Peças para o próximo leilão

399 Itens encontrados

Página:

  • BVLGARI  ICÔNICO ANEL MODELO B ZERO 1 DA LUXUOSA MANUFATURA BVULGARI COM AS MARCAS DO FABRICANTE. INSPIRANDO-SE NO ANFITEATRO MAIS FAMOSO DO MUNDO, O COLISEU, O ANEL B.ZERO1 É UMA VERDADEIRA DECLARAÇÃO DA VISÃO CRIATIVA DA BULGARI, DESAFIANDO A PRÓPRIA ESSÊNCIA DO DESIGN DE JOIAS. A PUREZA DE SUA ESPIRAL INCONFUNDÍVEL É UMA METÁFORA PARA A HARMONIA ENTRE PASSADO, PRESENTE E FUTURO - REFLETIDA NA MAGNIFICÊNCIA DA CIDADE ETERNA - E EMBLEMA DO ESPÍRITO PIONEIRO DA COLEÇÃO. ARO 25. 8,9 G
  • rico conjunto de ornamentação de crucifixo em prata de lei composto por quatro partes que servem de resplendor a figura do cristo. simulação de nuvens em rolos completam o conjunto. peças de fino lavor que enriquecem sobremaneira qualquer cruz. brasil, sec. xviii. 20 cm de altura (as inferiores) e 9 cm de altura (as superiores)
  • SUNTUOSA MESA DE ALTAR EM MADEIRA COM DOURAÇÃO. RICOS ENTALHES RELEVADOS COM FLORÕES ASSENTE SOBRE RICOS PÉS DE GARRA. TRABALHO  TÍPICO DO RIO DE JANEIRO NA PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. nota: Em grego a palavra altar significa lugar de sacrifício. Em latim, vem de altare, de altus, que significa plataforma elevada. Por isso, desde a remota antiguidade, um altar é um lugar elevado ou pedra consagrada, que servia para a celebração de ritos religiosos dirigidos à divindade. O primeiro altar hebraico que encontramos na história bíblica foi construído por Noé depois que ele saiu da barca (Gênesis 8,20). A Bíblia nos diz mais: os primeiros homens fizeram sacrifícios de animais e oferecimentos de frutos a Deus Criador sobre altares. É o caso de Abel e Caim. Mais tarde, foram construídos altares por Abraão, Isaac, Jacó, Moisés e Josué. A maioria deles tinha objetivos de sacrifícios ou de memorial. Posteriormente, com a edificação do tabernáculo, os altares eram construídos principalmente com o objetivo de queimar incenso e oferecer sacrifícios. Com o passar do tempo, como vemos no livro Levítico, o povo de Israel oferecia cordeiros e outros animais como sacrifícios a Deus, como forma de reconhecer a sua divindade. E os sacrifícios da Antiga Lei eram uma prefiguração do sacrifício de Jesus no altar da cruz, mas eram imperfeitos. Por isso, o autor da carta aos hebreus disse: Pois é impossível que o sangue de touros e de carneiros tire pecados. Eis por que, ao entrar no mundo, Cristo diz: Não quiseste sacrifício nem oblação, mas me formaste um corpo. Holocaustos e sacrifícios pelo pecado não te agradam. Então eu disse: Eis que venho (porque é de mim que está escrito no rolo do livro), venho, ó Deus, para fazer a tua vontade (Hebreus 10, 4-7). Na Nova e Eterna Aliança, Deus, ao fazer-se homem, tomou um corpo mortal e, como homem, pode sofrer; como Deus, pode dar a seus sofrimentos um valor infinito, capaz de satisfazer ou pagar generosamente toda dívida adquirida pelo pecado do ser humano. E Jesus é capaz de reconciliar definitivamente o homem com Deus, ao oferecer-se em sacrifício. Por isso Ele é o sumo e eterno sacerdote. Mas Jesus Cristo, além de ser sacerdote, também é a vítima e o altar (Missal Romano). Jesus é o sacerdote porque ele próprio deu sua vida, e deixou-se colocar entre os criminosos, tomando sobre si os pecados de muitos homens, e intercedendo pelos culpados (Isaías 53,12). Jesus é a vítima porque Ele, como único sacerdote da Nova Aliança, ofereceu-se (1Tm 2,6) a si mesmo como vítima; e não como qualquer vítima, mas como uma vítima verdadeiramente necessária, a que paga o preço justo em reparação ao grande pecado cometido. Jesus é o altar. Sendo já o sacerdote e a vítima, faltava o altar, sempre necessário para consolidar o sacrifício. O altar evoca, pois, a mesa sobre a qual Jesus antecipou seu sacrifício, oferecendo-se no altar da cruz. Cristo é o altar porque com Ele e N´Ele se apoia e se realiza o sacrifício redentor. Foi tão perfeito o Sacrifício de Jesus que não se pode pensar em outro maior, possível e completo. Além disso, no altar não está representada somente a divina pessoa de Jesus, mas também sua ação a favor dos homens. Por isso, na pedra do altar, são gravadas e ungidas cinco cruzes que representam as chagas da crucificação. Na Nova Lei, o altar é a mesa em que é oferecido o Sacrifício Eucarístico. O altar, em que se faz presente o sacrifício da cruz sob os signos sacramentais, é também a mesa do Senhor (Instrução Geral do Missal Romano, 296). É o próprio Cristo, sumo e eterno sacerdote da Nova Aliança, que, agindo pelo ministério dos sacerdotes, oferece o sacrifício eucarístico. E é ainda o mesmo Cristo, realmente presente sob as espécies do pão e do vinho, que é a oferenda do sacrifício eucarístico (Catecismo, 1410). O altar, em torno do qual a Igreja se reúne na celebração da Eucaristia, representa os dois aspectos de um mesmo mistério: o altar do sacrifício e a mesa do Senhor. E o altar é o símbolo do próprio Cristo, presente em meio à assembleia de seus fieis, que se apresenta como vítima oferecida por nossa reconciliação e como alimento celestial que nos é dado (Santo Ambrósio, De sacramentis 5,7: PL 16, 447). O altar, que precisa ser fixo, simboliza o Cristo Jesus, a pedra viva, a pedra angular. Por isso, o conceito de que Cristo é o altar místico de seu sacrifício e, como ele mesmo disse, a pedra angular sobre a qual deve-se edificar o templo dos fiéis, influenciou no fato de o altar ser feito de pedra, ou seja, para que seja, na realidade, o símbolo vivo de Cristo. Como consequência, o altar tem que ser fixo, de pedra e de um só bloco. A pedra lembra a ideia de firmeza, estabilidade, solidez, apoio seguro  o próprio Jesus, em definitivo. E a Igreja sugere que Onde for possível, o altar principal deve ser construído afastado da parede, de modo a permitir andar em volta dele e celebrar a Missa de frente para o povo. Pela sua localização, há-de ser o centro de convergência, para o qual espontaneamente se dirijam as atenções de toda a assembleia dos fiéis. Normalmente deve ser fixo e dedicado. (https://pt.aleteia.org/2017/07/03/conheca-o-significado-do-altar-de-uma-igreja/)
  • NOSSA SENHORA RAINHA DOS ANJOS, DOS SANTOS E DOS HOMENS  IMPORTANTE IMAGEM EM MARFIM RECOSTADA E ASSENTE SOBRE DUAS ROBUSTAS PLACAS TAMBÉM EM MARFIM QUE CONSTITUEM  SUPORTE . A VIRGEM CINGE COROA E CETRO E SEGURA O MENINO JESUS. BELISSIMO TRABALHO ESCULTURAL EUROPEU DO SEC. XVIII COM TRAÇOS MEDIEVAIS. MARAVILHOSA ESCULTURA GRANDE E PESADA. EUROPA, SEC. XVIII. 19 CM DE ALTURA.NOTA: A primeira ermida foi construída no fim do ano de 352, por quatro piedosos eremitas, vindos de Jerusalém. Tendo eles posto, nessa ermida, à veneração dos fiéis, uma relíquia do sepulcro da Santíssima Virgem, dedicaram-na a Maria, assunta ao céu, pelos Anjos, e daí se derivou o título - Santa Maria dos Anjos, ou, como nós dizemos, Nossa Senhora dos Anjos. Até aqui, a notícia já nos dá a razão do título Nossa Senhora dos Anjos, porém diremos ainda por que motivo essa ermida se tornou célebre em todo o mundo. Cento e sessenta anos depois de construída, a referida ermida, achando-a São Bento abandonada e em ruína, a reconstrói, aumentando-a e embelezando-a, e por ser uma porçãozinha de herdade que ali tinham os beneditinos, foi chamada igreja da Porciúncula (piccola porzione).  São Francisco, que deu tanto lustro a Assis, frequentou, quando criança, essa pequena igreja, e, vendo-a mais tarde novamente abandonada e decadente, pediu ao abade D. Tebaldo que lhe cedesse, no ano de 1208. Tendo sido satisfeito o seu pedido, restaurou-a com as próprias mãos, construindo depois, em sua vizinhança, uma cela, que preferiu a qualquer lugar, para estabelecer nela a sua morada. Depois de ter habitado nela, sozinho, durante dois anos, ouvindo, um dia, ao Evangelho da santa missa celebrada nessa capela, a recomendação de Cristo a seus discípulos que não levassem em suas viagens, nem dinheiro, nem alforge, nem bastão- tomou essas palavras como norma de sua vida e como a primeira regra da Ordem dos Menores, que institui, para promover com mais eficácia a glória de Deus e a santificação das almas. É célebre, portanto, a igrejinha da Porciúncula, por ter sido o berço da Ordem Franciscana; mas a causa principal do nome da aludida capela é a singular mercê que São Francisco alcançou - a indulgência da Porciúncula. A história da concessão dessa indulgência é a seguinte: estando São Francisco, uma noite em oração, abrasado no zelo da salvação das almas, conheceu, por uma luz superior, que Jesus e Maria estavam na Capela. Corre então para lá e, apenas entra, dá com os olhos em Jesus e Maria, no meio de uma grande multidão de anjos. A Mãe de Deus dirige-se logo a ele, animando-o a pedir alguma graça. O seráfico Patriarca, que dava mais importância ao bem espiritual do que ao material, pede então uma indulgência plenária, isto é, a remissão de todos os pecados para aqueles que, arrependidos e confessados, visitassem aquela capela, dedicada à Rainha dos Anjos. Acedeu graciosamente o Senhor, e, mandando-lhe que a fosse pedir ao Papa, seu Vigário na terra e a visão desapareceu. Cheio de contentamento foi o Santo procurar o Papa, que era Honório III. Admirou-se sobremaneira o Pontífice, ouvindo a narração da maravilhosa visão que tivera São Francisco; todavia, iluminado por Deus, prestou-lhe fé, e não obstante ser o pedido desacostumado e amplíssimo, concedeu a pedida indulgência, escolhendo o Pontífice o dia 2 de agosto para se fazer jus a tão singular privilégio. A bula da concessão foi expedida em 1223.
  • LINDA MESA DE ENCOSTAR COM PÉS DE GARRA E BOLA ESTILO DOM JOÃO V. TAMPO SUAVEMENTE ONDULADO COM GAVETA EM MOVIMENTO BOMBE. SAIA RECORTADA COM BELOS ENTALHES EM VOLUTAS. JOELHEIRAS PRONUNCIADAS TAMBÉM APRESENTAM FINALIZAÇÃO EM VOLUTA. ASSENTE SOBRE PÉS ARTISTICAMENTE ESCULPIDOS EM GARRA E BOLA. BRASIL, SEC. XIX;XX. 77 (H) X 87 (C) X 42 CM
  • BODHISATTVA GUANYIN - IMPORTANTE ESCULTURA EM MALAQUITA REPRESENTANDO A DEUSA GUANYIN  MONTADA SOBRE CÃO DE FÓ. O CÃO DE FÓ NESSE CASO REPRESENTA UM ASPECTO DE PROTEÇÃO. MAGNIFICA FATURA DO PERÍODO OITOCENTISTA. ASSENTE SOBRE BASE EM MADEIRA. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO. CHINA, DINASTIA QING INICIO DO SEC. XIX.. 14 CM DE ALTURA
  • IMPORTANTE VASO PORTA INCENSO COM TAMPA PROFUSAMENTE ESCULPIDA EM LÁPIS LÁZULI REPRESENTANDO DRAGÃO E FENIX. MAGNÍFICA FATURA DO PERÍODO OITOCENTISTA. ASSENTE SOBRE BASE EM MADEIRA. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO. CHINA, DINASTIA QING INICIO DO SEC. XIX.. 19,5 CM DE ALTURA
  • DINASTIA MING - EXCEPCIONAL INCENSÁRIO EM BRONZE DECORADO COM OURO. ALÇAS COM FEITIO DE DRAGÕES. ASSINADO SOB A BASE. MAGNIFICA FATURA DOS FAMOSOS BRONZES DA DINASTIA MING. PEÇA PARA COLECIONADOR!  CHINA, SEC. XVII. 25 CM DE DIAMETRO.
  • BELO INCENSÁRIO EM BRONZE DECORADO COM ESMALTES CLOIZONEE. TAMPA TEM PEGA COM FEITIO D CÃO DE FO.  ASSENTE SOBRE TRÊS PÉS. ALÇAS LATERAIS. CHINA, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. 26 CM DE ALTURA
  • GRANDE Hip Flask (GARRAFA DE QUADRIL) EM PRATA DE LEI MARTELADA ESTILO E ÉPOCA ART DECO (capacidade para um litro). CONTRASTADA STERLING. TAMPA ROSQUEÁVEL. CONSTRUIDA COM SUAve curvatura para acomodar-SE ao corpo. reserva com monograma jsm. as hip flasks são também chamadas garrafas de bolso. Foram muito utilizadas durante o perído da chamada lei seca que vigorou nos eua   NOS ANOS 20 E 30 (VEJA FOTO DE UMA MULHER ESCONDENDO UM Hip Flask EM SUA LIGA NOS ANOS 20 NOS EUA NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE), EUA, INICIO DO SEC. XX. 22 cm de altura. NOTA: As garrafas de quadril começaram a aparecer na forma como são reconhecidas hoje ainda no século 18, inicialmente usado por membros danobreza.No entanto, versões menos compactas estavam em produção há vários séculos.Notavelmente, naIdade Média.Durante o século XVIII, as mulheres que embarcavam emnavios de guerra britânicoscontrabandearamgimpara dentro do navio através de frascos improvisados, criados a partir de bexigas de porco e escondidos dentro de suassaias.Após o ato deproibiçãona década de 1920 naAmérica, o estado deIndiana proibiu a venda decoqueteleirase hip flasks.As garrafas de quadril antigas, principalmente as de prata, agora são itens de colecionador muito procurados. NaForça Aérea Real, o "hip-flask" era usado como código para umrevólver preso ao corpo. A LEI SECA DOS EUA - Desde o século XIX, várias lideranças políticas e religiosas dos Estados Unidos defendiam que as bebidas alcoólicas deveriam ser amplamente combatidas pelo governo. Muitos defensores da ideia, além de contarem com argumentos religiosos e morais, saiam por aí dizendo que a proibição das bebidas poderia ajudar no desenvolvimento da nação e poderia evitar o risco de autocombustão. No ano de 1917, essa possibilidade ganhou novos reforços. Nesse ano, os EUA entraram na Primeira Guerra Mundial contra as tropas alemãs e austro-húngaras. Os custos gerados pelo conflito exigiam que o país racionasse os alimentos de todas as formas possíveis. Assim, o gasto de trigo e outros cereais para a fabricação de bebida era algo a ser evitado. Além disso, havia outra justificativa nacionalista: consumir cerveja e vinho (bebidas típicas dos alemães) consistia em ato antipatriótico. Em 1920, o Ato Volstead ou Ato de Proibição Nacional entrava em vigor dizendo que qualquer bebida com mais de 0,5% de teor alcoólico seria intoxicante e, portanto, teria sua fabricação, venda, distribuição e consumo terminantemente proibidas. Apesar de rigorosa, a lei não conseguia conter o desejo de milhares de pessoas que desejavam consumir algum tipo de bebida alcoólica. Em alguns casos foram montados vários speakeasies, bares clandestinos em que seus frequentadores consumiam seus tragos de forma discreta. Outros consumidores faziam de tudo para produzir bebidas caseiras de baixa qualidade e, em alguns casos, extremamente tóxicas. Contudo, quem acabou ganhando espaço em meio à ilegalidade foram os gângsteres, que contrabandeavam o produto do Canadá e da Austrália para os vários centros urbanos dos EUA. Com o estouro da crise econômica, em 1929, a oposição à Lei Seca acabou ganhando mais força. Desta vez, os partidários da revogação alegavam que a liberação das bebidas seria uma boa alternativa para a geração de novos empregos no país. Em março de 1933, o governo americano liberou a produção de cerveja. Nove meses mais tarde, a Lei Seca foi derrubada por completo e, ainda hoje, é a única lei revogada na Constituição dos Estados Unidos da América. Do ponto de vista prático, o fracasso da Lei Seca mostrou que a criação de leis que atingem a liberdade individual é um assunto de grande delicadeza. Segundo alguns estudiosos, a violência ligada ao contrabando acabou ocupando e alargando o espaço de todos os crimes ligados ao consumo de álcool. Além disso, ficou claro que nenhuma imposição jurídica tem autonomia para banir hábitos já instalados em uma cultura.
  • BELO FLOREIRO EM BRONZE COM ESMALTES CLOISONNE.  RICA DECORAÇÃO RELEVADA COM ELEMENTOS VEGETALISTAS (PEÔNIAS E RAMAGENS) E RESERVAS CONTENDO FIGURAS DE PÁSSAROS. CHINA, REINADO DAOGUANG, SEC. XIX. ALÇAS LATERAIS COM FEITIO DE ELEFANTES. CHINA, 39 CM DE ALTURA.
  • SUNTUOSA MESA DE APRESENTAÇÃO EM MADEIRA DE LEI DE FINO LAVOR. FORNITURE LUXUOSA COM BELOS ENTALHES. O FUSTE É CONSTRUIDO COM INVULGAR TORCEIL. DOTADA DE QUATRO GAVETAS. ASSENTE SOBRE QUATRO PÉS REUNIDOS NA BASE. LINDA E EM ÓTIMO ESTADO! BRASIL, SEC. XIX. 110 CM DE DIAMETRO. 79 CM DE ALTURA
  • MAGNÍFICO ANEL ART DECO EM OURO COM FARTA CRAVAÇÃO DE BRILHANTES. PEDRA CENTRAL YELLOW COM APROXIMADAMENTE 0,9 CT. A PEDRA CENTRAL É CERCADA POR PAVE DE DIAMANTES MENORES MUITO BRANCOS. NAS LATERAIS ARREMATES  COM CARRÉ DE BRILHANTES EM BAGUETE. ANEL SOFISTICADO E MUITO BONITO. DEC. 40. ARO 19. 17,8 G
  • SCRIMSHAW (POSSUI O PAR A SER APREGOADO NO PRÓXIMO LOTE) - MONUMENTAL GRUPO ESCULTÓRICO EM MADEIRA REVESTIDA EM MARFIM DE BALEIA. REPRESENTA IMPERADOR APRESENTADO COM SUAS VESTES MAJESTÁTICAS CINGINDO O CHAOZHU COLAR CERIMONIAL DE CORTE. O MONARCA ESTÁ MONTADO EM CAVALO SEGURANDO ESPADA À CINTURA. CHINA, INICIO DO SEC. XX. 71 X 56 CMNOTA: Scrimshaw - é o nome dado a scrollwork, gravuras e esculturas feitas em osso ou marfim. Tipicamente refere-se ao trabalho manual criada por baleeiros feitos a partir dos subprodutos da caça desses mamíferos marinhos. É mais comumente feito dos ossos e dentes de cachalote, a barbatana de outras baleias, e as presas de morsas.A fabricação de scrimshaw começou em navios baleeiros entre 1745 e 1759 sobre o Oceano Pacífico, e sobreviveu até que a proibição da caça comercial. A prática sobrevive como um passatempo e como um comércio para os artesãos comerciais.
  • SCRIMSHAW (FORMA PAR COM O APREGOADO NO LOTE ANTERIOR) - MONUMENTAL GRUPO ESCULTÓRICO EM MADEIRA REVESTIDA EM MARFIM DE BALEIA. REPRESENTA IMPERATRIZ APRESENTADO COM SUAS VESTES MAJESTÁTICAS CINGINDO O CHAOZHU COLAR CERIMONIAL DE CORTE. A MONARCA ESTÁ MONTADO EM CAVALO SEGURANDO CAIXA COM O SELO IMPERIAL DO IMPERADOR. CHINA, INICIO DO SEC. XX. 71 X 54 CMNOTA: Scrimshaw - é o nome dado a scrollwork, gravuras e esculturas feitas em osso ou marfim. Tipicamente refere-se ao trabalho manual criada por baleeiros feitos a partir dos subprodutos da caça desses mamíferos marinhos. É mais comumente feito dos ossos e dentes de cachalote, a barbatana de outras baleias, e as presas de morsas.A fabricação de scrimshaw começou em navios baleeiros entre 1745 e 1759 sobre o Oceano Pacífico, e sobreviveu até que a proibição da caça comercial. A prática sobrevive como um passatempo e como um comércio para os artesãos comerciais.
  • GUANYIN  ESCULTURA EM MARFIM REPRESENTANDO A DEUSA DA MISERICÓRDIA QUE SEGURA CESTO COM PESSEGOS. CHINA, SEC. XIX. 26 CM DE ALTURA
  • BELA ESCULTURA EM DENTE DE JAVALI. INCRIVELMENTE DETALHADA MOSTRA COM DETALHES MINIMILISTAS O COTIDIANO DE UMA ALDEIA. CHINA, SEC. XIX. 36 CM DE COMPRIMENTO
  • BELO SNUFF BOTTON EM TURQUESA COM SINGULAR FEITIO EM FORMATO DE SAPO. TRABALHO DE ALTA QUALIDADE! CHINA, SEC. XIX/XX. 5 CM DE COMPRIMENTO. NOTA: SNUFF-BOTTLES foram usadas pelos chineses durante a dinastia Qing para conter tabaco em pó. Fumar tabaco era ilegal durante a Dinastia Qing, hábito que foi introduzido pelos colonizadores portugueses ainda no sec. XVI. Mas o uso de rapé foi permitido porque os chineses o consideravam um remédio para doenças comuns, como resfriados, dores de cabeça e distúrbios do estômago. Portanto, rapé foi utilizado em uma pequena garrafa como outros medicamentos. O uso de tabaco aumentou e diminuiu com a ascensão e queda da dinastia Qing e morreu logo após o estabelecimento da República da China no começo do sec. XX. De qualquer forma há um grande colecionismo por estas pequenas garrafas sempre caprichosamente decoradas.
  • BELA ESCULTURA EM TURQUESA COM  FEITIO DE CÃO. ASSENTE SOBRE BASE EM MADEIRA. TRABALHO DE ALTA QUALIDADE! CHINA, SEC. XIX/XX. 5 CM DE COMPRIMENTO.
  • MAGNIFICO BAÚ EM SANDALO (SANDALWOOD) RICAMENTE ENTALHADO. NAS LATERAIS, NA FRENTE E SOBRE A TAMPA ENTALHES DE MUITO BOA QUALIDADE COM FLORES E RAMAGENS. PEÇA MUITO BONITA! FECHADURA E GUARNIÇÕES EM METAL. CHINA, SEC. XIX/XX. 58 (H) X 50 (P) X 101 (C).NOTA: Nos séculos XVIII e XIX, baús de cânfora foram usados para transportar chá, seda e porcelana da China para destinos europeus, principalmente Londres, e também para a América. As mulheres viram a beleza dos baús e as exibiram em salas de estar. Eles foram feitos de madeira de cânfora, um repelente natural contra mariposas, traças e cupins. Cânfora também tem um aroma maravilhoso e fresco. Os suportes de bronze usualmente adornavam os cantos dos baús e o fecho era geralmente de latão. Antes do comércio marítimo, as famílias chinesas usavam caixas de cânfora para armazenar tudo, de cobertores, roupas e roupas de cama a alimentos e papéis pessoais. Muitas vezes os baús eram empilhados um em cima do outro para economizar espaço. Às vezes, os baús eram feitos de madeira de cânfora sólida e simples, mas, com mais frequência, esculturas ornamentadas de dragões, navios, pessoas e animais decoravam os baús.

399 Itens encontrados

Página: