados a base de uma educação extremamente rígida. Em 1837, conheceu o Príncipe de Joinville, chamado Francisco Fernando de Orléans. Na ocasião, o rapaz tinha acabado de desembarcar no Brasil. Durante a sua estadia, o príncipe se reuniu com o até então imperador do Brasil, D. Pedro II, que lhe apresentou a sua irmã Francisca. Em 1843, o rapaz voltou ao Brasil, casando-se com a princesa brasileira. Após a união, o casal partiu em direção a França.Conhecida como La Belle Françoise, Francisca se tornou uma das princesas mais queridas e populares da corte europeia. Durante seu processo de adaptação ao novo lar, a jovem contou, ainda, com a ajuda da Condessa de Barral, que mais tarde se tornou sua melhor amiga. Após a monarquia ser extinta na França, em 1848, a família Orléans foi enviada para o exílio em Claremont, na Inglaterra. Acredita-se que o destino da realeza só não tenha sido pior graças a Francisca.Embora morasse na Europa, a princesa manteve contato com o irmão. No entanto, ele não pode ajudá-la quando o marido foi à falência. Com dificuldades financeiras, Francisco Fernando de Orléans negociou as terras catarinenses com a Companhia Colonizadora Alemã, fato que mais tarde originou a Colônia Dona Francisca, atualmente chamada de Joinville. Engajada na política, Francisca lutou o resto de sua vida contra o avanço da república no Brasil e defendia, ainda, o combate aos republicanos e a oposição. Em 27 de março de 1898, a princesa veio a falecer, em Paris, aos 73 anos de idade.
  • CONDE DEU  CARTA DO CONDE DEU, CONSORTE DA PRINCESA ISABEL ESCRITA DE PUNHO E DIRIGIDA A UM VISCONDE TRATANDO DE NEGÓCIOS DE ESTADO. DIZ A MISSIVA: PALÁCIO ISABEL 6-5-72 MEU QUERIDO VISCONDE, Respondo a sua carta de hoje desejando que o prolongado das festas de hontem não prejudicasse sua saúde. Quanto ao Dr. Toledo não duvidados rerebe-lo logo que se apresentar e as respostas a dar-lhe é que não havendo mais thermas disponíveis só poderei obter algumas se chegarem outras de Montevidéo. Devolvo os papeis das suas propostsa que já examinei juglo que não são realizáveis a vista do privilegio concedido a Companhia Locomotora a quyal exclui o estabelecimento nessa para da cidade de outras empresas congêneres. Contamos  com sua  visita amanhã e fico sempre seu amigo de coração. Gaston.
  • BARÃO DE GUAY  RELATÓRIO FINAL DA COMISSÃO DA MARINHA ENVIADA A INGLATERRA PARA DEFINIR O SISTEMA DE ARTILHARIA DOS CANHÕES DA IMPERIAL MARINHA BRASILEIRA. COM DEDICATÓRIA ESCRITA A MÃO PARA O BARÃO DE GUAY FEITA PELO CAPITÃO TENENTE ANTONIO CORDOVIL MAURITY QUE FEZ PARTE DA COMISSÃO DE TRES MEMBROS QUE EMPREENDERAM VIAGEM TÉCNICA A MANCHESTER PARA ESTUDAR OS SISTEMAS DISPONÍVEIS. O RELATORIO E COMPOSTO POR TEXTO TECNICO E ESQUEMAS EM LITOGRAVURA. FOI ENTREGUE ME NONOVEMBRO DE 1872 LOGO APÓS O TÉRMINO DA GUERRA DO PARAGUAI QUANDO O GOVERNO IMPERIAL RESOLVEU MODERNIZAR SUAS FORÇAS ARMADAS. A CAPA FORRADA EM COURO TEM DECORAÇÃO DE GUIRLANDAS EM OURO E RESERVA POSSESSÓRIA DO BARÃO DE GUAHY SOB COROA. A DEDICTORIA ESCRITA A MÃO DIZ O SEGUINTE: AO BENEMERITO MINISTRO DA MARINHA, O ILUSTRISSIMO EXCELENTÍSSIMO SENHOR CONSELHEIRO SENADOR DO IMPÉRIO BARÃO DE GUAHY TEM A HONRA DE OFERECER O PRINCIPLA RELATOR CAPITÃO DE MAR E GUERRA JOÃO CORDOVIL MAURITY  1889. BRASIL SEC. XIX. NOTA: Joaquim Elísio Pereira Marinho, primeiro e único barão e visconde de Guaí (Salvador, 21 de janeiro de 1841  Rio de Janeiro, 13 de agosto de 1914) foi um político brasileiro. Armas do visconde de Guaí, parecida com as da família Marinho.Filho de Joaquim Pereira Marinho, conde de Pereira Marinho em Portugal, e Francisca da Piedade Oliveira; irmão de Antônio Pereira Marinho, visconde de Marinho em Portugal. Casou-se com Helena Leal.Foi deputado geral pela Bahia nas legislaturas de 1881 a 1889. Foi Ministro da Marinha de 8 de fevereiro a 7 de junho de 1889 (ver Gabinete João Alfredo). Foi diretor do Banco do Brasil e do Banco Nacional, além de presidente da Associação Comercial da Bahia, de 1870 a 1890. Agraciado barão, em 26 de abril de 1879, e visconde, em 31 de outubro de 1889.
  • BRASIL IMPÉRIO - SOCIEDADE PORTUGUESA DE VENEFICIENCI.A. RELATÓRIO DE 1878. CAPA REVESTIDA EM COURO COM ARMAS DO BRASIL EM RESERVA E LINDA MOLDURA EM OURO. BRASIL SEC. XIX.   NOTA: A Beneficência Portuguesa do Rio de Janeiro, mais conhecida como Hospital de Beneficência Portuguesa do Rio de Janeiro ou Sociedade Portuguesa de Beneficência do Rio de Janeiro GCB, é um hospital fundado em 1873 por imigrantes portugueses na cidade do Rio de Janeiro. Foi agraciada com a Grã-Cruz da Ordem de Benemerência a 21 de Agosto de 1940.Atualmente, é um hospital de referência no Rio de Janeiro.
  • BRASIL IMPÉRIO  DE JURE ET CIVITATE POR EDUARDO FERREIRA FRANÇA DEDICADO AO IMPERADOR DOM PEDRO II CLEMENTÍSSIMO E MÁXIMO IMPERADOR BRASILEIRO, 1858.  APUD BROCCKHAUSIUM. .  BELISSIMO LIVRO  ENCARDERNADO EM CETIM  E REMATADO EM OURO COM RESERVA CONTENDO BRASÃO DO IMPÉRIO DO BRASIL.TRATA-SE DE IMPORTANTE PUBLICAÇÃO, ONDE O PSCICOLOGIA  NO BRASIL TRATA SOBRE ESSA TEMÁTICA. NOTA EDUARDO FERREIRA FRANÇA  Doutorou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina de Paris em 1834 com uma tese intitula Essai sur l´influence dês aliments et des boissons sur Le moral de l´home.Além da Medicina atuou também em várias outras áreas, como Química, Literatura, Mineralogia, Filosofia e Política. Na carreira política foi deputado provincial e federal1 interessando-se especialmente pelo campo da saúde pública.França foi também um dos pioneiros no campo da psicologia no Brasil. Em 1854 publicou o livro Investigações de Psicologia. Tal livro é identificado por historiadores da psicologia como sendo um dos mais antigos das Américas.2Morreu em 11 de março de 1857, aos 47 anos, em um navio, a caminho da Europa.
  • BRASIL IMPÉRIO  DO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS FEBRES PERNICIOSAS MAIS FREQUENTES NO RIO DE JANEIRO, CHOLERA MORBO, DAS LUXAÇÕES DA EXTREMIDADE SUPERIOR DO RÁDIO E INFANTICIDIO POR OMISSÃO.  BELISSIMO LIVRO  ENCARDERNADO EM COURO E REMATADO EM OURO COM RESERVA CONTENDO BRASÃO DO IMPÉRIO DO BRASIL.  TRATA-SE DE IMPORTANTE PUBLICAÇÃO,  TESE PARA OBTENÇÃO DO GRAU APRESENTADA PELO  DR. FRANCISCO JOSÉ XAVIER APRESENTADA A FACULDADE DE  MEDICINA DO RIO DE JANEIRO EM 31 DE AGOSTO DE 1868.
  • STEINWAY & SONS  A FERRARI DOS PIANOS  FANTÁSTICO PIANO STEINWAY & SONS MODELO B. 88 TECLAS, 3 PEDAIS, CAIXA COM ACABAMENTO PRETO ACETINADO. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO, CAIXA E MECANISMO. NOTA: para os amantes da música, requinte e som de altíssima qualidade, um instrumento como o piano, já nobre por si só - produzido como uma jóia cuidadosamente elaborada tanto acústica como visualmente - traz consigo como valor agregado a magia e o privilégio de deliciar os sentidos. Tanto para quem toca, como para quem ouve. Por isso, há mais de um século, os maiores pianistas do mundo preferem expressar seu talento musical tocando os pianos STEINWAY & SONS. Essa lista inclui os gigantes da música clássica, popular e do jazz, homens e mulheres que moldaram a música universal. Quando o imigrante alemão Heinrich Engelhart Steinway, mestre marceneiro especializado em armários, fundou a empresa em um galpão alugado na Rua Varick em Manhattan, Nova York, no dia 5 de março 1853, ele já tinha fabricado 482 pianos, desde seu primeiro em 1836, produzido de forma precária na cozinha de sua casa em Seesen na Alemanha, e hoje caçados compulsivamente pelos colecionadores. Em virtude do preconceito contra os alemães, a pequena empresa foi batizada de STEINWAY & SONS. O primeiro piano produzido pela empresa, na verdade o de número 483, foi vendido para uma família americana de nome Griswold por US$ 500 e agora faz parte do acervo do renomado Metropolitan Museum of Art de Nova York. Desde oinício, o patriarca Henry impôs uma regra: os pianos seriam feitos artesanalmente, sem pressa e com as melhores matérias-primas encontradas no mercado, pois cada um deveria estar à altura dos maiores músicos, mesmo que fossem comprados por iniciantes. Os projetos revolucionários e o acabamento excepcional da STEINWAY tiveram logo seu merecido reconhecimento. A partir de 1855 os pianos da marca receberam medalhas de ouro em várias exposições nos Estados Unidos e também na Europa. O primeiro instrumento de cauda foi vendido em 1856. A partir de então, baseado em teorias científicas emergentes, ele desenvolveu o piano moderno. Durante os 40 anos seguintes Henry Steinway, juntamente com seus filhos, desenvolveu o piano moderno; a metade das 114 patentes da empresa foi desenvolvida durante aquele período. Muitas dessas invenções eram baseadas em pesquisas científicas emergentes, tais como as de teoria acústica do famoso físico Hermann Von Helmholtz. Em 1866, a empresa abriu sua primeira loja de varejo na 14th Street em Manhattan, onde havia uma sala de concertos para duas mil pessoas, que por 25 anos tornou-se o centro artístico principal de Nova York, até a fundação do Carnegie Hall em 1891. Recebeu o reconhecimento internacional na Exposição de Paris com a prestigiosa medalha Grand Gold Medal of Honor, em 1867, pela qualidade de seus projetos e de sua fabricação, sendo a primeira empresa americana na história a receber tal prêmio. Os pianos STEINWAY logo se tornaram os instrumentos preferidos pelos membros da realeza e conquistaram o respeito e admiração dos maiores pianistas do mundo. A empresa mudou-se para o Steinway Village, no Queens, Nova York, onde construiu uma cidade própria, que possuía além da fábrica e fundição, casas para os funcionários, escolas, bibliotecas, correio próprio, banhos públicos, parques e uma estrada de ferro. Com o falecimento do patriarca Henry em 1871, os filhos C.F. Theodore e William assumiram o comando da empresa. Theodore, talentoso pianista, ficou responsável pela parte técnica da fabricação dos pianos e conquistou 41 patentes para a empresa, sendo uma em 1875, pelo moderno piano de cauda concerto. Nesse mesmo ano, William inaugurou