Peças para o próximo leilão

772 Itens encontrados

Página:

  • RITUALÍSTICA JUCAICA - YAD OU TORÁ POINTER BELO APONTADOR DE TORÁ EM PRATA DE LEI COM APONTADOR EM MARFIM. NA PARTE SUPERIOR CABEÇA DE CAVALO DE ONDE PENDE CORRENTE. EUORPA, SEC. XIX. 30 CM DE COMPRIMENTONOTA: Yadouiad, que em hebraico significa literalmente "mão", é um apontador ritual judaicoutilizado no acompanhamento do texto sagrado empergaminho durante a leitura daSefer Torá. Popularmente conhecido comomão da leituraouapontador da Torá. O apontador é utilizado em razão da proibição religiosa de se tocar a Sefer Torá. Além disso, o yad garante que o pergaminho, muito frágil, não seja danificado. Ovelino, um tipo fino de pergaminho feito de peles delicadas debezerros ecordeiros, não retémtintafacilmente e até mesmo um leve toque com os dedos pode danificar as letras manuscritas. Possui também a finalidade prática de indicar separadamente cada palavra do texto para que nenhuma delas seja esquecida por descuido. Sefer Torá(dohebraico , plural ,Sifrei Torah; "Livros da Torá" ou "Rolos da Torá") é o nome dado aos rolos daTorá, copiados à mão e cuja composição obedece uma série de obrigações de produção. Considerado a obra mais sagrada dojudaísmo, é guardada em um recinto reservado nassinagogas conhecido comoAron Kodesh (https://pt.wikipedia.org/wiki/Yad)
  • RÚSSIA IMPERIAL  RITUALÍSTICA JUDAICA - YAD OU TORÁ POINTER Belo apontador de Torá em prata de lei com cravação de AMETISTA.ENCIMADO PELO LEÃO DE JUDÁ . Marcas de contraste 84 zolotiniky ENSAIADOR DA CIDADE MOSCOU VIKTOR VASILYEVICH SAVINSKY MOSCOU ANO DE 1873. PRATEIRO NIKOLAY ALEKSEYEV  Rússia, sec. XIX, 17 cm de comprimento. NOTA: Yadouiad, que em hebraico significa literalmente "mão", é um apontador ritual judaicoutilizado no acompanhamento do texto sagrado empergaminho durante a leitura daSefer Torá. Popularmente conhecido comomão da leituraouapontador da Torá. O apontador é utilizado em razão da proibição religiosa de se tocar a Sefer Torá. Além disso, o yad garante que o pergaminho, muito frágil, não seja danificado. Ovelino, um tipo fino de pergaminho feito de peles delicadas debezerros ecordeiros, não retémtintafacilmente e até mesmo um leve toque com os dedos pode danificar as letras manuscritas. Possui também a finalidade prática de indicar separadamente cada palavra do texto para que nenhuma delas seja esquecida por descuido. Sefer Torá(dohebraico , plural ,Sifrei Torah; "Livros da Torá" ou "Rolos da Torá") é o nome dado aos rolos daTorá, copiados à mão e cuja composição obedece uma série de obrigações de produção. Considerado a obra mais sagrada dojudaísmo, é guardada em um recinto reservado nassinagogas conhecido comoAron Kodesh (https://pt.wikipedia.org/wiki/Yad)
  • ELEGANTE PLAFFONIERE EM VIDRO ARTÍSTICO SATINE ESTILO E ÉPOCA ART DECO. DECORADO COM  GERÂNIOS E SUAS RAMAGENS. FRANÇA, DEC. 30. 25 CM DE DIAMETRO
  • LINDO ARMÁRIO EM MADEIRA DE FORNITURE DA LORRAINE. TRABALHO DE EXTRAORDINARIA QUALIDADE. REVESTIDO EM RADICA. GRANDES DOBRADIÇAS EM CANETA E LINDOS ESPELHOS DE FECHADURA. TAMBÉM PUXADORES NO MESMO ESTILO. PÉS ESTILO LOUIS PHILIPPE. FRANÇA, SEC. XIX. 217 (h) X 152 X60 CM
  • LINDA CHAPELEIRA EM FERRO FORGE PATINADO ESTILO E ÉPOCA ART DECO. ESPELHO BIZOTADO.  PEÇA DE DESIGN! FRANÇA, DEC. 30/40.
  • ALEXANDER HERRMANN  LINDO PIANO VERTICAL COM GABINETE REVESTIDO EM RÁDICA, ESTILO E ÉPOCA ART DECO. PERTENCEU A UM PROFESSOR DE PIANO RUSSO E DE LÁ FOI TRAZIDO. UM PIANO EXCELENTE PARA PEQUENOS ESPAÇOS, O MÓVEL É DELICADO E MUITO BONITO! DOTADO DE DOIS PEDAIS E 86 TECLAS. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO. ACOMPANHA BANCO. ALEMANHA ORIENTAL, MEADOS DO SEC. XX. 145 X 106 X 50 CM
  • MAGNIFICO MOVEL DE FARMÁCIA EM NOGUEIRA COM ELEGANTE CONSTRUÇÃO. SIMALHA RETA, NA PARTE FORNTAL TEM ESCANINHOS BASCULANTES PARA SUPORTE DE TRABALHO. SE DIVIDE EM DOIS CORPOS. O SUPERIOR TEM TRES GRANDES PORTAS ENVIDRAÇADAS E O INFERIOR TRÊS PORTAS DE ARMÁRIO. OS VIDROS AINDA SÃO ORIGINAIS MARTELE. FRANÇA, SEC. XIX. 220 X 56 X 185 CM
  • LINDA COMODA EM MADEIRA ESTILO  E ÉPOCA LOUIS PHILIPPE. TAMPO EM MÁRMORE. RICA MARCHETARIA. DOTADA DE  TRÊS GAVETAS SOBREPOSTAS. FORMIDÁVEL EXEMPLAR DE FORNITURE FRANCESA DE MEADOS DO SEC. XIX TOTALMENTE ORIGINAL. 127 X 85 X 60 CM
  • BELA MESA DO TIPO HOLANDESA EM MADEIRA DE LEI COM SEIS BANCOS. LINDA CONSTRUÇÃO, ROBUSTA E DEEXCELENTE QUALIDADE. MESA TEM 170  X 80 X 80 CM E OS BANCOS 47 X 38 X 45 CM
  • GIUSEPPE GAMBOGI  PISA , 1862 - FLORENÇA , 1938 )  MULHER COM CANTARO - LINDA ESCULTURA EM MÁRMORE REPRESENTANDO FIGURA FEMININA SEGURANDO UM CANTARO, RECOSTADA EM UMA COLUNA. ASSINADA PELO ARTISTA. ITÁLIA, SEC. XIX/XX. 130 CM DE ALTURADe origem pisana, mudou-se para Florença no final do século XIX. Aqui, junto com seus filhos Mario e Gastone, realizou uma oficina de escultura por várias décadas, localizada na Via Cimarosa, no bairro de San Jacopino . O laboratório, que também contava com uma grande clientela estrangeira (como atestam as esculturas que surgiram no mercado internacional de antiguidades ainda nos últimos tempos), realizava esculturas em mármore, alabastro e bronze, entre elas Salomé , Cleópatra , Alegoria da Música , Mulher com um cão , Amor , Namoro . Escultor serial, criador de um gosto oscilante entre o realismo umbertino e a decoração da liberdade , o orientalismo e o gosto sentimental, sua obra mais reproduzida é O encontro de Dante e Beatrice , placa de antimônio feita para a editora Convalle de Florença. Baseado na famosa pintura de 1883 do pintor inglês pré- rafaelita Henry Holiday. Uma dessas versões etá inclusive Museu Dante em Ravenna . Suas obras estão em museus de todo mundo
  • PEDRO WEINGARTNER (1853-1929)  HORA DO CHÁ -  OST  ASSINADO, LOCALIZADO COMO NA CIDADE DE ROMA E DATADO 1916. 80 X 60 CM (SEM CONSIDERAR O TAMANHO DA MOLDURA) COM ELA 105 X 90 CM. NOTA: PEDRO WEINGARTNER (1853-1929)  NASCEU EM PORTO ALEGRE NO RIO GRANDE DO SUL. ERA FILHO DE IMIGRANTES ALEMÃES, TRABALHA INICIALMENTE COMO CAIXEIRO-VIAJANTE E DEPOIS COMO LITÓGRAFO. EM 1879, VIAJA POR CONTA PRÓPRIA PARA HAMBURGO, NA ALEMANHA, E ESTUDA NO LICEU DE ARTES E OFÍCIOS. POSTERIORMENTE, SEGUE PARA KARLSRUHE, CURSA A ESCOLA DE BELAS ARTES DE BADEN, ONDE É ALUNO DE FERDINAND KELLER (1842 - 1922), THEODOR POECKH (1839 - 1921) E ERNST HILDEBRANDT. NO INÍCIO DOS ANOS 1880, VIAJA PARA PARIS, ESTUDA COM TONY ROBERT-FLEURY (1837 - 1911) E WILLIAM-ADOLPHE BOUGUEREAU (1825 - 1905), COM QUEM PERMANECE POR TRÊS ANOS. BOUGUEREAU SOLICITA AO IMPERADOR DOM PEDRO II (1825 - 1891) UMA BOLSA PARA QUE O JOVEM POSSA CONTINUAR SEUS ESTUDOS NA EUROPA. EM 1886, WEINGARTNER PASSA A RESIDIR EM ROMA, ONDE PERMANECE POR LONGO PERÍODO. VIAJA CONSTANTEMENTE AO BRASIL E PARTICIPA DE DIVERSAS EXPOSIÇÕES. REALIZA MOSTRA INDIVIDUAL NO RIO DE JANEIRO, EM 1888, COM PAISAGENS E CENAS DE GÊNERO, QUE SÃO MUITO ELOGIADAS PELOS CRÍTICOS BRASILEIROS. DE VOLTA AO BRASIL, EM 1891, TORNA-SE PROFESSOR DA CADEIRA DE DESENHO FIGURADO NA ESCOLA NACIONAL DE BELAS ARTES - ENBA, NO RIO E JANEIRO. REALIZA DIVERSAS VIAGENS AO SUL DO PAÍS, E EXPLORA TEMAS REGIONAIS, QUE SE TORNAM FREQÜENTES EM SUA PRODUÇÃO. VIAJA NOVAMENTE PARA A ITÁLIA, ENTRE 1896 E 1902, E POSTERIORMENTE, ENTRE 1911 E 1920, REALIZANDO CONSTANTES VIAGENS AO BRASIL. PASSA A DEDICAR-SE TAMBÉM À TÉCNICA DA ÁGUA-FORTE, DA QUAL É UM DOS PRECURSORES NO PAÍS.
  • DOM JOÃO VI - SERVIÇO DOS PAVÕES  SOPEIRA COM  PRESENTOIR  EM PORCELANA COM ESMALTES DO REINADO QIANLONG. FEITIO FACETADO. REPRESENTANDO PAVÕES SOBRE ROCHA E FLORES. PERTENCEU AO SERVIÇO DO REI DOM JOÃO VI. CHINA, MEADOS DO SEC. XVIII. PEGA EM FEITIO DE FRUTO. ALÇAS LATERAIS COM CABEÇAS DE LEBRES. PEÇAS DO MESMO SERVIÇO ESTÃO REPRODUZIDAS NA PÁGINA 97 DO LIVRO LOUÇA DA ARISTOCRACIA DO BRASIL, POR JENNY DREYFEUS. FOI ADQUIRIDA EM LONDRES NO LEILÃO DA REPUTADA CASA WOLLEY & WALLIS. 27 CM DE COMPRIMENTO (PRESENTOIR)NOTA: Serviço dos Pavões é um serviço de jantar real, confeccionado em porcelana de pasta dura, de finíssima qualidade, que foi produzido na China do Imperador Qianlong , sob encomenda, para Portugal. Estima-se que cerca de vinte mil peças do hoje chamado Serviço dos Pavões tenham sido produzidas entre 1750 e1795, restando hoje cerca de cinco mil distribuídas por todo o mundo. É considerado um dos mais belos serviços de jantar de exportação. Em formato oitavado, recortado ou, em suas últimas fornadas, redondo, o prato é de louça (porcelana) branca, encaroçada, decorada com esmaltes nas cores habituais da chamada "família rosa". Além de pratos de vários tamanhos, foram confeccionadas sopeiras de vários tipos, terrinas, molheiras, travessas de vários formatos, manteigueiras, meleiras, wine-coolers e tigelas. Foi utilizado pela Família Real Portuguesa e pela Família Imperial Brasileira tanto no Paço de São Cristóvão como também na Fazenda Imperial de Santa Cruz. É um serviço conhecido como viajante, pois foi levado da China a Portugal, e de Portugal para o Brasil, quando D. João VI, ainda príncipe, temendo as guerras napoleônicas, estabeleceu-se no Rio de Janeiro, com sua mãe, D. Maria I. Os serviços de porcelana chinesa de uso imperial, trazidos para o Brasil por D. João VI, foram dispersos após a proclamação da República, sendo atualmente peças raras, procuradas por colecionadores de todo o mundo. Com o fim do Império em 1890, foram realizados diversos leilões pelo leiloeiro Joaquim Dias dos Santos, no Rio de Janeiro, mas seus registros foram logo depois perdidos num incêndio ocorrido pouco depois na loja do leiloeiro.
  • BACCARAT  COM MARCAS DA MANUFATURA -  EXUBERANTE PAR DE CANDELABROS ELETRIFICADOS EM CRISTAL DOTADOS DE TRÊS BRAÇOS E TRÊS LUMES TEM ARREMATE ME PONTA DE LANÇA NA EXTREMIDADE. FILEIRAS DE PRISMAS DE CRISTAL EM CASTATA. ELEGANTES CORDÕES COM LAPIDADOS EM PASTILHAS. PEÇAS MAGNIFICAS! FRANÇA, SEC. XX. 73 CM DE ALTURA (UMA DAS BOBECHES TEM DEFEITO MAS NO CONJUNTO ISSO É IMPERCEPTIVEL).
  • BACCARAT PAR DE MAGNIFICOS CASTIÇAIS DE BACCARAT EM CRISTAL MOULLE. MARCAS DA MANUFATURA. FUSTE COM FEITIO DE DEUSAS EM SATINE. MANGAS LAPIDADAS. FRANÇA, INICIO DO SEC. XX. 55 CM DE ALTURA (AS MANGAS SÃO DE MUITO BOA QUALIDADE ENTRETANTO NÃO SÃO DA MANUFATURA DE BACCARAT)
  • PRINCESA ISABEL E CONDE DEU  PRATO PARA FRUTAS EM METAL ESPESSURADO A PRATA DA MANUFATURA CHRISTOFLE. POSSUI MEDALHÃO COM BRASÃO DAS FAMÍLIAS ORLEÃNS E BRAGANÇA SOB COROA IMPERIAL ENTRE RAMOS DE FUMO E DE CAFÉ UNIDOS POR CAPRICHADO LAÇO. B0RDA COM ANÉIS CONCENTRICOS RELEVADOS. SERVIU A RESIDÊNCIA DA PRINCESA ISABEL E DO CONDE DEU. FRANÇA, MARCAS DA MANUFATURA PARA O SEC. XIX. 23 CM DE DIAMETRO.NOTA: A 29 de julho de 1846, nascia Isabel Christina Leopoldina Augusta Michaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Orléans e Bragança. Era a segunda filha do Imperador D. Pedro II e da Imperatriz Teresa Cristina. Seu irmão, Afonso Pedro, herdeiro presuntivo do trono brasileiro morreria, em 1850. Isabel tornou-se assim Princesa Imperial. A perda do pequeno príncipe causou um abalo sem precedentes no regime monárquico. A irmã mais nova, Leopoldina, nasceu em 13 de julho de 1847. Esses eram tempos em que mulheres eram educadas para viver no espaço privado. Daí seu pai ter se preocupado, e muito, com a educação que lhes foi dada. Sua aia, a Condessa de Barral, figura cosmopolita e que já tinha atuado em Cortes europeias, foi encarregada de proporcionar a melhor instrução possível. Línguas estrangeiras, conhecimentos de geografia e história, artes, desenho, música, astronomia, mineralogia, botânica, enfim, uma educação preciosa. Com a entrada das princesas na puberdade, era preciso casá-las. Não sobravam candidatos, pois poucos príncipes de sangue europeu se interessavam por um império agrícola e ainda escravista.Dom Pedro II procurou um marido para Isabel e Leopoldina entre as casas reais francesas, inicialmente considerando o príncipePedro, Duque de Penthièvree filho deFrancisco, Príncipe de Joinville.A mãe dele era a princesa D.Francisca, irmã do imperador. Entretanto o Príncipe de Joinville , sugeriu seus sobrinhos os príncipes Gastão, Conde d'Eu, eLuís Augusto de Saxe-Coburgo-Gota como escolhas adequadas para as duas princesas. Os dois homens viajaram para o Brasil em agosto de 1864 a fim que os quatro pudessem se conhecer antes de qualquer acordo final ser acertado. Isabel e Leopoldina só foram informadas quando Gastão e Luís Augusto já estavam a caminho. Os dois chegaram no começo de setembro e a Princesa Isabel em suas próprias palavras "começou a sentir um terno amor" pelo conde. Gastão e Isabel e Luís Augusto e Leopoldina, ficaram noivos em 18 de setembro. No dia 15 de outubro de 1864, casaram-se a herdeira do trono do Brasil e o Conde dEu, filho do Duque de Nemours, da França. O cortejo saiu da Quinta da Boa Vista cerca de 9 horas e seguiu, sob aplausos do povo, até o Largo do Paço (atual Praça XV), onde aguardavam a Guarda Nacional e um Batalhão de Fuzileiros, em trajes de gala. As salas do Paço estavam cheias de gente. Às 10 e meia anunciaram a chegada dos noivos e os foram esperar, à porta da Catedral, as Damas e os Oficiais da Casa. A Princesa trajava um vestido de filó branco com renda de Bruxelas e uma grinalda de flores de laranjeira. O noivo, em farda de Marechal, trazia a grã-cruz do Cruzeiro, a comenda da Ordem Militar de Espanha, a comenda da Ordem da Casa de Saxe e a medalha da Campanha do Marrocos. Os noivos, ajoelhados em almofadas bordadas a ouro, ouviram as palavras cerimoniais do arcebispo da Bahia, Dom Manoel Joaquim da Silveira, e confirmaram os votos perante Igreja. Terminada a cerimônia, D. Pedro II abraçou o genro e lhe condecorou com o colar da Ordem da Rosa. Seguiram todos para o salão do Paço, onde representantes estrangeiros, altos funcionários, membros do Legislativo e da Magistratura, muitos cidadãos de várias comissões especialmente designadas para cumprimentar Suas Majestades. Às duas horas da tarde, recolheu-se a família Imperial, partindo os recém-casados do Arsenal de Marinha na galeota com destino a Petrópolis.E o povo comemorou, até altas horas o acontecimento.
  • PRINCESA ISABEL E CONDE DEU  PRATO PARA FRUTAS EM METAL ESPESSURADO A PRATA DA MANUFATURA CHRISTOFLE. POSSUI MEDALHÃO COM BRASÃO DAS FAMÍLIAS ORLEÃNS E BRAGANÇA SOB COROA IMPERIAL ENTRE RAMOS DE FUMO E DE CAFÉ UNIDOS POR CAPRICHADO LAÇO. B0RDA COM ANÉIS CONCENTRICOS RELEVADOS. SERVIU A RESIDÊNCIA DA PRINCESA ISABEL E DO CONDE DEU. FRANÇA, MARCAS DA MANUFATURA PARA O SEC. XIX. 23 CM DE DIAMETRO.NOTA: A 29 de julho de 1846, nascia Isabel Christina Leopoldina Augusta Michaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Orléans e Bragança. Era a segunda filha do Imperador D. Pedro II e da Imperatriz Teresa Cristina. Seu irmão, Afonso Pedro, herdeiro presuntivo do trono brasileiro morreria, em 1850. Isabel tornou-se assim Princesa Imperial. A perda do pequeno príncipe causou um abalo sem precedentes no regime monárquico. A irmã mais nova, Leopoldina, nasceu em 13 de julho de 1847. Esses eram tempos em que mulheres eram educadas para viver no espaço privado. Daí seu pai ter se preocupado, e muito, com a educação que lhes foi dada. Sua aia, a Condessa de Barral, figura cosmopolita e que já tinha atuado em Cortes europeias, foi encarregada de proporcionar a melhor instrução possível. Línguas estrangeiras, conhecimentos de geografia e história, artes, desenho, música, astronomia, mineralogia, botânica, enfim, uma educação preciosa. Com a entrada das princesas na puberdade, era preciso casá-las. Não sobravam candidatos, pois poucos príncipes de sangue europeu se interessavam por um império agrícola e ainda escravista.Dom Pedro II procurou um marido para Isabel e Leopoldina entre as casas reais francesas, inicialmente considerando o príncipePedro, Duque de Penthièvree filho deFrancisco, Príncipe de Joinville.A mãe dele era a princesa D.Francisca, irmã do imperador. Entretanto o Príncipe de Joinville , sugeriu seus sobrinhos os príncipes Gastão, Conde d'Eu, eLuís Augusto de Saxe-Coburgo-Gota como escolhas adequadas para as duas princesas. Os dois homens viajaram para o Brasil em agosto de 1864 a fim que os quatro pudessem se conhecer antes de qualquer acordo final ser acertado. Isabel e Leopoldina só foram informadas quando Gastão e Luís Augusto já estavam a caminho. Os dois chegaram no começo de setembro e a Princesa Isabel em suas próprias palavras "começou a sentir um terno amor" pelo conde. Gastão e Isabel e Luís Augusto e Leopoldina, ficaram noivos em 18 de setembro. No dia 15 de outubro de 1864, casaram-se a herdeira do trono do Brasil e o Conde dEu, filho do Duque de Nemours, da França. O cortejo saiu da Quinta da Boa Vista cerca de 9 horas e seguiu, sob aplausos do povo, até o Largo do Paço (atual Praça XV), onde aguardavam a Guarda Nacional e um Batalhão de Fuzileiros, em trajes de gala. As salas do Paço estavam cheias de gente. Às 10 e meia anunciaram a chegada dos noivos e os foram esperar, à porta da Catedral, as Damas e os Oficiais da Casa. A Princesa trajava um vestido de filó branco com renda de Bruxelas e uma grinalda de flores de laranjeira. O noivo, em farda de Marechal, trazia a grã-cruz do Cruzeiro, a comenda da Ordem Militar de Espanha, a comenda da Ordem da Casa de Saxe e a medalha da Campanha do Marrocos. Os noivos, ajoelhados em almofadas bordadas a ouro, ouviram as palavras cerimoniais do arcebispo da Bahia, Dom Manoel Joaquim da Silveira, e confirmaram os votos perante Igreja. Terminada a cerimônia, D. Pedro II abraçou o genro e lhe condecorou com o colar da Ordem da Rosa. Seguiram todos para o salão do Paço, onde representantes estrangeiros, altos funcionários, membros do Legislativo e da Magistratura, muitos cidadãos de várias comissões especialmente designadas para cumprimentar Suas Majestades. Às duas horas da tarde, recolheu-se a família Imperial, partindo os recém-casados do Arsenal de Marinha na galeota com destino a Petrópolis.E o povo comemorou, até altas horas o acontecimento.
  • PRINCESA ISABEL E CONDE DEU  PRATO PARA FRUTAS EM METAL ESPESSURADO A PRATA DA MANUFATURA CHRISTOFLE. POSSUI MEDALHÃO COM BRASÃO DAS FAMÍLIAS ORLEÃNS E BRAGANÇA SOB COROA IMPERIAL ENTRE RAMOS DE FUMO E DE CAFÉ UNIDOS POR CAPRICHADO LAÇO. B0RDA COM ANÉIS CONCENTRICOS RELEVADOS. SERVIU A RESIDÊNCIA DA PRINCESA ISABEL E DO CONDE DEU. FRANÇA, MARCAS DA MANUFATURA PARA O SEC. XIX. 23 CM DE DIAMETRO.NOTA: A 29 de julho de 1846, nascia Isabel Christina Leopoldina Augusta Michaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Orléans e Bragança. Era a segunda filha do Imperador D. Pedro II e da Imperatriz Teresa Cristina. Seu irmão, Afonso Pedro, herdeiro presuntivo do trono brasileiro morreria, em 1850. Isabel tornou-se assim Princesa Imperial. A perda do pequeno príncipe causou um abalo sem precedentes no regime monárquico. A irmã mais nova, Leopoldina, nasceu em 13 de julho de 1847. Esses eram tempos em que mulheres eram educadas para viver no espaço privado. Daí seu pai ter se preocupado, e muito, com a educação que lhes foi dada. Sua aia, a Condessa de Barral, figura cosmopolita e que já tinha atuado em Cortes europeias, foi encarregada de proporcionar a melhor instrução possível. Línguas estrangeiras, conhecimentos de geografia e história, artes, desenho, música, astronomia, mineralogia, botânica, enfim, uma educação preciosa. Com a entrada das princesas na puberdade, era preciso casá-las. Não sobravam candidatos, pois poucos príncipes de sangue europeu se interessavam por um império agrícola e ainda escravista.Dom Pedro II procurou um marido para Isabel e Leopoldina entre as casas reais francesas, inicialmente considerando o príncipePedro, Duque de Penthièvree filho deFrancisco, Príncipe de Joinville.A mãe dele era a princesa D.Francisca, irmã do imperador. Entretanto o Príncipe de Joinville , sugeriu seus sobrinhos os príncipes Gastão, Conde d'Eu, eLuís Augusto de Saxe-Coburgo-Gota como escolhas adequadas para as duas princesas. Os dois homens viajaram para o Brasil em agosto de 1864 a fim que os quatro pudessem se conhecer antes de qualquer acordo final ser acertado. Isabel e Leopoldina só foram informadas quando Gastão e Luís Augusto já estavam a caminho. Os dois chegaram no começo de setembro e a Princesa Isabel em suas próprias palavras "começou a sentir um terno amor" pelo conde. Gastão e Isabel e Luís Augusto e Leopoldina, ficaram noivos em 18 de setembro. No dia 15 de outubro de 1864, casaram-se a herdeira do trono do Brasil e o Conde dEu, filho do Duque de Nemours, da França. O cortejo saiu da Quinta da Boa Vista cerca de 9 horas e seguiu, sob aplausos do povo, até o Largo do Paço (atual Praça XV), onde aguardavam a Guarda Nacional e um Batalhão de Fuzileiros, em trajes de gala. As salas do Paço estavam cheias de gente. Às 10 e meia anunciaram a chegada dos noivos e os foram esperar, à porta da Catedral, as Damas e os Oficiais da Casa. A Princesa trajava um vestido de filó branco com renda de Bruxelas e uma grinalda de flores de laranjeira. O noivo, em farda de Marechal, trazia a grã-cruz do Cruzeiro, a comenda da Ordem Militar de Espanha, a comenda da Ordem da Casa de Saxe e a medalha da Campanha do Marrocos. Os noivos, ajoelhados em almofadas bordadas a ouro, ouviram as palavras cerimoniais do arcebispo da Bahia, Dom Manoel Joaquim da Silveira, e confirmaram os votos perante Igreja. Terminada a cerimônia, D. Pedro II abraçou o genro e lhe condecorou com o colar da Ordem da Rosa. Seguiram todos para o salão do Paço, onde representantes estrangeiros, altos funcionários, membros do Legislativo e da Magistratura, muitos cidadãos de várias comissões especialmente designadas para cumprimentar Suas Majestades. Às duas horas da tarde, recolheu-se a família Imperial, partindo os recém-casados do Arsenal de Marinha na galeota com destino a Petrópolis.E o povo comemorou, até altas horas o acontecimento.
  • PRINCESA ISABEL E CONDE DEU  PRATO PARA FRUTAS EM METAL ESPESSURADO A PRATA DA MANUFATURA CHRISTOFLE. POSSUI MEDALHÃO COM BRASÃO DAS FAMÍLIAS ORLEÃNS E BRAGANÇA SOB COROA IMPERIAL ENTRE RAMOS DE FUMO E DE CAFÉ UNIDOS POR CAPRICHADO LAÇO. B0RDA COM ANÉIS CONCENTRICOS RELEVADOS. SERVIU A RESIDÊNCIA DA PRINCESA ISABEL E DO CONDE DEU. FRANÇA, MARCAS DA MANUFATURA PARA O SEC. XIX. 23 CM DE DIAMETRO.NOTA: A 29 de julho de 1846, nascia Isabel Christina Leopoldina Augusta Michaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Orléans e Bragança. Era a segunda filha do Imperador D. Pedro II e da Imperatriz Teresa Cristina. Seu irmão, Afonso Pedro, herdeiro presuntivo do trono brasileiro morreria, em 1850. Isabel tornou-se assim Princesa Imperial. A perda do pequeno príncipe causou um abalo sem precedentes no regime monárquico. A irmã mais nova, Leopoldina, nasceu em 13 de julho de 1847. Esses eram tempos em que mulheres eram educadas para viver no espaço privado. Daí seu pai ter se preocupado, e muito, com a educação que lhes foi dada. Sua aia, a Condessa de Barral, figura cosmopolita e que já tinha atuado em Cortes europeias, foi encarregada de proporcionar a melhor instrução possível. Línguas estrangeiras, conhecimentos de geografia e história, artes, desenho, música, astronomia, mineralogia, botânica, enfim, uma educação preciosa. Com a entrada das princesas na puberdade, era preciso casá-las. Não sobravam candidatos, pois poucos príncipes de sangue europeu se interessavam por um império agrícola e ainda escravista.Dom Pedro II procurou um marido para Isabel e Leopoldina entre as casas reais francesas, inicialmente considerando o príncipePedro, Duque de Penthièvree filho deFrancisco, Príncipe de Joinville.A mãe dele era a princesa D.Francisca, irmã do imperador. Entretanto o Príncipe de Joinville , sugeriu seus sobrinhos os príncipes Gastão, Conde d'Eu, eLuís Augusto de Saxe-Coburgo-Gota como escolhas adequadas para as duas princesas. Os dois homens viajaram para o Brasil em agosto de 1864 a fim que os quatro pudessem se conhecer antes de qualquer acordo final ser acertado. Isabel e Leopoldina só foram informadas quando Gastão e Luís Augusto já estavam a caminho. Os dois chegaram no começo de setembro e a Princesa Isabel em suas próprias palavras "começou a sentir um terno amor" pelo conde. Gastão e Isabel e Luís Augusto e Leopoldina, ficaram noivos em 18 de setembro. No dia 15 de outubro de 1864, casaram-se a herdeira do trono do Brasil e o Conde dEu, filho do Duque de Nemours, da França. O cortejo saiu da Quinta da Boa Vista cerca de 9 horas e seguiu, sob aplausos do povo, até o Largo do Paço (atual Praça XV), onde aguardavam a Guarda Nacional e um Batalhão de Fuzileiros, em trajes de gala. As salas do Paço estavam cheias de gente. Às 10 e meia anunciaram a chegada dos noivos e os foram esperar, à porta da Catedral, as Damas e os Oficiais da Casa. A Princesa trajava um vestido de filó branco com renda de Bruxelas e uma grinalda de flores de laranjeira. O noivo, em farda de Marechal, trazia a grã-cruz do Cruzeiro, a comenda da Ordem Militar de Espanha, a comenda da Ordem da Casa de Saxe e a medalha da Campanha do Marrocos. Os noivos, ajoelhados em almofadas bordadas a ouro, ouviram as palavras cerimoniais do arcebispo da Bahia, Dom Manoel Joaquim da Silveira, e confirmaram os votos perante Igreja. Terminada a cerimônia, D. Pedro II abraçou o genro e lhe condecorou com o colar da Ordem da Rosa. Seguiram todos para o salão do Paço, onde representantes estrangeiros, altos funcionários, membros do Legislativo e da Magistratura, muitos cidadãos de várias comissões especialmente designadas para cumprimentar Suas Majestades. Às duas horas da tarde, recolheu-se a família Imperial, partindo os recém-casados do Arsenal de Marinha na galeota com destino a Petrópolis.E o povo comemorou, até altas horas o acontecimento.
  • BACCARAT  PALACIANO CENTRO DE MESA EM CRISTAL E BRONZE ORMOLU ESTILO E ÉPOCA IMPÉRIO FRANCÊS. A BASE É CONSTITUÍTA POR CIRANDA DE QUERUBINS QUE SUSTENTENTAM O PRATO DO PRIMEIRO ESTÁGIO, O SEGUNDO ESTÁGIO DESSE CENTRO DE MESA É CONSTITUÍDO POR UMA TULIPA COM FINALIZAÇÃO ROSQUEÁVEL QUE SE ENCAIXA EM UM SUPORTE EM BRONZE ORMOLU REMATADO POR LAURÉIS EM RELEVO. POUCAS VEZES SE VERÁ PEÇA DE BACCARAT COMO  ESSA, AO MESMO TEMPO SUNTUOSA E ADORÁVEL PELA FIGURA DOS QUERUBINS SEGURANDO O PRATO COM UMA DAS PERNAS DOBRADAS COMO ANTEPARO PARA SUSTENTAR O PESO. O CRISTAL É TÃO LÍMPIDO E BRILHA TANTO QUE APARENTA SER  MINERAL. ESTÁ EM EXCELENTE CONDIÇÃO! FRANÇA, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX.  43 CM DE ALTURA
  • BACCARAT  COM MARCAS DA MANUFATURA  SUNTUOSO CANDELABRO EM CRISTAL DA MANUFATURA DE BACCARAT COM SELO ACIDADO. DOTADO DE SEIS BRAÇOS COM ALTAS DONZELAS. DAS BOBECHES DESCEM PRISMAS EM CRISTAL LAPIDADOS CONFERINDO-LHE ALTA REFLEXÃO. PEÇA BASTANTE ELEGANTE FRANÇA, SEC. XX. 80 CM DE ALTURA

772 Itens encontrados

Página: