Peças para o próximo leilão

830 Itens encontrados

Página:

  • DELICADO TABULEIRO EM PRATA DE LEI COM MARCAS DE CONTRASTE 833. GALERIA FENESTRADA. PLANO GUILLOCHADO COM LAUREL. ALÇAS LATERAIS. ASSENTE SOBRE QUATRO PÉS. BRASIL, SEC. XX. 26 CM DE COMPRIMENTO. 305 G
  • SALVA EM PRATA DE LEI EM PRATA 833. FEITIO CIRCULAR. GALERIA VAZADA E PLANO COM BELOS GUILOCHES. ASSENTE SOBRE TRES PÉS. 18 CM DE DIAMETRO. 245 G
  • PRATEIRO DE LORENA CLÁUDIO DE AZEVEDO RIBEIRO - GRACIOSO PAR DE CASTIÇAIS BAIXOS EM PRATA DE LEI CONSTRUÍDOS COM VIRTUOSO TRABALHO DO SINGULAR PRATEIRO DE LORENA. SALTAM AOS OLHOS AS CARACTERÍSTICAS DO TRABALHO DE CLÁUDIO DE AZEVEDO RIBEIRO. O FEITIO REQUINTADO, FORMAS ERUDITAS, CINZELADOS FORMIDÁVEIS. MAS SÃO OS PÉS EM GARRA QUE PRONUNCIAM DE FORMA INCONTESTE A LAVRA DO PRATEIRO DE LORENA. CAPRICHADAS GARRAS, E ELEGANTES ROCAILLES VEGETALISTAS. MARCAS DO IMPORTANTE PRATEIRO DE LORENA, PROVAVELMENTE O MELHOR ARTÍFICE EM PRATA DE SÃO PAULO NO SEC. XIX. UM PAR DE  CANDELABROS DESSE ARTIFICE SÃO REFERENCIADOS POR MARIA HELENA BRANCANTE NA PAGINA 177 DE SEU LIVRO OS OURIVES NA HISTÓRIA DE SÃO PAULO. 13,2 CM DE ALTURA.UMA SALVA DESSE IMPORTANTE OURIVES TAMBÉM ESTÁ REPRODUZIDA NA CAPA DA PUBLICAÇÃO DE BRANCANTE. BRASIL, SEC. XIX. 13,2 CM DE ALTURA. 490 GNOTA: CLÁUDIO DE AZEVEDO RIBEIRO, também conhecido como o PRATEIRO DE LORENA atuou nessa cidade na primeira e segunda metade do sec. XIX. Para Maria Helena Brancante, Lorena foi a mais importante cidade do Vale do Paraíba, a região mais próspera do Estado de São Paulo em meados do SEC. XIX. Graças a essa pujança apresentou o maior número de ourives ativos entre 1809 e 1867 nessa localidade. Atraídos pela riqueza dos barões do café cerca de 63 ourives foram listados nesse período em Lorena. Desses o mais importante pelo virtuosismo do trabalho foi sem dúvida CLÁUDIO DE AZEVEDO RIBEIRO.
  • PALITEIRO EM PRATA DE LEI DECORADO ROMANZEIRA COM FRUTO, FLORES E FOLHAS. MARCAS DE CONTRASTE PSEUDO P COROADO. BRASIL, SEC. XIX. 20 CM DE ALTURA
  • BACCARAT  BELO PAR DE CASTIÇAIS EM CRISTAL DA MANUFATURA BACCARAT. DOTADO DE BELAS DONZELAS LAPIDADAS E DECORADO COM PINGENTES EM CRISTAL VERDE E TRANSLÚCIDO. PEÇAS ELEGANTES E BELÍSSIMA! FRANÇA, SEC. XIX/XX. 52 CM DE ALTURA (CADA UM DELES TEM A FALTA DE UM PINGENTE E UMA BOBECHE TEM RESTAURO)
  • LINDA CAIXA EM PRATA DE LEI COM RESERVA DE PINTURA SOBRE MARFIM EMOLDURADA POR ESMALTES NA TONALIDADE VERDE REMATADOS POR GUILLOCHES EM PRATA DE LEI. FACE INFERIOR COM GUILLOCHES RELEVADOS. INTERIOR COM VERMEIL. ITALIA, 7,5 CM DE COMPRIMENTO.
  • SCHINEIDER (1881-1953) LINDO CENTRO DE MESA EM VIDRO ARTISTICO FUME COM DECORAÇÃO RELEVADA GRAVADA A ACIDO ESTILO E ÉPOCA ART DECO REPRESENTANDO FLORES. TEXTURIZADAS. MARCA EM RELEVO VERREX (ASSINATURA UTILIZADA POR SHINEIDER NA DECADA DE 1930) E GRAVADO MADE IN FRANCE. PEÇA MAGNÍFICA! FRANÇA,DEC. 1930. 36 CM DE DIAMETRO
  • MURANO  LINDO BOWL EM VIDRO ARTÍSTICO DE MURANO NA TONALIDADE ROXA COM SUAVE IRIDESCÊNCIA. MARCAS ACIDADAS DA IMPORTANTE MANUFATURA YALOS E INDICAÇÃO DA PROCEDÊNCIA ITALIANA. 17 CM DE COMPRIMENTO.
  • VIVARA - COLEÇÃO VERSATIL. BELOS BRINCOS EM OURO 18K COM CRAVAÇÃO DE DIAMANTES.. PINGENTE COM FEITIO DE ROSÁCEA. USO REVERSÍVEL COM OU SEM O PINGENTE. 7,5 CM . 7,5 G
  • ANTONIO DA SILVA JARDIM  O MAIOR PROPAGANDISTA DA REPÚBLICA E DESTACADO AGENTE DA LUTA PELA ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA NO BRASIL. FORMIDÁVEL BISCOITEIRA EM CRISTAL DE EXTRAORDINARIA QUALIDADE COM RICA LAPIDAÇÃO. GUARNIÇÃO EM METAL ESPESSURADO A PRATA AO GOSTO GEORGIANO. ASSENTE SOBRE QUATRO PÉS DE GARRA E BOLA. DECORADA A TODA VOLTA COM CABEÇAS DE CARNEIRO E NA TAMPA A PEGA TEM FEITIO DE CERVO. AINDA NA TAMPA INICIAS C A DA SJ (COMENDADOR ANTONIO DA SILVA JARDIM). PEÇA OFERECIDA JUNTO A  MEDALHA DE COMENDA POR SUA CIDADE NATAL, CAPIVARI NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. EMBORA SEU NOME NÃO SEJA FREQUENTEMENTE LEMBRADO, SILVA JARDIM DEDICOU SUA VIDA A CAUSA REPUBLICANA E A LIBERTAÇÃO DOS ESCRAVOS UM FATO CURIOSO SOBRE SUA VIDA É O QUE PROVAVELMENTE É O ÚNICO BRASILEIRO DA HISTÓRIA A FALECER VITIMADO POR UM VULCÃO.  INGLATERRA, CIRCA DE 1890. 25 CM DE COMPRIMENTO.NOTA: Antônio da Silva Jardim (1860-1891) foi um ativista político brasileiro. Formado em Direito, defendeu principalmente as causas dos escravos. Foi o mais atuante propagandista da República. Antônio da Silva Jardim nasceu no município de Capivari, hoje Silva Jardim, no Rio de Janeiro, no dia 18 de agosto de 1860. Filho de Gabriel Jardim, professor primário, e Felismina Leopoldina de Mendonça.Aos cinco anos aprendeu a ler em casa, na escola do pai, e aos seis escrevia e passava horas estudando. Em 1871, completou os estudos primários na Escola Pública da Vila de Capivari. Com 13 anos mudou-se para Niterói e estudou no Colégio Silva Pontes no Rio de Janeiro. Autorizado pelo pai, em 1874, foi morar em uma república no Rio de Janeiro e ingressou no Colégio São Bento, onde estudou português, francês, geografia e latim. Era responsável pela redação do jornal estudantil Labarum litterario. Com quinze anos publica um artigo sobre Tiradentes, no qual elogia a rebeldia contra o absolutismo. Por falta de recursos, deixa a república e vai morar em Santa Tereza, com um primo, estudante de medicina. Matricula-se no Externato Jasper e procura um emprego. Em 1877, recebe do pai o valor de trezentos réis e embarca para São Paulo para cursar a Faculdade de Direito do Largo São Francisco. Em 1878, inicia sua vida acadêmica, mora na república, participa de reuniões das sociedades literárias. Nessa época a campanha abolicionista agitava o país e as ideias republicanas começavam a provocar os primeiros debates no parlamento. Participa com os colegas, das reuniões das sociedades literárias. Silva Jardim adere aos republicanos e inicia uma grande atividade jornalista escrevendo para diversos jornais. Passa a lecionar na Escola Normal e se emprega como revisor do jornal Tribuna Liberal. Silva jardim liga-se aos abolicionistas para pregar suas ideias e para organizar fugas de escravos. Formado em 1882, começa a advogar. Em 1883, casa-se com Ana Margarida, filha do conselheiro Martim Francisco de Andrada. Antônio da Silva Jardim divide seu tempo entre o ensino e o Direito. Passa a advogar às causas dos escravos. Divide com o cunhado um escritório em Santos, para onde se transfere. Em 1888, com a crise do império, participa de comícios em prol da República. Por sua iniciativa pessoal, realizou em Santos, em 28 de janeiro, o primeiro comício republicano do país. No dia 13 de maio de 1888 foi promulgada a lei de libertação dos escravos e Silva Jardim junta-se às comemorações populares, mas, republicano, procura evitar o excessivo louvor à Princesa Isabel. Silva Jardim percorre diversas cidades fluminenses, paulistas e mineiras para divulgar o novo regime político. Ao mesmo tempo, colaborava na Gazeta de Notícias. Por seu radicalismo e discursos violentos foi excluído do Partido Republicano. Depois de instalada a República foi aos poucos sendo afastado do primeiro governo republicano. Em 1890, candidata-se para compor o Congresso Constituinte, pelo Distrito Federal, mas é derrotado. Retira-se da vida política. No dia 2 de outubro de 1890, vai para Europa, em companhia da família e dos amigos Carneiro de Mendonça e Américo de Campos. Estando em Pompéia, na Itália, quer ver o Vesúvio que há treze anos não se verificava qualquer erupção. Acompanhado de Carneiro de Mendonça, arranjam um guia e vão até a cratera, aproximam-se da borda, no exato momento que o solo treme e Antônio da Silva Jardim é tragado pelo Vulcão. Antônio da Silva Jardim morreu em Pompéia, Itália, no dia 1 de julho de 1891.
  • VIVARA - COLEÇÃO VERSÁTIL - ANEL EM OURO BRNACO 18K COM CRAVAÇÃO DE DIAMANTES. ARO 13,5. 6,8 G
  • ICONE DOS VELHOS CRENTES  LINDO ICONE EM BRONZE ORMOLU E ESMALTE AZUL REPRESENTANDO CENAS DA CRUCIFICAÇÃO DE CRISTO E OUTROS ELEMENTOS CARACTERISTICOS DA SEITA DOS VELHOS CRENTES. O PRINCIPAL É A IMAGEM DE CRISTO SPAS MOKRAYA BRADA (A IMAGEM DO SALVADOR COM UMA BARBA EM FORMA DE CUNHA E COM UM OLHO ESQUERDO MAIOR QUE O DIREITO) NESSE ÍCONE O SPAS MORAYA BRADA ESTA LOGO NO ALTO AO LADO DIREITO DA VIRGEM TEOTOKOS). O  GRANDE ICONE É REMATADO EM ESMALTE. RUSSIA, SEC. XIX. 31 CM DE ALTURANOTA: Os ícones de bronze foram usados principalmente pelos velhos crentes, uma seita de cristãos ortodoxos russos que se separaram da igreja principal por causa de reformas inaceitáveis implementadas pelo patriarca Nikon na década de 1650. Como resultado, eles foram perseguidos e fugiram para os deserto para escapar, iniciando seus próprios mosteiro, do século XVII ao século XIX. Em 1723, Pedro O Grande ordenou a proibição dos ícones metálicos. Apesar da proibição, os ícones continuaram a ser produzidos em pequenas oficinas de monastério e utilizados para a prática devocional pessoal de várias maneiras. Os primeiros foram usados ao redor do pescoço como amuletos. Eles eram usados como ícones de viagens portáteis, presos aos portões de casas ou cruzes de sepulturas, envoltos em pano e colocados em túmulos de entes queridos. Aqueles que descrevem os santos padroeiros eram freqüentemente entregues a soldados e viajantes para proteção. A migração dos velhos crentes estava em seu auge no século XIX, quando a perseguição foi particularmente feroz durante o reinado do czar Nikolai I (1825-1855), avançando assim para a Sibéria, outras áreas remotas e além das fronteiras da Rússia, incluindo a Ásia , Europa e América do Norte (atual Alasca).
  • DINASTIA MING  REINADO WANLI - (1573-1620)  GRANDE MEDALHÃO EM PORCELANA CHINESA, DECORADO EM AZUL E BRANCO COKM REPRESENTAÇÃO DE FLORES E FRUTOS E NA CALDEIRA  RESERVA COM OBJETOS PRECIOSOS, PEONIAS E AVE.  CHINA, SEC. XVI. 40 CM DE DIAMETRO (COM RESTAURO ANTIGO).NOTA: Há 800 anos Marco Polo, trouxe da China para o ocidente a primeira peça de porcelana, um pequeno jarro verde acinzentado que está até hoje no tesouro da Basílica de São Marco em Veneza. Essa foi a semente da obsessão da Europa pelo Ouro Branco. No crepúsculo da DINASTIA MING, chegou à China em 1698 o Padre Jesuíta François Xavier d'Entrecolles. O declínio Ming sobreveio de uma crise causada pela corrupção, a exploração da classe dominante e desastres naturais durante anos sucessivos. Os rebeldes começaram a tomar o poder em algumas regiões e a dinastia chegou ao seu oficial fim com o suicídio do último imperador, Weizong. O poder passou então a nascente Dinastia Qing, que por 250 anos governou a China e sobre seu domínio a produção da porcelana Companhia das Indias atingiu seu apogeu em beleza e volume. Estima-se que 60 milhões de peças de porcelana foram exportadas para Europa nesse período. O Imperador QIANLONG governou o país por quase todo o sec. XVIII. Pouco antes do inicio desse grande reinado, ainda sob o período KANGSHI chegou a China o Padre DEntrecolles. Veio para salvar almas dos pagãos mas teve a sua própria alma arrebatada pela obsessão da porcelana. O ouro branco, encantou os europeus desde o primeiro leilão fruto da carga apreendida pelos holandeses de dois navios Portuguses. Era tão alto o preço da porcelana da China que um aparelho de jantar custava o equivalente ao valor de um pequeno palácio. Foi então que na Europa começou a busca da fórmula da composição e do processo para fabricação da porcelana. A princípio, julgaram que era feita a partir de conchas e casca de ovos moídos e tentaram reproduzir o efeito com esses matérias. Claro, tudo em vão porque a porcelana nada tinha a ver com esses elementos. O primeiro Imperador da Dinastia Qing foi Kangxi e este deu ordens de esconder, sob pena de morte, o processo de fabricação. O Padre DEntrecolles valeu-se dos chineses convertidos de Jingdezhen para descobrir aos poucos o processo. Um dia finalmente ele descobriu o segredo mais importante para obtenção da porcelana, em uma região remota chamada KAO-LING (COLINA ELEVADA) os chineses extraiam há séculos a argila chamada caulim que era o principal elemento constituinte da louça da China. O resto, as proporções, o modo de fazer, de decorar e a queima ele cuidou em aprender gradativamente. Em 1712 o Padre DEntrecolles escreveu para França relatando suas descobertas e descrevendo em minúcias o processo de fabricação. Dessa forma um segredo milenar foi revelado a Europa ensandecida pela porcelana e sua capacidade de trazer riquezas além de qualquer sonho aos homens. Paralelamente na Europa, Augusto II, chamado O FORTE, aprisionou em seu castelo um jovem aprendiz chamado BOTTEGER, que se gabava de ser alquimista, e o ameaçou de pena de morte se não conseguisse desvendar o processo para a fabricação. Cinco anos BOTTEGER esteve preso realizando experimentos sistemáticos até chegar por seu próprio mérito à fórmula da porcelana. Embora não tenha sido um método muito ortodoxo, funcionou. Surgiu a manufatura de Meissen. Nessa mesma época na China, LANG TINGJI, foi nomeado pelo Imperador KANGXI, supervisor de porcelana nos fornos de Jingdezhen. A intenção do Imperador era a de recriar as famosas porcelanas monocromáticas do período Ming do SEC. XIV. Os chineses tem essa particularidade, um respeitoso culto aos ancestrais e suas conquistas. Edmund de Waal em seu livro O Caminho da Porcelana: A jornada de Uma Obsessão (recomendo muitíssimo) referencia assim essa respeitosa paixão pela memória dos ancestrais: Esse pode ser o ano em que alguém encomenda a fabricação de turíbulos que se parecem muito com os turíbulos feitos há trezentos anos. Esses por sua vez foram feitos para aludir bronzes de 900 anos atrás. Assim a devoção atravessa os séculos e as gerações. LANG TINGJI era extremamente dedicado e mergulhou fundo na tarefa que lhe foi destinada. O problema é que o pigmento de vermelho intenso que dá o tradicional aspecto vidrado dessas porcelanas conhecidas no mundo ocidental como sang de boeuf (sangue de boi) era feito a base de coral e ágata o que o tornava extremamente caro. O próprio fabrico era delicado, principalmente quanto ao processo de queima e a porcelana que LANG TINGJI finalmente conseguiu reproduzir, tinha uma margem de perda muito grande e passou a ser conhecida como 100 para 1 (a cada 100 peças somente uma era aproveitada). Mas esse custo não desmotivou o imperador KANGXI afinal ele era o grande imperador iniciador da dinastia QING. Ele era um homem 100 para 1. Tamanho era esse custo de produção que gerou um ditado sobre a porcelana de LANG como ficou então conhecida, em homenagem a seu redescobridor: Quer ficar pobre? Faça porcelana de Lang. Hoje nós conhecemos essa produção como LANG YAO. DEntrecolles, Botteger e Lang, três homens trabalhando separadamente e com perseverança, sem se conhecer, com motivações e objetivos distintos, mudaram a história do mundo. A porcelana chinesa antiga ainda traz encantamento por sua beleza, sua coloração branca azulada e a magnífica decoração. Não por acaso, cada peça de porcelana Companhia das Índias que nos chega à mão é tratada com reverência e devoção não apenas por ser fruto do trabalho do oleiro que lhe deu forma e a decorou, mas por ser produto de 5000 anos de uma cultura extraordinária e única.
  • CRISTO PANCRATOR -  PRECIOSO ICONE DE ALCOVA EM PRATA DE LEI PINTADO SOBRE MADREPEROLA. ACONDICIONADO EM REQUINTADO ESTOJO  EM METAL ESMALTADO E DOURADO DECORADO EM RELEVO E GROSSOS VIDROS BIZOTADOS. MARCAS DE CONTRASTE PARA CIDADE DE KIEV E PRATEIRO S. STROGANOV. PEÇA BELISSIMA, DELICADA E FORMIDÁVEL! 10 CM DE ALTURA
  • MAGNIFICA PLACA EM ESMALTE LIMOUSIN REPRESENTANDO A CEIA DE CRISTO SEGUNDO LEONARDO DA VINCE PINTOU NO REFEITORIO DO CONVENTO DE SANTA MARIA DE LA GRAZZIE EM MILÃO. A MOLDURA É EM ONIX E A BASE EM BRONZE. PEÇA BELISSIMA! FRANÇA, INICIO DO SEC. XX. 28 X 36 CM.NOTA: Poucas imagens vencem o tempo e se eternizam como símbolos. Uma delas é a representação da Última Ceia de Leonardo Da Vinci. Mais do que uma pintura, esta obra é um tratado sobre a natureza humana, pois consegue num único ato representar a pureza do uno e a impermanência do manifestado. A perfeita simetria de sua composição, distribui os 12 apóstolos em quatro grupos de tríades e Cristo como o elemento central. Se traçarmos duas diagonais, teremos como ponto de intersecção a fronte de Cristo, centro e ponto de fuga da composição, para onde todo o movimento converge. Alguns estudiosos da área de astrologia remontam a obra, interpretando-a como o zodíaco, onde cada discípulo representaria um signo e Jesus o grande sol central. A transcendência da face de Cristo estabelece equilíbrio e centro a obra, enquanto os rostos e gestos dos discípulos parecem expressar, de forma condensada, todos os temperamentos humanos. É como se a obra fosse um código genético, da mesma natureza do símbolo, que ao ser desvelado nos revela a fonte de sua inspiração. O ato ocorre no momento em que Jesus Cristo pronuncia Um de vocês irá me trair. Leonardo através de um minucioso estudo de anatomia e proporção, registra a expressão de cada discípulo frente a esta pergunta. Os gestos dos apóstolos parecem se complementar simetricamente, se analisarmos a intenção velada por suas expressões. A harmonia conjuga todos elementos, prendendo-os em uma única trama, onde cada elemento prefigura o todo, como se fosse um único ser. A obra¹ é considerada hoje como uma das mais importantes representações artísticas, e é oficialmente utilizada pela igreja católica como referência a este sagrado ritual, que nos une espiritualmente a nosso princípio divino.
  • PESADO CÁLICE LITÚRGICO E SUA PATENA EM PRATA DE LEI BATIDA. MAGNÍFICO TRABALHO SETECENTISTA ELEGANTE CONTRUÇÃO! CORPO LISO E BASE CAMPANULAR. FUSTE COM FEITIO DE BALAUSTRE. INTERIOR COM VERMEIL ASSIM COMO A PATENA. CORPO DIVIDE-SE EM TRES PARTES ROSQUEÁVEIS. BRASIL, SEC. XVIII. 26 CM DE ALTURA. 525 G
  • GRANDE CALDEIRINHA E HISSOPE EM PRATA DE LEI DECORADA EM RELEVO COM VOLUTAS E CONCHEADOS. PEÇA BELISSIMA, ROBUSTA E ELEGANTE. BRASIL, SEC. XVIII/XIX. 19 CM DE ALTURA (SEM CONSIDERAR A ALÇA) E 15 CM DE DIAMETRO.NOTA: Aspersório/hissopo e caldeira/caldeirinha: Objeto metálico usado para aspergir água benta nas pessoas e nos objetos ou em locais a serem abençoados. É o vaso Litúrgico onde se coloca água benta para aspersão dos fiéis e algumas cerimonias.
  • GRANDIOSO CÁLICE LITÚRGICO EM PRATA DE LEI. A GRANDE DIMENSÃO E O TRABALHO REQUINTADO APONTAM PARA ORIGEM DO USO EM UMA GRANDE IGREJA OU CATEDRAL. MARCAS PARA ÁUSTRIA, PERIODO DO IMPÉRIO AUSTRO HUNGARO. 30 CM DE ALTURA. 1200 G
  • ROBUSTA E PESADA ÂMBULA EM PRATA DE LEI SETECENTISTA BATIDA E CINZELADA.. BRASIL, SEC. XVII. SEC. XVIII. 20 CM DE ALTURA. 495 G
  • PRATA DO RIO DE JANEIRO 10 DINHEIROS - FORMDAVEL NAVETA EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA A CIDADE DO RIO DE JANEIRO (10 DINHEIROS) E PRATEIRO ANTÖNIO JOSÉ MOREIRA SOARES (MOTINHO PAG. 363). BELA DECORAÇAO RELEVADA COM FLORES RAMAGENS E FOLHAS DE ACANTO. A FACE SUPERIOR, COM TAMPA BASCULANTE É DECORADA COM GUILLOCHES PRIMOROSOS FORMANDO UM TAPETE DE FLORES E RAMAGENS. BRASIL, MEADOS DO SEC. XIX. 13,5  X 14 CM

830 Itens encontrados

Página: