Peças para o próximo leilão

830 Itens encontrados

Página:

  • LINDA TROUSSE PARA FESTAS EM PRATA DE LEI COM ESMALTES.  PRATA DECORADA COM PRIMOROSOS GUILLOCHES. ELEGANTE ESMALTE NA TONALIDADE MARFIM. DOTADA DE  TROUSSE COM COMPARTIMENTOS ATADA A UM PORTA BATOM. PEQUENA MEDALHA DE UM ANJO DA GUARDA. ABERTURA COM DUAS SAFIRAS ENGASTADAS.  MARCAS DE CONTRASTE 925, STERLING. AUSTRIA, INICIO DO SEC. XX. 5,5 CM DE COMPRIMENT9O (TAMANHO DA TROUSSE SEM CONSIDERAR A CORRENTE E O PORTA BATOM)
  • PRINCESA ISABEL E CONDE DEU -  SEIS PRATOS EM METAL ESPESSURADO A PRATA DA  MANUFATURA CHRISTOFLE (FORMA CONJUNTO COM OS SEIS OFERTADOS NO LOTE A SEGUIR). POSSUI MEDALHÃO COM BRASÃO DAS FAMÍLIAS ORLEÃNS E BRAGANÇA SOB COROA IMPERIAL ENTRE RAMOS DE FUMO E DE CAFÉ UNIDOS POR CAPRICHADO LAÇO. B0RDA COM ANÉIS CONCENTRICOS RELEVADOS. SERVIU A RESIDÊNCIA DA PRINCESA ISABEL E DO CONDE DEU. FRANÇA, MARCAS DA MANUFATURA PARA O SEC. XIX. 23 CM DE COMPRIMENTO.NOTA: A 29 de julho de 1846, nascia Isabel Christina Leopoldina Augusta Michaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Orléans e Bragança. Era a segunda filha do Imperador D. Pedro II e da Imperatriz Teresa Cristina. Seu irmão, Afonso Pedro, herdeiro presuntivo do trono brasileiro morreria, em 1850. Isabel tornou-se assim Princesa Imperial. A perda do pequeno príncipe causou um abalo sem precedentes no regime monárquico. A irmã mais nova, Leopoldina, nasceu em 13 de julho de 1847. Esses eram tempos em que mulheres eram educadas para viver no espaço privado. Daí seu pai ter se preocupado, e muito, com a educação que lhes foi dada. Sua aia, a Condessa de Barral, figura cosmopolita e que já tinha atuado em Cortes europeias, foi encarregada de proporcionar a melhor instrução possível. Línguas estrangeiras, conhecimentos de geografia e história, artes, desenho, música, astronomia, mineralogia, botânica, enfim, uma educação preciosa. Com a entrada das princesas na puberdade, era preciso casá-las. Não sobravam candidatos, pois poucos príncipes de sangue europeu se interessavam por um império agrícola e ainda escravista.Dom Pedro II procurou um marido para Isabel e Leopoldina entre as casas reais francesas, inicialmente considerando o príncipePedro, Duque de Penthièvree filho deFrancisco, Príncipe de Joinville.A mãe dele era a princesa D.Francisca, irmã do imperador. Entretanto o Príncipe de Joinville , sugeriu seus sobrinhos os príncipes Gastão, Conde d'Eu, eLuís Augusto de Saxe-Coburgo-Gota como escolhas adequadas para as duas princesas. Os dois homens viajaram para o Brasil em agosto de 1864 a fim que os quatro pudessem se conhecer antes de qualquer acordo final ser acertado. Isabel e Leopoldina só foram informadas quando Gastão e Luís Augusto já estavam a caminho. Os dois chegaram no começo de setembro e a Princesa Isabel em suas próprias palavras "começou a sentir um terno amor" pelo conde. Gastão e Isabel e Luís Augusto e Leopoldina, ficaram noivos em 18 de setembro. No dia 15 de outubro de 1864, casaram-se a herdeira do trono do Brasil e o Conde dEu, filho do Duque de Nemours, da França. O cortejo saiu da Quinta da Boa Vista cerca de 9 horas e seguiu, sob aplausos do povo, até o Largo do Paço (atual Praça XV), onde aguardavam a Guarda Nacional e um Batalhão de Fuzileiros, em trajes de gala. As salas do Paço estavam cheias de gente. Às 10 e meia anunciaram a chegada dos noivos e os foram esperar, à porta da Catedral, as Damas e os Oficiais da Casa. A Princesa trajava um vestido de filó branco com renda de Bruxelas e uma grinalda de flores de laranjeira. O noivo, em farda de Marechal, trazia a grã-cruz do Cruzeiro, a comenda da Ordem Militar de Espanha, a comenda da Ordem da Casa de Saxe e a medalha da Campanha do Marrocos. Os noivos, ajoelhados em almofadas bordadas a ouro, ouviram as palavras cerimoniais do arcebispo da Bahia, Dom Manoel Joaquim da Silveira, e confirmaram os votos perante Igreja. Terminada a cerimônia, D. Pedro II abraçou o genro e lhe condecorou com o colar da Ordem da Rosa. Seguiram todos para o salão do Paço, onde representantes estrangeiros, altos funcionários, membros do Legislativo e da Magistratura, muitos cidadãos de várias comissões especialmente designadas para cumprimentar Suas Majestades. Às duas horas da tarde, recolheu-se a família Imperial, partindo os recém-casados do Arsenal de Marinha na galeota com destino a Petrópolis.E o povo comemorou, até altas horas o acontecimento.
  • CONDESSA DE ITAPAJIPE - ANA ROMANA DE ARAGÃO CALMON (BAHIA, 1784, RIO DE JANEIRO 1862  PORTA TINTEIROS EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA A CIDADE DE VIENA, ANO DE 1840. ELEGANTE FEITIO RECORTADO COM ESTREITAMENTO NO CENTRO. ASSENTE SOBRE QUATRO PÉS. DOTADO DE DOIS NICHOS PARA TINTEIRO E AREEIRO. ASSENTE SOBRE QUATRO PÉS. RESERVA COM INICIAS AC ENTRELAÇADAS SOB COROA DE CONDE. PERTENCEU A CONDESSA DE ITAPEJIPE DONA ANA ROMANA DE ARAGÃO CALMON. FOI UMA DAS GRANDES DAMAS DO PRIMEIRO REINADO, SENDO NOMEADA CHEFE DAS CAMARISTAS DOS PRÍNCIPES DO BRASIL COM A ABDICAÇÃO DE DOM PEDRO I.  ÁUSTRIA, 1840. 29 CM DE COMPRIMENTO. 555 GNOTA: Ana Romana de Aragão Calmon, primeira baronesa e condessa de Itapajipe (Bahia, 9 de agosto de 1784  Rio de Janeiro, 10 de novembro de 1862), foi uma nobre que exerceu diversas funções palacianas, como de dama do paço, de camareira-mor da imperatriz Leopoldina e de dama camarista da princesa imperial D. Maria da Glória do Brasil (depois Rainha D. Maria II, de Portugal.  Acompanhou a futura D. Maria II de Portugal em sua viagem a Portugal. Filha de José Góis de Sequeira e Luisa Antonia Calmon du Pin e Almeida. Casou-se em 5 de novembro de 1800, na Capela de São Gonçalo do Camoroji, Salvador, com o fidalgo Francisco Xavier da Silva Cabral, conselheiro e desembargador do reino de Portugal. Agraciada com o baronato de criado por decreto de 12 de dezembro de 1825 e com o condado por decreto de 12 de outubro de 1826, ambos de D. Pedro I do Brasil. Título de origem toponímica, tomado a um riacho baiano. casou com o desembargador Francisco Xavier da Silva Cabras, tendo filhos ilustres como o Barão de Itapagipe, que deu nome a península de Salvador. Filha de José Góis de Sequeira e de Luiza Antonia Calmon, patriarcas da família Calmon de Sequeira, da Bahia.
  • PRINCESA ISABEL E CONDE DEU  QUINTO SERVIÇO DA FAMILIA IMPERIAL BRASILEIRA -  ENCOMENDADO POR OCASIÃO DO CASAMENTO DA PRINCESA IMPERIAL ISABEL COM O CONDE DEU. TAÇA EM CRISTAL DE BACCARAT DE FEIÇÃO ELEGANTE. CORPO LISO, DECORADO  COM UM CAPRICHADO MOGOGRAMA COM AS INICIAIS IG EM GÓTICO INVERTIDO (ISABEL E GASTON) ENCIMADO POR COROA IMPERIAL. REPRODUZIDO NA PAGINA 63 DO LIVRO O CRISTAL NO IMPÉRIO DO BRASIL DE JORGE GETÚLIO VEIGA ET AL COM A SEGUINTE DESCIÇÃO: 5. SERVIÇO: ´´PROVAVELMENTE DE ORIGEM FRANCESA (SAINT LOUIS OU BACCARAT) FOI EXPRESSAMENTE ENCOMENDADO PARA O CASAMENTO DA PRINCESA ISABEL, FILHA DO IMPERADOR DOM PEDRO II COM O NETO DO REI DE FRANÇA LUIZ FELIPE, GASTÃO DE ORLEANS, O CONDE DEU, UM DOS HERÓIS DA GUERRA DO PARAGUAI. ESSE SERVIÇO EXTREMAMENTE SIMPLES E MUITO ELEGANTE, FOI UTILIZADO PELA FAMÍLIA IMPERIAL ATÉ DEPOIS DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA, EM SEU EXÍLIO NA EUROPA. O MONOGRAMA IG DUPLO, INVERTIDO E GÓTICO, É O MESMO ENCONTRADO EM PELO MENOS DOIS SERVIÇOS DE PORCELANA QUE PERTENCERAM A CASA IMPERIAL, UM DE BORDA DOURADA, MAIS ANTIGO, OUTRO DE BARRA VERDE. FRANÇA, SEC .XIX, 12,3 CM DE ALTURA.
  • VISCONDE NOGUEIRA DA GAMA  GENRO DA CONDESSA DE ITAPEJIPE - NICOLAU ANTONIO NOGUEIRA DA GAMA (1802-1897).  DUAS GRANDES ESCOVAS EM MARFIM DECORADAS COM INICIAIS NG ENTRELAÇAS SEPARAS PELA LETRA D SOB COROA DE VISCONDE. PERTENCERAM A NICOLAU ANTONIO NOGUEIRA DA GAMA. BRASIL, MEADOS DO SEC. XIX. 24 CM DE COMPRIMENTONOTA: Nicolau Antônio Nogueira Vale da Gama, primeiro e único barão e visconde com grandeza de Nogueira da Gama, (Minas Gerais, 13 de setembro de 1802  Nazaré, 18 de outubro de 1897), foi um político e militar brasileiro.Filho do capitão-mor e coronel José Inácio Nogueira da Gama e de Francisca Maria do Vale de Abreu e Melo, baronesa de São Mateus, sendo sobrinho do marquês de Baependi. Casou-se com Maria Francisca Calmon da Silva Cabral, filha de Ana Romana de Aragão Calmon, condessa de Itapajipe. Como militar, serviu como alferes da guarda de honra de D. Pedro de Alcântara, príncipe real de Portugal, Brasil e Algarves, quando em viagem a Minas Gerais; também, como coronel da Guarda Nacional, ajudou a debelar revoltas na região mineira. Exerceu vários cargos políticos, tendo sido presidente da câmara de Ouro Preto e deputado por Minas Gerais. Grande do Império, foi conselheiro imperial e fidalgo-cavaleiro, além de ter exercido outras funções cortesãs. Recebeu os graus de cavaleiro da Imperial Ordem de Cristo, de oficial da Imperial Ordem da Rosa e de grã-cruz da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, entre outras. Recebeu o viscondado com grandeza por decreto de 12 de Outubro de 1824 e o marquesado por decreto de 12 de Outubro de 1826.
  • FAMÍLIA IMPERIAL BRASILEIRA - CAIXA EM METAL ESPESSURADO A PRATA. TAMPA COM BRASÃO DA FAMÍLIA IMPERIAL BRASILEIRA . FINAL DO SEC. XIX. 10 CM DE DIAMETRO
  • MANUFATURA TYFFANY & CO.  POSSUI DEDICATORIA DO GRUPO LATINO-AMERICANO EM LAS NACIONES UNIDAS A SU PRESIDENTE EXCMO. SR. EMBAJADOR CYRO DE FREITAS VALLE NUEVA YORK. 1959-1960. EM TORNO DA DEDICATÓRIA A ASSINATURA CINZELADA DE TODOS OS REPRESENTANTES DOS PAÍSES MEMBROS DO GRUPO LATINO AMERICANO. O EMBAIXADOR FOI PRESIDENTE DA COMISSÃO LATINO AMERICANA DA ONU NO BIENIO 1959-1960. ATUOU FIRMEMENTE CONTRA A POSIÇÃO DA RÚSSIA COMUNISTA E SUA ESCALADA DE HEGEMONIA MUNDIAL. O EMBAIXADOR ERA FILHO DO MECENAS JOSÉ DE FREITAS VALLE, SENADOR DA REPÚBLICA, POSSUIU UMA DAS MAIS IMPORTANTES COLEÇÕES DE ARTE DO BRASIL TENDO PARTICIPADO INCLUSIVE  DOS LEILÕES DO PAÇO IMPERIAL  EM 1890. TODO ESSE ACERVO FOI HERDADO PELO EMBAIXADOR QUE ENQUANTO VIVEU O CONSERVOU EM SUA EMBLEMÁTICA RESIDENCIA EM SÃO PAULO, A VILA KYRIAL .EUA, MEADOS DO SEC. XX. 34 CM DE DIAMETRO. 1040 GNOTA: Ciro de Freitas Vale (São Paulo, 16 de agosto de 1896  Rio de Janeiro, 7 de novembro de 1969) foi um advogado e diplomata brasileiro.Filho do senador estadual e mecenas José de Freitas Valle e de Antonieta Egídio de Sousa Aranha de Freitas Valle, sendo esta descendente da viscondessa de Campinas, Maria Luzia de Sousa Aranha. Primo do chanceler Oswaldo Aranha. Graduado em direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, em 1916. Foi ministro interino das Relações Exteriores nos governos de Getúlio Vargas, de janeiro a março de 1939, e Eurico Gaspar Dutra, de maio a junho de 1949. Foi embaixador do Brasil em Cuba em 1937, na Romênia em 1938, na Alemanha de 1939 a 1942, no Canadá em 1944, na Argentina de 1947 a 1948, no Chile de 1952 a 1955, e na Organização das Nações Unidas (ONU) de 1955 a 1960. Era membro titular da Sociedade Brasileira de Direito Internacional, tendo pertencido à Sociedade de Geografia do Rio de Janeiro e ao conselho da Escola de Sociologia e Política de São Paulo.
  • TRADIÇÃO DE DERUTA - LINDO MEDALHÃO EM MAIOLICA COM RICA DECORAÇÃO EM ESMALTE AO GOSTO RENASCENTISTA. ITÁLIA, SEC. XIX/XX.  54 CM DE DIAMETRO. NOTA: Originalmente, maiolica ou di maiolica referia-se à cerâmica esmaltada e pintada semelhante à dosmouros da Espanha muçulmana que costumava chegar à Itália através de Maiorca. Foi decorado com motivos orientais, e ficouainda mais rico por um tipo particular de verniz iridescente que mudou do vermelho rubi ao amarelo isabelino e ao verde voador espanhol, das nuances frias e prateadas do metal aostons mais quentes do ouro. Esta decoração foi reproduzida de forma flagrante pelos nossos oleiros e foi feita sobre peças já envernizadas e assadas, que depois foram assadas mais uma vez num forno reverberatório especial . A versão italiana da cerâmica mourisca era também conhecida como di maiolica oumaiolica, mesmo sem a iridescência característica dada pelo terceiro processo de cozimento, que era particularmente comum nos ateliês de Deruta e Gubbio, onde o mestre Giorgio Andreolitrabalharia peças já pintadas. A verdadeira invenção da maiolica italiana foi o uso habilidoso de uma paleta pictórica completa em sua superfície estanífera empoeirada antes da segunda cozedura, logo após o envernizamento do medalhão. É uma mistura de mil ideias e expedientes experientes capazes de criar algo novo, uma evolução que atingiu o seu ápice no início dos anos 500. São invenções absolutas e inimitáveis, segredos que cada ateliê considerou seus, símbolos de um nível de respeitabilidade quasesempre sinônimo de sucesso.
  • ELEGANTE PAR DE CANDELABROS EM PRATA DE LEI TEOR 800 COM MARCAS PARA ALEMANHA. ESTILO E ÉPOCA ART DECO. DOTADO DE CINCO LUMES E QUATRO BRAÇOS. CORPO LISO COM BASE EM ELEGANTE PLATEAU E BRAÇOS SIMULANDO RAMAGENS. ALEMANHA, INICIO DO SEC. XX. 41 CM DE ALTURA. 3055 G
  • TRADIÇÃO DE DERUTA (FORMA PAR COM O APREGOADO NO LOTE ANTERIOR) - LINDO MEDALHÃO EM MAIOLICA COM RICA DECORAÇÃO EM ESMALTE AO GOSTO RENASCENTISTA. ITÁLIA, SEC. XIX/XX.  54 CM DE DIAMETRO. NOTA: Originalmente, maiolica ou di maiolica referia-se à cerâmica esmaltada e pintada semelhante à dosmouros da Espanha muçulmana que costumava chegar à Itália através de Maiorca. Foi decorado com motivos orientais, e ficouainda mais rico por um tipo particular de verniz iridescente que mudou do vermelho rubi ao amarelo isabelino e ao verde voador espanhol, das nuances frias e prateadas do metal aostons mais quentes do ouro. Esta decoração foi reproduzida de forma flagrante pelos nossos oleiros e foi feita sobre peças já envernizadas e assadas, que depois foram assadas mais uma vez num forno reverberatório especial . A versão italiana da cerâmica mourisca era também conhecida como di maiolica oumaiolica, mesmo sem a iridescência característica dada pelo terceiro processo de cozimento, que era particularmente comum nos ateliês de Deruta e Gubbio, onde o mestre Giorgio Andreolitrabalharia peças já pintadas. A verdadeira invenção da maiolica italiana foi o uso habilidoso de uma paleta pictórica completa em sua superfície estanífera empoeirada antes da segunda cozedura, logo após o envernizamento do medalhão. É uma mistura de mil ideias e expedientes experientes capazes de criar algo novo, uma evolução que atingiu o seu ápice no início dos anos 500. São invenções absolutas e inimitáveis, segredos que cada ateliê considerou seus, símbolos de um nível de respeitabilidade quasesempre sinônimo de sucesso.
  • JOÃO DUTRA (QUINTA GERAÇÃO DE PINTORES DUTRA)  COMPOSIÇÃO COM TACHO E GOIABAS  OST ASSINADO PELO ARTISTA. OBRA ESPETACULAR! DEC. 30. 53 X 63 CMNOTA: JOÃO DUTRA (1893-1983) - Bisneto do pintor Miguelzinho Dutra, filho do pintor, escultor e musicista Joaquim Miguel Dutra e irmão dos artistas Archimedes, Alípio e Antônio de Pádua Dutra. Ensina desenho na Escola Normal de Piracicaba. Em 1950 recebe a medalha comemorativa do I Centenário de Nascimento de Almeida Júnior. Em 1969, a medalha de honra ao mérito comemorativa do bicentenário de Piracicaba. Destaca-se pela pintura de natureza-morta e paisagens.
  • FORMIDÁVEL IMAGEM DE CRISTO CRUCIFICADO ESCULPIDO EM MADEIRA POLICROMADA E DOURADA. ARREMATES EM PRATA DE LEI. ESTILO DOM JOSÉ I.  CRUZ E BASE EM JACARANDÁ. A MAGNIFICA BASE É ESCULPIDA COM MOLDURAS E EM RESERVA SDIMBOLOS DA CRUCIFICAÇÃO A COROA DE CRISTO E OS CRAVOS QUE O PRENDERAM A CRUZ. TERMINAIS DA CRUZ E E RESPLENDORES EM TORNO DO CRISTO REALÇADOS EM OURO BRUNIDO. O RESPLENDOR E A PLACA INRI SÃO EM PRATA DE LEI. CURIOSAMENTE TEM NA PARTE TRASEIRA UMA ETIQUETA DO SEC. XIX. DO RESTARADOR MANOEL ESTEVES DOS SANTOS ONDE SE INFORMA NÃO SER RESPONSÁVEL POR PEÇAS DE CONSERTO QUE EM SEU PODER FIQUEM POR MAIS DE SEIS MESES. PORTUGAL, SEC. XVIII/XIX. 63 CM DE ALTURA
  • JOÃO DUTRA (QUINTA GERAÇÃO DE PINTORES DUTRA)  COMPOSIÇÃO COM COBRES, GARRAFA E FRUTOS SOBRE MESA  OST ASSINADO PELO ARTISTA E DATADO 1932. OBRA ESPETACULAR! DEC. 30. 52 X 62 CMNOTA: JOÃO DUTRA (1893-1983) - Bisneto do pintor Miguelzinho Dutra, filho do pintor, escultor e musicista Joaquim Miguel Dutra e irmão dos artistas Archimedes, Alípio e Antônio de Pádua Dutra. Ensina desenho na Escola Normal de Piracicaba. Em 1950 recebe a medalha comemorativa do I Centenário de Nascimento de Almeida Júnior. Em 1969, a medalha de honra ao mérito comemorativa do bicentenário de Piracicaba. Destaca-se pela pintura de natureza-morta e paisagens.
  • LEPEE - CARRIAGE  FORMIDÁVEL RELÓGIO CARRIAGE COM MECANISMO DE DESPERTADOR. MARCAS DA MANUFATURA LEPEE FRANCE. UMA MARCA DE RELOJOARIA DE LUX, UM RELOGIO COBIÇADO, EXCLUSIVO E CARO! MOSTRADOR ESMALTADO COM INSCRIÇÕES LEPEE FUNDEE EM 1839 SAINT LUZZANE FRANCE.  VIDROS BIZOTADOS, FUNCIONANDO EM OTIMAS CONDIÇÕES. MECANISMO BELISSIMO! CHAVE ORIGINAL. PARA COLECIONADOR! FRANÇA, XX. 16 CM DE ALTURA (COM A ALÇA)NOTA: Os relógios de carruagem também são conhecidos na França como relógios de oficial e o nome é baseado em uma anedota histórica. Diz-se que Napoleão, tendo quase perdido uma grande batalha porque um de seus oficiais estava atrasado, ordenou que seus chefes militares carregassem um relógio de carruagem com eles o tempo todo. Os pedidos feitos aos mestres relojoeiros sempre incluíam a referência um relógio para um oficial e isso trouxe o nome para a linguagem comum. O primeiro autêntico relógio de carruagem foi feito em Paris no início do século 19 sob os auspícios do grande Abraham-Louis Breguet (1747-1823). Durante o século 20, o L'Epée 1839 Corniche foi o presente preferido dos dirigentes do governo francês aos convidados da elite. Portanto, para muitos, L'Epée 1839 era a marca dos influentes e poderosos.
  • PRATA DO RIO DE JANEIRO 10 DINHEIROS  RICA SALVA EM PRATA DE LEI ESTILO DONA MARIA I.  PLANO DECORADO COM BELOS GUILLOCHES. NO CENTRO CAPRICHADO MONOGRAMA COM AS INICIAIS VJM. ASENTE SOBRE TRES LINDOS PÉS DE GARRA. MARCAS PARA CIDADE DO RIO DE JANEIRO (10 DINHEIROS) E TAMBÉM MARCAS DO PRATEIRO. BRASIL, MEADOS DO SEC. XIX. 28,5 CM DE DIMAETRO. 705 G
  • PRATA DE LEI VITORIANA  LINDA TERRINA PARA CALDOS EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DE LONDRES E LETRA DATA PARA O ANO DE 1842. PRATEIRO JOHN EDWARD TERRY, REGISTRADO EM 1821. ESSA LINDA TERRINA PARA CALDOS TEM NA TAMPA PEGA COM COROA REAL SOBRE ALMOFADA. ALÇAS LATERAIS. ARREMATES EM GODRONS. ASSENTE SOBRE QUATRO PÉS. INGLATERRA, 1842, 24 CM DE COMPRIMENTO. 830 G
  • BELO JARRO EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA ITÁLIA. ESTILO ART DECO.ELEGANTE DESIGN. ITÁLIA, MEADOS DO SEC. XX. 25 CM DE ALTURA. 505G
  • HANAU  LINDO PAR DE CASTIÇAIS EM PRATA DE LEI COM MARCAS DOS PRATEIROS DE HANAU. DE GRANDE DIMENSÃO, COM FEITIO FACETADO. ALEMANHA, 29 CM DE ALTURA NOTA: A indústria de prata antiga de Hanau se especializou em excelentes cópias do trabalho dos antigos ourives, em particular peças de Nuremberg, copos duplos, taças velhas, taças velhas, caixas de rapé e assim por diante. Essas cópias foram marcadas com marcas de fantasia, um pouco parecidas com marcas antigas, que também se harmonizaram com o estilo da peça. Por exemplo, reproduções em estilo rococó francês são marcadas com marcas francesas, peças inspiradas na Alemanha do século XVII têm marcas alemãs e assim por diante. Essas marcas eram geralmente em um estilo remanescente das marcas dos fabricantes dos séculos XVII e XVIII.
  • ELEGANTE SALVA EM PRATA DE LEI COM GALERIA FENESTRADA. ASSENTE SOBRE LINDOS PÉS AO GOSTO GEORGIANO. BORDA COM ARREMATES DITOS MALMAISON. EUROPA, SEC. XX. 19 CM DE DIAMETRO.345 G
  • LINDA PALMATÓRIA EM PRATA DE LEI COM MARCAS DE CONTRASTE JAVALI PARA O FINAL DO SEC. XIX. ESTILO E ÉPOCA ART DECO. ELEGANTEMENTE RECORTADA COM RELEVOS FLORAIS E ROCAILLE. 18 CM DE COMPRIMENTO.

830 Itens encontrados

Página: