Peças para o próximo leilão

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  • USNISAVIJAYA  BELA ESCULTURA EM BRONZE REPRESENTANDO O BUDA DA LONGEVIDADE. É UMA REPRESENTAÇÃO INCOMUM E MUITO SIGNIFICATIVA NA RELIGIÃO BUDISTA. Seu nome significa "Vitorioso com Usnisa" e sua iconografia mostra três cabeças (e oito braços, sentados no trono de Lótus em Padmasana duplo. Seus atributos são: À direita: um vajra duplo (visvavajra), o mudra do presente, uma flecha e o Buda Vairocana.-À esquerda: uma corda ou laço, o mudra de proteção, um arco e um aquamanil. Na tradição Vajrayana, "Usnisavijaya" é uma das "Três Deidades da Longevidade" (tshe-lha rnam-gsum, em tibetano), juntamente com Amitayus e o Tara Branco (Sitatara).Essas três divindades são praticadas no ritual "ayuhsadhana" (tshe-sgrub, em tibetano) ou práticas de longa duração, destinadas a prolongar a vida dos iogues, a fim de permitir que eles continuem seu caminho espiritual. TIBET, SEC. XIX. 39 CM DE ALTURA
  • SUNTUOSO PAR DE PORTA ANANÁSES EM VIDRO OPALINADO DECORADO COM ESMALTES FLORAIS E ARREMATES EM OURO. DO BOJO PENDEM PINGENTES EM CRISTAL LAPIDADO DISPOSTOS SIMETRICAMENTE EM CASCATA. FRANÇA, INICIO DO SEC. XX. 32 CM DE ALTURA
  • IMARI -  PAR DE BELOS FLOREIROS EM PORCELANA IMARI. DECORADO EM ROUGE DE FEUR E AZUL COM RESERVAS FLORAIS. JAPÃO, SEC. XIX. 11 CM DE ALTURA.nota: Durante o final do sec. 17 e início do século 18 a porcelana japonesa era muito popular na Europa e competiu com sucesso com as chineses. O Azul e branco da porcelana Arita foi copiada em faiança em muitos lugares da Europa, dos quais a holandesa Delft é a mais famosa. Durante o século 18 o estilo Kakiemon decoração com esmalte também foi amplamente copiado na Inglaterra. Mesmo quando o Japão viveu isolado do resto do mundo, durante todo o período Edo, quantidades significativas de porcelana japonesa foram exportadas para países ocidentais, principalmente, pela Companhia das Índias Orientais holandesa. No século XIX foi a vez da porcelana Imari que rapidamente ganhou o mercado devido a sua beleza e fino acabamento.
  • GRANDE CHIFRE ESCULPIDO COM MOTIVOS ORIENTAIS REPRESENTANDO PERSONAGENS EM COTIDIANO (UM DELES PESCANDO E RETIRANDO PEIXE DO RIO) COM VEGETAÇÃO DIVERSA SENDO ÁRVORES E BAMBUS. TRABALHO DE EXCEPCIONAL QUALIDADE. CHINA, MEADOS DO SEC. XIX. 54 CM DE COMPRIMENTO.
  • ANTIGO CACHIMBO ORIENTAL PROFUSAMENTE ENTALHADO COM SEU INRO PARA GUARDAR O FUMO. CHINA, SEC. XIX. 16 CM DE COMPRIMENTO.
  • SWAROVSKI  URSO  ROBUSTA ESCULTURA EM CRISTAL Swarovski TRANSLÚCIDO COM delicada luminescência. Áustria, sec. XX. 11 CM DE COMPRIMENTO
  • SWAROVSKI  DRAGÃO  BELA ESCULTURA EM CRISTAL Swarovski TRANSLÚCIDO COM delicada luminescência. POSSUI BOIS EM MADEIRA. Áustria, sec. XX. 16 CM DE COMPRIMENTO
  • SWAROVSKI  GIRAFA  BELA ESCULTURA EM CRISTAL Swarovski TRANSLÚCIDO COM delicada luminescência. Áustria, sec. XX. 14 cm de altura.
  • SWAROVSKI  PÁSSARO  BELA ESCULTURA EM CRISTAL Swarovski TRANSLÚCIDO, ÂMBAR E NEGRO COM delicada luminescência. Áustria, sec. XX. 16 cm de altura.
  • SWAROVSKI  BAILARINA  BELA ESCULTURA EM CRISTAL Swarovski TRANSLÚCIDO COM delicada luminescência. Áustria, sec. XX. 14 cm de altura.
  • SWAROVSKY  CORUJA  BELA ESCULTURA EM CRISTAL Swarovski TRANSLÚCIDO COM delicada luminescência. Áustria, sec. XX. 12 cm de altura.
  • SWAROVSKI  CHAPÉUZINHO VERMELHO  BELA ESCULTURA EM CRISTAL Swarovski TRANSLÚCIDO COM delicada luminescência. Áustria, sec. XX. 9 cm de altura.
  • TRADIÇÃO BANDEIRISTA - GRANDE CANECA EM PRATA DE LEI BATIDA E REPUXADA COM FEITIO DE BALAÚSTRE. MANUFATURA BRASILEIRA DO PERÍODO SETECENTISTA. ESSAS GRANDES CANECAS ASSIM COMO AS FORMIDÁVEIS TAMBULADEIRAS E OUTROS GÊNEROS DE ULTENSÍLIOS  CONSTRUÍDOS EM PRATA DE LEI SÃO FREQUENTEMENTE ASSOCIADAS AOS BANDEIRANTES QUE DESBRAVARAM O BRASIL. NOTE-SE ENTRETANTO QUE NÃO ERAM DESTINADOS AO USO NAS EXPEDIÇÕES, E SIM PARA GUARNECER AS CASAS DOS BANDEIRANTES NAS VILAS. ERAM SINÔNIMO DE PRESTÍGIO E SUCESSO EM SEUS EMPREENDIMENTOS EXPLORATÓRIOS. OS OBJETOS ERAM CONFECCIONADOS POR PRATEIROS LOCAIS COM O METAL OBTIDO NAS MINAS DESCOBERTAS PELAS BANDEIRAS OU AINDA RECEBIDO COMO PAGAMENTO PELOS INDIOS QUE  ESCRAVIZAVAM E VENDIAM.  PEÇA MAGNIFICA REALMENTE DIGNA DE MUSEU! BRASIL, SEC. XVIII. 12 X 10 CM (SEM CONSIDERAR A ALÇA). 400 GNOTA: A colonização do Brasil começou de fato a partir de 1530, quando D. João III em 1534 criou o sistema das capitanias hereditárias, nomeando capitães donatários para governá-las; doando terras através das sesmarias, nomeando funcionários para as vilas que começavam a surgir, além de incentivando a ida de famílias para colonizar aquelas vastas terras. Ao mesmo tempo que os colonos fundavam vilas e formavam roçados, ainda havia o incentivo de adentrar o interior, chamado de sertão, a fim de descobrir riquezas minerais ali escondidas. A fim de contornar o problema causado pelo estabelecimento dos povoamentos somente no litoral e atraso do desenvolvimento da colônia causado por isso, em 1548, D. João III criou o Governo-Geral e nomeou o político e militar Tomé de Sousa (1503-1579) para assumir como governador-geral do Brasil. No ano de 1549 ele chegou a Capitania da Bahia onde fundou a cidade de Salvador a primeira capital do Brasil. Uma das missões de Tomé, era explorar os sertões para descobrir riquezas e mapear o interior do território colonial. Em 1553 no final de seu mandato, ele ordenou a inciativa da entrada que ficara sob o comando do espanhol Francisco Bruzo de Espinosa com o objetivo de desbravar os sertões da Bahia. A entrada que contou com centenas de integrantes, conseguira chegar ao rio São Francisco naquela ocasião, e indo até mais além deste no que viria a ser território de Minas Gerais onde fora fundada a Vila de Espinosa. A partir dessa entrada em 1554, outras entradas seriam promovidas pelo restante da colônia, incentivando os sertanistas como ficariam conhecidos estes homens, a desbravarem as terras interioranas em busca de riquezas, de se caçar indígenas para a escravidão, de montar missões religiosas para a catequização destes. Os motivos de impulsionar tais homens a desbravar os sertões atrás de riquezas minerais era o fato que eles haviam visto índios usando ouro; além dos indígenas também contarem histórias sobre minas de ouro e prata, e o fato de que em 1534, Francisco Pizarro havia conquistado o Império Inca, conseguindo para a Coroa Espanhola, dezenas de toneladas em ouro e prata, e posteriormente descobriram a localização destas minas, e muitas destas ficavam localizadas em Potosi no chamado Alto Peru que hoje é a Bolívia. Sabendo que o Brasil estava no mesmo continente que o Peru, logo embora não se soubesse exatamente a distância até elas. Em 8 de setembro de 1553, o lugar-tenente Antonio de Oliveira e Brás Cubas, ordenados por Martim Afonso de Sousa, conseguiram com sua entrada, subir a Serra do Mar e alcançaram o planalto de Piratininga, fundando a Vila de Santo André da Borda do Campo. A vila fora fundada a partir da localização do povoado que João Ramalho havia erigido anos antes. Com a fundação da vila, Antonio de Oliveira, mudou-se para lá com sua esposa D. Genebra Leitão e o restante da família, além de levarem consigo, outras famílias vindas das vilas de São Vicente e Santos. E no ano seguinte os jesuítas padre Manuel da Nóbrega e o irmão José de Anchieta, junto com outros jesuítas, bandeirantes e o apoio do cacique Tibiriça, fundaram o Colégio de São Paulo do Campo do Piratininga a 25 de janeiro de 1554. Um povoado se formou em torno do colégio jesuítico e rapidamente cresceu em pouco tempo. Em 1560, o então governador-geral Mem de Sá (1500-1572), ordenou a criação da Vila de São Paulo do Piratininga, ordenando que a população da Vila de Santo André se muda-se para a nova vila, a qual se tornaria o principal centro urbano do planalto piratininguense, mesmo assim, a população da vila não vivia em condições prósperas. Não obstante, as vilas de São Vicente e Santos ainda eram mais prósperas do que São Paulo, pois essas participavam da produção e comércio do açúcar, o "ouro branco" da época. Somando-se a isso a proximidade com o mar, isso facilitava a vinda de mercadorias da África, de outros cantos da colônia e da própria metrópole. Os habitantes do planalto tinham que ir ao litoral comprar mercadorias que faltavam em suas terras (roupas, móveis, utensílios, objetos, armas, etc.). No entanto, a medida que Pernambuco, Paraíba, Bahia e Rio de Janeiro despontavam no cultivo canavieiro, a produção açucareira de São Vicente fora ofuscada, isso obrigou parte da população da capitania a procurar outro meio de subsistência. Além disso, em 1562 São Paulo sofrera um terrível ataque dos Tupinambás e outras tribos, que formavam a Confederação dos Tamoios os quais de 1554 a 1567 causaram problemas a ocupação colonial naquela região. Uma das soluções que alguns particulares encontraram, era arriscar se aventurar pelos sertões em busca das supostas minas de ouro e prata que se diziam existir no interior do continente; por outro lado, outros preferiram ir caçar os indígenas e vendê-los como escravos, pois embora São Vicente e Santos fossem portos movimentados, não recebiam tantos escravos africanos como na região norte (nesse caso norte, representa o atual nordeste, e sul o atual sudeste), logo, grande parte da mão de obra escrava da capitania, era indígena, e em alguns casos as bandeiras também vendiam índios para capitanias vizinhas. Logo, aqueles homens que haviam formados milícias para se defenderem dos ataques, decidiram organizar expedições para adentrar o sertão atrás de riquezas, de desbravar ou devassar, termo utilizado na época; e para se capturar os indígenas. As bandeiras eram criadas. A vila de São Paulo só viria a se tornar um centro importante por volta do século XVII, mesmo assim ainda se manteria como uma vila "atrasada" até o século XIX, quando começaria a se desenvolver rapidamente graças ao café. Pois embora, as bandeiras fizessem lucro, tal lucro ficava entre particulares, e após a descoberta das minas, muitos deixaram São Paulo para lá irem morar. As primeiras bandeiras eram armadas (organizadas) pelos seus próprios líderes, no entanto, com o passar do tempo, alguns homens ricos, se uniam para financiar a expedição, e não necessariamente eles participavam da bandeira, mas contratavam um homem experiente que conhece-se as matas e os costumes indígenas para liderar a expedição, então dependendo do investimento feito, comprava-se armas, equipamentos, mantimentos, medicamentos e convocava-se o restante dos membros da expedição, os quais geralmente eram homens entre os seus 15 e 35 anos, atrás de fazerem riqueza e fama; homens de coragem e força, pois a selva era implacável. Alguns bandeirantes que começaram ainda cedo sua carreira, por exemplo, foram Bartolomeu Bueno da Silva Filho (Anhanguera II) e Antônio Pires de Campo, ambos participaram de bandeiras armadas por seus pais, quando tinham apenas quatorze anos. Francisco Dias da Silva tinha dezesseis anos quando participou de sua primeira bandeira, armada por um tio seu. Outros bandeirantes dedicavam quase a vida toda as bandeiras, as quais se tornavam para eles um estilo de vida; Manuel de Campos Bicudo participou de pelo menos vinte e quatro bandeiras, Fernando Dias Paes Leme fora até o fim da vida um bandeirante, vindo a falecer durante uma bandeira, tendo na época mais de 64 anos. Domingo Jorge Velho, embora tenha se aposentado na velhice, seguiu até essa, sendo um bandeirante. Além de conter homens livres, as bandeiras também tinham como membros, "índios amansados", usando um termo da época. Tais indígenas, eram cristãos e sabiam falar português, em geral eles eram os guias da expedição, pois muitos conheciam as trilhas e rotas de viagem pelas matas, pois não existiam estradas propriamente falando; seguia-se o curso de rios, ou trilhas, que para olhos desapercebidos passariam em branco, daí a necessidade de se terem pessoas (no caso os índios) que conhecessem aquelas rotas. O fato de muitas bandeiras conterem índios é interessante, pois na literatura tradicional, se conveniou a ideia de que os bandeirantes fossem apenas brancos, mas na realidade, haviam muitos mestiços, principalmente caboclos ou mamelucos (ambos os termos designam os mestiços de branco com índio), além de haver índios puros mesmo, e em alguns casos mais raros, negros. Além disso, era comum muitos bandeirantes falarem a língua geral, língua esta que originalmente era um dialeto tupi, que com a introdução da língua portuguesa, fora misturada a este dialeto. Pelo fato de conviver muito com os indígenas, alguns bandeirantes falavam mais em língua geral do que em português.
  • SWAROVSKI  CAVALO  BELA ESCULTURA EM CRISTAL Swarovski TRANSLÚCIDO COM delicada luminescência. Áustria, sec. XX. 11 cm de COMPRIMENTO.
  • SUNTUOSA CAIXA COFRE EM BRONZE COM PLACAGEM DE ESPESSOS VIDROS BIZOTADOS. FRANÇA, SEC. XIX. 21 X 21 CM
  • IMPÉRIO AUSTRO HÚNGARO - BELISSIMA ESCULTURA EM BRONZE PATINADO E DOURADO REPRESENTANDO FIGURA DE DANÇARINA SEMIDESNUDA EXECUTANDO DANÇA COM ESPADAS. BSE FACETADA EM ONIX BRANCO. ÁUSTRIA, SEC. XIX. 29 CM DE ALTURA
  • IMPÉRIO AUSTRO HÚNGARO - BELISSIMA ESCULTURA EM BRONZE PATINADO E DOURADO REPRESENTANDO FIGURA DE DANÇARINA SEMIDESNUDA EXECUTANDO DANÇA COM ARCO. BASE FACETADA EM ONIX BRANCO. ÁUSTRIA, SEC. XIX. 29 CM DE ALTURA
  • RUTCHENREUTHER - PADRÃO CEBOLINHA. GRANDE SOPEIRA EM PORCELANA DECORADO NO PADRÃO DITO CEBOLINHA.  Alemanha, sec. XX. 37 cm de comprimentoNOTA: O padrão "cebola" de Meissen foi originalmente chamado padrão "lâmpada" e foi concebido ainda no sec .XVIII. Ele foi produzido como uma reprodução de estilo dos decoradores de porcelana dessa manufatura a partir da porcelana chinesa onde figuraram romãs, frutos desconhecidos na Saxônia. Assim os pratos e tigelas produzidos na fábrica de Meissen em 1740 traziam uma sensação de um padrão próprio. Os pintores de Meissen criando híbridos que se assemelharam a flora mais familiares para os europeus estabeleceram a padronagem que se notabilizou como um clássico.As chamadas "cebolas" não são na verdade cebolas propriamente, mas, de acordo com historiadores, são mutações mais prováveis dos pêssegos e romãs modeladas no padrão original chinês.O projeto todo é um agrupamento engenhosamente concebida de vários motivos florais estilizados com peônias e ásteres cujas hastes em torno de um caule de bambu fluem em curvas ao vento (https://en.wikipedia.org/wiki/Blue_Onion)
  • EGAS FRANCISCO - O ROSTO NO ROSTO  ÓLEO SOBRE ACRÍLICO   2016. 102 X 83 CM NOTA: Egas Francisco Sampaio de Souza vive em Campinas. Pintor, desenhista, cenógrafo e professor. Na década de 60, leciona educação artística no Instituto D. Nery e, no Centro de Ciências, Letras e Artes, dirige o departamento de pintura, onde ministra cursos para crianças e funda o curso livre para engraxates e jornaleiros. Em 1974, faz a cenografia e o figurino para o espetáculo Pinocchio, montado pela Sia Santa de Campinas. Ministra o curso Introdução à Arte Contemporânea no Senac, em 1979, e o curso Os Pintores Malditos, no Museu de Arte Contemporânea, MACC, em 1981. "Muitíssimo conhecido na Europa e especialmente na Itália, Egas foi muito discutido e divulgado nos ambientes da crítica. Faz pintura por necessidade interior, sendo figurativo por lhe parecer inútil inovar linguagens para manifestar verdades imutáveis. Reconhecido pela singularidade das suas composições devotadas ao Expressionismo, observa tudo de uma maneira inquietante, possuindo um sonho nobre e mágico, retratando e construindo para o enriquecimento da existência bíblica, dos mitos e dos enigmas, desde o divino do Paraíso ao inferno do Purgatório". Narcizo Martins. Panorama da arte contemporânea. Tito Alencastro. Narcizo Martins. Narcizo Martins; Mary Martins. s.l.,Gráfica e Ed. C, 1986.
  • SANTA RITA  EDIVALDO AMARAL E OLGA TUKOFF  GRANDE IMAGEM EM MADEIRA ENTALHADA, POLICROMADA E DOURADA. ELEGANTE PLANEJAMENTO AO GOSTO DO ALTO BARROCO PORTUGUÊS JOANINO. A TALHA É DO ARTISTA MINEIRO EDIVALDO AMARAL E A POLICROMIA DE OLGA TUKOFF. EXPRESSIVOS OLHOS EM VIDRO. BRASIL, 54 CM

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