Peças para o próximo leilão

772 Itens encontrados

Página:

  • ELEGANTE CONJUNTO DE MESA E CADEIRAS EM JACARANDÁ. FEITIO CIRCULAR COM TÁBUAS DE AUMENTO. FUSTE CENTRAL DA MESA É TORNEADO E SUSTENTADO POR QUATRO PÉS COM PONTEIRA EM BRONZE. EM TODA VOLTA A MESA É DECORADA COM ALMODADAS REBAIXADAS.  AS CADEIRAS SÃO EXCEPCIONAIS, NÃO HÁ PALHINHA ROMPIDA! BRASIL, SEC. XIX. 130 (D) X 77 (H)  (QUANDO ESTÁ FECHADA)
  • IMPERIO DO BRASIL  IMPONENTE ESPELHO VENEZIANO COM FEITIO DE ESCUDO. PLACAS DE VIDRO BIZOTADOS. ENCIMADO PELO BRASÃO DE ARMAS DO IMPÉRIO DO BRASIL. SOB O BRASÃO A LEGENDA PII (DOM PEDRO II).  ESSES ESPELHOS BRASONADOS FORAM AMPLAMENTE ENCOMENDADOS NO INICIO DO SEC. XX. POR OCASIÃO DA COMEMORAÇÃO DO CENTENÁRIO DA INDEPENDÊNCIA E TAMBÉM A TRASLADAÇÃO DO CORPO DE DOM PEDRO II PARA O BRASIL. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! REESPELHADO. 94 X 50 CM
  • BELO ARCAS PARA SACRISTIA  DE GRANDE DIMENSÃO EM MADEIRA. ESTILO DO SEC. XVIII. DOTADO DE SEIS GAVETÕES E UMA PORTA CENTRAL. PUXADORES EM FERRO. GAVETAS E PORTA SÃO DOTADAS DE ALMOFADAS EM RESSALTO. BRASIL, MEADOS DO SEC. XX.
  • JOAQUIM JOSÉ DA NATIVIDADE - GRANDE PAR DE TALHAS DE ALTAR EM MADEIRA. ATRIBUIDA A OFICINA DE JOAQUIM JOSÉ DA NATIVIDADE ATIVO NO SUL DE MINAS GERAIS A PARTIR DA  SEGUNDA METADE DO SEC. XVIII. ATUALMENTE EXISTE UM CONSENSO DE QUE JOAQUIM JOSÉ DA NATIVIDADE CERCAVA-SE DE ARTIFICES DAS ÁREAS DE CANTARIA, ESCULTURA, PINTURA, ENTALHE E COM ELES TINHA UMA EQUIPE ITINERANTE COM CARACTERISTICAS ESTISLICAS PRÓPRIAS TRABALHANTO EM DEZENAS DE IGREJAS NOS CAMPOS DAS VERTENTES E RIO DAS MORTES NO SUL DE MINAS GERAIS. BRASIL, FINAL DO SEC. XVIII OU INICIO DO XIX.68 CM DE ALTURA;50 L X 37 CM DE PROFUNDIDADE (ESTÃO FIXADAS NA LAREIRS MAS NÃO TEM FUNÇÃO ESTRUTURAL OU FIXAÇÃO  QUE VENHA A INVIABILIZAR SUA RETIRADA.NOTA:  Joaquim José da Natividade (Sabará, c. 1769 - Baependi, 1841) : Joaquim José da Natividade aparece na historiografia da arte mineira pelas mãos de Judith Martins em 197477. Seguindo-se à obra de Martins, vieram os trabalhos de Myriam Oliveira78, Olinto R. Santos Filho79 e Carlos M. Araújo80, que abriram o caminho para novas pesquisas, com destaque para as de Maria C. N. Azevedo81 e Kellen C. Silva82 . Judith Martins aponta Natividade entre 1785 e 1790 atuando em pequenos trabalhos no santuário do Bom Jesus de Matosinhos de Congonhas. O pintor, nascido em Sabará, havia percorrido um caminho em direção ao sul e só poderia ser um aprendiz, com cerca de 15 anos de idade, quando recebeu pagamento por pintar hua caixinha e depois, em 1790, em torno dos 20 anos, por encarnar a Imagem de S. Franc.. De acordo com Santos Filho, a caixinha deveria corresponder a um oratório de esmoler. A partir desses dados e sobretudo do testamento do mestre pintor João Nepomuceno Correia e Castro, realizador de grande obra pictórica na igreja do mesmo santuário, entende-se que Natividade foi seu aprendiz85 e, portanto, a influência desse mestre sobre sua formação e obra deve ter sido considerável. Mais recentemente, Kellen Silva e Hudosn Martins indicam a possibilidade de Natividade, mais que aprendiz, ter sido um colaborador de Nepomuceno86. Não nos deteremos na análise das questões de influência estilística entre as obras dos dois pintores, nem da atuação de Natividade propriamente como pintor, uma vez que o ponto central deste trabalho é o estudo das obras retabulares e que outros pesquisadores já se debruçaram sobre o assunto. Trataremos, contudo, de sua pintura sempre com vistas a iluminar a possibilidade de sua atuação como projetista de retábulos. Após a estadia no canteiro de Congonhas entre 1785 e 1790, Natividade está na Comarca do Serro Frio como tenente da Companhia do Primeiro Regimento de cavalaria de Milícias87. Como observa Azevedo, sua inserção nos quadros militares pode levantar a suposição do aprendizado das técnicas da pintura em perspectiva e o seu exercício em período posterior nas igrejas onde realizou pinturas de forro De toda forma, como artista já treinado, o pintor certamente teve a oportunidade de se confrontar com uma nova realidade e ampliar seu repertório de referências artísticas. Dentre as obras presentes nessa Comarca, é preciso mencionar, no âmbito da retabilística, o elegante altar-mor de elaborada fatura89 da igreja de Bom Jesus de Matosinhos do Serro . Este, datado das últimas décadas do século XVIII, não possui. Alguns anos depois, entre 1804 e 1805, Natividade encontra-se residindo em São João delRei90, onde ainda é mencionado entre 1815 e 181991. Em 1829 tem residência novamente atestada nessa cidade, numa casa que mais tarde, entre 1830 e 1836, aparece alugada. Por fim, em 1841, seu atestado de óbito é expedido na Vila de Santa Maria de Baependi, na região sul-mineira, onde falece em torno dos 72 anos de idade. Essa variedade geográfica atestada pelos registros oficiais indica, por si, os deslocamentos do pintor enquanto a presença de suas obras em vários templos da região contribui para a ideia de uma itinerância de sua oficina
  • NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO  GRANDE IMAGEM EM MADEIRA POLICROMADA REPRESENTANDO A VIRGEM DO ROSÁRIO. LINDO ROSTO, BELO PANEJAMENTO E POLICROMIA. OS CABELOS SÃO CACHEADOS. BÉLISSIMA IMAGEM! BRASIL, SEC. XIX. 74 CM DE ALTURA
  • NOSSA SENHORA DA ANUCIAÇÃO  FORMIDÁVEL IMAGEM REPRESENTANDO A VIRGEM DA ANUNCIAÇÃO EM MADEIRA POLICROMADA E DOURADA. A VIRGEM TEM  A MÃO DIREITA JUNTO AO PEITO. SOB A BASE QUATRO LINDOS TORSOS DE ANJOS ENVOLTOS POR ROLOS DE NUVENS. EXPRESSIVOS OLHOS EM VIDRO. BAHIA, SEC. XIX. 65 CM DE ALTURANOTA:  A festa da Anunciação do Anjo à Virgem Maria é comemorada desde o Século V, no Oriente e a partir do Século VI, no Ocidente, nove meses antes do Natal, só é transferida quando coincide com a Semana Santa. Nesta data, celebramos uma das mais belas solenidades da Virgem Maria: A anunciação do Senhor. O anúncio da Encarnação do Filho de Deus é dirigido a uma pessoa bem específica. Esta pessoa está inserida em um povo de uma periférica Cidade da Galileia. O mensageiro de Deus, o anjo Gabriel, entra na história dos homens, se dirige a uma jovem pobre que vive a experiência dos anawuins  os pobres de Deus, que são aqueles que esperavam ansiosamente pela vinda do Salvador.               A narrativa do Evangelho de Lucas que fala da Anunciação e da Concepção do Filho de Deus no seio de Maria nos diz que este evento só acontecerá a partir do consentimento desta jovem judia e a Encarnação só se realizará após o seu faça-se. Deus entra em nosso mundo fazendo-se humano como nós; com isso diviniza-nos, dignifica-nos, eleva a natureza humana a um grau de santidade jamais imaginado por alguém. Com a Encarnação, Deus se insere no meio dos pobres sem ostentação, sem grandezas e sem poder. A entrada do Verbo de Deus no mundo por meio do Sim de Maria manifesta a suprema expressão do seu Amor para com a humanidade.               A centralidade do evento da anunciação está no magnífico anúncio que o anjo faz, não só a Maria, mas a toda a humanidade.  A grande notícia é à entrada do Filho de Deus no mundo e a porta pela qual entrará é a disponibilidade, a fé e um incondicional amor que possuía esta jovem chamada Maria. Por um amor sem limites a Javé deixa seus projetos pessoais para assumir o grande Projeto de Deus. Ela foi contemplada no Mistério da Encarnação como a escolhida para ser a mãe de Deus; ela é a aurora que precede o Eterno Sol o Eterno Dia  Jesus. Ante a grandeza do anúncio do anjo ela se submete num ato de fé e de humildade. Por ser humilde crê em coisas humanamente impossíveis e crendo, aceita. Por causa de sua humildade coloca-se a serviço de Deus como uma verdadeira serva. A magnífica noticia que o anjo Gabriel traz a Maria é a IDENTIDADE daquele que seria gerado em seu seio; disse o anjo: Será chamado FILHO DO ALTÍSSIMO.
  • PAR DE GRANDES JARRÕES COM TAMPA  EM PORCELANA DECORADOS COM ESMALTE UNDERGLAZE AZUL COM REPRESENTAÇÃO DE QILINS. ASSENTES SOBRE BASES EM MADEIRA. SÃO IMPONENTES E BELISSIMOS! CHINA, SEC. XX.. 60 CM DE ALTURANOTA: Qilin é uma criatura quimérica da mitologia chinesa e do Leste Asiático como um todo, a qual simboliza bons presságios. Os machos são Qi e as fêmeas, Lin. Assim como a Dança do Dragão e do Leão, o Qilin também é apresentado em rituais e épocas festivas, como o ano-novo chinês ou a inauguração de uma loja, para afastar espíritos malignos e trazer boa sorte. Qilin são criaturas extraordinariamente belas, cintilantes como joias e adornadas com chamas. Com seus corpos escamosos e cabeças com chifres, eles se assemelham a dragões chineses, mas suas pernas terminam em cascos delicados, em vez das patas ferozes do dragão, e suas caudas são semelhantes a leões em vez de serpentinas.Não existem dois Qilin exatamente iguais. Cada um deles tem seus próprios enfeites únicos: bigodes de carpa, plumas de penas, chifres ramificados, escamas feitas de metais preciosos, crinas de fogo, chifres de unicórnio. Qualquer que seja sua atração especial, eles sempre se movem graciosamente e deslumbram os mortais que os veem.Qilin são criaturas nobres que se misturam aos deuses do céu. Quando descem à terra, seus espíritos puros têm um efeito notável no mundo ao seu redor. Os Qilins têm poderes interessantes.Primeiro, essas criaturas celestiais sempre são capazes de distinguir entre homens bons e malfeitores. Naturalmente, eles optam por se associar apenas com os melhores dos homens, os governantes mais bondosos e os sábios mais sábios. Eles guardam as casas dessa elite, recompensam suas boas ações com ricas bênçãos e enchem seus corações de felicidade.Em segundo lugar, eles têm o dom de profecia. Embora raramente declarem suas previsões, eles são presságios poderosos de boa sorte. Se você vir uma dessas lindas criaturas, pode ter certeza de que em breve terá uma sorte inesperada ou que encontrará um dos grandes homens que elas acompanham.Terceiro, as criaturas podem fornecer transporte de e para o céu. Eles carregaram muitos dos maiores heróis da China, quando ainda eram bebês recém-nascidos, do céu para a terra e seu destino. Da mesma forma, eles podem escoltar as almas de homens nobres de volta ao céu depois de morrerem.Finalmente, em casos raros, eles podem atacar malfeitores. Dada a sua natureza gentil, eles só atacarão se sentirem uma ameaça imediata para uma pessoa inocente. Quando eles atacam, o fogo é sua arma de escolha; chamas saem de seu nariz e boca, incinerando o meliante no local.A tradição budista adiciona uma peculiaridade extra aos seus poderes. Por causa de sua extrema gentileza, eles têm medo de andar na grama, para não ferir uma lâmina inocente. Para proteger a grama, eles evocam pequenas nuvens ou fontes de água e flutuam um pouco acima do solo, em vez de correr o risco de atropelar uma vida.Os Qilin são classificados como um dos Quatro Animais Benevolentes no folclore chinês. Cada um desses animais é considerado o senhor de um grupo de outras espécies. O Qilin é o senhor dos quadrúpedes peludos; o dragão é o senhor dos répteis; a tartaruga é senhor dos animais com concha; e a fênix é o senhor dos pássaros.Durante a dinastia Ming do século 14 DC, uma viagem foi feita para o leste da África e os exploradores voltaram com um par de girafas. O lendário Qilin foi imediatamente amarrado às girafas, que os chineses proclamaram como seres celestiais. As girafas, por sua vez, gradualmente influenciaram o lendário animal. A natureza tranquila da girafa, a dieta vegetariana e a notável habilidade de andar pela grama sem deixar pegadas foram dados aos Qilin. Na Coréia e no Japão, as duas criaturas são chamadas pelo mesmo nome até hoje.Na cultura ocidental, os Qilins são chamados de Unicórnio Chinês. Na verdade, existem muitas semelhanças entre os dois seres. Ambos são descritos como espíritos puros e gentis, que só se revelam para humanos igualmente inocentes. Além do mais, os dois têm cascos delicados e, às vezes, um único chifre lindo.
  • FORMIDÁVEL PAR DE JARRÕES RITUAIS EM PORCELANA COM ESMALTES QING TARDIOS EM EXUBERANTE TOM ESMERALDA. ESSAS LINDAS JARRAS SÃO DECORADAS COM CABEÇAS DE DRAGÃO E NAS QUINAS SIMULAM TORSO DESSE MESMO ANIMAL. BELOS RELEVOS COMPLETAM A  INTRICADA DECORAÇÃO. ALÇAS LATERAIS DE ONDE PENDEM ARGOLAS. SUNTUOSAS E BELISSIMAS! ASSSENTE SOSBRE BASES EM MADEIRA. CHINA, PRIMIERA METADE DO SEC. XX. 45 CM DE ALTURA
  • AUBUSSON VERDURE  LINDA TAPEÇARIA DE AUBUSSON DECORADA COM FLORESTA, CASTELO EM RUINAS E PAISAGEM  MONTANHOSA -ADQUIRIDA EM TOULOUSE, FRANÇA, VENDU À MR RT MME MORIM EM 1997 COM RECIBO CERTIFICADO DE AUTENTICIDADE ASSINADO POR MARC LAGRAND. FRANÇA, PRINCIPIO DO SEC. XIX. 200 X 252 CM
  • CONDE DE BAEPENDI  (1812-1887)   BRÁS CARNEIRO NOGUEIRA DA COSTA E GAMA  MUITO RARO PRATO RASO DO SERVIÇO DO SEGUNDO CONDE DE BAEPENDI, BRÁS CARNEIRO NOGUEIRA DA COSTA E GAMA . ERA FILHO DO MARQUÊS DE BAEPENDI E TINHA COMO IRMÃOS O BARÃO JUPARANÃ E O BARÃO DE SANTA MONICA. ERA GENRO DO CONDE DE CARAPEBUS E SEU FILHO CASOU COM UMA DAS FILHAS DOS BARÕES DE CARAPEBUS. A LOUÇA TEM MARCAS INCISAS DA MANUFATURA CF DE CHRISTIAN FISCHER, DA BOHEMIA EMPREGADAS ENTRE 1846 E 1860. BORDA TIOTADA REALÇADA EM OURO E ROSA EM TOM BLUSHING (RUBOR DE BOCHECHA). NA BORDA MONOGRAMA COM INICIAIS NGC ENTRELAÇADAS EM AZUL REALÇADAS EM OURO SOB COROA DE CONDE. O SEGUNDO CONDE DE BAEPENDI TEVE DESTACADA IMPORTÂNCIA NA POLITICA BRASILEIRA, FOI POR VÁRIAS  OCASIÕES PRESIDENTE DA CÂMARA E DO SENADO DO IMPÉRIO. TINHA PARENTESCO NA CIDADE DE CAMPINAS , ERA PRIMO DO PRIMEIRO PÁROCO DA CIDADE  DE CAMPINAS FREI ANTÔNIO DE PÁDUA TEIXEIRA E DO FUNDADOR DA CIDADE FRANCISCO BARRETO LEME.  O MUI NOBRE CONDE DE BAEPENDI RECEBEU OS TÍTULOS DE GENTIL-HOMEM DA IMPERIAL CÂMARA; FIDALGO CAVALEIRO DA CASA IMPERIAL; VISCONDE COM GRANDEZA, PELO DECRETO DE 12 DE OUTUBRO DE 1828; CONDE DE BAEPENDI, PELO DECRETO DE 2 DE DEZEMBRO DE 1858. 24,5  CM DE DIAMETRONOTA: Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama, Conde de Baependi -  (Rio das Flores, 22 de maio de 1812  12 de maio de 1887) foi um proprietário rural e político brasileiro. Foi presidente da província por Pernambuco em 1868, além de deputado provincial, deputado geral (de 1850 a 1864 e de 1869 a 1872) e senador (de 1872 a 1887) pelo Rio de Janeiro, além de presidir Câmara e Senado por diversas vezes. Filho de Manuel Jacinto Nogueira da Gama, marquês de Baependi, e de Dona Francisca Mônica Carneiro da Costa. Era irmão de Manuel Jacinto Carneiro da Costa e Gama, barão de Juparanã, e Francisco Nicolau Carneiro Nogueira da Costa e Gama, barão com honras de grandeza de Santa Mônica. Casou-se aos 22 de outubro de 1834 com sua prima Rosa Mônica Nogueira Vale da Gama, filha da Baronesa de São Mateus, com a qual teve dois filhos: Manuel Jacinto Nogueira da Gama, que se casou com Ana Pinto Neto da Cruz, filha dos primeiros barões de Carapebus, e Francisca Jacinta Nogueira da Gama, que se casou com Antônio Dias Coelho Neto dos Reis, conde de Carapebus, filho dos primeiros barões de Carapebus. Grande do Império, foi gentil-homem e fidalgo-cavaleiro. Recebeu os graus de comendador da Imperial Ordem de Cristo e de grande dignitário da Imperial Ordem da Rosa. Recebeu o viscondado com grandeza por decreto de 12 de outubro de 1828 e o condado por decreto de 2 de dezembro de 1858. O título faz referência à cidade mineira de Baependi.
  • CONDE DE MESQUITA  LINDO DECANTER  EM CRISTAL TRANSLÚCIDO, PROVAVELMENTE DA MANUFATURA  BACCARAT, DECORADA COM GRANDE RESERVA EM OURO COM A INICIAL M SOBRE COROA DE CONDE. ESSE SERVIÇO PERTENCEU AO CONDE DE MESQUITA, JERÔNIMO JOSÉ DE MESQUITA, FILHO DO MARQUÊS DE BONFIM. POR SUA VEZ FOI LEGADO AO FILHO DESSE TITULAR, O 2. BARÃO DE BONFIM, JOSÉ JERONIMO DE MESQUITA. POR HERANÇA FOI DESTINADO A MARIA JOSÉ DE MESQUITA E BONFIM, CONDESSA MORCALDI (E POR ESSA COINCIDENCIA DE INICIAL DO TÍTULO FOI AQUINHOADA COM O APARELHO). A CÓNDESSA MORCALDI FOI CASADA COM PAOLO MORCALDI, CONDE MORCALDE E NÃO DEIXOU DESCENDENTES DESSA UNIÃO. NA DÉCADA DE 1950 FOI APREGOADO EM HASTA PÚBLICA PELO LEILOEIRO HORÁCIO HERNANI DE MELLO, GRANDE MARCHAND DOS REMANESCENTES DE OBJTOS DO PERÍODO IMPERIAL E DAS FAMÍLIAS DOS TITULARES QUE DENTRE OUTROS ACERVOS  LEILOOU OS OBJETOS HISTÓRICOS DO BRASIL - COLÔNIA E DOS PRIMEIRO E SEGUNDO REINADOS (COLEÇÃO DR. RAUL DE MORAES), LEILÃO DAS PEÇAS IMPERIAIS DO MUSEU HISTÓRICO SIMOES DA SILVA, QUE CONTINHAM RELÍQUIAS QUE OS MAIS IMPORTANTES MUSEUS DO PAÍS NÃO CONSEGUIRAM REUNIR EM SEUS ACERVOS E A  COLEÇÃO DA VIÚVA ZULMIRA DE MATTOS VELLOSO, LEILOOU O CÉLEBRE QUADRO DE ALMEIDA JUNIOR "ÚLTIMO MODELO", QUE FOI A CAUSA DA MORTE TRÁGICA DO ARTISTA: O MARIDO DA MODELO, INVESTIDO DE CIÚMES, ESCOLHEU A VINGANÇA PELO ASSASSINATO. FRANÇA, SEC. XIX. 27 CM DE ALTURANOTA: CONDE DE MESQUITA -  Jerônimo José de Mesquita, primeiro barão, visconde com grandeza e conde de Mesquita, (Rio de Janeiro, 25 de junho de 1826  Rio de Janeiro, 1º de setembro de 1886) foi um fazendeiro, empresário e político brasileiro. Filho natural do Marquês do Bonfim e de Luísa Cândida d'Oliveira Penna, foi pai do 2º Barão do Bonfim e do 2º Barão de Mesquita. Foi vereador da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, em 1853. Também membro da Caixa de Amortização, diretor do Banco do Brasil e presidente da Associação Comercial. Realizou vários donativos ao Estado e também para erigir o Monumento do Ipiranga e a estátua equestre de D. Pedro I. Agraciado barão em 13 de agosto de 1873, visconde em 19 de março de 1883 e finalmente conde em 12 de agosto de 1885. Era comendador da Imperial Ordem da Rosa, da Imperial Ordem de Cristo e da Real Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. BARÃO DE BONFIM - José Jerônimo de Mesquita, segundo barão do Bonfim (Mariana, 15 de novembro de 1856  23 de setembro 1895), foi um fazendeiro brasileiro.Filho natural de Jerônimo José de Mesquita, conde de Mesquita, e de Elisa Maria de Amorim; era meio-irmão de Jerônimo Roberto de Mesquita, segundo barão de Mesquita, e neto de José Francisco de Mesquita, marquês do Bonfim. Casou-se com Maria José Vilas Boas de Siqueira. A filha, Jerônima Mesquita, foi pioneira na luta pelo direito feminino e a emancipação da mulher e foi fundadora do Movimento Bandeirante no Brasil.Em 1886, às vésperas da abolição da escravatura, decidiu libertar 300 escravos de suas propriedades. Em reconhecimento, o imperador D. Pedro II lhe agraciou com o título de barão, em 19 de agosto de1888. CONDESSA MORCALDI- Maria José de Mesquita - Condessa Morcaldi, nasceu em 1887 na Fazenda Paraíso, Leopoldina, MG e faleceu em 1980 no Rio de Janeiro/RJ. Casou com Paolo Morcaldi que faleceu em Roma na Itália em 1964.  Sem geração. O anuário do Museu Imperial publicado em 1957 relata que nesse ano, a condessa de Morcaldi e as sras. Jerônima Mesquita e Maria José Mesquita Lynch doaram ao acervo do Museu Imperial  uma tela a óleo, com moldura dourada, representando o barão de Mesquita
  • CONDE DE MESQUITA  LINDA TAÇA EM CRISTAL TRANSLÚCIDO E RUBI, PROVAVELMENTE DE BACCARAT, DECORADA COM GRANDE RESERVA EM OURO COM A INICIAL M SOBRE COROA DE CONDE. ESSE SERVIÇO PERTENCEU AO CONDE DE MESQUITA, JERÔNIMO JOSÉ DE MESQUITA, FILHO DO MARQUÊS DE BONFIM. POR SUA VEZ FOI LEGADO AO FILHO DESSE TITULAR, O 2. BARÃO DE BONFIM, JOSÉ JERONIMO DE MESQUITA. POR HERANÇA FOI DESTINADO A MARIA JOSÉ DE MESQUITA E BONFIM, CONDESSA MORCALDI (E POR ESSA COINCIDENCIA DE INICIAL DO TÍTULO FOI AQUINHOADA COM O APARELHO). A CÓNDESSA MORCALDI FOI CASADA COM PAOLO MORCALDI, CONDE MORCALDE E NÃO DEIXOU DESCENDENTES DESSA UNIÃO. NA DÉCADA DE 1950 FOI APREGOADO EM HASTA PÚBLICA PELO LEILOEIRO HORÁCIO HERNANI DE MELLO, GRANDE MARCHAND DOS REMANESCENTES DE OBJTOS DO PERÍODO IMPERIAL E DAS FAMÍLIAS DOS TITULARES QUE DENTRE OUTROS ACERVOS  LEILOOU OS OBJETOS HISTÓRICOS DO BRASIL - COLÔNIA E DOS PRIMEIRO E SEGUNDO REINADOS (COLEÇÃO DR. RAUL DE MORAES), LEILÃO DAS PEÇAS IMPERIAIS DO MUSEU HISTÓRICO SIMOES DA SILVA, QUE CONTINHAM RELÍQUIAS QUE OS MAIS IMPORTANTES MUSEUS DO PAÍS NÃO CONSEGUIRAM REUNIR EM SEUS ACERVOS E A  COLEÇÃO DA VIÚVA ZULMIRA DE MATTOS VELLOSO, LEILOOU O CÉLEBRE QUADRO DE ALMEIDA JUNIOR "ÚLTIMO MODELO", QUE FOI A CAUSA DA MORTE TRÁGICA DO ARTISTA: O MARIDO DA MODELO, INVESTIDO DE CIÚMES, ESCOLHEU A VINGANÇA PELO ASSASSINATO. FRANÇA, SEC. XIX. 11,5 CM DE ALTURANOTA: CONDE DE MESQUITA -  Jerônimo José de Mesquita, primeiro barão, visconde com grandeza e conde de Mesquita, (Rio de Janeiro, 25 de junho de 1826  Rio de Janeiro, 1º de setembro de 1886) foi um fazendeiro, empresário e político brasileiro. Filho natural do Marquês do Bonfim e de Luísa Cândida d'Oliveira Penna, foi pai do 2º Barão do Bonfim e do 2º Barão de Mesquita. Foi vereador da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, em 1853. Também membro da Caixa de Amortização, diretor do Banco do Brasil e presidente da Associação Comercial. Realizou vários donativos ao Estado e também para erigir o Monumento do Ipiranga e a estátua equestre de D. Pedro I. Agraciado barão em 13 de agosto de 1873, visconde em 19 de março de 1883 e finalmente conde em 12 de agosto de 1885. Era comendador da Imperial Ordem da Rosa, da Imperial Ordem de Cristo e da Real Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. BARÃO DE BONFIM - José Jerônimo de Mesquita, segundo barão do Bonfim (Mariana, 15 de novembro de 1856  23 de setembro 1895), foi um fazendeiro brasileiro.Filho natural de Jerônimo José de Mesquita, conde de Mesquita, e de Elisa Maria de Amorim; era meio-irmão de Jerônimo Roberto de Mesquita, segundo barão de Mesquita, e neto de José Francisco de Mesquita, marquês do Bonfim. Casou-se com Maria José Vilas Boas de Siqueira. A filha, Jerônima Mesquita, foi pioneira na luta pelo direito feminino e a emancipação da mulher e foi fundadora do Movimento Bandeirante no Brasil.Em 1886, às vésperas da abolição da escravatura, decidiu libertar 300 escravos de suas propriedades. Em reconhecimento, o imperador D. Pedro II lhe agraciou com o título de barão, em 19 de agosto de1888. CONDESSA MORCALDI- Maria José de Mesquita - Condessa Morcaldi, nasceu em 1887 na Fazenda Paraíso, Leopoldina, MG e faleceu em 1980 no Rio de Janeiro/RJ. Casou com Paolo Morcaldi que faleceu em Roma na Itália em 1964.  Sem geração. O anuário do Museu Imperial publicado em 1957 relata que nesse ano, a condessa de Morcaldi e as sras. Jerônima Mesquita e Maria José Mesquita Lynch doaram ao acervo do Museu Imperial  uma tela a óleo, com moldura dourada, representando o barão de Mesquita
  • CONDE DE MESQUITA  LINDA TAÇA EM CRISTAL TRANSLÚCIDO E RUBI, PROVAVELMENTE DE BACCARAT, DECORADA COM GRANDE RESERVA EM OURO COM A INICIAL M SOBRE COROA DE CONDE. ESSE SERVIÇO PERTENCEU AO CONDE DE MESQUITA, JERÔNIMO JOSÉ DE MESQUITA, FILHO DO MARQUÊS DE BONFIM. POR SUA VEZ FOI LEGADO AO FILHO DESSE TITULAR, O 2. BARÃO DE BONFIM, JOSÉ JERONIMO DE MESQUITA. POR HERANÇA FOI DESTINADO A MARIA JOSÉ DE MESQUITA E BONFIM, CONDESSA MORCALDI (E POR ESSA COINCIDENCIA DE INICIAL DO TÍTULO FOI AQUINHOADA COM O APARELHO). A CÓNDESSA MORCALDI FOI CASADA COM PAOLO MORCALDI, CONDE MORCALDE E NÃO DEIXOU DESCENDENTES DESSA UNIÃO. NA DÉCADA DE 1950 FOI APREGOADO EM HASTA PÚBLICA PELO LEILOEIRO HORÁCIO HERNANI DE MELLO, GRANDE MARCHAND DOS REMANESCENTES DE OBJTOS DO PERÍODO IMPERIAL E DAS FAMÍLIAS DOS TITULARES QUE DENTRE OUTROS ACERVOS  LEILOOU OS OBJETOS HISTÓRICOS DO BRASIL - COLÔNIA E DOS PRIMEIRO E SEGUNDO REINADOS (COLEÇÃO DR. RAUL DE MORAES), LEILÃO DAS PEÇAS IMPERIAIS DO MUSEU HISTÓRICO SIMOES DA SILVA, QUE CONTINHAM RELÍQUIAS QUE OS MAIS IMPORTANTES MUSEUS DO PAÍS NÃO CONSEGUIRAM REUNIR EM SEUS ACERVOS E A  COLEÇÃO DA VIÚVA ZULMIRA DE MATTOS VELLOSO, LEILOOU O CÉLEBRE QUADRO DE ALMEIDA JUNIOR "ÚLTIMO MODELO", QUE FOI A CAUSA DA MORTE TRÁGICA DO ARTISTA: O MARIDO DA MODELO, INVESTIDO DE CIÚMES, ESCOLHEU A VINGANÇA PELO ASSASSINATO. FRANÇA, SEC. XIX. 11,5 CM DE ALTURANOTA: CONDE DE MESQUITA -  Jerônimo José de Mesquita, primeiro barão, visconde com grandeza e conde de Mesquita, (Rio de Janeiro, 25 de junho de 1826  Rio de Janeiro, 1º de setembro de 1886) foi um fazendeiro, empresário e político brasileiro. Filho natural do Marquês do Bonfim e de Luísa Cândida d'Oliveira Penna, foi pai do 2º Barão do Bonfim e do 2º Barão de Mesquita. Foi vereador da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, em 1853. Também membro da Caixa de Amortização, diretor do Banco do Brasil e presidente da Associação Comercial. Realizou vários donativos ao Estado e também para erigir o Monumento do Ipiranga e a estátua equestre de D. Pedro I. Agraciado barão em 13 de agosto de 1873, visconde em 19 de março de 1883 e finalmente conde em 12 de agosto de 1885. Era comendador da Imperial Ordem da Rosa, da Imperial Ordem de Cristo e da Real Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. BARÃO DE BONFIM - José Jerônimo de Mesquita, segundo barão do Bonfim (Mariana, 15 de novembro de 1856  23 de setembro 1895), foi um fazendeiro brasileiro.Filho natural de Jerônimo José de Mesquita, conde de Mesquita, e de Elisa Maria de Amorim; era meio-irmão de Jerônimo Roberto de Mesquita, segundo barão de Mesquita, e neto de José Francisco de Mesquita, marquês do Bonfim. Casou-se com Maria José Vilas Boas de Siqueira. A filha, Jerônima Mesquita, foi pioneira na luta pelo direito feminino e a emancipação da mulher e foi fundadora do Movimento Bandeirante no Brasil.Em 1886, às vésperas da abolição da escravatura, decidiu libertar 300 escravos de suas propriedades. Em reconhecimento, o imperador D. Pedro II lhe agraciou com o título de barão, em 19 de agosto de1888. CONDESSA MORCALDI- Maria José de Mesquita - Condessa Morcaldi, nasceu em 1887 na Fazenda Paraíso, Leopoldina, MG e faleceu em 1980 no Rio de Janeiro/RJ. Casou com Paolo Morcaldi que faleceu em Roma na Itália em 1964.  Sem geração. O anuário do Museu Imperial publicado em 1957 relata que nesse ano, a condessa de Morcaldi e as sras. Jerônima Mesquita e Maria José Mesquita Lynch doaram ao acervo do Museu Imperial  uma tela a óleo, com moldura dourada, representando o barão de Mesquita
  • CONDE DE MESQUITA  GRANDE TAÇA EM CRISTAL TRANSLÚCIDO, PROVAVELMENTE  MANUFATURA  DE BACCARAT, DECORADA COM GRANDE RESERVA COM A LETRA M SOBRE COROA DE CONDE EM OURO. ESSE SERVIÇO FOI ENCOMENDADO PELO CONDE DE MESQUITA, JERÔNIMO JOSÉ DE MESQUITA, FILHO DO MARQUÊS DE BONFIM. POR SUA VEZ FOI LEGADO AO FILHO DESSE TITULAR, O 2. BARÃO DE BONFIM, JOSÉ JERONIMO DE MESQUITA. POR HERANÇA FOI DESTINADO A MARIA JOSÉ DE MESQUITA E BONFIM, CONDESSA MORCALDI (E POR ESSA COINCIDENCIA DE INICIAL DO TÍTULO FOI AQUINHOADA COM O APARELHO). A CÓNDESSA MORCALDI FOI CASADA COM PAOLO MORCALDI, CONDE MORCALDE E NÃO DEIXOU DESCENDENTES DESSA UNIÃO. NA DÉCADA DE 1950 FOI APREGOADO EM HASTA PÚBLICA PELO LEILOEIRO HORÁCIO HERNANI DE MELLO, GRANDE MARCHAND DOS REMANESCENTES DE OBJTOS DO PERÍODO IMPERIAL E DAS FAMÍLIAS DOS TITULARES QUE DENTRE OUTROS ACERVOS  LEILOOU OS OBJETOS HISTÓRICOS DO BRASIL - COLÔNIA E DOS PRIMEIRO E SEGUNDO REINADOS (COLEÇÃO DR. RAUL DE MORAES), LEILÃO DAS PEÇAS IMPERIAIS DO MUSEU HISTÓRICO SIMOES DA SILVA, QUE CONTINHAM RELÍQUIAS QUE OS MAIS IMPORTANTES MUSEUS DO PAÍS NÃO CONSEGUIRAM REUNIR EM SEUS ACERVOS E A  COLEÇÃO DA VIÚVA ZULMIRA DE MATTOS VELLOSO, LEILOOU O CÉLEBRE QUADRO DE ALMEIDA JUNIOR "ÚLTIMO MODELO", QUE FOI A CAUSA DA MORTE TRÁGICA DO ARTISTA: O MARIDO DA MODELO, INVESTIDO DE CIÚMES, ESCOLHEU A VINGANÇA PELO ASSASSINATO. FRANÇA, SEC. XIX. 14,5 CM DE ALTURANOTA: CONDE DE MESQUITA -  Jerônimo José de Mesquita, primeiro barão, visconde com grandeza e conde de Mesquita, (Rio de Janeiro, 25 de junho de 1826  Rio de Janeiro, 1º de setembro de 1886) foi um fazendeiro, empresário e político brasileiro. Filho natural do Marquês do Bonfim e de Luísa Cândida d'Oliveira Penna, foi pai do 2º Barão do Bonfim e do 2º Barão de Mesquita. Foi vereador da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, em 1853. Também membro da Caixa de Amortização, diretor do Banco do Brasil e presidente da Associação Comercial. Realizou vários donativos ao Estado e também para erigir o Monumento do Ipiranga e a estátua equestre de D. Pedro I. Agraciado barão em 13 de agosto de 1873, visconde em 19 de março de 1883 e finalmente conde em 12 de agosto de 1885. Era comendador da Imperial Ordem da Rosa, da Imperial Ordem de Cristo e da Real Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. BARÃO DE BONFIM - José Jerônimo de Mesquita, segundo barão do Bonfim (Mariana, 15 de novembro de 1856  23 de setembro 1895), foi um fazendeiro brasileiro.Filho natural de Jerônimo José de Mesquita, conde de Mesquita, e de Elisa Maria de Amorim; era meio-irmão de Jerônimo Roberto de Mesquita, segundo barão de Mesquita, e neto de José Francisco de Mesquita, marquês do Bonfim. Casou-se com Maria José Vilas Boas de Siqueira. A filha, Jerônima Mesquita, foi pioneira na luta pelo direito feminino e a emancipação da mulher e foi fundadora do Movimento Bandeirante no Brasil.Em 1886, às vésperas da abolição da escravatura, decidiu libertar 300 escravos de suas propriedades. Em reconhecimento, o imperador D. Pedro II lhe agraciou com o título de barão, em 19 de agosto de1888. CONDESSA MORCALDI- Maria José de Mesquita - Condessa Morcaldi, nasceu em 1887 na Fazenda Paraíso, Leopoldina, MG e faleceu em 1980 no Rio de Janeiro/RJ. Casou com Paolo Morcaldi que faleceu em Roma na Itália em 1964.  Sem geração. O anuário do Museu Imperial publicado em 1957 relata que nesse ano, a condessa de Morcaldi e as sras. Jerônima Mesquita e Maria José Mesquita Lynch doaram ao acervo do Museu Imperial  uma tela a óleo, com moldura dourada, representando o barão de Mesquita
  • COMPANHIA DAS INDIAS  RARO PRATO DE PORCELANA COMPANHIA DAS ÍNDIAS REINADO JIAQING. BORDA COM BARRADO FLORAL E CALDEIRA COM REVERVA NO MESMO PADRÃO FLORAL EMOLDURANDO VISTA. CHINA, REINADO JIAQING, INICIO DO SEC. XIX. 22,5 CM
  • IMPERADOR DOM PEDRO II SERVIÇO DE CAÇA  MUITO GRANDE TRAVESA EM PORCELANA FRANCESA, ABA AZUL ROYAL E DOURADO; QUATRO RESERVAS, DUAS A DUAS, COM PÁSSAROS E FLORES; CALDEIRA COM RAMO DE FLORES EM POLICROMIA E ARABESCOS DOURADOS. REPRODUZIDO À PÁGINA 211 DO LIVRO "LOUÇA DA ARISTOCRACIA NO BRASIL", POR JENNY DREYFUS. FRANÇA, SÉC. XIX. 52 CM DE COMPRIMENTO.
  • MARIA JOANNA MACHADO PRATO DE SOBREMESA EM FAIANÇA DA IMPORTANTE MANUFATURA INGLESA DE DAVENPORT. DECORADO COM PINTURAS DE FLROES E GREGAS REMATADAS EM OURO. RESERVA COM CIRCULO CONTENDO AS INSCRIÇÕES MARIA JOANNA MACHADO E AO CENTRO EM DESTAQUE BAHIA. GUARNECEU A RESIDÊNCIA DA ARISTOCRATA QUE ERA NETA MARECHAL JEAN BAPTISTE JOURDAN, OFICIAL DE CONFIANÇA DO IMPERADOR NAPOLEÃO BONAPARTE QUE SE ENCONTRA SEPULTADO AO LADO DO IMPERADOR NO PALÁCIO NACIONAL LES INVALIDES. FOI CASADA COM O COMENDADOR FRANCISCO XAVIER MACHADO VIVIAM EM UM SUNTUOSO SOLAR QUE DESDE 1877 ABRIGA O ASILO DA MENDICIDADE DOM PEDRO II. MEADOS DO SEC. XIX. 23 CM DE DIAMETRO
  • BACCARAT  COM SELO ACIDADO DA MANUFATURA. PALACIANO CANDELABRO DE CHÃO EM CRISTAL DE BACCARAT. BASE EM MÁRMORE DE FEITIO QUADRADO. DOTADO DE SEIS BRAÇOS DE ONDE PENDEM LINDOS PINGENTES EM PRISMA QUE DESCEM EM CASCATA. MAGNIFICA LUMINESCÊNCIA! O FUSTE É LAPIDADO EM DIAMANTE. TODOS OS SEGMENTOS SÃO SELADOS. ESTÁ ELETRIFICADO. SUNTUOSO E BELISSIMO. FRANÇA, MEADOS DO SEC. XX. 203 CM DE ALTURA.
  • Moeda de 20 dolares em ouro 1909  S -  Rara moeda americana em ouro teor 22 k com representação no verso do passeio da liberdade e anverso águia dupla. Casa da moeda da Filadélfia. EUA, 33,5 g. 34 mm.NOTA: As moedas de ouro de 1909 Saint-Gaudens, de US $ 20, são moedas de ouro icônicas e procuradas entre colecionadores e investidores.Essas moedas de ouro, com um valor nominal de US $ 20, valiam o equivalente a centenas de dólares em dinheiro de hoje. As águias duplas de Saint-Gaudens foram assim nomeadas por seu designer, Augustus Saint-Gaudens. Eram mais comumente usadas para o comércio internacional, embora houvesse alguma circulação no oeste, onde ouro e as moedas de prata eram mais usadas para grandes transações do que o papel-moeda. As moedas de ouro foram introduzidas pela primeira vez em 1800 e foram quase imediatamente um sucesso entre as pessoas que faziam negócios em quantias maiores.Tenha em mente que, no século 19, um único dólar era muito dinheiro.As moedas de ouro de St. Gaudens, de $ 20, não foram introduzidas até o início do século 20, mas foram um sucesso instantâneo. Embora essas moedas tenham sido retiradas das linhas de produção, elas continuam extremamente populares entre os colecionadores dos EUA e do exterior. No final da dec. de 20 os Estados Unidos motivados pela grande depressão de 1929 abandonou o padrão ouro que preconizava a cunhagem da moeda em metal que garantisse seu valor de cunhagem (lastro). Assim vinte dólares em ouro continham a exata quantidade de metal na moeda ou seja 33,5 g. O mesmo acontecia com as de prata e cobre. A crise obrigou a adoção do padrão fiduciário para estancar a inflação ou seja a moeda não estava mais atrelada a uma quantidade de metal. Assim com o fim do padrão o Presidente Roosevelt conclamou os americanos a entregarem as moedas cunhadas em ouro para que fossem entesourados e transformadas no valor equivalente em moeda cunhada com metal sem valor econômico. Quase todos os exemplares das últimas datas foram fundidas poucos se preocuparam com o valor de colecionismo porque afinal eram moedas novas. Assim as últimas datas com a águia dupla hoje são extremamente raras e valiosas.
  • MOEDA DE 20 DOLARES EM OURO, DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA  DATADA DE 1872. CUNHADA EM OURO 22 K PELA CASA DA MOEDA DE SÃO FRANCISCO (LETRA S). ANVERSO TEM A CABEÇA DA LIBERDADE O REVERSO TEM A ÁGUIA AMERICANA. MOEDA MUITO BONITA, EMBLEMÁTICA E EM  MUITO BOAS CONDIÇÕES. 34 MM. 33,3 GNOTA: A Moeda de Ouro de $ 20  Liberty Head de 1872 foi cunhada na Filadélfia, em Carson City e em São Francisco onde foi cunhada a maior parte.  Claro, isso não é surpreendente, visto que a casa da moeda de São Francisco fica no coração da região da Gold Rush na Califórnia. As moedas de ouro foram usadas principalmente no oeste, embora tenham alguma circulação ao longo da costa leste. Claro, $ 20 era uma grande soma de dinheiro na década de 1870 e, como tal, as moedas eram usadas principalmente durante grandes transações, na maioria das vezes relacionadas com bancos.  As moedas de ouro de US $ 20 da Liberty Head, independentemente de sua condição, são uma captura valiosa para qualquer colecionador, mas deve-se afirmar que os colecionadores, sem dúvida, preferem colocar as mãos nas moedas que foram bem preservadas ao longo dos anos. Infelizmente, muitas não sobreviveram em grande forma.

772 Itens encontrados

Página: