Peças para o próximo leilão

399 Itens encontrados

Página:

  • PORCELANA DE HAVILAND - MAGNIFICA SOPEIRA E SEU PRESENTOIR EM PORCELANA NA  TONALIDADE VERDE ÁGUA PROFUSAMENTE REMATADA EM OURO. MARCAS DA MANUFATURA DE HAVILAND PARA O FINAL DO SEC. XIX. MUITO ELEGANTE EM FORMATO E DECORAÇÃO! FRANÇA, SEC. XIX. SOPEIRA TEM: 30 CM DE DIAMETRO X 16 CM DE ALTURA E O PRESENTOIR 34 CM DE DIAMETRO
  • TETARD FRERES  ELEGANTE CONJUNTO COM CAFETEIRA E CREMEIRA EM PRATA DE LEI. ESTILO E ÉPOCA ART DECO. BASE COM DECORAÇAO DITA RUBANS OU CROIZE. MARCAS DA MANUFATURA SOB A BASE. FRANÇA, INICIO DO SEC. XX. 17 CM DE ALTURA CAFETEIRA E 14 CM DE ALTURA (CREMEIRA)
  • ORDEM DE AVIZ, GRAU DE COMENDADOR  LINDA COMENDA DA ORDEM DE SÃO BENTO DE AVIZ EM PRATA DOURADA E ESMALTES. CRUZ LATINA COM ESMALTE EM VERDE PENDENDO DE PASSADOR REMATADO POR ELEMENTOS FLORAIS RELEVADOS. PORTUGAL, FINAL DO SEC. XIX, 8 CM DE ALTURA.NOTA: A Ordem Militar de Avis é a mais antiga das Ordens Portuguesas e ocupa um singular espaço na História de Portugal, por ter dado o nome à segunda Dinastia. A atual Ordem tem origem na antiga Ordem Militar de S. Bento de Aviz, cuja fundação está envolta em lendas, que pretendem essencialmente demonstrar uma maior antiguidade que a da Ordem Militar de Calatrava, a cuja observância surgiu a partir do final do século XIII. No decreto de restabelecimento da Ordem, em 1917, faz-se referência à origem lendária da Ordem, referindo-a como a mais antiga ordem militar de Portugal, criada por D. Afonso Henriques em 13 de Agosto de 1162A Ordem Militar de Avis destina-se a premiar altos serviços militares, sendo exclusivamente reservada a oficiais das Forças Armadas e da Guarda Nacional Republicana, bem como a unidades, órgãos, estabelecimentos e corpos militares.São condições gerais necessárias, no seu conjunto, para atribuição de qualquer grau da Ordem Militar de Avis as seguintes: a) Ter prestado, pelo menos, sete anos de serviço a contar da data da graduação ou promoção a oficial; b) Ter no decurso da carreira militar revelado elevados atributos morais e profissionais, manifestados através de uma irrepreensível conduta, reconhecidas qualidades cívicas e virtudes militares; c) Ter prestado serviços altamente meritórios, reconhecidamente relevantes e distintos e que tenham contribuído para o prestígio militar das Forças Armadas ou da Guarda Nacional Republicana, com especial relevância para os serviços prestados em campanha ou com risco de vida. Há, ainda, um conjunto de condições especiais para a concessão de cada grau da Ordem de Avis, referentes nomeadamente à condecoração prévia com medalhas militares.
  • EXCEPCIONAL CAIXA POUDRIERE EM PRATA DE LEI COM ESMALTES NA TONALIDADE AZUL. INTERIOR COM VERMEIL. ESTILO E ÉPOCA ART DECO. EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 5,5 CM DE DIAMETRO
  • LINDA CAIXA EM PRATA DE LEI E ESMALTES NA TONALIDADE AZUL. MARCAS DE CONTRASTE PARA CIDADE DE BIRMINGHAM E LETRA DATA PARA O INICIO DO SEC. XX. BEITIO RECORTADO. INGLATERRA, 12 CM DE COMPRIMENTO
  • MAGNIFICA ESCULTURA EM ROCHA NA TONALIDADE VERDE REPRESENTANDO BELO DRAGÃO. ASSENTE SOBRE BASE EM MADEIRA. EXCELENTE ESTADO. CHINA, INICIO DO SEC. XX. 20 X 17 CM
  • BELA ESCULTURA EM QUARTZO ROSA REPRESENTANDO FIGURA FEMININA SENTADA SEGURANDO ABANADOR. ASSENTE SOBRE BASE EM MADEIRA ENTALHADA. CHINA, SEC. XIX. 17 CM DE ALTURA. (CLIVAGEM COM INTERVENÇÃO DE RESTAURO)
  • DANCER  LINDA ESCULTURA EM BRONZE E MARFIM DE MUITO BOA FATURA REPRESENTANDO FIGURA DE DANÇARINA. BRAÇOS, CABEÇA E PERNAS EM MARFIM. ASSENTE SOBRE BELA BASE EM SANDUICHE DE MÁRMORES ESTILO ART DECO. EUROPA, SEC. XX. 45 CM DE ALTURA.
  • BELA ESCULTURA EM PASTA DE  PORCELANA COM ARREMATES EM METAL REMATADO A OURO REPRESENTANDO FOLGUEDO DE PUCCI . ASSENTE SOBRE TRÊS PÉS. EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 19 CM DE ALTURA
  • IMPERIAL ORDEM DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO (ORDEM DE CRISTO)  INSÍGNEA DE COMENDADOR  SEGUNDO IMPÉRIO -  LINDA COMENDA EM PRATA DE LEI COM VERMEIL E ESMALTES. CRUZ DE CRISTO QUE PENDE DE ROSETA COM OS RIOS DO CRUZEIRO DO SUL SOBREPOSTOS POR CORAÇÃO FLAMEJANTE DE CRISTO CONFORME INSTITUIDO POR DOM PEDRO I EM 1827. BRASIL, MEADOS DO SEC. XIX. 9 CM DE ALTURA.NOTA: A ORDEM DO NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, A ordem foi usada para premiar pessoas por serviços excepcionais que resultaram em utilidade notável e comprovada para a religião (catolicismo romano), para a humanidade e para o estado. Cavaleiros da Ordem de Cristo faziam parte da nobreza sem título do Império do Brasil. Até Dom João VI a Ordem de Cristo era concedida mediante rigoroso exame do postulante, duas características eram fundamentais: Sangue Limpo (que significava não haver em sua linhagem precedente elementos com ascendência judaica, moura ou negra) e comprovar que pelo menos há três gerações não houve registro de mácula mecânica ou seja depender da subsistência por esforço braçal. A partir do séc. XVIII, sob o reinado de DOM JOSÉ I, e da filha DONA MARIA I para garantir a fidelidade dos vassalos na colônia foi preciso dispensar alguns critérios na concessão da ordem. O pesquisador Kleber Henrique da Silva em seu trabalho intitulado: Distinção, Privilégio e Honra: Os Cavaleiros da Ordem de Cristo da Capitania de Pernambuco nos século XVII- XVIII relatou 35 HABILITAÇÕES PARA ORDEM DE CRISTO NA CAPITANIA DE PERNAMBUCO ENTRE OS ANOS DE 1697 ATÉ 1784. Toda documentação encontra-se no Instituto dos Arquivos Nacionais da Torre do Tombo- Mesa de Consciência e Ordens de Portugal. O pesquisador cita em seu texto como exemplo alguns casos que chamam atenção. No ano de 1753, Antonio de Souza Couceiro, natural morador no Recife Pernambuco, filho do capitão de Granadeiros José de Souza Couceiro, cavaleiro professo da Ordem de Cristo, batizado na Vila de Olivença, foi com a idade de 6 meses para o Rio de Janeiro, viveu em Santos Velhos e foi morador em Pernambuco, sendo também Presbítero do Hábito de São Pedro. A sua mãe, Josefa de Souza era natural de Recife. Seu avô paterno era João de Souza Couceiro, ajudante engenheiro, natural de Lisboa, Freguesia de Santos e era casado com Maria Salgado Pereira, natural da freguesia da Magdalena no Rio de Janeiro. O suplicante tinha como avós maternos, Antonio de Souza Marinho, natural de Recife, que era Cavaleiro na Ordem de Cristo, tenente e mestre de campo general em Pernambuco, casado com Antonia Correa, natural do Recife. A avó materna do suplicante teve loja de confeitaria o que acarretou impedimento. Entretanto, o suplicante foi dispensado do impedimento e recebeu o hábito. Caso bem semelhante foi o do suplicante Francisco de Souza Teixeira de Mendonça, natural do Recife- PE, no ano de 1770. Era capitão de uma Companhia de Cavalaria auxiliar da Boa Vista, termo da cidade de Olinda, tinha mais de 50 anos, serviu como tesoureiro dos defuntos e ausentes da Capitania de Pernambuco. Seu pai, coronel Manoel de Souza Teixeira era português, natural da Rua Direita em Arrifana e era cavaleiro da Ordem de Cristo. Sua mãe, Mariana de Mendonça e Sylva, era natural de Pernambuco. Seus avós paternos, Anna de Souza e Manuel Dias Teixeira eram portugueses. Como avós maternos, tinha Antonio Rodrigues da Sylva e Maria da Motta, também naturais de Portugal. A avó paterna do suplicante foi estalajadeira, o que acarretou impedimento. O suplicante recorreu e foi dispensado do impedimento, ficando habilitado a receber o hábito da Ordem de Cristo. 28 Estes dois exemplos citados acima são semelhantes, pois ambos eram descendentes de portugueses e possuíam cargos de importância na Capitania de Pernambuco, descendiam de antepassados já pertencentes à Ordem de Cristo e embora tendo sido descobertos casos de mácula mecânica em suas avós, estes recorreram e foram dispensados do impedimento, podendo ser habilitados a receber o hábito da Ordem. O mesmo não aconteceu com João Velho Barreto, natural de Goiana- Pernambuco, este era filho dos pernambucanos, Francisco Barreto, homem pobre que viveu de recuperar coisas alheias na Vila das Alagoas e tinha como esposa Catherina Paes Barreto. Seus avós paternos, Zacharias Barreto, natural de Ipojuca-PE , era pardo e oficial mecânico, casado com Maria Piteira. Já seus avós maternos, Joseph Lobo Barreto, pernambucano, morador nas Cinco Pontas de Pernambuco, era mulato, filho de negra e tinha a profissão de ourives, casado com a pernambucana Catherina Fernandes. Este suplicante teve sua habilitação negada. Estes três exemplos deixam claro que a aprovação nas habilitações pela Mesa de Consciência e Ordens possuíam pesos diferentes na avaliação dos suplicantes. Em alguns casos, as regras e as prerrogativas necessárias eram reconsideradas, no entanto, para outros aspirantes, os resultados eram inflexíveis. Parece evidente que a mácula de sangue era mais grave que a mácula mecânica e somado a isto, a maior importância dos colonos que descendessem de antigos cavaleiros da Ordem para definir os rumos no processo de habilitação era uma prerrogativa considerável. Com a vinda da Corte Portuguesa para o Brasil houve um afrouxamento sem precedentes desses critérios. Não foi tarefa fácil transformar a rude colônia em sede de reino e para aglutinar esses esforços Dom João VI passou a oferecer aos ricos proprietários de terra a possibilidade de ascender a categoria de Nobreza não Titulada com a concessão da Ordem de Cristo. Essa estratégia esbarrava em alguns problemas técnicos por assim dizer, difícil era quem não tivesse no Brasil miscigenação de sangue ou que não tivesse dado duro para chegar a condição de senhor. Havia ainda uma categoria de cidadãos abastados enriquecidos de forma escandalosa como o tráfico de escravos. Tudo isso fez com que a partir daí a Ordem de Cristo, ou os critérios para sua concessão, nunca mais fossem os mesmos no Brasil ou em Portugal. Embora a posição de senhor de engenho por si só já oferecesse status privilegiado e uma posição de destaque dentro do cenário colonial muitos senhores de engenho almejavam obter títulos de nobreza devido às vantagens que o ser nobre conferia aos titulados. Fazer parte da nobreza como membros das ordens militares, por exemplo, significava estar isento de impostos como o dízimo, o que interessava a muitos senhores de engenho e em contrapartida era uma das razões para a relutância da Coroa em conceder estas honras. Uma patente de oficial miliciano, assinada pelo rei, proporcionava aos senhores de terra não só a tão almejada distinção, mas também regalias que se caracterizavam como um estilo de vida peculiar da nobreza, que incluía ter serviçais à disposição, usar montaria, gozar de regalias, como obter autorização para celebrar missas no oratório da casa e demonstrar refinamento de maneira e de costumes, a fim de serem reconhecidos enquanto homens bons. Aos homens bons cabia também a escolha, entre o seu meio, dos eleitores que, por sua vez, elegeriam os vereadores, juízes ordinários, procuradores, escrivães, almotacés e outros cargos das câmaras municipais das Vilas.
  • ORDEM DE AVIS - BELA INSIGNIA CONSTRUÍDA EM OURO E ESMALTES. BRASIL, SEC. XIX. 2 CM DE ALTURA. 1,7G
  • AULAS DE OBOÉ - PAR DE LUMINÁRIAS COM EM PASTA DE PORCELANA REPRESENTANDO CENAS GALANTES. AS DUAS LUMINARIAS REPRESENTAM CASAL VESTIDO A MANEIRA DO SEC. XVIII TOCANDO OBOÉ, EM UMA DELAS É A FIGURA MASCULINA A TOCAR E NA OUTRA A FEMININA. AS DUAS FIGURAS SÃO REMATADAS POR BASE EM METAL REMATADO A OURO ASSIM COMO O SUPORTE DAS CÚPULAS.  EUROPA, INICIO DO  SECULO XX. 46 CM DE ALTURA (CONSIDERANDO O TAMANHO DA CÚPULA). uma das cúpulas tem desgaste algo como um pequeno esgarçado na trama
  • ELEGANTE PAR DE CASTIÇAIS EM PRATA DE LEI. MARCAS DA MANUFATURA E TEOR 925. BRASIL, SEC. XX. 25 CM DE ALTURA
  • BRINQUEDO ANTIGO - CLIX 3100 -  ANTIGO MOINHO DE VENTO DE BRINQUEDO PARA MOER GRÃOS DA DÉCADA DE 1930. MARCAS DO FABRICANTE D & C CO. MOVIMENTO DA MANIVELA PRODUZ MOVIMENTO DAS PÁS  DO MOINHO E ENTRADA E SAIDA DE UM BURRO COM SEU CONDUTOR. RARAMENTE SE VERÁ BRINQUEDO DA DECADA DE TRINTA EM TÃO BOAS CONDIÇÕES! 34 CM ALTURA (COM AS PÁS)
  • LEHMANN  Zeppelin EPL-I 651-  RARO BRINQUEDO EM METAL COM FUNCIONAMENTO A CORDA DO INICIO DO SEC. XX . FABRICADO ENTRE 1900 E 1929. ALEMANHA, INIICO DO SEC. XX. 23 CM DE C0MPRIMENTO (FUNCIONANDO)NOTA: A memorável passagem do Zeppelin pelo Brasil. O país preserva a torre de amarração de Recife e o hangar do Rio de Janeiro que serviram às operações dos balões dirigíveis alemães na década de 1930. Era a primeira vez que um aeróstato daquela natureza pousava na América do Sul. Nada mais justo, portanto, que se decretar um festejado feriado municipal. E foi o que o prefeito de Recife, Francisco da Costa Maia, fez. Mandou parar oficialmente a cidade para que todos pudessem recepcionar condignamente, e com a pompa merecida, o tal de "Zé Pélim". Quando o majestoso balão dirigível despontou finalmente na linha do horizonte, a leste da cidade, uma multidão estimada em mais de 15.000 pessoas (numa época em que a capital pernambucana possuía cerca de 295.000 habitantes), já o aguardava em êxtase e alguma impaciência, no campo do bairro de Jiquiá. No porto, navios acionavam freneticamente seus apitos enquanto, nas igrejas, os sinos repicavam, contribuindo em uníssono para provocar uma poluição sonora inédita até então. Assim, ao pôr do sol do dia 22 de maio de 1930, o imenso dirigível alemão Graf Zeppelin (conde Ferdinand Adolf Heinrich von Zeppelin) D-LZ127, prateado, proveniente da base de Friedrichshafen, na Alemanha, sobrevoou os céus de Recife depois de um voo non-stop conduzido pelo comandante Hugo Eckener desde Sevilha, na Espanha. Embora o Graf Zeppelin cruzasse a cerca de 110 km/h, seus cinco motores Maybach VL2 de 12 cilindros e 580 hp, movidos a benzol ou "blaugas" (gasolina azul), funcionavam em idle (marcha lenta), sem nenhuma pressa. Em terra, muitas dezenas de auxiliares que haviam sido recrutados alguns dias antes e, como não haveria de ser diferente, sem experiência alguma na "arte" da amarração, trataram de agarrar-se firmemente às cordas grossas do dirigível para conseguir manter o "charuto porreta" fixado ao solo. Uma mulher, na ânsia de oferecer a sua singela ajuda àquela faina, amarrou a ponta de uma das cordas ao tronco de uma palmeira de macaúba, a qual naturalmente acabou sendo irremediavelmente arrancada do solo com suas raízes e tudo o que se encontrava à sua volta. Na capital pernambucana, as malas de correio foram repassadas para um Junkers Ju.52/3m do Syndicato Condor (leia mais no box à p. 77) e, imediatamente, despachadas para o Sul do País. Quanto aos ilustres passageiros, todos seguiriam a bordo do dirigível para o Rio de Janeiro, mas só alguns dias mais tarde. Projetada por uma equipe liderada pelo engenheiro Ernest Besch, a torre de amarração montada no Campo de Jiquiá tinha, na ocasião, 16,5 m de altura e mais de três toneladas. Ela precisava ser pesada o suficiente para reter em solo o D-LZ127. Ali também havia uma fábrica com depósito de gás hidrogênio, estação de radiotelegrafia, uma pequena estação de passageiros e outras dependências que pudessem garantir a infraestrutura suficiente para a operação segura do Graf Zeppelin. Passados seis anos do primeiro pouso do dirigível alemão, a torre de atracação de Jiquiá precisou ser substituída por outra, mais alta três metros, montada com partes trazidas da Alemanha. A nova estrutura era suficientemente forte e alta para receber o Hindenburg D-LZ129, o novo dirigível de mais de 200 toneladas que o fabricante Luftschiffbau Zeppelin G.m.b.H. vinha se preparando para lançar na linha para o Brasil - a torre é a única ainda existente no mundo.
  • GESCHA - ENTREGADOR EXPRESS- RARO BRINQUEDO ALEMÃO EM LATA REPRODUZINDO BOY DE HOTEL EMPURRANDO MALA . MECANISMO A CORDA. FUNCIONANDO. ALEMANHA, DEC. 30 .  10 CM DE COMPRIMENTO (FALTA CHAVE MAS É FACILMENTE ENCONTRAVEL CHAVES DE CARRIAGE POR EXEMPLO SERVEM NELE).
  • SCHUCO  CARRO DE BOMBEIROS MODELO 6080  - UM DOS BRINQUEDOS MAIS POPULARES DA SCHUCO ERA ESSE CARRO DE BOMBEIROS, FEITO DE CHAPA DE AÇO PESADA E VÁRIAS PEÇAS FUNDIDAS, ALÉM DE UM INVÓLUCRO DE PLÁSTICO TRANSPARENTE MOSTRANDO A TRANSMISSÃO SOB O CHASSI. ESCADA EXTENSÍVEL.  DEC. 1950. NÃO TESTADO. 27 CM DE COMPRIMENTO.NOTA:  A Schuco é uma fabricante de brinquedos alemã fundada em 1912 por Heinrich Müller e o empresário Heinrich Schreyer na capital de brinquedos da Alemanha em Nuremberg. A especialidade da empresa era geralmente carros e caminhões em estanho, plástico e metal fundido.
  • D & CO  ANTIGO BRINQUEDO EM SALCICHEIRO FAZENDO SALSICHA EM MAQUINARIO. ALEMANHA, 1930. FUNCIONA POR ACIONAMENTO MANUAL. AS SALSICHAS VAO SAINDO DO EQUIPAMENTO E RETORNAM POR BAIXO DO RECIPIENTE. 14 CM DE COMPRIMENTO
  • RARO E ENCANTADOR CONJUNTO DE SALA DE VISITA PARA BRINCADEIRA INFANTIL DITA DE CASINHA. IMPRESSIONANTE QUALIDADE NA FORNITURA ASSIM COMO A MALHA EXTREMAMENTE FINA E ELABORADA NO TRANÇADO DA PALHINHA. RICOS ENTALHES E EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO. DOTADA DE CANAPÉ E DUAS CADEIRAS. ESSA CURIOSA SALA DE VISITAS INFANTIL FOI FEITA PARA CRIANÇAS DA ELITE SOCIAL BRASILEIRA. DESDE PEQUENAS AS MENINAS ERAM INCENTIVADAS MESMO EM SUAS BRINCADEIRAS A APRENDER SOBRE AS VIRTUDES DAS PRENDAS DOMÉSTICAS. ASSIM HAVIA APARELHOS DE LOUÇA EM MINIATURA (PARA MENINAS MONTAREM AS MESAS), TALHERES INFANTIS, BONECAS, SERVIÇOS DE CHÁ TUDO PARA REPRODUZIR O COTIDIANO DE UMA CASA SENHORIAL. ESSE É UM CONJUNTO INFANTIL ÚNICO E RARO PELO REALISMO E QUALIDADE! BRASIL, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. 87 (C) X 80 (H) X 46 (P) CM O CANAPÉ E  44 (C) X 86 (H)  X 40 (CM) CADEIRAS
  • ARNOLD TOYS  RARO BRINQUEDO SUBMARINO PÓS GUERRA DECADA DE 40.  PRODUZIDO EM METAL. MARCAS DE FABRICAÇÃO PARA ALEMANHA ZONA USA (ALEMANHA SOB DOMINIO AMERICANO). MODELO A2004, COM BANDEIRA DA INGLATERRA. DEC. 1940. 33 CM DE COMPRIMENTO.

399 Itens encontrados

Página: