Peças para o próximo leilão

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  • QUATRO LINDAS CADEIRAS DE SALÃO COM ESPALDAR ARTISTICAMENTE MARCHETADO COM FLORES E RAMAGENS. MADEIRA POSSUI ENTALHES COM BELAS VOLUTAS. ITALIA, SEC. XIX/XX. 96 X 48 X 43 CM
  • ELEGANTE TINTEIRO EM PRATA DE LEI COM DETALHES EM TARTARUGA NATURAL. ESTILO E ÉPOCA ART DECO. A TAMPA TEM REVESTIMENTO EM TARTARUGA INCRUSTRADA COM PRATA DE LEI. MARCAS PARA CIDADE DE BIRMINGHAM E  PRATEIRO WILLIAN AITKEN ESTABELECIDO EM 1904. INGLATERRA, INICIO DO SEC. XX. 12 CM DE DIAMETRO. 345 G (PESO TOTAL)
  • SARAMENHA  LINDO POTE COM TAMPA EM CERÂMICA SARAMENHA.BELAS CORES E DECORAÇÃO INGÊNUA. MINAS GERAIS, SEC. XIX. 20 X 20 CMNOTA: A cerâmica Saramenha começou a ser produzida no século XIX, na chácara Saramenha, a 3 Km de Ouro Preto em Minas Gerais. Era bárbara, grosseira, vidrada e muito conhecida entre os viajantes; os mais ilustres foram o viajante Saint-Hilaire na primeira metade do SEC. XIX e o Richard Burton já no sec. XX. Ambos registraram em seus diários as peculiaridades de um artefato que só seria valorizado mais de um século depois, por conta de estudiosos e colecionadores, como o marchand paulista Paulo Vasconcelos. Em 1963, Paulo deparou com um prato de barbeiro- espécie de bacia, com parte da borda recuada para o centro da peça  num antiquário carioca. Logo associou as características da peça aos depoimentos de Saint-Hilaire e às informações veiculadas oralmente por habitantes das áreas rurais de Ouro Preto, Cachoeira do Carmo Sabará, Santa Luzia, Mariana, Caetés, Barão de Cocais e Santa Bárbara. Localizada a origem mineira do objeto, o colecionador iniciou a etapa de pesquisa e coleta. Conseguiu recolher castiçais, bilhas, paliteiros, saleiros, fôrmas refratárias, candeias e urinóis. Num bar de beira de estrada, chegou a encontrar duas canecas em pleno uso. Cinco anos depois de se entregar a essa aventura investigativa, Paulo tornou-se capaz de reconhecer em qualquer fragmento o exemplar saramenha, passando a colaborar com os técnicos do Patrimônio Histórico e Artístico na separação de material. Até então, historiadores e arqueólogos ficavam aturdidos com a "estranha cerâmica" que encontravam nas escavações ou pesquisas de campo feitas na região próxima a ouro Preto. Ela possuía cores que variavam entre o amarelo-ouro e o avermelhado, sendo decorada com desenhos ingênuos e recoberta com uma camada leve de verniz. Mas seu traço mais marcante é o vitrificado, obtido à custa de óxido de ferro e pedra moída derretidos em panelas de ferro adaptadas aos rústicos fornos da época. Notadamente, a sua concepção tem influência portuguesa, mas não só. Algumas vezes os utensílios tomam formas nitidamente chinesas, lembrando sagradas vasilhas de chá. Em outras, as formas remetem a produções mexicanas, configurando jarras ou bilhas com três saídas de água. Antoniette Fay, pesquisadora do Museu Nacional de Cerâmica, em Sèvres, ressaltou a semelhança de estilo com a louça antiga e do mesmo gênero da região francesa de Bouvais. Apesar de projetada internacionalmente, depois de ser exibida nos anos 70 na exposição Internacional de Bruxelas, a cerâmica saramenha agoniza. Sabe-se que ela foi produzida até o final do século XIX, mas não há registro oficial de sua continuidade nos dias atuais. A não ser de forma esporádica, graças a algum descendente das antigas famílias de oleiros. Recentemente, o pesquisador mineiro Pedro Arcângelo Evangelista, conhecido como Petrus, conseguiu chegar a um artesão que parece ser o último depositário da técnica de queima e vitrificação com sal grosso. Com isso, renascem as esperanças de que essa manufatura, legitimamente nacional, possa recuperar o vigor e perdurar por muitos séculos ainda.
  • LINDA ARCA DE DOTE EM MADEIRA POLICROMADA COM SUAS FERRAGENS ORIGINAIS (DOBRADIÇAS E FECHADURA). O INTERIOR É DELICADAMENTE PINTADO COM FLORES GRAUDAS SOBRE UM FUNDO AZUL. EXTERNAMENTE É PINTADA EM TONS DE VERDE. BELA SIMALHA NA PARTE INFERIOR. AS ARCAS DE DOTE ERAM CONCEBIDAS E DECORADAS PARA CONTER O DOTE DA NOIVA QUE TEMPOS DEPOIS PASSOU A SER CHAMADO DE ENXOVAL. A ARCA DE DEOTE É UM EXEMPLAR DE MOBILIÁRIO CHEIO DE SENTIDOS, É AO MESMO TEMPO UM COFRE E UM RELICÁRIO QUE OSTENTA A CONDIÇÃO IMACULADA DA NOIVA. SÃO FREQUENTES NO FINAL DO SEC. XVIII E DURANTE O XIX. BRASIL, SEC. XIX. 61 X 34 X 28 CMNOTA: O enxoval era por assim dizer uma obrigação dos pais da noiva, era composto de lingerie pessoal e roupa de cama e mesa. Trata-se de um costume antigo. No século XIX, era chamado trousseau. Tanto mais requintado quanto mais abastada a noiva mas as nubentes de origem humilde tinham igualmente um enxoval compatível com sua classe social. No caso de famílias pobres, se a humildade da noiva fosse aceita pela família do noivo, os familiares deste, assim como vizinhos e amigos, se reuniam para prover aos noivos as peças do enxoval. Caso a família do noivo não perdoasse a noiva pela carência de dote, o casamento não se realizava e a noiva tinha como opção permanecer solteira ou ascender à vida religiosa. Tal era a preocupação com a formação do enxoval como condição do matrimonio que muitos testamentos do sec. XIX apresentam previsão de recursos dos pais para formação do dote e enxoval de suas filhas  menores.  Roupas íntimas, lençóis toalhas, panos de cobrir móveis, jóias, imagens religiosas, pianos e mobiliário acompanhavam as noivas distinguidas pela riqueza. Não havia virtualmente a moda de roupas prontas para as mulheres, apenas outras indumentárias e adornos para a cabeça. O que não era feito sob medida era feito em casa ou então era de segunda mão. De fato as mulheres ricas ou pobres sabiam como costurar ou entendiam de costura - um número grande delas ganhava a vida com isto. Para as mulheres, mas não para os homens que as observavam, suas roupas não eram nenhum mistério criado em lugares desconhecidos por processos não-familiares. As roupas e sua confecção, para a maioria das mulheres, eram uma questão doméstica íntima. Elas poderiam costurar interminavelmente para o lar, fazendo o acabamento de lençóis e toalhas e confeccionando roupas de baixo junto com todos os outros tipos de costura. O bordado era feito na presença de visitas; todo o resto era trabalho comum de uma mulher.