um showroom em Londres. Cinco anos mais tarde entrou em funcionamento a fábrica de Hamburgo na Alemanha e foi inaugurada a STEINWAY HAUS, loja varejista na mesma cidade; outra loja foi aberta em Berlim em 1909. Em 1972, depois de anos de batalha entre várias gerações da família Steinway, a empresa foi vendida para a CBS, que em 1995 vendeu novamente a empresa, depois de seguidos anos de prejuízos, para a Selmer, comandada por um grupo de investidores. Em 2003, para celebrar os 150 anos da mais prestigiada fabricante de pianos do mundo, a empresa chamou o estilista Karl Lagerfeld para emprestar seu talento artístico ao instrumento. O instrumento, assinado pelo famoso estilista, era todo em laca preta por fora e vermelha por dentro, e o design retangular das pernas e da caixa de música era o toque de classe de Karl. O valor do instrumento girava em torno de US$ 100 mil. Recentemente, em 2007, a empresa construiu uma verdadeira obra-prima para os ouvidos mais exigentes. Trata-se do Model D. Construído com a colaboração de Peter Lyngdorf (um dos mais famosos engenheiros da atualidade), suas caixas têm aproximadamente 2 metros e 15 centímetros de altura e levam 400 kg de alumínio na composição (um pouquinho mais que um Audi A8). A unidade central é equipada com um CD player e um centro de equalização. Os amplificadores são individuais para cada falante - cada torre tem 4 woofers de fibra de carbono de 12", 2 médios de 5" e 1 tweeter heil ribbon. O acabamento é laqueado, em preto, feito em Hamburgo, com detalhes em bronze (iguais aos dos pianos serie D, feitos no mesmo local). A central de equalização up-convert realiza todas as análises do ambiente e regula o equipamento inteiro. O resultado? A serie D da STEINWAY é a principal referencia de qualidade em pianos para salas de concerto. O estéreo recebeu o mesmo nome porque não seria lançado enquanto não se atingisse a mesma qualidade - o som de um piano D emitido pelo equipamento ou tocado ao vivo em um teatro perfeito teria que ser idêntico. O preço começa em US$ 150.000. Em 2010, a marca americana apostou em uma grande jogada de marketing ao se associar a alemã BMW, que criou uma edição especial do Série 7, chamada de Composition. A união das empresas resultou na produção de um carro potente, mas extremamente delicado e elegante. O interior foi decorado em couro merino (preto ou branco, para contrastar o exterior), que remetem ao teclado do piano; todos os acessórios e adereços do modelo receberam um bordado exclusivo com o logo da STEINWAY & SONS. A empresa costuma usar uma frase para descrever seus excepcionais e impecáveis instrumentos: Por mais de 150 anos, a STEINWAY & SONS tem feito os mais refinados pianos do mundo  e inspirado os artistas que os fazem cantar. Isto pode ser observado pela absoluta hegemonia dos pianos da marca nos grandes concertos e principais conservatórios de música do mundo inteiro.
  • PRINCESA ISABEL E CONDE DEU  PRATO PARA FRUTAS EM METAL ESPESSURADO A PRATA DA MANUFATURA CHRISTOFLE. POSSUI MEDALHÃO COM BRASÃO DAS FAMÍLIAS ORLEÃNS E BRAGANÇA SOB COROA IMPERIAL ENTRE RAMOS DE FUMO E DE CAFÉ UNIDOS POR CAPRICHADO LAÇO. B0RDA COM ANÉIS CONCENTRICOS RELEVADOS. SERVIU A RESIDÊNCIA DA PRINCESA ISABEL E DO CONDE DEU. FRANÇA, MARCAS DA MANUFATURA PARA O SEC. XIX. 23 CM DE DIAMETRO.
  • PRINCESA ISABEL E CONDE DEU  PRATO PARA FRUTAS EM METAL ESPESSURADO A PRATA DA MANUFATURA CHRISTOFLE. POSSUI MEDALHÃO COM BRASÃO DAS FAMÍLIAS ORLEÃNS E BRAGANÇA SOB COROA IMPERIAL ENTRE RAMOS DE FUMO E DE CAFÉ UNIDOS POR CAPRICHADO LAÇO. B0RDA COM ANÉIS CONCENTRICOS RELEVADOS. SERVIU A RESIDÊNCIA DA PRINCESA ISABEL E DO CONDE DEU. FRANÇA, MARCAS DA MANUFATURA PARA O SEC. XIX. 23 CM DE DIAMETRO.
  • PRINCESA ISABEL E CONDE DEU  PRATO PARA FRUTAS EM METAL ESPESSURADO A PRATA DA MANUFATURA CHRISTOFLE. POSSUI MEDALHÃO COM BRASÃO DAS FAMÍLIAS ORLEÃNS E BRAGANÇA SOB COROA IMPERIAL ENTRE RAMOS DE FUMO E DE CAFÉ UNIDOS POR CAPRICHADO LAÇO. B0RDA COM ANÉIS CONCENTRICOS RELEVADOS. SERVIU A RESIDÊNCIA DA PRINCESA ISABEL E DO CONDE DEU. FRANÇA, MARCAS DA MANUFATURA PARA O SEC. XIX. 23 CM DE DIAMETRO.NOTA: A 29 de julho de 1846, nascia Isabel Christina Leopoldina Augusta Michaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Orléans e Bragança. Era a segunda filha do Imperador D. Pedro II e da Imperatriz Teresa Cristina. Seu irmão, Afonso Pedro, herdeiro presuntivo do trono brasileiro morreria, em 1850. Isabel tornou-se assim Princesa Imperial. A perda do pequeno príncipe causou um abalo sem precedentes no regime monárquico. A irmã mais nova, Leopoldina, nasceu em 13 de julho de 1847. Esses eram tempos em que mulheres eram educadas para viver no espaço privado. Daí seu pai ter se preocupado, e muito, com a educação que lhes foi dada. Sua aia, a Condessa de Barral, figura cosmopolita e que já tinha atuado em Cortes europeias, foi encarregada de proporcionar a melhor instrução possível. Línguas estrangeiras, conhecimentos de geografia e história, artes, desenho, música, astronomia, mineralogia, botânica, enfim, uma educação preciosa. Com a entrada das princesas na puberdade, era preciso casá-las. Não sobravam candidatos, pois poucos príncipes de sangue europeu se interessavam por um império agrícola e ainda escravista.Dom Pedro II procurou um marido para Isabel e Leopoldina entre as casas reais francesas, inicialmente considerando o príncipePedro, Duque de Penthièvree filho deFrancisco, Príncipe de Joinville.A mãe dele era a princesa D.Francisca, irmã do imperador. Entretanto o Príncipe de Joinville , sugeriu seus sobrinhos os príncipes Gastão, Conde d'Eu, eLuís Augusto de Saxe-Coburgo-Gota como escolhas adequadas para as duas princesas. Os dois homens viajaram para o Brasil em agosto de 1864 a fim que os quatro pudessem se conhecer antes de qualquer acordo final ser acertado. Isabel e Leopoldina só foram informadas quando Gastão e Luís Augusto já estavam a caminho. Os dois chegaram no começo de setembro e a Princesa Isabel em suas próprias palavras "começou a sentir um terno amor" pelo conde. Gastão e Isabel e Luís Augusto e Leopoldina, ficaram noivos em 18 de setembro. No dia 15 de outubro de 1864, casaram-se a herdeira do trono do Brasil e o Conde dEu, filho do Duque de Nemours, da França. O cortejo saiu da Quinta da Boa Vista cerca de 9 horas e seguiu, sob aplausos do povo, até o Largo do Paço (atual Praça XV), onde aguardavam a Guarda Nacional e um Batalhão de Fuzileiros, em trajes de gala. As salas do Paço estavam cheias de gente. Às 10 e meia anunciaram a chegada dos noivos e os foram esperar, à porta da Catedral, as Damas e os Oficiais da Casa. A Princesa trajava um vestido de filó branco com renda de Bruxelas e uma grinalda de flores de laranjeira. O noivo, em farda de Marechal, trazia a grã-cruz do Cruzeiro, a comenda da Ordem Militar de Espanha, a comenda da Ordem da Casa de Saxe e a medalha da Campanha do Marrocos. Os noivos, ajoelhados em almofadas bordadas a ouro, ouviram as palavras cerimoniais do arcebispo da Bahia, Dom Manoel Joaquim da Silveira, e confirmaram os votos perante Igreja. Terminada a cerimônia, D. Pedro II abraçou o genro e lhe condecorou com o colar da Ordem da Rosa. Seguiram todos para o salão do Paço, onde representantes estrangeiros, altos funcionários, membros do Legislativo e da Magistratura, muitos cidadãos de várias comissões especialmente designadas para cumprimentar Suas Majestades. Às duas horas da tarde, recolheu-se a família Imperial, partindo os recém-casados do Arsenal de Marinha na galeota com destino a Petrópolis.E o povo comemorou, até altas horas o acontecimento.
  • PRINCESA ISABEL E CONDE DEU  PRATO PARA FRUTAS EM METAL ESPESSURADO A PRATA DA MANUFATURA CHRISTOFLE. POSSUI MEDALHÃO COM BRASÃO DAS FAMÍLIAS ORLEÃNS E BRAGANÇA SOB COROA IMPERIAL ENTRE RAMOS DE FUMO E DE CAFÉ UNIDOS POR CAPRICHADO LAÇO. B0RDA COM ANÉIS CONCENTRICOS RELEVADOS. SERVIU A RESIDÊNCIA DA PRINCESA ISABEL E DO CONDE DEU. FRANÇA, MARCAS DA MANUFATURA PARA O SEC. XIX. 23 CM DE DIAMETRO.NOTA: A 29 de julho de 1846, nascia Isabel Christina Leopoldina Augusta Michaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Orléans e Bragança. Era a segunda filha do Imperador D. Pedro II e da Imperatriz Teresa Cristina. Seu irmão, Afonso Pedro, herdeiro presuntivo do trono brasileiro morreria, em 1850. Isabel tornou-se assim Princesa Imperial. A perda do pequeno príncipe causou um abalo sem precedentes no regime monárquico. A irmã mais nova, Leopoldina, nasceu em 13 de julho de 1847. Esses eram tempos em que mulheres eram educadas para viver no espaço privado. Daí seu pai ter se preocupado, e muito, com a educação que lhes foi dada. Sua aia, a Condessa de Barral, figura cosmopolita e que já tinha atuado em Cortes europeias, foi encarregada de proporcionar a melhor instrução possível. Línguas estrangeiras, conhecimentos de geografia e história, artes, desenho, música, astronomia, mineralogia, botânica, enfim, uma educação preciosa. Com a entrada das princesas na puberdade, era preciso casá-las. Não sobravam candidatos, pois poucos príncipes de sangue europeu se interessavam por um império agrícola e ainda escravista.Dom Pedro II procurou um marido para Isabel e Leopoldina entre as casas reais francesas, inicialmente considerando o príncipePedro, Duque de Penthièvree filho deFrancisco, Príncipe de Joinville.A mãe dele era a princesa D.Francisca, irmã do imperador. Entretanto o Príncipe de Joinville , sugeriu seus sobrinhos os príncipes Gastão, Conde d'Eu, eLuís Augusto de Saxe-Coburgo-Gota como escolhas adequadas para as duas princesas. Os dois homens viajaram para o Brasil em agosto de 1864 a fim que os quatro pudessem se conhecer antes de qualquer acordo final ser acertado. Isabel e Leopoldina só foram informadas quando Gastão e Luís Augusto já estavam a caminho. Os dois chegaram no começo de setembro e a Princesa Isabel em suas próprias palavras "começou a sentir um terno amor" pelo conde. Gastão e Isabel e Luís Augusto e Leopoldina, ficaram noivos em 18 de setembro. No dia 15 de outubro de 1864, casaram-se a herdeira do trono do Brasil e o Conde dEu, filho do Duque de Nemours, da França. O cortejo saiu da Quinta da Boa Vista cerca de 9 horas e seguiu, sob aplausos do povo, até o Largo do Paço (atual Praça XV), onde aguardavam a Guarda Nacional e um Batalhão de Fuzileiros, em trajes de gala. As salas do Paço estavam cheias de gente. Às 10 e meia anunciaram a chegada dos noivos e os foram esperar, à porta da Catedral, as Damas e os Oficiais da Casa. A Princesa trajava um vestido de filó branco com renda de Bruxelas e uma grinalda de flores de laranjeira. O noivo, em farda de Marechal, trazia a grã-cruz do Cruzeiro, a comenda da Ordem Militar de Espanha, a comenda da Ordem da Casa de Saxe e a medalha da Campanha do Marrocos. Os noivos, ajoelhados em almofadas bordadas a ouro, ouviram as palavras cerimoniais do arcebispo da Bahia, Dom Manoel Joaquim da Silveira, e confirmaram os votos perante Igreja. Terminada a cerimônia, D. Pedro II abraçou o genro e lhe condecorou com o colar da Ordem da Rosa. Seguiram todos para o salão do Paço, onde representantes estrangeiros, altos funcionários, membros do Legislativo e da Magistratura, muitos cidadãos de várias comissões especialmente designadas para cumprimentar Suas Majestades. Às duas horas da tarde, recolheu-se a família Imperial, partindo os recém-casados do Arsenal de Marinha na galeota com destino a Petrópolis.E o povo comemorou, até altas horas o acontecimento.
  • WMF  CONTINENTAL EPERGNE EM METAL ESPESSURADO A PRATA COM E CRISTAL LAPIDADO ORIGINAL. DIFICIL DESCREVER COM PALAVRAS A MAGNFICÊNCIA DESTE  EPERGNE COM FUSTE CENTRAL COM FEITIO  DA NINFA QUELONE EM VULTO PERFEITO. A NINFA SUSTENTA ACIMA DA CABEÇA O NIVEL PRINCIPAL COM GRANDE PRATO ENCIMADO POR FLOREIRO. NOS LADOS ESQUERDO E DIREITO OS PRATOS SÃO SUSTENTADOS POR QUERUBINS ENRODILHIDOS  A SERPENTES MARINHAS SOBRE TARTARUGAS. EM TORNO DA BASE ELMENTOS CLÁSSICOS COM CARIÁTIDES ADORNADAS POR SUNTUOSAS GUIRLANDAS. PEÇA ESPETACULAR E EM CONDIÇÕES FORMIDÁVEIS! ALEMANHA, CIRCA DO ANO 1900. 82 X 73 CMNOTA: Na mitologia grega, Quelone (em grego  Khelônê, tartaruga) era uma ninfa  provavelmente uma das oréades  que foi convidada por Hermes juntamente com todos os deuses, homens e animais ao casamento de Zeus e Hera por ordem deste. Quelone recusou-se a comparecer, ficando em casa e mostrando o seu desprezo pelo casamento (ou compareceu e se comportou de forma muito impertinente e desrespeitosa no casamento). Quando Hermes percebeu sua ausência, desceu do Olimpo, despejou água na casa de Quelone (localizado às margens de um rio) com a ninfa dentro e a transformou em tartaruga, condenando-a ao silêncio eterno e a ter que carregar sua casa nas costas, como uma tartaruga ("Khelônê" significa "tartaruga" em grego, a tartaruga era o símbolo do silêncio nos tempos antigos).NOTA: A palavra epergne é tirada do francês epargne, que significa economia, e originalmente exibiu a aparência de ortografia mais anglicizada. A epergne inglesa economiza de duas maneiras. Primeiro, na economia de espaço precioso: o costume de serviço no sec. XVIII e inicio do XIX requeria que grande parte dos alimentos fossem colocados na mesa ao mesmo tempo. Os comensais que entram na sala de jantar encontraram a comida no lugar, geralmente em pratos de entrada cobertos (os pratos, às vezes, eram colocados sobre um recheou térmico com água quente), e era composto por um ou dois tipos de peixe e uma ou duas sopas. Além disso, por volta de 1760, tornou-se moda para o anfitrião esculpir o pássaro ou outro animal que fosse a opção de carne na mesa (lembra-se dos filmes em que as mesas tinham porcos inteiros, pássaros com penas para enfeitar montados no centro?).A segunda maneira em que economiza a epergne é que ela torna econômico o uso de nozes raras, frutas, condimentos e outros luxos dos trópicos. Os convidados se serviam da epergne, e as iguarias que não eram comidas ficavam intocadas nas mesas centrais, em vez de serem desperdiçadas quando os pratos fossem limpos no serviço convencional. Assim as EPERGNES podem conter frutos, doces, petiscos e outras iguarias para serem consumidas com os dedos e também se prestam para decoração com flores. A partir do período vitoriano a epergne foi aliviada de sua grande posição de servidor.No "novo" estilo de serviço, a la russe, cada prato era trazido separadamente em sequencia, deixando mais espaço para a exibição de flores neste acessório. O final do século XIX e início do século XX viu um breve e limitado ressurgimento de epergnes nos estilos rococó e neoclássico, ainda assim, estes foram destinados a serem usados como objetos decorativos, não propriamente para servir.
  • SURTUOT DE TABLE  MAGNIFICENTE SURTUOR DE TABLE EM METAL ESPESSURADO A PRATA. COM INTERIOR REVISTIDO COM ESPELHOS. PÉS EM GARRA. GALERIA VAZADA. PEÇA ELEGANTE E BELISSIMA. EUROPA, SEC. XIX. 100 CM DE COMPRIMENTONOTA: SURTOUT DE TABLE é uma decoração colocada no centro de uma mesa. É utilizado por razões estéticas mas também para conter  alimentos. Originalmente, eram usados para apresentar objetos do serviço como o saleiro , a caixa de temperos, o galheteiro , o vinagre ou o açucareiro ; porém, com a evolução dos usos, perde gradualmente sua função utilitária e funcional para se tornar uma decoração de mesa recebendo floreiros majestosos ou candelabros. Durante a segunda metade do século 18 e ao longo do século 19, nenhuma mesa formal foi considerada concorrida sem uma. Hoje, eles ainda são vistos e usados nas salas de jantar mais formais e suntuosas. De acordo com Roy Strong , o surtout de table apareceu pela primeira vez em 1692 nas refeições do casamento de Filipe II, duque de Orléans (então duque de Chartres ) e a filha legitimada de Luís XIV, Françoise Marie de Bourbon , como "uma grande peça de prata dourada de uma nova invenção ". Freqüentemente assumia a forma de uma bandeja com galerias elevadas que seria preenchida com candelabros, estatuetas, vasos e epergnes combinando , a própria galeria às vezes contendo castiçais de velas. Nem sempre foram construídos com metais preciosos; porcelana e vidro eram freqüentemente usados,  também esculturas feitas de açúcar . A parte superior da bandeja costumava ser um espelho, para mostrar a parte inferior dos objetos nela e aumentar a luz refletida. Outros continuaram como formas esculturais, às vezes se tornando extremamente extravagantes. Durante a década de 1850, a moda da decoração de mesas de jantar temáticas atingiu seu apogeu e o surtout de table refletiu isso. Fábricas de porcelana como a Meissen produziram modelos elaborados e estatuetas que substituíram a estatuária clássica do estilo Império por montanhas de porcelana coloridas, cenas rústicas com gado e cabras e, ocasionalmente, até mesmo um tema de selva completo com cobras de porcelana realistas. O Castelo de Waddesdon Manor na Inglaterra é agora o lar de uma vasta bandeja dourada de 6,7 metros de comprimento sobre a mesa feita por Pierre-Philippe Thomire (1751-1843). Fabricado por volta de 1818, foi doado ao Príncipe Ruffo della Scaletta por Luís XVIII . George Washington encomendou um de Gouverneur Morris em Paris em 1790, escrevendo "Por favor, meu bom senhor, mande-me para a Filadélfia ou para este lugar espelhos para uma mesa com ornamentos elegantes e modernos, mas não caros, a seu gosto. Os espelhos, o comprimento total deles pode ser de três metros, a largura de sessenta centímetros, os painéis podem ser de louça ou qualquer outra coisa mais moderna. "  A França, que distribui coroas de glória, é o nome e o tema de uma grande placa de prata sobre surtout de table de bronze encomendada ao joalheiro parisiense Charles Christofle por Napoleão III em 1852. Destinada para uso em banquetes de estado no Palácio das Tulherias , a bandeja dourada contém uma guarnição de quinze esculturas. A figura central é uma Vitória alada com folhas de louro, que ela concede a duas carruagens puxadas por cavalos que representam a guerra e a paz. Aos pés da Vitória estão estatuetas representando Justiça, Concórdia, Força e Fé. A surtout de table ainda estava no local quando o palácio pegou fogo em 1871. Ela foi retirada dos escombros fumegantes danificada, mas intacta. Ele nunca foi restaurado e hoje é exibida com sua douração  enegrecida pelo fumaça e amassada  no Musée des Arts Décoratifs em Paris.

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