Peças para o próximo leilão

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  • ROMERO BRITTO  SERPENTE  TENTAÇÃO  ESCULTURA EM AÇO POLICROMADO. ASSINADA PELO ARTISTA. 29 X 25 CM   NOTA: Romero Britto nasceu no seio de uma família simples em Recife, Pernambuco, no dia 6 de outubro de 1963. Desde a infância manifestou suas tendências artísticas e muita criatividade. Começou a fazer Direito na Universidade Católica de Pernambuco, mas abandonou o curso e foi para os Estados Unidos, país em que se radicou e onde desenvolveu uma carreira artística sólida. Casado com a estadunidense Cheryl Ann Britto, tem um filho chamado Brendan Britto e é um dos pintores mais premiados, bem como um dos artistas brasileiros mais prestigiados no exterior. Em 2001 foi inaugurada em São Paulo a Galeria Romero Britto, local que abriga obras e objetos de arte colecionáveis. Em 2005 foi nomeado Embaixador das Artes do Estado da Flórida e, em 2007, o artista criou a Fundação Romero Brito. Chamado também de artista Pop brasileiro, Romero é muito conceituado nos Estado Unidos, inclusive por muitas celebridades norte-americanas. São exemplos Madona, Michael Jackson e Arnold Schwarzenegger. Além das celebridades norte-americanas, Britto também produziu telas para o príncipe William e Kate Middleton.
  • RICO COLAR DE PÉROLAS COM FECHO EM OURO BRANCO COM CRAVAÇAO DE BRILHANTES. SÃO TRÊS FIEIRAS COM COMPRIMENTO CRESCENTE. FECHO COM FEITIO DE LAÇO COM PROFUSA CRAVAÇÃO DE BRILHANTES. 54 CM DE COMPRIMENTO. 79,2 G
  • MAJESTOSO PAR DE CADEIRÕES DE APARATO DE MUITO GRANDE DIMENSÃO EM JACARANDÁ COM FEITIO DE TRONOS.  CONSTRUÍDAS EM ESTILO DOM JOSÉ I. TRATA-SE DE FORNITURA DO FINAL DO SEC. XVIII OU INICIO DO XIX DESTINADA A  POMPA DE CERIMÔNIAS LITÚRGICAS RELIGIOSAS. A MAIOR PARTE DO MOBILIARIO DE CARÁTER ARTÍSTICO ERA DESTINADO AS IGREJAS. TAL SUNTUOSIDADE CONTRASTAVA COM O VAZIO DAS IGREJAS NO MOBILIÁRIO DE ACOLHIMENTO DOS FIÉIS. DEBRET RETRATOU AINDA EM 1832 UMA CERIMÔNIA LITÚRGICA EM UMA IGREJA NO RIO DE JANEIRO DURANTE UMA LITURGIA DE QUARTA-FEIRA SANTA. DEBRET RETRATOU MULHERES VESTIDAS DE NEGRO E COM A CABEÇA COBERTA POR VÉUS DISTRIBUÍNDO-SE AINDA DE PÉ OU SENTADAS DIRETAMENTE SOBRE O CHÃO DO TEMPLO (VIDE FOTO DESSA GRAVURA NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE). ESSES BELOS TRONOS TEM REQUINTADO ESPALDAR ALTO ELEGANTEMENTE ESCULPIDOS COM CAPRICHOSAS VOLUTAS VEGETALISTAS. O ESPARDAR TEM FEITIO RECORTADO E VASADO AO CENTRO. COM AMPLAS ILHARGAS OS ASSENTOS SÃO DELIMITADOS POR BRAÇOS DE APOIO FINALIZADOS EM ROLOS. PERNAS EM CABRIOLET. AS DIANTEIRAS TEM JOELHEIRAS COM FOLHAS DE ACANTO. SEMELHANTES A TRONOS EPISCOPAIS PELA DUPLICIDADE PODE-SE SUPOR QUE SEJAM TRONOS PARA COROAÇÃO DE IMPERADOR E IMPERATRIZ EM FESTAS DO DIVINO ESPÍRITO SANTO. BRASIL, SEC. XVIII/XIX. 196 CM (ALTURA) X X 87 CM (LARGURA). 62 CM (PROFUNDIDADE)NOTA: As casas coloniais de aspecto senhorial, sejam as casas-grandes de fazenda, sejam as assobradadas nos agrupamentos urbanos, foram predominantemente espaços vazios, grandes cômodos desprovidos de mobiliário. As funções dos móveis: o sentar-se, o dormir, armazenar, comer, entre outras, foram solucionadas com o uso de bancos toscos de madeira, catres, esteiras e redes, arcas, baús e mesas de cavalete. Embora marcados por inteligentes soluções práticas, estas peças eram desprovidas de maiores intenções estéticas. De outro lado, as funções simbólicas ocuparam grandes esforços em transportar de Portugal ou, por parte de marceneiros, entalhadores e estofadores de oficinas locais em produzir conjuntos inteiros de mobília de luxo. Ainda que no século XVIII houvesse um acréscimo quantitativo e qualitativo de mobiliário no espaço das casas coloniais, foi quase sempre destinada às igrejas a maior parte da produção de mobiliário de caráter artístico. Cadeiras com funções honoríficas, bancos e arcazes de sacristias são alguns importantes e numerosos exemplos desse esforço. Ao lado de uma história do mobiliário do século XVIII como equipamento para a arquitetura civil, abre-se um capítulo sobre peças de mobília referentes ao espaço religioso. Nas igrejas brasileiras setecentistas não existiam bancos para acomodar os fiéis. As celebrações eram assistidas de pé. Nos inventários das igrejas do século XVIII em Minas Gerais não há referências abundantes à mobília entre os bens pertencentes a cada templo. De um modo geral, são menções pouco numerosas e bastante restritas do ponto de vista descritivo. Percebe-se que as igrejas, em sua maioria, possuíam poucas peças de mobília e, naturalmente, catedrais contavam com um número maior de peças. No entanto, do ponto de vista dos inventários, tinha-se claro que os móveis deveriam constar entre os bens da igreja e que havia uma distinção entre móveis de luxo, como uma cadeira episcopal, uma mesa torneada, uma cadeira estofada, via de regra, em jacarandá; e, por outro lado, móveis mais simples como tamboretes, bancos, armários  muitas vezes descritos como de pau branco. Provavelmente era uma forma de distingui-los dos móveis escuros de jacarandá.
  • CAPODIMONTE MANUFATURA KINGS DE BRUNO MERLI. REALISTA E BELO PAR DE ESCULTURAS EM PORCELANA DE NÁPOLI REPRESENTANDO NAPOLEÃO BONAPARTE E JOSEPHINE DE Beauharnais (AVÓ DA IMPERATRIZ BRASILEIRA AMÉLIA DE  LEUCHTENBERG) . BASE REVESTIDA EM OURO COM MONOGRAMA N DE NAPOLEÃO BONAPARTE ENTRE ÁGUIAS. BELAS CORES APLICADAS MANUALMENTE ,GRANDE REALISMO E EXCELENTE QUALIDADE. ESPADA EM METAL.EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO.  ITÁLIA, MEADOS DO SEC. XX. 28 CM DE ALTURA.
  • HENRIQUE BERNARDELLI  PAISAGEM COM ÁRVORES  OST  - ACID. ADQUIRIDO NO LEILÃO COMPANHIA PAULISTA REALIZADO NO DIA 11 DE AGOSTO DE 2009 (REPRODUZIDO NA CAPA DO LEILÃO). A CAPA ACOMPANHA O LOTE. 21 X 28 CM (SEM CONSIDERAR O TAMANHO DA MOLDURA, COM ELA 38 x 31 CMNOTA: Henrique Bernardelli nasceu no Chile e é irmão do escultor Rodolfo Bernardelli e do também pintor Félix Bernardelli.Em 1870 matriculou-se na Academia Imperial de Belas Artes, estudando com pintores de destacada importância, como Victor Meireles e Agostinho José da Mota. Em 1878 naturalizou-se brasileiro para poder concorrer ao Prêmio de Viagem à Europa concedido pela AIBA. Após perder o prêmio para Rodolfo Amoedo, viajou para Roma, em 1879, com recursos próprios. Ali entrou em contato com a obra de artistas como Francesco Paolo Michetti e Giovanni Segantini.De volta ao Rio de Janeiro em 1888, o artista participou de inúmeras exposições: em 1889, da Exposição Universal de Paris, ganhando medalha de bronze com a tela Os Bandeirantes; em 1890, da Exposição Geral das Belas Artes, onde destaca-se com obras como Dicteriade, Tarantella e Calle de Venezia; e em 1893, da Exposição Universal de Chicago, com Messalina, Mater e Proclamação da República.Em 1891 tornou-se professor de pintura na recém-inaugurada Escola Nacional de Belas Artes. O artista manteve vivo o contato com a cultura figurativa italiana, viajando constantemente para cidades como Roma, Nápoles e Veneza. Lecionou na Escola até ser substituído por Eliseu Visconti, em 1906, passando então a dar aulas particulares em seu ateliê, recebendo concomitantemente encomendas particulares. Sua atuação como decorador merece destaque, tendo realizado trabalhos no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, na Biblioteca Nacional e no Museu Nacional de Belas Artes.Em 1916, conquistou uma das mais altas premiações que um artista plástico pode aspirar no Brasil: a medalha de honra. Foi também membro do Conselho Superior de Belas Artes, para o qual prestou relevantes serviços.Grande parte da obra de Henrique Bernardelli foi doada à Pinacoteca do Estado conforme mostra o seu último catálogo.Vê-se uma herma sua na Praça do Lido, em Copacabana, obra do escultor Leão Veloso.
  • QING DAOGUANG NIAN ZHI  PORCELANA DAS CHINA DITA EXPORTAÇÃO  BELO BENGALEIRO EM PORCELANA RICAMENTE DECORADA COM FLORES, (PEÔNIAS E OUTRAS) E RESERVAS COM CENAS DE COTIDIANO. MUITO ELEGANTE! CHINA, INICIO DO SEC. XX. 61 X 23 CM
  • BELA ESCULTURA EM CORAL REPRESENTANDO MACACOS. CHINA, SEC. XIX. 9,5 CM DE ALTURA.
  • RARA ESCULTURA EM CORAL REPRESENTANDO DEUSA QUANIM. ASSENTE SOBRE BASE EM MADEIRA. CHINA, SEC. XIX. 12 CM DE ALTURA
  • ESCULTURA EM CORAL REPRESENTANDO A DEUSA XI WANGMU SEGURANDO PÊSSEGO. XI-WANGMU É UMA DIVINDIDADE ANCESTRAL NA CHINA, ANTERIOR AO BUDISMO E AINDA MAIS, ANTERIOR AO DAOISMO. ASSENTE SOBRE BASE EM MADEIRA CHINA, SEC. XIX. 17 CM DE ALTURA
  • SALVA BILHETEIRA EM PRATA DE LEI ESTILO E ÉPOCA DONA MARIA I. BORDA DECORADA COM PEROLADOS SUCEDIDOS POR CANELURAS. PLANO TEM EM RESERVA MONOGRAMA MAM. ASSENTE SOBRE TRÊS PÉS FENESTRADOS. BRASIL, SEGUNDA METADE DO SEC. XVIII. 16,5 CM DE DIAMETRO.
  • IMPERIAL ORDEM DE SÃO BENTO DE AVIS -  RARA BOUTONNIÉRE, OU ROSETA DE LAPELA DA INSIGNIA DA IMPERIAL ORDEM DE AVIS  CONSTRUÍDA EM OURO REVESTIDA EM ESMALTE. A CRUZ É APLICADO SOBRE CETIM EM VERDE . PEÇA RARA DIFICILMENTE ENCONTRADA!  SEC. XIX. 1,5 CM DE DIAMETRO.NOTA: A morte de D. João VI, em Março de 1826, e a aclamação do Imperador Dom Pedro I como Rei de Portugal e Algarves , apesar de efémera, elevou, transitoriamente, D. Pedro à dignidade de Grão-Mestre das Ordens Militares e Honoríficas Brasileiras e Portuguesas , e veio suscitar a necessidade de resolver a questão pendente da definição dos termos da posse e gozo pelo Império do Brasil , de todos os direitos e privilégios anteriormente concedidos pela Santa Sé ao reis de Portugal, enquanto administradores do Grão-Mestrado das Ordens Militares de Cristo, Avis e Santiago. D. Pedro solicitou ao Papa Leão XII a concessão de tais direitos e privilégios, dele tendo obtido a bula Praeclara Portugalliae Algarbiorumque Regum, remetida de Roma, aos 15 de Maio de 1827, mediante a qual foi criado no Brasil um novo Grão-Mestrado das Ordens Militares de Cristo, de São Bento de Avis e de Santiago da Espada, independente do Grão-Mestrado das Ordens Militares de Portugal . Além disso, concedia à Ordem de Cristo brasileira o padroado das igrejas e benefícios do Império, transformando os Imperadores do Brasil em seus Grão-Mestres perpétuos. No entanto, tal bula uma vez submetida ao escrutínio do poder legislativo brasileiro, seria liminarmente rejeitada pela Câmara dos Deputados, em Outubro de 1827, como manifestamente ofensiva à Constituição e aos direitos de Sua Majestade o Imperador. As antigas Ordens Militares Portuguesas deixaram de existir desde então no Brasil, tendo sido substituídas por outras com a mesma denominação, mas reformuladas nas suas insígnias. Foi, de fato, nesse período, entre 1825 e 1827, que D. Pedro I modificou as insígnias brasileiras, para que se distinguissem claramente das portuguesas, nelas introduzindo emblemática nova, específica do Império do Brasil; inclusão da coroa imperial brasileira nos hábitos das Ordens, cujo uso já vinha do Primeiro Reinado ; a estrela do Cruzeiro, assente numa coroa de ramos de café e de fumo e suspensa da coroa imperial; - manutenção na cabeceira da placa raiada do emblema do Sagrado Coração, em vez da coroa imperial que figura nas placas do Cruzeiro. Tão prematura introdução das novas insígnias das Imperiais Ordens de Cristo, de Avis e de Santiago é, de resto, atestada por dois óleos iconografando D. Pedro e D. Maria da Glória (futura D. Maria II), que integram a galeria dos retratos dos senhores Reis de Portugal da Real Companhia Velha de Gaia, onde ambos já as ostentam em data anterior à abdicação do Imperador A abdicação de D. Pedro I abriu um longo período de regência, que se prolongou de Abril de 1831 até à declaração da maioridade de D. Pedro II, em 1840, e durante o qual não foram concedidas mercês honoríficas. A nacionalização das Ordens Militares Portuguesas por D. Pedro II, doravante, consideradas Ordens Imperiais Brasileiras, meramente civis e políticas , bem assim como a concessão dos seus graus no Império do Brasil seria final e definitivamente regularizada e regulamentada pelo Decreto n.º 321, de 9 de Setembro em 1843, cujos três primeiros artigos estabeleciam: Art. 1.º - As Ordens Militares de Cristo, São Bento de Avis e São Tiago da Espada ficam de ora em diante tidas e consideradas como meramente civis e políticas, destinadas para remunerar serviços feitos ao Estado, tanto pelos súbditos do Império como por estrangeiros beneméritos. Art. 2.º - Cada uma destas Ordens constará de Cavaleiros e Comendadores, sem número determinado, e de 12 Grã-Cruzes; não compreendidos neste número os Príncipes da Família Imperial e os estrangeiros, que serão reputados supranumerários. Art. 3.º - Os Cavaleiros, Comendadores e Grã-Cruzes das três Ordens continuarão a usar das mesmas insígnias de que até agora têm usado, e com as fitas das mesmas cores. Quanto à placa, constata-se que, além dos incontáveis exemplos de fabrico local, existiram dois modelos distintos dessas placas, um português e outro brasileiro, adotados pelos fabricantes franceses para satisfazer as encomendas das Ordens Militares, de ambas as proveniências. O modelo francês para o Brasil segue a tipologia adotada desde finais do Primeiro Reinado.
  • BELA ESCULTURA EM CORAL REPRESENTANDO FIGURA FEMININA SEGURANDO ABANADOR. ASSENTE SOBRE BASE EM MADEIRA CHINA, SEC. XIX. 15 CM DE ALTURA
  • SHIBAYAMA - PRECIOSO TABLE SCREEN BIOMBO DE MESA EM MARFIM COM INSCRUSTAÇÃO DE MADREPÉROLA E CORAL. OBJETO DE ALTO LUXO NA CULTURA ORIENTAL CONSTRUÍDO COM INIGUALÁVEL QUALIDADE E REQUINTE. TRATA-SE DE PEÇA PALACIANA! CONSTRUÍDO COM DUAS BANDAS EM MARFIM UNIDAS POR DOBRADIÇAS. FARTA CRAVAÇÃO D EMADREPÉROLA E CORAL REPRESENTANDO GALINÁCIOS, QUE SEGUNDO A CRENÇA JAPONESA AFUGENTAM O MAU. TAMBÉM PEÔNIAS, FLORES DIVERSAS, CEREJEIRA EM FLOR E PÁSSAROS. CERTAMENTE UM DOS TABLE SCRENS MAIS RICOS E BONITOS QUE JÁ VI! JAPÃO, PERIODO MEIJI, CIRCA DE 1850. 26 X 29 CM
  • TABLE SCREEN EM JADE COM APLICAÇÃO DE PEDRA DURA, AMETISTA E LAPIS LAZULI - PRECIOSO TABLE SCREEN / BIOMBO DE MESA EM JADE COM INSCRUSTAÇÃO DE PEDRA DURA, AMETISTA E LAPIS LAZULI. OBJETO DE ALTO LUXO NA CULTURA ORIENTAL CONSTRUÍDO COM INIGUALÁVEL QUALIDADE E REQUINTE. TRATA-SE DE PEÇA PALACIANA! CONSTRUÍDO COM UMA FINA CAMADA EM JADE DECORADA COM INSCRUSTAÇÃO DE PEDRA DURA E LAPIS LAZULI FORMANDO GROU COM RAMAGENS E FLORES. A PLACA É ENCAIXADA EM SUPORTE ASSENTE SOBRE QUATRO PÉS, PROFUSAMENTE ENTALHADO E DECORADO COM APLICAÇÃO DE MEDALHÕES EM AMETISTA E PEDRA DURA.  CHINA, DINASTIA QIAN REINADO DAOGUANG, CIRCA DE 1850. 32 X 22 CM (MINIMAS FALHAS NA INCRUSTAÇÃO) NOTA: Biombos de mesa antigos, são decorados com símbolos importantes e auspiciosos, eram um dos objetos mais importantes no atelier de um estudioso antes da dinastia Qing na China e da mesma forma no Japão. Um biombo de mesa era colocado sobre a mesa de trabalho de um estudioso onde desenvolvia suas escritas em frente a uma janela assim o pequeno biombo protegia o papel da brisa e evitava acidentes como manchar a escrita. Mais tarde, eles eram objetos de valor em casas abastadas, e hoje os colecionadores os desejam por seu virtuosismo e elegância. Nas dinastias Ming (1368/1644) e Qing (1644/1911), um biombo de mesa de jade, geralmente decorado em ambos os lados e apoiado em um suporte de madeira, passou a representar o auge da moda entre a elite educada da China. .Um biombo de mesa de jade branco que compõe o acervo do Museu de São Francisco é decorado de um lado com imagens de tesouros favorecidos pelos estudiosos, enquanto o verso mostra três homens idosos viajando entre templos de vários andares em altas montanhas. No Museu de Belas Artes de Houston, um biombo de mesa da dinastia Ming exibe entalhes decorativos em ambas as superfícies.De um lado, um qilin - uma fera mítica semelhante a um unicórnio - se põe contra uma paisagem rochosa.O outro lado apresenta dignitários da corte que perseguem várias atividades acadêmicas. Outros biombos de mesa foram adornadas com imagens como lótus (simbolizando pureza), dragões (força ou poder e boa sorte) ou nuvens (boa sorte). Os biombos de mesa foram usados principalmente para 'inspiração e contemplação. O biombo inspirava tranquilidade e paz, além de benevolência. Enquanto você compunha poesia ou música, ou se escreviam textos,  olhava para o biombo, isso inspirava ou ou trazia tranquilidade.
  • PERÍODO VITORIANO - PRECIOSO ESCRITÓRIO DE VIAGEM EM MADEIRA REVESTIDA EM RÁDICA PROFUSAMENTE MARCHETADO EM BRONZE, MADREPÉROLA. DIVIDIDO EM DOIS COMPARTIMENTOS SENDO UM COM ESCANINHOS PARA TINTA, SINETE E PENA E OUTRO MAIOR PARA PAPEL E SUPORTE DOBRÁVEL PARA APOIO DA ESCRITA. DOTADO DE MECANISMO DE CHAVE ORIGINAL. POUCAS VEZES SE VERÁ ESCRITÓRIO DE VIAGEM TÃO BONITO E EM TÃO PERFEITO ESTADO DE CONSERVAÇÃO! INGLATERRA, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. PEÇA PARA COLECIONADOR! 33 X 27 CM
  • DELFTS GRANDE ÂNFORA EM CERÂMICA COM DECORAÇÃO CHINOISERIE NA TONALIDADE AZUL, VERDE E OCRE COM REPRESENTAÇÃO DE FLORES. FEITIO OITAVADO. TAMPA COM PEGA REPRESENTANDO CÃO DE FÓ. HOLANDA, INICIO DO SEC. XX. 41 CM DE ALTURA.NOTA: A porcelana de Delft tem sido produzida na cidade de mesmo nome desde o século XVII. Em 1550, a cerâmica Majolica da Espanha e Itália era a última tendência. Muitos ceramistas da Antuérpia copiaram o estilo popular, até que foram obrigados a fugir da cidade pelos conquistadores espanhóis em 1585. Os ceramistas se reuniram em Delft, onde se concentraram em reproduzir a última tendência, a porcelana chinesa, a partir de 1602. Entre 1600 e 1800, essa porcelana era popular entre as famílias abastadas, que exibiam suas coleções umas às outras. Apesar do nome "porcelana", usado pelos seus criadores, ela era apenas uma versão mais barata da verdadeira porcelana chinesa. A porcelana de Delft não era feita do barro típico de porcelana, mas de barro revestido com um esmalte após ser cozido. Apesar disso, a porcelana de Delft obteve popularidade sem igual. Em seu apogeu, havia 33 fábricas em Delft. De todas essas fábricas, a única que ainda resta é a Royal Delft.
  • PRECIOSO PAR DE PÚCAROS EM PRATA DE LEI COM CONTRASTE CABEÇA DE MERCÚRIO PARA A SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. TAMPAS TEM GRACIOSAS REPRESENTAÇÕES DO  CUPIDO, PERSONIFICAÇÃO DA PAIXÃO,  SEGURANDO FLECHA. CORPO ELEGANTEMENTE DECORADO COM  ELEMENTOS VEGETALISTAS RELEVADOS (FLORES E RAMAGENS) E TAMBÉM BARRADO GEOMÉTRICO.  FATURA DE GRANDE MESTRE OURIVES, PEÇAS MUITO BONITAS! FRANÇA, SEC. XIX. 19 X 10 CM.
  • BELA ESPIVITADEIRA COM SEU BERÇO EM PRATA DE LEI BATIDA, CINZELADA E REPUXADA. RARO EXEMPLAR SETECENTISTA. FEITIO OBLONGO. CORPO LISO COM BORDAS DO BERÇO FENESTRADAS. ASSENTE SOBRE QUATRO PÉS. BRASIL, SEC. XIX. 19,5 CM DE COMPRIMENTO.. NOTA: As espivitadeiras ou espiriteiras eram tesouras utilizadas para cortar pavios de velas e assim avivar as chamas. A parte do pavio queimada ficava contida no recipiente da tesoura e então liberadas no berço (bandeja). Eram acessório obrigatório nas boas residências.
  • SEVRES POR PAUL MILET  BELO TINTEIRO EM PORCELANA  EM AZUL GAZEADO  DA MANUFATURA DE SEVRES. GUARNIÇÃO EM BRONZE ORMOLU. MARCAS DA MANUFATURA DE SEVRES SOB A BASE COM IDENTIFICAÇÃO DE PAUL MILET, IMPORTANTE DESIGNER DE SEVRES. FRANÇA, INICIO DO SEC. XX. 14 CM DE DIAMETRO. NOTA: Paul Mileté um artista de cerâmica do século xx,nascido em 25 de Janeiro de1870emSèvres, filho de Felix Optatus Mileto. Ele expôs no Salão de artistas franceses com peças únicas, mas também utilitárias: castiçais, girandoles e luminárias.Paul Milet obteve um diploma honorário na exposição das Artes em 1897.Na Exposição Universal de 1900, ele recebeu uma medalha de ouro por suasformas agradáveis de cerâmica, decoradas com os mais variados métodos, esmaltes cloisonné, esmaltes sobre lantejoulas douradas.Em todas estas decorações, Milet emprega sabiamente a rica paleta de esmaltes que controlava.Ele também apreciava a textura do arenito, em seguida, produz vasos de grés estilo "Art Nouveau".Ele também apresenta a Exposição de Artes Decorativas em 1902.Paul Milet também exibiu no Musée Galliera na Exposição de Porcelana em 1907, em seguida, em 1909 e 1911 na Exposição de Arenito, faiança e terracota.Após a Primeira Guerra Mundial, ele abandonou porcelana. Além disso, por causa de seu conhecimento, ele foi chamado como um especialista em costumes para as importações provenientes da China.
  • HELENA WOLFSOHN  PORCELANA DE SAXE   EX COLEÇÃO JOSÉ EDUARDO LOUREIRO - PAR DE LINDOS POTICHES EM PORCELANA COM DECORAÇÃO CHINOISERIE  DANS LE GOUT COMPANHIA DAS INDIAS FAMÍLIA ROSA. DECORADO COM RESERVAS CONTENDO CENAS DE BATALHA. SOB A BASE MARCAS AUGUSTOS REX UTILIZADA PELA MANUFATURA HELENA WOLFSOHN NO INICIO DA DÉCADA DE 1870.  POSSUI CACHE DA COLEÇÃO JOSÉ EDUARDO LOUREIRO. A COLEÇÃO DA FAMÍLIA LOUREIRO TEVE INÍCIO EM 1922. APÓS A MORTE DE JAYME, D. ANGELA (CONHECIDA COMO D. GILOCA) CONTINUOU A INVESTIR EM OBRAS DE ARTE, COMEÇOU A COLECIONAR PORCELANA IMPERIAL BRASILEIRA E, MAIS TARDE, PORCELANA EUROPÉIA. EM 1976, COM A MORTE DE D. GILOCA, SEU FILHO CAÇULA JOSÉ EDUARDO LOUREIRO INCORPOROU O ACERVO DE SUA MÃE A SUA PRÓPRIA COLEÇÃO, A QUAL FOI AUMENTANDO SIGNIFICATIVAMENTE ATÉ SEU FALECIMENTO, EM 2010. ALEMANHA, DEC. 1870. 27 CM DE ALTURA (PEQUENOS DEFEITOS)NOTA: Helena Wolfsohn (neé Meyer ) foi a sucessora de seu pai, que anteriormente dirigia o negócio na Schlossergasse, com o nome de L. Meyer & Söhne . Por volta de 1853, ela já tinha um agente de vendas na Inglaterra. Em 1879, eles também tiveram problemas para copiar a marca 'AR' (Augustus Rex), que originalmente era uma marca registrada do KPM em Meissen. O ano exato em que a empresa começou a usar a marca 'AR' está documentado porque o KPM apelou instantaneamente à intervenção do tribunal. No entanto, em vez de parar completamente de usar a marca, ela era levemente alterada o tempo todo para dificultar a decisão do tribunal. Demorou até 1881 (na Alemanha) e 1883 (na Inglaterra) antes que o estúdio fosse forçado a finalmente parar de usar a marca de ofensor e todas as versões relacionadas. O tribunal também decidiu que a empresa deveria compensar o KPM pelo uso de sua marca, bem como por todas as versões um pouco abstraídas introduzidas durante o período do processo em si. A taxa era tão alta que levou a família Elb à falência e, devido à tensão que Helena adoeceu e nunca se recuperou.

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