Peças para o próximo leilão

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  • PRINCESA ISABEL E CONDE DEU - GRANDES BOTÕES DA FARDA DE GALAR DA GUARDA DE ARCHEIROS EM SERVIÇO NO CASAMENTO DA PRINCESA ISABEL E CONDE DEU. OS ARCHEIROS FORMARAM ALAS QUE ACOMPANHARAM AS CARRUAGENS QUE CONDUZIAM A FAMÍLIA IMPERIAL E OS NOIVOS. OS BOTÕES TEM MARCAS DO PRESTIGIADO FABRICANTE INGLÊS FIRMIN & SONS, FORNECEDOR DE BOTÕES, EMBLEMAS, ACESSÓRIOS E UNIFORMES PARA CERIMONIAS MILITARES FUNDADA EM 1655, É A MAIS ANTIGA EMPRESA DO REINO ÚNIDO (365 ANOS) E UMA DAS 500 MAIS ANTIGAS DO MUNDO SERVINDO A DEZESSEIS MONARCAS BRITÂNICOS. SÃO FEITOS EM METAL ESPESSURADO A PRATA. DECORADOS COM A COROA IMPERIAL BRASILEIRA SOB OS BRASÕES DA CASA IMPERIAL DO BRASIL E BRASÃO DA CASA DE ORLEANS (DA QUAL PROVÉM O CONDE DEU). VIDE IMAGEM DA CERIMÔNIA DE CASAMENTO DA PRINCESA ISABEL E CONDE DEU NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE. BOTÕES IDÊNTICOS A ESSES FAZEM PARTE DO ACERVO DO MUSEU IMPERIAL DE PETROPOLIS. 2,5 CM DE DIAMETRO.NOTA: O CASAMENTO DA PRINCESA ISABEL E DO CONDE DEU - Nos dias que antecederam a cerimônia, os jantares se sucederam em São Cristóvão. Ministros e cortesãos eram apresentados aos dois príncipes. Houve visitas ao Arsenal e quartéis, com exibições de artilharia e fuzilaria. A partir do dia 12 de outubro de 1864, os jornais começaram a publicar o programa do dia 15: desfile de carruagens saindo de São Cristóvão, seguida do regimento de cavalaria. A partir da Cidade Nova, a guarda de arqueiros faria alas, às carruagens da família imperial. No Paço, um mestre-sala encaminharia os convidados aos seus respectivos lugares na Capela Imperial. Sobre uma almofada bordada, um fidalgo levaria as condecorações que o Imperador daria ao genro. Outro, os anéis nupciais e dois cartões com as palavras que os jovens teriam que repetir diante do arcebispo. E um terceiro, os autos do casamento. Ao fundo, a harmonia de uma das composições de Haendel. Isabel vestiria filó branco, véu de rendas de Bruxelas, grinalda de flores de laranjeiras e ramos das mesmas apanhando o vestido do lado esquerdo. Gastão, o uniforme de marechal, com a comenda da Ordem do Mérito Militar de Espanha, a comenda da Ordem da Casa de Saxe e a medalha da campanha do Marrocos. Depois da troca de alianças, ao som de harpas, os guarda-tapeçarias estenderiam no estrado do altar mor uma rica colcha bordada a ouro e os noivos ajoelhariam sobre almofadas para receber as bênçãos. A seguir, Gastão seria condecorado e receberia um ósculo paternal do Imperador, numa demonstração pública de que entrara na imperial família. Seguir-se-ia um Te Deum Laudamus. Na saída, uma salva de artilharia postada no largo do Paço e correspondida pelas fortalezas e embarcações colocadas em semicírculo na baia, anunciaria aos moradores da cidade que a cerimônia estava concluída. Desfile militar e recepção no Paço, encerrariam uma parte da festa. Ela graciosa e sorridente e ele, digno, segundo os jornais. Nos jornais, também, começaram a chover os pedidos vindos da penitenciária desta corte. Assinados pela voz de um infeliz ou pelas vítimas do infortúnio, que gemem no cárcere, muitos chefes de numerosa família pediam perdão por seus crimes: Graça! Graça!. Nas freguesias, moradores se organizavam para festejar o feliz consórcio. Sociedades ou clubes pediam aos associados que ornassem e iluminassem a frente de suas casas nos dias 15,16 e 17. Aos negociantes e droguistas, a Classe Caixeral pedia que fechassem as portas. Assim, o povo iria para as ruas aclamar os nubentes. Comissões as mais diversas do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, da Imperial Sociedade de Beneficência, da Real Sociedade Portuguesa Amante da Monarquia, do Núcleo Literário Fluminense, Veteranos da Independência da Bahia, etc., se organizavam para ir cumprimentar os noivos. Publicavam-se as listas de convidados: quem ia e quem não ia. E não faltava quem usasse o Jornal do Comércio para cobrar: Deixarão de ser convidados para o casamento imperial os Senhores Primeiros Cadetes?!!. A tradição nas festas brasileiras eram as luminárias. De onde vinha? Do tempo em que o Brasil era colônia. Estavam assinaladas nas Cartas Régias, desde o século XVI. De início, eram panelinhas de barro com azeite de mamona. No século XIX, já se beneficiavam da iluminação à gás. No casamento dos jovens príncipes não podiam faltar e foram previstas em toda a parte: no Largo do Paço, na Rua Direita, na Praça da Constituição, no Campo da Aclamação. Na Rua dos Ourives, esquina da Rua da Assembléia, enfeitando a renomada Farmácia do Carmo, a iluminação seria elétrica. Magnífico! Junto com as luminárias, inúmeros coretos com músicos, arcos festivos e representações gratuitas no Teatro do Ginásio. Retratos dos noivos eram vendidos nas livrarias. Na fábrica de gás, fundada pelo barão de Mauá, um coreto para quinhentas pessoas foi montado. Candelabros de vidros prismáticos encantavam o ambiente. O ponto alto da festa popular seria a ascensão do aeronauta Wells, num balão com 80 pés de altura que levava pintadas as armas brasileiras e em grandes dísticos os nomes da Princesa Isabel e do Conde d´Eu. No momento em que o préstito passasse e ao som do hino nacional, o balão se elevaria aos céus. Girândolas de foguetes encheriam os ares. Mas os jornais do dia seguinte mostraram que alguns itens planejados não foram bem sucedidos. O aeronauta não conseguiu encher o balão, que fez um voo curto. Parece que a decoração dos arcos também não agradou a todos. Mas o que de errado aconteceu parece não ter sido culpa dos artistas brasileiros na verdade, os culpados foram o engenheiro francês Auguste Andreosy e o pintor Giacomo Micheli.
  • PRINCESA ISABEL E CONDE DEU  QUINTO SERVIÇO DA FAMILIA IMPERIAL BRASILEIRA -  ENCOMENDADO POR OCASIÃO DO CASAMENTO DA PRINCESA IMPERIAL ISABEL COM O CONDE DEU. DECANTER EM CRISTAL DE BACCARAT DE FEIÇÃO ELEGANTE. CORPO LISO, DECORADO COM UM CAPRICHADO MOGOGRAMA COM AS INICIAIS IG EM GÓTICO INVERTIDO (ISABEL E GASTON) ENCIMADO POR COROA IMPERIAL. REPRODUZIDO NA PAGINA 63 DO LIVRO O CRISTAL NO IMPÉRIO DO BRASIL DE JORGE GETÚLIO VEIGA ET AL COM A SEGUINTE DESCIÇÃO: 5. SERVIÇO: ´´PROVAVELMENTE DE ORIGEM FRANCESA (SAINT LOUIS OU BACCARAT) FOI EXPRESSAMENTE ENCOMENDADO PARA O CASAMENTO DA PRINCESA ISABEL, FILHA DO IMPERADOR DOM PEDRO II COM O NETO DO REI DE FRANÇA LUIZ FELIPE, GASTÃO DE ORLEANS, O CONDE DEU, UM DOS HERÓIS DA GUERRA DO PARAGUAI. ESSE SERVIÇO EXTREMAMENTE SIMPLES E MUITO ELEGANTE, FOI UTILIZADO PELA FAMÍLIA IMPERIAL ATÉ DEPOIS DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA, EM SEU EXÍLIO NA EUROPA. O MONOGRAMA IG DUPLO, INVERTIDO E GÓTICO, É O MESMO ENCONTRADO EM PELO MENOS DOIS SERVIÇOS DE PORCELANA QUE PERTENCERAM A CASA IMPERIAL, UM DE BORDA DOURADA, MAIS ANTIGO, OUTRO DE BARRA VERDE. FRANÇA, SEC .XIX, 15 CM DE ALTURA.
  • SUNTUOSA ARCA DE TRADIÇÃO RENASCENTISTA ITALIANA EM MADEIRA COM MAGNIFICOS ENTALHES ESCULTURAIS. ELEVADA SOBRE QUATRO LINDOS PÉS EM GARRA. NAS EXTREMIDADES CABEÇAS DE ANJOS ENTALHADOS. TAMBEM ROCAILLES E VOLUTAS A TODA VOLTA. FINAL DO SEC. XIX. 128 X 44 X 79 CM.NOTA: A mobília forte e simples da Idade Média, foi transformada durante a Renascença, em peças mais trabalhadas, que eram extremamente decorativas quando para o uso doméstico. Após a queda do Império Romano no séc V d.C., muitas técnicas e materiais luxuosos usados na mobília do mundo antigo desapareceram. Entre os séc X e XV, no entanto, os móveis recuperaram lentamente sua importância. Os móveis nesse período eram escassos, mesmo nas famílias  importantes. Limitavam-se a satisfazer as necessidades básicas de comer, dormir, sentar ,armazenar e, em menor medida, numa época de alfabetização muito limitada, de ler e escrever. Mas eles tiveram de fato a função adicional de expressar a posição social ou status no interior da casa, principalmente usando tecidos suntuosos. Nessa época, o carvalho era  madeira mais usada. A Espanha e a Itália também tinham grandes reservas de nogueira, cipreste e pereira, e as coníferas abundavam nas regiões alpinas. A decoração com entalhes baseava-se em motivos arquitetônicos, primeiro o românico com seus arcos arredondados de inspiração clássica e depois, nos séc. XIV e XV , o gótico, com seus arcos pontiagudos e rendilhados. Entre os primeiros móveis europeus, o tipo de que resta o  maior número de peças, é de longe, o baú de vários tamanhos, provavelmente pela solidez de sua construção. Os baús eram imensamente úteis, não só  para guardar e proteger objetos valiosos, como também para assentos, mesas e até camas. O tipo mais antigo era feito de um tranco de árvore escavado (trunk), com tiras de ferro para aumentar sua solidez. No séc.XIII, eram um pouco mais refinados: tábuas cortadas ou serradas no sentido do comprimento do tronco, articuladas e unidas em forma de caixa com pregos de metal ou pinos de carvalho.Tornavam-se seguros pelo apliques de ferro- muitas vezes decorados com arabescos - e pelas fechaduras e cadeados. Na segunda metade do séc XV desenvolveram -se armações emolduradas: tampos mais leves eram assentados nos encaixes de uma estrutura com junção de macho e fêmea. Todas as casa da Idade Média eram  frias e úmidas, independentemente da posição social do ocupante, e a mobília precisava estar a cima do nível do chão para evitar o apodrecimento. Por isso, a partir do séc XII, os baús tinham torniquetes ( escoras verticais ) que se projetavam para baixo e serviam de pernas. A decoração em geral era feita com entalhe de lascas finas, técnica simples que empregava goiva e cinzel para escavar arcadas românicas em relevo ao longo da parte frontal. No período gótico, o entalhe, assim como a arquitetura tornou-se mais elaborado, e as  superfícies frontais eram entalhadas com arcos pontiagudos e rendilhados; às vezes traziam até pequenos "botaréus" Nos prósperos Países Baixos, com seu comércio florescente de lã e tecidos, e casas de mercadores bem mobiliadas , os entalhes tornaram-se particularmente requintados. Muitos inventários ingleses do séc XV falam de " baús de Flandres" feitos nos Países Baixos, que costumavam ser entalhados com uma representação estilizada de tecidos dobrados. Os chamados baús Tilting, fabricados na França e na Inglaterra no séc XIV e início do séc XV, eram entalhados em relevo com figuras de  cavaleiros em armaduras lutando em torneios. Na Itália, os baús simples não eram usados para guardar coisas, como também colocados em pares em volta do estrado da cama. Certas regiões da Itália primaram pela produção de baús, de casamento como objetos de muito status, pintados com os brasões das duas famílias e cenas de amor palacianas.Oficinas especializadas floresceram; uma das mais conhecidas foi a de Apollonio de Giovanni, em Florença.Os painéis da frente eram pintados com têmpera, mesma técnica usada nos retábulos contemporâneos.Mostravam cenas apropriadamente românticas, como o encontro de Salomão com a rainha de Sabá, colocados muitas vezes num ambiente estruturado que refletia o interesse renascentista pela perspectiva.As paredes das grandes salas dos palácios italianos costumavam ser decorados com grandes painéis pintados de moda a imitar tapeçarias caras.Uma pintura decorativa dessas foi nos desci de parto ( bandejas comemorativas do nascimento de crianças numa família ).Outra forma importante de decoração que evoluiu na Itália, da época e que ainda era usada em painéis de guarda-louças e baús, era a intarsia ( incrustação ) .O desenho era escavado num arcabouço de madeira ( em geral nogueira ), depois recheado com madeira de cores diferentes: pereiras, teixo ou oliveiras.Os  desenhos eram pictóricos e frequentemente demonstravam  habilidade em representar a perspectiva.
  • RARO CANTARO/BILHA  SETECENTISTA EM MAJOLICA DA REGIÃO DA LIGÚRIA COM LINDA DECORAÇÃO COM FLORES E FRUTOS PINTADOS EM ESMALTE. ELEGANTES ALÇAS LATERAIS COM ARREMATE DE CABEÇAS AO ESTILO  GROTTESCO.  NA PARTE CENTRAL COM DESENHO DE UM COCO PARA ÁGUA ESTÁ O DISPENSADOR DO LÍQUIDO. ESTA RARA PEÇA DA REGIÃO DA LIGURIA É UM EXEMPLAR SOBREVIVENTE DO ANTIGO HÁBITO DE DISPONIBILIZAR NA ENTRADA DAS RESIDÊNCIAS ÁGUA POTÁVEL FRESCA PARA OS QUE CHEGAVAM. PEÇA DE MUSEU! BELISSIMA! ITÁLIA, SEC. XVIII. 67 CM DE ALTURANOTA: O termo grotesco deriva da palavra italiana grottesco (de gruta, ou cova), surgindo como um estilo artístico inspirado nas decorações da Roma Antiga, descobertas em ruínas escavadas durante o Renascimento. Esses monumentos subterrâneos eram conhecidos por grottes, e foram encontrados em 1480, num local que hoje é conhecido como Oppius. Essas escavações revelaram os restos do palácio Domus Aurea, erguido por Nero após o grande incêndio que destruíra parte de Roma no ano de 64. O palácio possuía uma espécie de pintura ornamental totalmente incomum, principalmente em relação à imagem que se tinha do estilo classicista de arte romana. Esse estilo recém descoberto era baseado em formas, como figuras delirantes, máscaras e animais. O ornamento grotesco, geralmente, se caracteriza pela criação de universos fantasiosos, cheios de seres humanos e não-humanos, fundidos e bizarros. As visitas às grutas se tornaram uma verdadeira viagem insólita, em que uma nova noção de arte se fazia a partir do estranho, do irreal e do assustador. Diversos pintores fizeram excursões regulares às ruínas da Domuns Aurea, entre eles Giovanni da Udine, Pinturicchio e Rafael Sanzio, principalmente para conhecerem os ornamentos criados pelo pintor Fâmulo (também conhecido como Fabullus, ou Fábulo). Um dos primeiros exemplares do ornamento grotesco é o friso da Anunciação, feito por Carlo Crivelli, em 1486, que chama atenção pela deformação de elementos naturais. As pinturas grotescas feitas por Luca Signorelli, entre 1499 e 1504, para a Catedral de Orvieto, mostram uma confusão de elementos e animais estranhos, usados para representar a Divina Comédia, de Allighieri. Entre os mais conhecido e influentes obras grotescas, encontram-se as obras de Rafael Sanzio, para o forro e pilares das loggie do Vaticano, de 1515, formados por arabescos e linhas ondulados e verticais, com animais e vegetais entrelaçados. O grotesco como um estilo marginal, até que a grande difusão do estilo que se deu já no fim do século XVI, quando já tomava grande parte arquitetura italiana. Muitos outros artistas renomados passaram a realizar suas obras com base no estilo grotesco, como Gaudenzio Ferrari, Signorelli, Filippino Lippi, Andrea di Cosimo, Giuliano da Sangallo e até mesmo Michelangello. Logo após essa explosão no país, o estilo começou a entrar em outros países da Europa. Rapidamente a noção de grotesco perde o sentido técnico, especificamente, como um tipo de arte romana e um estilo renascentista, transformando-se em um adjetivo para indicar aquilo que é bizarro, fantástico e extravagante. Posteriormente, o movimento neoclássico, ao resignar a linha curva e retorcida dos estilos barroco, acaba por rejeitar, de modo geral, o estilo grotesco, que é considerado excessivamente despropositado, colocando-o novamente na marginalidade. Acaba sendo muito valorizado pelos românticos, para os quais a arte deveria representar tanto o que é belo e admirável, quanto o que é feio e deformado. Esses artistas transformam o grotesco numa espécie de categoria estética e literária, para fazer referência a um tipo de descrição ou de tratamento deformador da realidade, que pode ter como objetivo provocar gargalhadas, com uma intencionalidade satírica. Se tomarmos o grotesco em uma concepção mais ampla, com seus recursos de deformação de figuras humanas, com uma definição dramática, podemos encontrar o grotesco na arte brasileira desde as obras de Aleijadinho. Atualmente, a palavra grotesco apanhou o sentido de adjetivo de sentido bizarro ou ridículo, sem muita relação com as pinturas que originaram o termo.
  • LINDO GENOFLEXÓRIO EM MADEIRA ENTALHADA ESTILO LOUIS PHILIPPE.   RICOS ENTALHES COM FIGURAS DE ANJOS ADORADORES SEGURANDO  FLAMULA QUE ADORNA CÁLICE PURIFICATÓRIO SUSTENTADO POR CORDEIRO EUCARÍSTICO. PÉS COM MOVIMENTO ARQUEADO DECORADOS COM RICOS ENTALHES DE FOLHAS DE ACANTO E SAIA REMATADA POR FLORES CAPRICHOSAMENTE ENTALHADAS. FORRAÇÃO EM VELUDO. EUROPA, SEC. XIX. 95 CM DE ALTURA
  • NATALIE BURLIN -  BORD DE MER  - ASSINADO E DATADO 1881. FORMIDÁVEL QUADRO OITOCENTISTA RETRATANTO BEIRA MAR COM ATIVIDADES E DE PESCADORES, BARCOS COM TRABALHADORES E AO FUNDO GRANDE CIDADE. UMA OBRA MONUMENTAL COM MUITO BOA QUALIDADADE DE NATALIE BURLIN ESPECIALISTA EM VISTAS MARITIMAS. A MOLDURA É BELISSIMA, UMA QUADRO REALMENTE MAGNÍFICO!  ARTISTA COM ALTA COTAÇÃO INTERNACIONAL. FRANÇA, SEC. XIX. 423 X 63 CM (SEM CONSIDERAR A MOLDURA) COM A MOLDURA. 69 X 90 CM
  • AGATHON LEONARD (1841-1923)  DANÇARINA  LINDA ESCULTURA CRISELEFANTINA EM BRONZE, BRAÇOS, CABEÇA E TORSO EM MARFIM E BELA BASE EM ONIX. ESTILO E ÉPOCA ART NOUVEAU. PARIS, SEC. XIX/XX. 37 CM DE ALTURA BELISSIMA OBRA DE UM ARTISTA MUITO CONCEITUADO CUJAS OBRAS ALCANÇAM PREÇOS ALTISSIMOS NAS MAIS IMPORTANTES CASAS DE LEILÃO DO MUNDO! RECENTEMENTE UM CONJUNTO COM DEZ ESCULTURAS EM BISCUIT FOI APREGOADO PELA CHRISTIES COM A INCRIVEL MARCA DE PREÇO REALIZADO DE QUASE CEM MIL EUROS (http://www.christies.com/LotFinder/lot_details.aspx?intObjectID=6029732), TAMBÉM OUTRA ESCULTURA CHAMADA 'DANSEUSE A L'ECHARPE',FEITA EM BRONZE ATINGIU 21250 EUROS (http://www.christies.com/LotFinder/lot_details.aspx?intObjectID=5938347) APENAS ALGUNS EXEMPLOS DO GRANDE VALOR DAS OBRAS DESSE ARTISTA QUE ESPECIALIZOU-SE EM REPRESENTAR MULHERES DANÇANDO. NOTA: Agathon Léonard(pseudônimo) ou Léonard Agathon van Weydevelt(1841Lille- 1923Paris), foi um escultor francêsdo período Art Nouveau. Léonard mudou-se para Paris quando jovem e estudou escultura naEcole des Beaux-Arts de PariscomEugène Delaplanche.Tornou-se membro daSociété des Artistes Françaisem 1887 e membro daSociété Nationale des Beaux-Artsem 1897. Ele exibiu regularmente em toda a França, e foi feito Cavaleiro da Légion d'Honneurem 1900. Alguns dos seus melhores - trabalhos conhecidos são estudos de dançarinos, como La Cothurne(Tragic Pose de Le Jeu d'escharpe), modelado em 1895 e lançado em 1900. OPlay of the Scarf, executado de forma característicado fim do século e patinado em Dourado, mostrou um dançarino com um vestido cor-de-rosa com um lenço ondulado que estava acima de sua cabeça.Esta peça foi produzida em 1897, foi inspirada pela renomada dançarinaLois Fullere foi exibida como uma peça central de mesa naFeira Mundial de 1900noPavillon de Sèvres,em Paris. No final da década de 1880, os ceramistas começaram a ser considerados "artistas".O entusiasmo pelo ofício era igualmente forte entre os fabricantes do Estado e os artesãos individuais.A Fabricação Nacional Francesa, em Sèvres, em particular, adotou um programa conscientemente pró-artístico para reviver e celebrar a tradição francesa.Jeu l'écharpe de Léonard, mostrado pela primeira vez na Exposição Universelle de 1900, foi talvez a produção de Sèvres mais conhecida na virada do século. As peças de Bronze do trabalho de Léonard foram realizadas pela fundiçãoSusse Frères Editeurs.Além de bronze, ele também produziu obras em mármore, quartzo e marfim.Sua obra representando  St. Cecilia encontra-se no Museu de Abbevillee o Museu de Nantes abriga um busto intitulado The Plunderer of Shipwrecks. Além disso, há um conjunto completo de Jeu l'écarpe, presenteado ao Czar Nicholau II da Rússia pelo governo francês, atualmente na coleção do Museu Hermitage. Suas obras estão também no Instituto de Arte de Chicago e no VICTORIA & ALBERT MUSEUM. Léonard também produziu medalhões Art Nouveau, estatuetas e cerâmica.
  • COMPANHIA DAS INDIAS EXPORTAÇÃO - CANTON FAMILLE ROSE  RICO PAR DE MEDALHÕES EM PORCELANA  COM ESMALTES DA FAMÍLIA ROSA, RICAMENTE DECORADO COM CENAS DE COTIDIANO, FLORES E PRATOS. CAPRICHADOS SUPORTES PARA PENDURAR EM PAREDE CONSTRUIDOS EM METAL. CHINA, CANTÃO, MEADOS DO SEC. XIX. 28 CM DE DIAMETRO.NOTA: CANTON FAMILLE ROSE é o estilo característico das peças decoradas em Guangzhou, a capital de Guangdong (antes de 1842) e o porto único habilitado para a exportação de produtos chineses para a Europa. Como tal, foi uma das principais formas de exportação produzidas na China nos séculos 18 até o inicio do XX. Normalmente, essa porcelana era fabricada e vitrificada e em Jingdezhen, mas decorada com esmaltes em Guangzhou (então geralmente romanizado como Cantão) para exportação para o oeste através das Treze Fábricas do do padrão Canton. Canton Familli rose no século 19 foi tipicamente decorada com painéis alternados de figuras pássaros, flores e insetos, predominantemente em rosa e verde. Também com medalhões de cenas de cotidiano.
  • KO IMARI  - PALACIANO FLOREIRO EM FEITIO MULTIFACETADO. CONSTRUÍDO COM INUSITADAS TRINTA FACETAS AS FACETAS TEM TAMANHO CRESCENTE DA BORDA PARA O MEIO E DA BASE PARA O MEIO. CADA FACETA É DECORADA COM UMA RESERVA DIFERENTE ARTISTICAMENTE EXECUTADA. AS RESERVAS SÃO INCRÍVEIS! ARREMATES COM FRISOS EM ROUGE DE FEUR DELIMITANDO CADA FACETA. PEÇAS INCRÍVEIS COM SURPREENDENTE QUALIDADE E BELEZA. JAPÃO, SEC. XIX, PERÍODO MEIJI  25 X 34 CM.
  • DEHUA PORCELAIN DITA BLANC DE CHINE  BELO GRUPO ESCULTÓRICO EM PORCELANA REPRESENTANDO GUERREIRO COM SEU CAVALO. EXCEPCIONAL QUALIDADE DE EXECUÇÃO! CHINA, SEC. XIX. 34 CM DE ALTURA (POSSUI ALGUNS BICADOS)NOTA: Dehua porcelain é um tipo de porcelana chinesa branca, feita em Dehua na província de Furjan.Um termo europeu tradicional para ele é Blanc de Chine(francês para "branco de China").Foi produzido da dinastia Ming(1368-1644) até os dias de hoje. Grandes quantidades chegaram na Europa como porcelana de exportação chinesa no início do século 18 e foi copiado em Meissen e em outros lugares. Também foi exportado para o Japão. A área ao longo da costa de Fujian foi tradicionalmente um dos principais centros exportadores de cerâmica. Mais de cento e oitenta locais de fornos foram identificados estendendo-se na faixa histórica do período Song até o presente. Os fornos de Dehua também produziram outros produtos cerâmicos, incluindo alguns com decoração esmaltada azul. A partir do período Ming objetos de porcelana foram fabricados com uma fusão de esmalte e corpo tradicionalmente referido como "marfim branco" e "leite branco".A característica especial da porcelana de Dehua é a quantidade muito pequena de óxido de ferro nele, permitindo que ele seja acionado em uma atmosfera oxidante para uma tonalidade de marfim branco ou pálido. Esta cor torna imediatamente reconhecível e completamente diferente da porcelana dos fornos imperiais de Jingdezhen, que contém mais ferro. Existe uma grande gama de produtos: figuras, caixas, vasos e frascos, copos e taças, peixes, lâmpadas, taças, incensários e vasos, animais, suportes para escovas, vinho e bules, figuras budistas taoístas, figuras seculares e bonecos .Havia uma grande quantidade de figuras, especialmente figuras religiosas, por exemplo, figuras de Guanyin, Maitreya, LuohaneTa-mo.Guanyin, a Deusa da Misericórdia, era particularmente reverenciada em Fujian e existem inúmeras figuras dela. Alguns foram produzidos com pouca modificação desde o final do século XVI ou início do século XVII até o sec. XIX. Os objetos de devoção produzidos em Dehua (queimadores de incenso, candelabros, vasos de flores e estatuetas de santos) "conformaram-se às estipulações oficiais do início do período Ming, não apenas na sua brancura, mas também na imitação de objetos rituais arcaicos". Eles provavelmente foram usados nos santuários domésticos que cada casa chinesa possuía. A datação precisa de blanc de Chine das dinastias de Ming e de Qing(1644-1911) é frequentemente difícil porque o tradicionalismo dos oleiros de Dehua os conduziu a produzir as peças similares por décadas ou mesmo por séculos. O Museu Britânico em Londres tem um grande número de peças de blanc de Chine.
  • COMPANHIA DAS INDIAS  REINADO QIANLONG - LINDO TEA CADY EM PORCELANA COM ESMALTES DA FAMILÍA VERDE. ARREMATES EM OURO E RESERVAS COM CESTA DE FLORES E INSETOS. CHINA, REINADO QIANLONG (1711-1799). 10,5 CM DE ALTURANOTA: Um TEA CADDY  é uma caixa, jarra, vasilha ou outro recipiente usado para armazenar chá . Quando introduzido pela primeira vez na Europa vindo da Ásia, o chá era extremamente caro e guardado a sete chaves. Os recipientes usados eram frequentemente caros e decorativos, para combinar com o resto de uma sala de visitas ou outra sala de recepção. A agua quente vinha da cozinha e o chá era feito pela dona da casa ou sob sua supervisão. Os primeiros exemplares que chegaram à Europa eram de porcelana chinesa , e seu formato se aproximava do frasco de gengibre . Eles tinham tampas ou rolhas de estilo chinês e eram mais frequentemente azuis e brancos.  Até cerca de 1800 eles eram chamados de vasilhas de chá.  À medida que o uso da jarra diminuiu e a caixa aumentou, a provisão de diferentes recipientes para chá verde e preto foi abandonada, e a arca de chá de madeira, com tampa e fechadura, foi feita com duas e muitas vezes três divisões para o caddies, sendo a parte central reservada para o açúcar. No final do século 18 e no início do século 19, os caddies feitos de mogno e jacarandá eram populares. A empresa Chippendale fabricava caddies no estilo Luís Quinze , com pés em forma de garra e bola e acabamento requintado. Os caddies de madeira eram ricos e bem marcados, a incrustação simples e delicada, a forma graciosa e discreta. Mesmo quando assumiu a forma de um sarcófago em miniatura, imitado dos enormes refrigeradores de vinho do estilo Império , com pequenas garras e anéis de latão.
  • COMPANHIA DAS INDIAS  PERÍODO OITOCENTISTA - LINDO TEA CADY DE GRANDE DIMENSÃO EM PORCELANA COM ESMALTES EM AZUL DECORADOS A OURO. RESERVAS COM FLORES, PÁSSAROS E OBJETOS PRECIOSOS. CHINA, SEC. XIX. 13,5 CM DE ALTURA
  • PRINCESA ISABEL E CONDE DEU -  SEIS PRATOS EM METAL ESPESSURADO A PRATA DA  MANUFATURA CHRISTOFLE (FORMA CONJUNTO COM OS SEIS OFERTADOS NO LOTE A SEGUIR). POSSUI MEDALHÃO COM BRASÃO DAS FAMÍLIAS ORLEÃNS E BRAGANÇA SOB COROA IMPERIAL ENTRE RAMOS DE FUMO E DE CAFÉ UNIDOS POR CAPRICHADO LAÇO. B0RDA COM ANÉIS CONCENTRICOS RELEVADOS. SERVIU A RESIDÊNCIA DA PRINCESA ISABEL E DO CONDE DEU. FRANÇA, MARCAS DA MANUFATURA PARA O SEC. XIX. 23 CM DE COMPRIMENTO.NOTA: A 29 de julho de 1846, nascia Isabel Christina Leopoldina Augusta Michaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Orléans e Bragança. Era a segunda filha do Imperador D. Pedro II e da Imperatriz Teresa Cristina. Seu irmão, Afonso Pedro, herdeiro presuntivo do trono brasileiro morreria, em 1850. Isabel tornou-se assim Princesa Imperial. A perda do pequeno príncipe causou um abalo sem precedentes no regime monárquico. A irmã mais nova, Leopoldina, nasceu em 13 de julho de 1847. Esses eram tempos em que mulheres eram educadas para viver no espaço privado. Daí seu pai ter se preocupado, e muito, com a educação que lhes foi dada. Sua aia, a Condessa de Barral, figura cosmopolita e que já tinha atuado em Cortes europeias, foi encarregada de proporcionar a melhor instrução possível. Línguas estrangeiras, conhecimentos de geografia e história, artes, desenho, música, astronomia, mineralogia, botânica, enfim, uma educação preciosa. Com a entrada das princesas na puberdade, era preciso casá-las. Não sobravam candidatos, pois poucos príncipes de sangue europeu se interessavam por um império agrícola e ainda escravista.Dom Pedro II procurou um marido para Isabel e Leopoldina entre as casas reais francesas, inicialmente considerando o príncipePedro, Duque de Penthièvree filho deFrancisco, Príncipe de Joinville.A mãe dele era a princesa D.Francisca, irmã do imperador. Entretanto o Príncipe de Joinville , sugeriu seus sobrinhos os príncipes Gastão, Conde d'Eu, eLuís Augusto de Saxe-Coburgo-Gota como escolhas adequadas para as duas princesas. Os dois homens viajaram para o Brasil em agosto de 1864 a fim que os quatro pudessem se conhecer antes de qualquer acordo final ser acertado. Isabel e Leopoldina só foram informadas quando Gastão e Luís Augusto já estavam a caminho. Os dois chegaram no começo de setembro e a Princesa Isabel em suas próprias palavras "começou a sentir um terno amor" pelo conde. Gastão e Isabel e Luís Augusto e Leopoldina, ficaram noivos em 18 de setembro. No dia 15 de outubro de 1864, casaram-se a herdeira do trono do Brasil e o Conde dEu, filho do Duque de Nemours, da França. O cortejo saiu da Quinta da Boa Vista cerca de 9 horas e seguiu, sob aplausos do povo, até o Largo do Paço (atual Praça XV), onde aguardavam a Guarda Nacional e um Batalhão de Fuzileiros, em trajes de gala. As salas do Paço estavam cheias de gente. Às 10 e meia anunciaram a chegada dos noivos e os foram esperar, à porta da Catedral, as Damas e os Oficiais da Casa. A Princesa trajava um vestido de filó branco com renda de Bruxelas e uma grinalda de flores de laranjeira. O noivo, em farda de Marechal, trazia a grã-cruz do Cruzeiro, a comenda da Ordem Militar de Espanha, a comenda da Ordem da Casa de Saxe e a medalha da Campanha do Marrocos. Os noivos, ajoelhados em almofadas bordadas a ouro, ouviram as palavras cerimoniais do arcebispo da Bahia, Dom Manoel Joaquim da Silveira, e confirmaram os votos perante Igreja. Terminada a cerimônia, D. Pedro II abraçou o genro e lhe condecorou com o colar da Ordem da Rosa. Seguiram todos para o salão do Paço, onde representantes estrangeiros, altos funcionários, membros do Legislativo e da Magistratura, muitos cidadãos de várias comissões especialmente designadas para cumprimentar Suas Majestades. Às duas horas da tarde, recolheu-se a família Imperial, partindo os recém-casados do Arsenal de Marinha na galeota com destino a Petrópolis.E o povo comemorou, até altas horas o acontecimento.
  • LINDO BULE PARA CHÁ EM PEWTER YANYONGLI DIAN TONG DECORADO EM EGLOMISE.  FEITIO HESAGONAL. TRABALHO EM METAL ORNAMENTADO E PINTURAS REQUINTADAS EGLOMISES INCRIVELMENTE DETALHADAS SOBRE O REVERSO DE UMA PLACA EM VIDRO EM TODOS OS SEIS LADOS.  A DECORAÇÃO BASEIA-SE EM  ANTIGOS CONTOS CHINESES. MARCAS SOB A BASE. CHINA, CIRCA DE 1890. 23 CM DE ALTURA CONSIDERANDO A ALÇA.NOTA: Verre églomisé é um termo francês que se refere ao processo de aplicação de um desenho e douramento na face traseira do vidro para produzir um acabamento espelhado . O nome é derivado do decorador e negociante de arte francês do século 18, Jean-Baptiste Glomy (1711-1786), que foi o responsável por seu renascimento. A técnica de Glomy era relativamente simples de aplicar desenhos decorativos em uma combinação de cores lisas e dourados, geralmente em molduras de vidro. No entanto, com o tempo, passou a ser usado para descrever quase todos os processos envolvendo vidros pintados de volta e dourados, por mais elaborados que fossem. A técnica de pintar o vidro na face oposta, na verdade, remonta a eras pré-romanas. Um dos principais períodos históricos da arte foi na Itália durante os séculos 13 a 16. Pequenos painéis de vidro com desenhos formados por talha dourada foram aplicados em relicários e altares portáteis. Também tem sido usado em toda a Europa desde o século 15, aparecendo em pinturas, móveis, copos e recipientes semelhantes e joias. Também é frequentemente visto na forma de painéis decorativos de espelhos, mostradores de relógio e, na história mais recente, como letreiros de janela e espelhos publicitários. No processo de douramento, a prata, ouro ou outra folha de metal é fixada com um adesivo de gelatina que, após vaporização, resulta em um acabamento espelhado e reflexivo. O desenho pode ser aplicado por várias técnicas, muitas vezes por pintura reversa antes da douradura, ou gravando o desenho na camada dourada, ou mesmo no vidro. Ao pintar um design elaborado, como uma flor, a metodologia natural do artista é invertida, com realces aplicados primeiro e o fundo aplicado por último.
  • SERGIO BUSTAMANTE  - PATO ABIERTO - LINDO CACHEPO EM METAL COM FEITIO DE PATO. CABEÇA EM CERÂMICA ESMALTADA. MÉXICO, INICIO DO SEC. XX. 27 CM DE COMPRIMENTO. NOTA: Sergio Bustamante, escultor e artesão, é uma das mais destacadas figuras mexicanas contemporâneas da cena artística internacional. Originalmente de Culiacán, Sinaloa, desde uma idade precoce, ele mora na cidade de Guadalajara , Jalisco , até se tornar um ícone autêntico da cidade, a tal ponto que as alegorias de suas obras foram usadas para a cerimônia de abertura dos Jogos Panamericanos de Guadalajara em 2011 e um desfile de suas obras escultóricas foi parte da cerimônia de encerramento dos referidos jogos. Estudou arquitetura na Universidade de Guadalajara . Atraído pelas artes plásticas, em 1966, dedicou-se a pintar e a fazer figuras de papel maché, tendo nesse mesmo ano sua primeira exposição na Cidade do México. A arte de Sergio Bustamante é um reflexo da cultura e da arte do México hoje, seu trabalho é muito bonito, variado e versátil, desde jóias até móveis, esculturas de papel mache e arte. Cada peça de Bustamante é parte de uma edição limitada e é criada manualmente, então única. Todas as obras de Sergio Bustamante são de qualidade irrepreensível e existem peças de tamanho muito pequeno até muito grandes que podem atingir quatro metros de altura.
  • LINDA ESCULTURA EM ROCHA CRISTAL DE ROCHA E PEDRA DURA COM FEITIO DE PATO. EXTRAODINÁRIA QUALIDADE ESCULTÓRICA E REALISMO. CHINA, INICIO DO SEC. XX. 15 CM DE COMPRIMENTO.
  • BELA SALVA EM PRATA DE LEI ESTILO E ÉPOCA DONA MARIA I. BORDA COM PEROLADOS. PLANO COM CAPRICHADOS  GUILLOCHES FORMANDO GUIRLANDA . ASSENTE SOBRE TRES PÉS VAZADOS DECORADOS TAMBÉM COM PEROLADOS. BRASIL ,SEC. XVIII/XIX. 16 CM DE DIAMETRO
  • LINDO PALITEIRO EM PRATA COM FEITIO DE FONTE SUSTENTADO POR TRÊS DOPHINS APOIADOS SOBRE CONCHAS. BORDA COM DECORAÇÃO FLORAL E BASE SUSTENTADA POR TRÊS BELOS PÉS EM GARRA. BRASIL, SEC. XIX. 20 CM DE ALTURA
  • LINDO PALITEIRO EM PRATA DE LEI COM FEITIO DE FONTE ONDE POUSAM PASSAROS A BEBER ÁGUA. DA FONTE PARTEM EXUBERANTES FLORES. ASSENTE SOBRE QUATRO PÉS EM GARRA. 15 CM DE ALTURA . 260G
  • EXCEPCIONAL PALITEIRO EM PRATA DE LEI COM FEITIO DE QUERUBIM QUE EQUILIBRA BOLA SOBRE A CAÇEÇA. MARCAS DE CONTRASTE DO PRATEIRO JOSÉ FERNANDES DE CARVALHO, CITADO EM 1847. ACONPANHADO DA MARCA PSEUDO P COROADO. SEGUNDO MOITINHO TRATA-SE DA MARCA BR-25C (PAG 377). GRANDE E MAJESTOSO É UM PALITEIRO DE EXCEPCIONAL QUALIDADE! BRASIL, MEADOS DO SEC. XIX. 20 CM DE ALTURA

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