  • PIRKEM HAMMER- PADRÃO AVIGNON - BELO APARELHO DE JANTAR EM PORCELANA DECORADO COM LINDAS FLORES DO CAMPO SOBRE FUNDO EM MARFIM REMATADO EM OURO. BORDAS TIOTADAS. COMPOSTO DE 57 PEÇAS SENDO: 23 PRATOS PARA JANTAR, 11 PRATOS PARA SOPA, 11 PRATOS PARA SOBREMESA, 2 TIJELAS (UMA QUADRADA E UMA REDONDA) UMA MOLHEIRA COM PRESENTOIR INTEGRADO, DOIS PRATOS REDONDOS PARA SERVIÇO, CINCO TRAVESSAS OVAIS DE TAMANHO VARIADO, SOPEIRA E LEGUMEIRA. LOUÇA DELICADA E MUITO APROPRIADA POR SER ASSEMALHADA AS DIMENSÕES DOS PRATOS QUE USAMOS HOJE EM DIA. 41 CM DE COMPRIMENTO (MAIOR TRAVESSA). (A SOPEIRA TEM INTERNAMENTE UM BICADO NA LOUÇA NA BORDA QUE SEGURA A TAMPA)
  • IMPORTANTE ARMÁRIO KAST DE FORNITURA HOLANDESA DO PERÍODO SETECENTISTA. REVESTIDO EM RÁDICA. PORTAS DECORADAS COM ALTAS ALMOFADAS. DUAS PORTAS PRINCIPAIS NA PARTE SUPERIOR QUE ABERTAS REVELAM GAVETAS E NICHOS. NA PARTE INFERIOR DUAS PORTAS COM INTERIOR CONTENDO PRATELEIRAS. LINDA FERRAGEM CARACTERISTICA DO PERIODO. ASSENTE SOBRE PÉS EM GARRA. SIMALHA GRANDE E ELEGANTE. MÓVEL BELISSIMO, TOTALMENTE ORIGINAL E DE EXTRAORDINÁRIA QUALIDADE DE EXECUÇÃO! HOLANDA, SEC. XVIII. 229 X 134 X 49 CM.
  • ALIBERTO BARONI (1911-1994)  REMINISCÊNCIAS  OST  GRANDE OBRA DO ARTISTA RICAMENTE EMOLDURADO! 126 X 104 CM (SEM  CONSIDERAR O TAMANHO DA MOLDURA) COM ELA: 155 X 134 CMNOTA: Nasceu em São Paulo, em 1911 e faleceu, em 1994. Interessado desde criança, apenas pela pintura, logo abandona o curso primário, alegando total desinteresse pelas matérias. O mestre Antônio Rocco, seu professor de pintura, descobre casualmente o daltonismo de Baroni. Descendente de italianos prósperos, logo é examinado pelos melhores oftalmologistas de então. O diagnóstico é o pior possível  daltonismo total! Portanto, absolutamente incompatível com a carreira de pintor. Desestimulado por todos ingressa no comércio, vindo a trabalhar com os irmãos. Todavia, a arte fala mais alto! Abandona os negócios e tenta novamente o velho sonho. Baroni era um homem determinado! Já havia posto de lado o projeto de constituir família, para se dedicar integralmente à pintura. Da sua vida sentimental, tudo o que sobrou foi um maravilhoso quadro, por ele pintado, numa das paredes da sala de estar de sua casa, do único amor de sua vida  uma jovem de corpo inteiro, aparentando dezoito anos de idade. Baroni, nunca revelou o nome da jovem, nem falava sobre o assunto. Do jeito que o conhecemos, conseguimos imaginar a tremenda luta que travou face à paixão, em favor da arte. Assim, não seria o daltonismo que lhe frustraria o sonho de ser pintor. Durante anos, passa noites em claro, estudando a reflexão da luz. Naquele momento, mais importante que o desenho e as cores era o claro-escuro. Mais tarde, encontra uma solução prática para distinguir as cores  escreve-as nos pincéis e nos tubos de tinta! Os tons, as meias-tintas, são obtidas pela maior ou menor intensidade da reflexão da luz. Ou seja, através da luz e sombra. Entretanto, muitos poucos sabiam do daltonismo de Baroni. Alguns desconfiavam, mas não queriam crer dada a impossibilidade. Baroni era diferente em tudo! Vivia entre a casa e o atelier; jamais entrou num shopping. As fabulosas figuras, em movimento, eram o resultado de suas investidas ao Mercado Municipal, logo ao raiar do sol, onde passava horas observando os feirantes a descarregarem as carroças, bem como, os interiores de igrejas, que deram origem aos famosos coroinhas, às cenas sacras, à Descida da Cruz e à Crucificação. Estes eram os dois únicos lugares que faziam Baroni sair de casa. Muitos achavam que Baroni era profundamente religioso, uma vez que, passava manhãs e tardes dentro de uma igreja. Todavia, as razões eram outras  a luz que vibrava dos paramentos litúrgicos, o claro-escuro que se formava entre a nave central das igrejas com o resto do templo e o espectro de luz irradiado pelos vitrais. Baroni tinha como amigos, Scavone e Oehlmeyer. Ao final da tarde, encontrava-se com Scavone no bar que ficava no térreo do edifício onde ambos tinham atelier, na Praça João Mendes, no centro de São Paulo. As conversas eram as mesmas de sempre: pintura e, política! Scavone morre, em 1970, e Oehlmeyer, três anos mais tarde. Baroni resolve mudar o atelier para a Avenida Aclimação, e instala-se num antigo edifício pertencente à sua família. Daí em diante, sua vida social resume-se a uma ou duas visitas por semana a outro pintor, que muito o admirava: Arnaldo Barbieri, também já falecido. Ao contrário de Baroni, de Oehlmeyer e de Scavone, Barbieri é extrovertido, falante e entusiasta. Baroni, avesso à crítica, a entrevistas e ao que pensavam dele, sempre se negou a falar de si próprio, sequer permitia que alguém o fotografasse ou o visitasse no atelier. Depois de muita insistência acabou cedendo, mas, mesmo assim, avisou-nos que éramos privilegiados, pois não recebia ninguém! Logo em seguida, revelou-nos o seu grande interesse pela simplificação na pintura, e também, o desejo de divulgar a sua obra. Enquanto editávamos o seu filme, chega-nos a notícia que havia falecido. Baroni havia partido, mas a melhor parte dele ficou - A Procissão, O Açougueiro, Descanso dos Trabalhadores, Crucificação, O Despejo, A Morte, O Milagre, O Julgamento e tantos outros.  Ainda em vida, disputou vários Salões, mas muitos recusaram as suas obras; ora por inveja, ora por política, ou simplesmente porque duvidavam da sua autenticidade, pela rara beleza que mostravam. Naquela época, os salões eram muito importantes para os pintores, representavam o valor do artista. Apesar da corrupção e dos partidarismos políticos internos, constituía-se, até certo ponto, como único referencial de avaliação para os pintores. À semelhança de Oehlmeyer, Baroni sofre todo o tipo de descriminação e injustiça. Todavia, à medida que o tempo passa, Baroni surpreende cada vez mais, não só com a qualidade e a beleza, mas também, com a facilidade com que manipula as técnicas e os temas, vindo mais tarde a conquistar os melhores prêmios dos principais salões do país. Cada centímetro quadrado da tela era objeto de estudo detalhado; desde a idealização da obra, passando pela composição, desenho, cores, escala cromática, arranjo de planos, até à sua realização. Na obra A Procissão, vê-se Nossa Senhora no andor e uma imensa multidão acompanhando a procissão. Baroni serviu-se apenas de três modelos: o seu motorista particular, o jardineiro e um mendigo que contratava de quando em quando. Porém, ao contemplar-se a obra, fica-se com a impressão de que todas as pessoas são diferentes. Nos raros momentos de descontração, já que a pintura era a sua vida e lazer, conversava com a família ou assistia, sem prestar muita atenção, a algum programa de televisão. Ainda assim, sempre tinha por perto um lápis ou uma esferográfica e um pedaço de papel. Na falta deste, serviam-lhe os envelopes da correspondência recebida, ou até, extratos bancários, contas de luz e telefone, e às vezes, as próprias cartas; sempre rabiscando um detalhe ou esboçando uma nova idéia!  A obra A Procissão, ocupando meia parede da grande sala de jantar, assim foi realizada. Barone foi construindo aquele quadro por partes usando o papel de sacos de pão ou de embrulhos de compras sem fazer a menor idéia, pelo menos no princípio, a que proporções chegaria. Como ele mesmo dizia: este quadro não foi feito, foi surgindo.  A obra O Açougueiro, é tremenda, no sentido lato da palavra - um homem de avental branco, todo ensangüentado, empunhando uma faca na mão direita, enquanto a outra mão se apoiava sobre uma mesa, onde jaz um lombo de boi esquartejado, do qual brotava muito sangue. Trata-se de uma obra de grandes proporções, quase em tamanho natural, conferindo-lhe um inexorável realismo  é a obra preferida de Baroni. Tudo aquilo que desperta a atenção de Baroni, logo lhe serve de tema para a próxima obra. Atento à realidade social de seu tempo, retrata como ninguém, o sofrimento humano, a pobreza e a solidariedade.
  • CHRISTOFLE  MODELO AMÉRICA -  FORMIDÁVEL BAIXELA EM METAL ESPESSURADO A PRATA MODELO AMÉRICA. DESIGN LUC LANEL DE INSPIRAÇÃO ART DECO. ESSE LINDO MODELO AINDA EM PRODUÇÃO PELA MAISON CHRISTOFLE CARACTERIZA-SE PELAS LINHAS RETAS, FEITIO RECORTADO, MOLDURAS ESCALONADAS COM ANGULOS DESENHADOS CARACTERISTICOS DO PERÍODO ART DECO. COMPOSTA POR 7 PEÇAS SENDO: SOPEIRA, MOLHEIRA COM PRESENTOIR E CINCO TRAVESSAS DE TAMANHOS VARIADOS PARA ASSADOS, SALADAS, PEIXE, LEGUMES E ARROZ. FRANÇA, SEC. XX. 69 CM DE COMPRIMENTO (A TRAVESSA DE PEIXE).
  • CHRISTOFLE MODELO AMERICA  TRAVESSA EM METAL ESPESSURADO A TRATA MODELO AMERICA. DESIGN LUC LANEL DE INSPIRAÇÃO ART DECO. ESSE LINDO MODELO AINDA EM PRODUÇÃO PELA MAISON CHRISTOFLE CARACTERIZA-SE PELAS LINHAS RETAS, FEITIO RECORTADO, MOLDURAS ESCALONADAS COM ANGULOS DESENHADOS CARACTERISTICOS DO PERÍODO ART DECO. 44,5 CM DE COMPRIMENTO.
  • CHRISTOFLE  PORTA CARTÕES EM METAL ESPESSURADO A PRATA. DECORADO COM FLOR EM VULTO PERFEITO. FRANÇA, SEC. XX. 23 CM DE COMPRIMENTO.
  • CHRISTOFLE  DESCANSO PARA PRATOS QUENTES EM METAL ESPESSURADO A PRATA. BELOS GUILLOCHES! 24,5 CM DE DIAMETRO
  • WMF - CONJUNTO DE CHÁ E CAFÉ EM METAL ESPESSURO A PRATA COM SEU TABULEIRO. COMPOSTO DE CAFETEIRA, BULE PARA CHÁ, AÇUCAREIRO COM ALMA EM CRISTAL LAPIDADO ORIGINAL, CREMEIRA E TABULEIRO. DECORADO COM GUIRLANDAS FLORAIS RELEVADAS. ALEMANHA, SEC. XX. 53 CM DE COMPRIMENTO (TABULEIRO)
  • EBERLE  BELO CONJUNTO EM METAL ESPESSURADO A PRATA. ESTILO INGLES. MUITO ELEGANTE, PARECE PRATA DE LEI. COMPOSTO DE CAFETEIRA, BULE PARA CHÁ, AÇUCAREIRO E LEITEIRA. BRASIL, SEC. XX. 30 CM DE ALTURA (CAFETEIRA)
  • FRACALANZA  ELEGANTE FAQUEIRO EM METAL ESPESSURADO A PRATA ACONDICIONADO EM SEU ESTOJO ORIGINAL UMA LINDA MALA REVESTIDA EM COURO. COMPLETO PARA DOZE PESSOAS COM 130 PEÇAS ACOMODADAS EM EMBALAGENS ORIGINAIS COM SERVIÇOS INDIVIDUAIS. SÃO: 12 FACAS PARA CARNE, 12 GARFOS DE JANTAR, 12 COLHERES DE SOPA, 12 FACAS PARA ENTRADA, 12 GARFOS PARA ENTRADA, 12 GARFOS PARA PEIXE, 12 FACAS PARA PEIXE, 12 COLHERES PARA SOBREMESA, 12 COLHERES PARA CHÁ, 12 COLHERES PARA CAFÉ E 10 PEÇAS DE SERVIÇO.
  • LINDA MOLDURA EM PRATA DE LEI. TRABALHO DO DESIGNER ITALIANO  JINZI NA DÉCADA DE 60. ASSINADO JINZI  E TEOR 800. BELO DESIGN EM ONDA. ITALIA, 18 X 24 CM.  420 G (CONSIDERANDO SÓ O PESO EM PRATA)
  • NORITAKE  LINDO CONJUNTO DE XÍCARAS CHÁ E CAFÉ EM PORCELANA DECORADAS COM ELEGANTE BARRADO AZUL COBALTO FILETADO EM OURO COMPOSTO DE 6 XICARAS DE CHÁ COM SEUS PIRES E SEIS XÍCARAS DE CAFÉ COM SEUS PÍRES. JAPÃO, SEC. XX.
  • MARIO ZANINI  CASARIO  ASSINADO E DATADO 1964. DESENHO A AQUARELA. 21 X 43 CM (SEM CONSIDERAR O TAMANHO DA MOLDURA) E COM ELA 63 X 51 CM. NOTA: Mário Zanini (São Paulo SP 1907 - idem 1971). Pintor, decorador, ceramista, professor. Aos 13 anos, inicia curso de pintura daEscola Profissional Masculina do Brás, em São Paulo. Trabalha como letrista na Companhia Antarctica Paulista, entre 1922 e 1924. Em 1924, matricula-se no curso noturno de desenho e artes doLiceu de Artes e Ofícios de São Paulo - Laosp, que conclui em 1926. ConheceAlfredo Volpiem 1927 e no ano seguinte estuda com o pintorGeorg Elpons. Trabalha no escritório de decoração deFrancisco Reboloentre 1933 e 1938. Em 1935, instala-se no palacete Santa Helena, na praça da Sé, ondedivide, a partir de 1936, uma sala comManoel MartinseClóvis Graciano. Da reunião desses e de outros artistas, surgeoGrupo Santa Helena. Em 1940 recebe medalha de prata no 46ºSalão Nacional de Belas Artes - SNBAe é convidado porRossi Osira trabalhar em seu ateliê deazulejosartísticos, oOsirarte. Sua primeira exposição individual acontece em 1944, na galeria da Livraria Brasiliense, em São Paulo. Em 1950, viaja por seis meses pela Itália, em companhia deVolpi eOsir. Ensina gravura na Associação Paulista de Belas Artes e na Escola Carlos de Campos em 1958. A partir de 1968leciona na Faculdade de Belas Artes de São Paulo. Sua família doa 108 de suas obras aoMuseu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo - MAC/USPem 1974. Filho de imigrantes italianos, Mario Zanini desenvolve sua trajetória artística em São Paulo, onde reside no bairro operário do Cambuci. Em 1927, torna-se amigo deAlfredo Volpi, vindo a integrar, juntamente com esse artista, oGrupo Santa Helena. Dessa convivência, resulta a produção de composições mais livres, com o uso de pinceladas largas, marcadas pela tensão entre uma pintura emocional e a vontade de formalização, como ressalta a crítica de arteAlice Brill. A afinidade com Volpi, segundo Brill, pode ser observada no modo de aplicar as pinceladas e no tratamento das figuras. Já a influência da obra do pintor francês Paul Cézanne, que marca a produção dos artistas santelenistas, está presente, por exemplo, emTrecho de Linha, 1939. Tanto nagravuracomo na pintura, o artista representa diversas cenas da cidade de São Paulo, em que, por vezes, aparecem as chaminés das fábricas vistas da janela de seu ateliê. A temática da vida urbana é constante em sua produção, na qual aparecem retratados, por exemplo, os músicos populares, os operários e grupos de crianças ou de ciclistas. Mario Zanini realiza também muitaspaisagens, em que retrata os subúrbios paulistanos que começavam a ser tomados pela metrópole. Representa, em várias obras, grupos de pessoas sentadas às margens do rio Tietê, as lavadeiras características e, ainda, as regatas que ali se realizavam. Acompanhado por outros artistas do Grupo Santa Helena, realiza freqüentes viagens ao litoral e interior do Estado de São Paulo, que lhe servem de inspiração (Enciclopédia Itaú Cultural).
  • SANTA LUZIA  GRANDE ESCULTURA EM BRONZE REPRESENTANDO SANTA LUZIA . 62 CM DE ALTURANOTA: Santa Lucia de Siracusa (283-304) mais conhecida por Santa Luzia (santa de luz), foi uma jovem siciliana nascida numa rica família de Siracusa, morreu por volta de 304 durante as perseguições de Dioclesiano. Era considerada como uma das jovens mais belas de sua cidade, mas secretamente Lúzia fez um voto de consagrar sua virgindade a Cristo. Um dia resolveu com apoio de sua mãe entregar todos os seus bens aos pobres e por isso foi denunciada como Cristã ao Imperador Diocleciano , que tentou persuadi-la a se converter aos ídolos. Luzia se mostrou cheia do Espírito Santo em frente ao imperador Diocleciano. Ele vendo que nada a convertia fez inúmeras coisas cruéis com ela. Primeiro mandou jogá-la em uma casa de prostituição, cheia de homens sedentos de um corpo virginal como o de Luzia, mas foi em vão: ninguém conseguia tirar Luzia dali. Nem mesmo uma junta de bois conseguiu. Os soldados saíram envergonhados por isso retiram-se envergonhados por não conseguir tira-la dali. Seus pés eram como se estivessem fincados no chão, como raízes de plantas. Tentaram depois colocar fogo em seu corpo, mas Luzia fez a seguinte oração: "Ó Senhor Deus, Jesus Cristo meu Rei, não deixai que essas chamas me façam mal algum." As chamas nada fizeram contra ela, nem mesmo vermelhidão no seu corpo deixaram, e por isso retiraram ela de dentro do fogo. Como tudo isso não havia dado certo, foi lhe aplicado o castigo mais cruel depois da degolação. Luzia não se convertia de jeito nenhum aos falsos deuses, e por isso um soldado, a mando do imperador, arrancou-lhe os olhos de sua face, e entregou os olhos em um prato a Luzia, mas milagrosamente ao entregar o prato com os olhos de Luzia, no rosto da mesma, nasceram-lhe dois lindos olhos, sãos, perfeitos e mais lindos do que os outros. Vendo que nada a convencia de converter-se ao paganismo, deceparam sua cabeça no momento que Luzia dizia: "Adoro a um só Deus verdadeiro, e a ele prometi amor e fidelidade" No mesmo instante sua cabeça rolou pelo o chão. Era 13 de Dezembro do ano de 304 D.C. Os cristãos recolheram seu corpo virginal e a sepultaram nas catacumbas de Roma. Sua fama de Santa se espalhou por toda a Itália e Europa e depois para todo mundo, onde hoje é venerada e honrada como a "Santa da Visão", padroeira dos Oftalmologistas.
  • SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS  BELA ESCULTURA EM BRONZE REPRESENTANDO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS. 54 CM DE ALTURA
  • SANTO ANTONIO  ESCULTURA EM BRONZE  REPRESENTANDO SANTO ANTONIO. PATINADO NA TONALIDADE MARROM. 50 CM DE ALTURA

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