Peças para o próximo leilão

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  • BELO BOWL DE PINGOS OU PINGADEIRA EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DE LISBOA, L COROADO. MARCA DO PRATEIRO REFERENCIADA POR MOITINHO COMO  L 40 ATIVO  A PARTIR DE 1822.   CORPO DECORADO COM BELOS TRABALHOS EM CINZEL FORMANDO ROCAILLE VEGETALISTA. ASSENTE SOBRE QUATRO BELOS PÉS EM GARRA E BOLA. PORTUGAL, INICIO DO SEC. XIX.  503 G
  • PRATA DE LEI VITORIANA POR EDWARD BARNARD & SONS PRATEIRO DA RAINHA E UM DOS MAIS IMPORTANTES PRATEIROS INGLESES DO SEC. XIX.   BELO PAR DE COLHERES DE SERVIÇO EM PRATA DE LEI COM CONCHA DECORADA EM VERMEIL. MARCAS PARA CIDADE DE LONDRES E LETRA DATA 1897. MANUFATURA DE EDWARD & SONS QUE TRABALHARAM PARA FAMÍLIA REAL INGLESA. É TRABALHO DESSES OURIVES A FAMOSA FONTE LILLY ENCOMENDADA PELA RAINHA VICTORIA PARA BATIZAR OS SEUS FILHOS (VIDE FOTO DA FONTE LILLY NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE). AS COLHERES SÃO COMO TODO TRABALHO DE BARNARD FORMIDÁVEIS. ROBUSTAS E PESADAS SÃO DECORADAS NO ESTILO ART NOUVEAU. INGLATERRA, FINAL DO SEC. XIX. 26 CM DE COMPRIMENTO. 225 GNOTA: Edward Barnard and Sons era uma empresa de ourives britânicos. Eles criaram a fonte Lily , uma grande fonte batismal em prata dourada usada nos serviços de batismo de membros da família real britânica. A fonte Lily foi encomendada pela rainha Victoria a Edward Barnard and Sons, para o batizado de seu primeiro filho, em 10 de fevereiro de 1840. Em 1898, eles se mudaram para Fetter Lane e, em 1920, para Hatton Garden , Londres.
  • PAR DE TALHERES DE SERVIÇO PARA TRINCHAR COM CABOS EM PRATA DE LEI E MARCAS PARA ALEMANHA FINAL DO SEC. XIX (LUA E COROA). OS CABOS SIMULAM CHIFRES DE CERVO. LAMINAS ESPESSURADAS A OURO. ALEMANHA, FINAL DO SEC. XIX. 33 CM DE COMPRIMENTO
  • PAR DE TALHERES DE SERVIÇO PARA PEIXE COM CABOS EM PRATA DE LEI E MARCAS PARA ALEMANHA FINAL DO SEC. XIX (LUA E COROA). OS CABOS SIMULAM CHIFRES DE CERVO. LAMINAS ESPESSURADAS A OURO. AMBOS DECORADOS EM BELAS FENESTRAS FORMANDO PEIXES REALÇADOS POR CINZELADOS. ALEMANHA, FINAL DO SEC. XIX. 28 CM DE COMPRIMENTO
  • PAR DE TALHERES DE SERVIÇO PARA SALADA COM CABOS EM PRATA DE LEI E PARTE FUNCIONAL EM FAUX MARFIM.  MARCAS PARA ALEMANHA FINAL DO SEC. XIX (LUA E COROA). OS CABOS SIMULAM CHIFRES DE CERVO. ALEMANHA, FINAL DO SEC. XIX. 23,5 CM DE COMPRIMENTO
  • PAR DE TALHERES DE SERVIÇO COM CABOS EM PRATA DE LEI E PARTE FUNCIONAL EM METAL ESPESSURADO A OURO.  FACA PARA QUEIJO E FACA PARA MANTEIGA. MARCAS PARA ALEMANHA FINAL DO SEC. XIX (LUA E COROA). OS CABOS SIMULAM CHIFRES DE CERVO. ALEMANHA, FINAL DO SEC. XIX. 25 CM DE COMPRIMENTO
  • BACCARAT  COUPE À GATTEAUX  RARA PEÇA DE SERVIÇO PARA BONBONS OU FRUTAS EM CRISTAL DOUBLE CWEREJA E TRANSLÚCIDO. MODELO PRODUZIDO ENTRE 1890 E 1920. LISTADO NO CATÁLOGO DE BACCARAT PUBLICADO EM 1916. PAG. 15 E NÚMERO 653. CORTE COM RICA DECORAÇÃO EM LAPIDAÇÃO CORDIAL CROWN. FUSTE ALTO CONSTRUÍDO EM FACETAS SERRILHADAS. PÉ CIRCULAR COM LAPIDAÇÃO DE ESTRELA SOB A BASE. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO. FRANÇA, SEC. XIX/XX. 23 X 18 CM
  • BACCARAT COM MARCA DA MANUFATURA  PEQUENO CENTRO DE MESA EM CRISTAL MOULLE COM BASE EM PRATA DE LEI CONTRASTE CABEÇA DE MINERVA. MODELO CÔTES ALTERNÉES. PARA SERVIR DOCES OU FRUTAS. FRANÇA, DEC. 1920. 19 X 14 CM
  • SPACE TOWER  CAIXA DE ESPECIARIAS JUDAICAS  MUITO GRANDE SPACE TOWER EM MARFIM COM PRATA DE LEI.  TAMPA DECORADA COM ROCAILLES EM RELEVO. ESTILO GEORGIANO. LINDA DOBRADIÇA TAMBÉM EM PRATA DE LEI. O FORMATO DA CAIXA DE ESPECIARIAS COMO TORRE NESSE CASO CHAMADA DE SPACE TOWER SURGIU NO SEC. XVI REFLETINDO A INOVAÇÃO DA ARQUITETURA. FINALIZA SOBRE LINDOS PÉS EM GARRA. POSSUI GRAVADO NO BOJO FIGURA DE UM NAVIO E INSCRIÇÕES EM HEBRAICO QUE VERTIDAS AO ALFABETO LATINO EXPRESSAM  A  BENÇÃO : BOREI MINEI BESAMIM. PEÇA IMPONENTE, BELISSIMA E DIGNA DE COLECIONADOR! SEC. XIX. 30 X 16 CM. NOTA: Uma Caixa de Especiarias ou SPACE BOX  é uma caixa usada para guardar especiarias perfumadas. O significado da caixa vem com o feriado judaico do Shabat. Após o feriado do Shabat, a caixa recebe especiarias aromáticas. O odor agradável que emana da caixa serve como um lembrete dos bons momentos  vividos durante o Shabat e levam as pessoas a lembrar com carinho o feriado e o que ele representa. O cheiro doce das especiarias tenta neutralizar a tristeza que se sente quando o feriado parte. As especiarias que devem ser colocadas na caixa  tem de ser bastante perfumadas. Existem leis judaicas que determinam quais devem ser usadas. Uma das favoritas é o cravo-da-índia, devido ao seu odor pungente que pode durar muito tempo. Algumas famílias tem suas próprias 'fórmulas tradicionais' para colocar em suas caixas.
  • TRADIÇÃO BANDEIRISTA - IMPORTANTE GOMIL SETECENTISTA EM PRATA DE LEI BATIDA E REPUXADA. TRABALHO BRASILEIRO COM SABOR DE ARTÍFICES DO PERÍODO COLONIAL. ELEGANTE FEITIO. BRASIL, INICIO DO SEC. XVIII. 25,5 CM DE ALTURA. 857 G
  • HAZURFIM  CESTA PARA BALAS  UTILIZADAS NO RITUAL DO BAR MTZVÁ. MARCAS DO PRATEIRO HAZURFIM E TEOR 800 UTILIZADO APENAS PARA PEÇAS PARA MERCADO INTERNO EM ISRAEL. DECORADA COM AMÊNDOAR SEM RELEVO. CONSTRUÍDA EM FENESTRAS. ISRAEL, MEADOS DO SEC. XX. 16 X 16 CMNOTA: Nos costumes dos judeus sírios (alepinos ou damascenos), o Bar Mitzvá acontece quando o jovem completa, no máximo, 13 anos e um dia. Mas existem muitos casos em que o Bar Mitzvá é celebrado com 12 anos e seis meses. Em alguns casos, o jovem que é mais religioso ou muito avançado nos estudos pode ser chamado à Torá com 12 anos. É o caso, também, quando, infelizmente, o jovem é órfão. No início da cerimônia o jovem coloca seu novo talit, recitando a bênção apropriada e, em seguida, reza Sheheheianu.  Depois senta-se, coloca o tefilin no braço esquerdo e recita a bênção sobre o tefilin. Levanta-se, coloca o tefilin na cabeça, sem pronunciar a bênção. Um costume dos alepinos é convidar um membro da família de cada vez para dar uma volta na tira do tefilin do braço, começando pelo avô, depois o pai, o irmão mais velho e assim por diante. Ser convidado a passar a tira do tefilin em volta do braço é uma honra. O jovem é chamado a ler a Torá pela primeira vez e recita a berachá. Ele não lê a Torá com menos de 13 anos e um dia. A cerimônia acontece na semana antes do Shabat no qual será chamado a ler a Torá novamente. Durante a cerimônia, a mãe do jovem, assim como as avós e as tias, costumam jogar balas feitas de amêndoas cobertas com açúcar (mlabas) em cima do jovem, na sua subida à Torá. Este costume está sendo desencorajado pelos rabinos e está sendo abandonado pouco a pouco, pois os rabinos temem que estas balas possam machucar. No sábado, após a cerimônia da sinagoga, os pais convidam a família e os amigos para o sabat (sábado), na casa deles e oferecem vários tipos de doces e bebidas. Todos os convidados cantam pismonim.
  • GRANDE E ANTIGO RESPLENDOR EM PRATA DE LEI. BELA DECORAÇÃO ESTILO E ÉPOCA DONA MARIA I COM PEROLADOS E GUIRLANDA FLORAL. BRASIL, SEC. XVIII. 17 X 17,5 CM
  • GOA  POSSESSÃO PORTUGUESA NA ÍNDIA  RARO RESPLENDOR EM PRATA DE LEI COM VERMEIL. AO CENTRO, MINERAL EM CABOCHON FORRADO EM VERMELHO NA PARTE INFERIOR. SEC. XVII. 13 X 9 CM
  • MARQUÊS DE SÃO VICENTE  JOSÉ ANTONIO PIMENTA BUENO- CENTRO DE MESA EM PORCELANA FENESTRADA COM BORDA NA TONALIDADE ROSE POMPADOUR REALÇADA EM OURO. DECORADO NO ATELIER DE BOURGEUS NA RUE SAINT-HONORÉ, EM PARIS. BASE SEGUE A MESMA FÓRMULA. FEITIO OBLONGO. EM RESERVA MONOGRAMA SV ENTRELAÇADO SOB COROA DE MARQUÊS. O MPONGRAMA É RICAMENTE EMOLDURADO COM LAURÉIS EM OURO. REPRODUZIDO NA PÁGINA 329 DO LIVRO LOUÇA DA ARISTOCRACIA DO BRASIL POR JENNY DREYFUS. FRANÇA. SEC. XIX. 34 CM DE COMPRIMENTO.NOTA: Jurista e político brasileiro nascido em Santos, Estado de São Paulo, conhecido por sua participação na elaboração da Lei do Ventre Livre(28/09/1871). A vida do Marques de São Vicente começou de forma triste, "ao que parece, foi exposto à porta do cirurgião-mor José Antônio Pimenta Bueno" e sua mulher Mariana Benedita de Faria e Albuquerque, pois, "no termo de matrícula, a terceira em ordem cronológica, consta ser 'filho de pais incógnitos' ". Bacharel em Direito pela primeira turma da tradicional Faculdade de Direito de São Paulo. Foi o nome mais destacado dessa turma acadêmica. Ingressou no serviço público da província de São Paulo aos vinte e um anos de idade. Iniciou-se na magistratura (1843). Após formar-se na Academia Jurídica de São Paulo, foi nomeado para a magistratura da província. Foi casado com Balbina Henriqueta de Faria e Albuquerque. Foi a desembargador da Relação do Maranhão em1844e da Corte em agosto de1847, antes de ser nomeado ministro do Supremo Tribunal de Justiça. Em1833foi eleito conselheiro da província de São Paulo e, dois anos depois, nomeado presidente da de Mato Grosso. Em outubro de1843foi indicado Encarregado de Negócios do Brasil no Paraguai; chegou aAssunçãoem18 de agosto de 1844 e entregou credenciais ao Presidente Carlos Antonio Lópezem19 de agosto do mesmo ano. Mais tarde viria a ser consultor da Secretaria dos Negócios Estrangeiros e plenipotenciário para a negociação de acordos com Argentina e Reino Unido. Eleito deputado, tornou-se em29 de janeirode1848ministro dos Negócios Estrangeiros, acumulando interinamente também a pasta da Justiça, que chefiou até30 de maio. Em 8 de março, deixou os Negócios Estrangeiros. Na altura de1849, Pimenta Bueno abandonou as fileiras do Partido Liberal e passou a alinhar-se com o Partido Conservador. Em1850, foi nomeado presidente da província do Rio Grande do Sul. Três anos mais tarde, foi escolhido senador do Império por D. Pedro II. Conselheiro de Estadoem1859, foi feito visconde de São Vicente em1867emarquêsem1872. Em29 de setembrode1870, formou o gabinete ministerial que chefiou até7 de marçode1871. Exerceu os cargos de Chefe de Polícia, de Juiz de Fora e de Juiz da Alfândega de Santos, São Paulo, Primeiro Juiz de direito da Comarca de Santos, Desembargador da Relação do Maranhão e Desembargador na Corte. Foi Presidente de Província (1836-1838), Deputado geral (1845-1847), Presidente de Província (1850), Senador (1853-1878) e tornou-se visconde(1867). Também foi Ministro dos Negócios Estrangeiros, Ministro dos Negócios da Justiça - Interino, Ministro dos Negócios da Justiça, Presidente do Conselho de Ministros, Integrante do Conselho de Estado do Império e governador das províncias de Mato Grosso e Rio Grande do Sul. Foi encarregado de preparar cinco projetos para a emancipação gradual dos escravos, que deu origem a promulgação da Lei do Ventre Livre(1871).Marquês(1872), aposentou-se como ministro do Supremo Tribunal de Justiça, e morreu no Rio de Janeiro, RJ. Em sua obra jurídica destacaram-se Apontamentos sobre as formalidades do processo civil(1850),Apontamentos sobre o processo criminal brasileiro(1857) e Direito público brasileiro e análise da constituição do império(1857),Direito internacional privado e aplicação de seus princípios com referência às Leis Particulares do Brasil(1863),Considerações relativas ao beneplácito e recurso à Coroa em matéria de Culto(1873). Recebeu a Ordem da Rosa(1838), a máxima condecoração imperial, por serviços prestados em Mato Grosso.
  • BARÃO DE ITACURUÇÁ MANOEL MIGUEL MARTINS O GRANDE ARREMATANTE DOS LEILÕES IMPERIAIS APÓS A PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA. MAGNIFICO COVILHETE EM PORCELANA COM EXUBERANTE BORDA EM AZUL REMATADA EM OURO COM CACHOS DE UVAS E PARRAS. PALMÁCEAS RELEVADAS COMPLETAM A DECORAÇÃO. CALDEIRA COM LUXURIANTE DECORAÇÃO FLORAL. MARCAS DA CASA COMERCIALB WALLERSTEIN & CIA IMPORTADORA DO RIO DE JANEIRO. REPRODUZIDO NA PAGINA 274 DO LIVRO LOUÇA DA ARISTOCRACIA NO BRASIL DE JENNY DREYFUS E NA PAGINA 44 DO LIVRO LOUÇA HISTÓRICA MUSEU DE ARTE DA BAHIA. FRANÇA, 27 CM DE COMPRIMENTO.NOTA: Manoel Miguel Martins Barão de Itacurussá, nasceu em10 de novembro de 1831 em Sant'Ana do Itacurusá e faleceu em 01 de janeiro de 1911, filho de João Martins e de Gertrudes Margarida.Casou em09 de março de 1867, no Rio de Janeiro, com Jerônyma Eliza de Mesquita, Baronesa de Itacurusá nascida em02 de junho de1851 no Rio de Janeiro/RJ e batizada na Igreja de Santa Rita, e falecida em 24 de setembro de 1917, filha de Jerônymo José de Mesquita Conde de Mesquita e deElisa Maria de Amorim. Casaram-se em 09 de março de 1867 (portanto Jerônima estava com 16 anos de idade) na Igreja de S. Francisco Xavier. Título nobiliárquico de Barão de Itacurussá outorgado , em 25 de março de 1888, a Manuel Miguel Martins era um título de origem toponímica. Ilha e povoação do Estado do Rio de Janeiro, lugar de onde era natural este titular. Foi um homem riquíssimo, proprietário de terras e capitalista do Rio de Janeiro. Sua esposa a baronesa Jerônima Elisa de Mesquita Martins, era filha do conde de Mesquita e neta do marquês de Bomfim. O Barão foi o grande comprador do Leilão do Paço Imperial, onde além de muitas preciosidades, adquiriu todo o serviço de porcelana do casamento de D. Pedro I e D. Amélia de Leuchtemburg.
  • BARÃO DE ITACURUÇÁ MANOEL MIGUEL MARTINS O GRANDE ARREMATANTE DOS LEILÕES IMPERIAIS APÓS A PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA. CREMEIRA EM PORCELANA COM EXUBERANTE BORDA EM AZUL REMATADA EM OURO COM CACHOS DE UVAS E PARRAS. PALMÁCEAS RELEVADAS COMPLETAM A DECORAÇÃO. LUXURIANTE DECORAÇÃO FLORAL. MARCAS DA CASA COMERCIAL B WALLERSTEIN & CIA IMPORTADORA DO RIO DE JANEIRO. REPRODUZIDO NA PAGINA 274 DO LIVRO LOUÇA DA ARISTOCRACIA NO BRASIL DE JENNY DREYFUS E NA PAGINA 44 DO LIVRO LOUÇA HISTÓRICA MUSEU DE ARTE DA BAHIA. FRANÇA, 10 CM DE COMPRIMENTO.
  • BARÃO DE ANAJÁS - ANTONIO EMILIANO DE SOUZA CASTRO: CREMEIRA COM BORDA CONTENDO FRISO CARMIM, RELEVO DOURADO E CERCADURA COM GUIRLANDAS DE MIOSÓTIS E ROSAS; MONOGRAMA BA SOB COROA DE BARÃO, PERTENCENTE A ANTONIO EMILIANO DE SOUZA CASTRO; NO REVERSO MARCA DE HAVILLAND. EXEMPLAR DO MESMO SERVIÇO REPRODUZIDO NA PÁGINA 238 DO LIVRO LOUÇA DA ARISTOCRACIA NO BRASIL, POR JENNY DREYFUS. 10 CM DE ALTURA. FRANÇA, SÉC. XIX.NOTA: Antônio Emiliano de Sousa Castro, primeiro e único barão de Anajás, (Belém, 1847 Belém, 1929), agraciado com o título de em 20 de outubro de 1888 foi um médico e nobre brasileiro.De importante família estabelecida no Pará, formou-se na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, tendo exercido a profissão em Belém. Casou-se com Mirandolina Fernandes, nascida em 1856 no Pará e falecida em 10 de março de 1910, foi um dos fundadores da Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará, tendo sido seu primeiro diretor. Foi pai de Antônio Emiliano de Sousa Castro, médico clínico, professor catedrático da Faculdade de Medicina do Pará, deputado estadual e federal, governador do Pará e senador.
  • BARÃO DE ANAJÁS - ANTONIO EMILIANO DE SOUZA CASTRO: CREMEIRA COM BORDA CONTENDO FRISO CARMIM, RELEVO DOURADO E CERCADURA COM GUIRLANDAS DE MIOSÓTIS E ROSAS; MONOGRAMA BA SOB COROA DE BARÃO, PERTENCENTE A ANTONIO EMILIANO DE SOUZA CASTRO; NO REVERSO MARCA DE HAVILLAND. EXEMPLAR DO MESMO SERVIÇO REPRODUZIDO NA PÁGINA 238 DO LIVRO LOUÇA DA ARISTOCRACIA NO BRASIL, POR JENNY DREYFUS. 10 CM DE ALTURA. FRANÇA, SÉC. XIX.NOTA: Antônio Emiliano de Sousa Castro, primeiro e único barão de Anajás, (Belém, 1847 Belém, 1929), agraciado com o título de em 20 de outubro de 1888 foi um médico e nobre brasileiro. De importante família estabelecida no Pará, formou-se na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, tendo exercido a profissão em Belém. Casou-se com Mirandolina Fernandes, nascida em 1856 no Pará e falecida em 10 de março de 1910, foi um dos fundadores da Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará, tendo sido seu primeiro diretor. Foi pai de Antônio Emiliano de Sousa Castro, médico clínico, professor catedrático da Faculdade de Medicina do Pará, deputado estadual e federal, governador do Pará e senador.
  • DUQUE DE CAXIAS RARÍSSIMO PRATO EM PORCELANA PERTENCENTE AO SERVIÇO DO DUQUE DE CAXIAS, LUIZ ALVES DE LIMA E SILVA UM DOS QUATRO DUQUES BRASILEIROS (O ÚNICO SEM SANGUE REAL) . ABA NA TONALIDADE VERDE COM RESERVAS FLORAIS PINTADAS MANUALMENTE. ARREMATES EM OURO. CALDEIRA COM EXUBERANTE RESERVA FLORAL. ESSE SERVIÇO FOI APREGOADO EM LEILÃO EM 1928 ADQUIRIDO PELO COLECIONADOR INACIO AREAL REALIZADO PELO LEILOEIRO DA ÉPOCA, BASTOS DIAS. DEPOIS EM 1983 FOI LEILOADO POR FERNANDO SOARES EM SÃO PAULO ESSA PEÇA EM PREGÃO TAMBÉM ESTÁ REPRODUZIDA NO CATÁLOGO DO LEILÃO REFERIDO ACIMA (O DE FERNANDO SOARES) E FOI REPRODUZIDA EM MATÉRIA DA DÉCADA DE 90 SOBRE INVESTIMENTO EM MERCADO DE ARTES (VIDE FOTOS DA MATÉRIA E DO CATÁLOGO DO LEILÃO). PEÇA DESSE APARELHO ESTA REPRODUZIDA A PÁGINA 209 DO LIVRO LOUÇA DA ARISTOCRACIA DO BRASIL POR JENNY DREYFUS. FRANÇA, SEC. XIX. 26 CM DE DIAMETRO NOTA: Luís Alves de Lima e Silva (25/8/1803-7/5/1880) nasce em Vila do Porto da Estrela, em uma família de militares. É declarado cadete aos 5 anos. Em 1823, com apenas 20 anos, participa da campanha pelo reconhecimento da independência na Bahia como tenente. Promovido a capitão, conduz a linha de frente brasileira na Guerra da Cisplatina em 1825. É nomeado major e chefia o batalhão do imperador até 1831. Em 1840 combate os focos de resistência ao governo central no Maranhão e no Piauí. Em recompensa pela pacificação das duas províncias, é elevado ao posto de brigadeiro e recebe o título de barão de Caxias. Como comandante das Armas da Corte, reprime a Revolução Liberal de 1842 em São Paulo e em Minas Gerais e dirige as tropas imperiais contra a Revolta dos Farrapos. Em 1845, dom Pedro II o indica para o Senado pelo Rio Grande do Sul. Lidera as tropas do Exército nas guerras platinas em 1851 e exerce, depois, a Presidência da província gaúcha. Em 1866 chefia as forças brasileiras na Guerra do Paraguai e conquista Assunção em 1869. No mesmo ano recebe o título de duque de Caxias. Morre na cidade de Barão de Juparanã, no Rio de Janeiro. Duque de Caxias (Luís Alves de Lima e Silva) (1803-1880) foi um militar brasileiro. É o Patrono do Exército. Foi um dos maiores vultos da nossa história. Foi chamado de O Pacificador. No dia 25 de agosto, dia do seu nascimento, é comemorado o dia do soldado. Luís Alves de Lima e Silva nasceu na fazenda São Paulo, no Taquaraçu, próximo da Vila Estrela, hoje município de Duque de Duque de Caxias, Rio de Janeiro, no dia 25 de agosto de 1803. Filho de Francisco de Lima e Silva e de Cândida de Oliveira Belo cresceu em meio a uma família de militares. Seu avô, José Joaquim de Lima e Silva, um militar português, imigrou para o Brasil em 1767 e se instalou no Rio de Janeiro, então capital do país. Seu pai foi brigadeiro do Exército Imperial e membro da Regência-Trina durante a menoridade de Dom Pedro II. No dia 22 de novembro de 1808, o 1.º Regimento de Infantaria de Linha, comandado por seu avô, recebia o novo soldado com cinco anos, apenas uma homenagem a seu avô, o Ministro da Guerra. Entre 1809 e 1817, estudou no Seminário São Joaquim (hoje Colégio Pedro II). Em 1818, Luís Alves entrou para a Escola Militar do Largo do São Francisco, onde permaneceu até 1821. Foi cadete, alferes e tenente. Quando concluiu o curso, foi incorporado ao 1.º Batalhão de Fuzileiros. Em 1822, o Brasil torna-se independente e Luís Alves ingressa no Batalhão do Imperador, comandado por seu tio José Joaquim de Lima e Silva. Em 1823, participou da luta no combate aos soldados portugueses da Bahia que relutavam a aceitar a Independência do país. Com a vitória do Batalhão, Luís Alves foi promovido a Capitão e com 21 anos recebia a Imperial Ordem do Cruzeiro, das mãos de D. Pedro I. Em 1825, Luís Alves foi chamado para mais uma vez manter a unidade nacional, desta vez na Campanha da Cisplatina conflito ocorrido entre o Brasil Império e as Províncias Unidas do Rio da Prata, pela posse da "Província Cisplatina", no Uruguai. Três vezes foi citado por bravura. Ganhou as insígnias de Major e as comendas da Ordem de São Bento de Ávis e a ordem da Rosa. Em 1831, após a abdicação de D. Pedro I, Luís Alves foi um dos poucos que permaneceu ao lado do monarca. Foi chamado pelo ministro da Justiça, Padre Feijó, para organizar o Batalhão Sagrado, para manter a ordem no Rio de Janeiro, evitando a anarquia. Nesse mesmo ano, organizou a Guarda Municipal, que depois foi transformada em Guarda Municipal Permanente. Em 1832 a Guarda Municipal lutou contra a tentativa de derrubar a Regência-Trina, durante a menoridade de Dom Pedro II. No dia 2 de fevereiro de 1833, Duque de Caxias casa-se com Ana Luísa do Loreto Carneiro Vianna de apenas 16 anos, neta da Baronesa de São Salvador de Campos. Em dezembro do mesmo ano nasce Luísa de Loreto. Em 24 de junho de 1836 nasce sua segunda filha, Ana de Loreto. O filho Luís Alves Júnior faleceu na adolescência. Em 1837, com 34 anos, Luís Alves foi promovido a Tenente-Coronel, em seguida, deixou o comando da Guarda Permanente. Em 1839, foi nomeado comandante-geral das forças militares do Maranhão e presidente da Província. Sua missão: sufocar a revolta dos que se opunham ao governo provincial e ocupavam acidade de Caxias. Conhecida como Balaiada, a campanha de Lima e Silva saiu vitoriosa. Em 1841, de volta ao Rio de Janeiro, Luís Alves é promovido a General-Brigadeiro e recebeu o título de Barão de Caxias, referência à cidade que conseguiu pacificar. Em 1842, o Barão de Caxias foi nomeado "Comandante das Armas da Corte", cargo já ocupado por seu pai. Nessa época, eclodiu a revolução liberal em São Paulo e Minas Gerais, que Caxias reprimiu com facilidade e entrou em Sorocaba, onde enfrentou seu antigo chefe, o Padre Feijó. Em Minas Gerais, destacou-se no combate de Santa Luzia, decisivo para a vitória. Ao voltar, reassume o comando das armas, como o Pacificador. Após pacificar três províncias, faltava só o Rio Grande do Sul onde a Guerra dos Farrapos entrava no seu sétimo ano. Foi nomeado "presidente da província do Rio Grande do Sul"e "Comandante das Armas". Reorganizou as forças imperiais e depois de dois anos saiu vitorioso. Com a vitória, na Guerra dos Farrapos, Caxias foi agraciado com o título de Conde, em 2 de abril de 1845 e escolhido para o Senado por Dom Pedro II, mandato que exerceu junto com seu pai. Em 1855 foi nomeado para a Pasta da Guerra e em 1862 para "Presidente do Conselho". Nesse mesmo ano, foi promovido a Marechal Graduado do Exército. Caxias combateu em vários conflitos de fronteira no Sul do Brasil e voltou vitorioso ao Rio de Janeiro, quando, recebeu o título de Marquês. A Guerra do Paraguai foi o maior conflito armado ocorrido na América do Sul, na bacia do rio da Prata, que envolveu Paraguai, Argentina, Uruguai e Brasil. O Paraguai era o país que havia alcançado um certo progresso econômico autônomo e seu presidente Solano López resolveu ampliar o território paraguaio e criar o Paraguai Maior, anexando regiões da Argentina, do Uruguai e do Brasil (como Rio Grande do Sul e Mato Grosso), com o objetivo de conquistar o acesso ao Atlântico. Em 1864, o Paraguai ordenou o aprisionamento do navio brasileiro Marquês de Olinda, no rio Paraguai. A resposta brasileira foi a imediata declaração de guerra ao Paraguai. Em 1865, o Paraguai invadiu o Mato Grosso e o Norte da Argentina, e os governos do Brasil, Argentina e Uruguai criaram a Tríplice Aliança contra Solano López. O Brasil, Argentina e Uruguai contavam com o apoio inglês, recebendo empréstimos para equipar e manter poderosos exércitos. Depois de algumas derrotas, em 1867, Luís Alves de Lima e Silva, então Marquês de Caxias, assumiu o comando das forças militares imperiais, vencendo rapidamente importantes batalhas como as de Itororó, Avaí, Angosturas e Lomas Valentinas, chamadas dezembradas por terem ocorrido no mês de dezembro de 1868. Finalmente Assunção foi ocupada em 5 de janeiro de 1869. Após a vitória do Brasil na Guerra do Paraguai, Caxias com 66 anos recebe o título de Duque, com medalhas e condecorações. No dia 23 de março de 1874 morre sua esposa. Em 1875, o Duque de Caxias foi nomeado, por Dom Pedro II, para a presidência do Conselho de Ministros e assume também o Ministério da Guerra. Era um Gabinete que serviria à princesa Isabel na ausência do Imperador. Em 1877, cansado e doente, Duque de Caxias se retira para a fazenda do Barão de Santa Mônica, de seu genro, hoje Ji-Paraná, Rio de Janeiro. No dia 7 de maio de 1880, às 20 horas e 30 minutos, fechava os olhos para sempre aquele bravo militar e cidadão que vivera no seio do Exército para glória do próprio Exército. No dia seguinte, em trem especial, chegava na Estação do Campo de Santana o seu corpo, vestido com o seu mais modesto uniforme de Marechal de Exército, trazendo ao peito apenas duas das suas numerosas condecorações, as únicas de bronze: a do Mérito Militar e a Geral da Campanha do Paraguai, tudo consoante suas derradeiras vontades expressas. Outros desejos testamentários são respeitados: enterro sem pompa; dispensa de honras militares; o féretro conduzido por seis soldados da Guarnição da Corte, dos mais antigos e de bom comportamento, aos quais deveria ser dada a quantia de trinta cruzeiros (cujos nomes foram imortalizados no pedestal de seu busto, no passadiço do Conjunto Principal antigo da Academia Militar das Agulhas Negras); o enterro custeado pela Irmandade da Santa Cruz dos Militares; e seu corpo não embalsamado. Quantas vezes o caixão foi transportado, suas alças foram seguras por seis Praças de Pré do 1º e do 10º Batalhão de Infantaria. No ato do sepultamento, o grande literato Visconde de Taunay, então Major do Exército, proferiu alocução assim concluída: "Carregaram o seu féretro seis soldados rasos; mas, senhores, esses soldados que circundam a gloriosa cova e a voz que se levanta para falar em nome deles, são o corpo e o espírito de todo o Exército Brasileiro. Representam o preito derradeiro de um reconhecimento inextinguível que nós militares, de norte a sul deste vasto Império, vimos render ao nosso velho Marechal, que nos guiou como General, como protetor, quase como pai, durante 40 anos; soldados e orador, humilde todos em sua esfera, muito pequenos pela valia própria, mas grandes pela elevada homenagem e pela sinceridade da dor". Seu testamento lavrado em 23 de abril de 1874 mostra que esse grande brasileiro que defendeu invictamente o Brasil por tantas vezes e ocupou posições tão importantes morreu sem muitos bens, mas buscando honrar sua pátria e o serviço a ela prestado. Reza o texto de suas últimas vontades expressas: Em Nome de Deus Amém: Eu, Luiz Alves de Lima, Duque de Caxias, achando-me com saúde e meu perfeito juízo, ordeno o meu testamento, da maneira seguinte: sou católico romano, tenho nesta fé vivido, e pretendo morrer. Sou natural do Rio de Janeiro, batizado na freguesia de Inhamerim; filho legítimo do Marechal Francisco de Lima e Silva, e de sua legítima Mulher, dona Mariana Cândida Bello de Lima, ambos já falecidos. Fui casado a face da Igreja com a virtuosa dona Anna Luiza Carneiro Viana de Lima, Duquesa de Caxias, já falecida, de cujo matrimônio restam dois filhos que são Luiza e Anna, as quais se acham casadas; a primeira com Francisco Nicolas Carneiro Nogueira da Gama, e a segunda, com Manoel Carneiro da Silva, as quais são as minhas legítimas herdeiras. Declaro que nomeio meus testamenteiros, em 1º lugar, o meu genro Francisco Nicolas, em 2º meu genro Manoel Carneiro, em 3º meu irmão e amigo, o Visconde de Tocantins, e lhes rogo que aceitem esta testamentária, da qual só darão contas no fim de dois anos. Recomendo a estes que quero que meu enterro seja feito, sem pompa alguma, e só como irmão da Cruz dos Militares, no grau que ali tenho. Dispensando o estado da Casa Imperial, que se costuma a mandar aos que exercem o cargo que tenho. Não desejo mesmo, que se façam convites pro meu enterro, porque os meus amigos que me quiserem fazer este favor, não precisam dessa formalidade e muito menos consintam os meus filhos que eu seja embalsamado. Logo que eu falecer deve o meu testamenteiro fazer saber ao Quartel General, e ao ministro da Guerra que dispenso as honras fúnebres que me pertencem como Marechal do Exército e que só desejo que me mandem seis soldados, escolhidos dos mais antigos, e melhor conduta, dos corpos da Guarnição, pra pegar as argolas do meu caixão, a cada um dos quais o meu testamenteiro, no fim do enterro, dará 30$000 de gratificação. Declaro que deixo ao meu criado, Luiz Alves, quatrocentos mil réis e toda a roupa do meu uso. Deixo ao meu amigo e companheiro de trabalho, João de Souza da Fonseca Costa, como sinal de lembrança, todas as minhas armas, inclusive a espada com que comandei, seis vezes, em campanha, e o cavalo de minha montaria, arreado com os arreios melhores que tiver na ocasião da minha morte. Deixo à minha irmã, a Baroneza de Suruhi, as minhas condecorações de brilhantes da ordem de Pedro I como sinal de lembrança e a meu irmão, o Visconde de Tocantins, meu candieiro de prata, que herdei do meu pai. Deixo meu relógio de ouro com a competente corrente ao Capitão Salustiano de Barros Albuquerque, também como lembrança pela lealdade com que tem me servido como amanuense. Deixo à minha afilhada Anna Eulália de Noronha, casada com o Capitão Noronha, dois contos de réis. Cumpridas estas disposições, que deverão sair da minha terça, tudo o mais que possuo será repartido com as minhas duas filhas Anna e Luiza, acima declaradas. Mais nada tenho a dispor, dou por findo o meu testamento, rogando as justiças do país, que o façam cumprir por ser esta a minha última vontade escrita por mim e assinada. Rio de Janeiro, 23 Abr 1874 - Luis Alves de Lima Duque de Caxias.
  • BARÃO DE IPOJUCA  JOÃO DO REGO BARROS   BELO PRATO EM PORCELANA, COM BORDA RECORTADA EM LÓBULOS. ABA DELIMITADA POR FRISO GRENÁ ENTRE FILETES DOURADOS COM SEIS RAMOS DE FLORES EM POLICROMIA. AO  CENTRO DA CALDEIRA LUXURIANTE  RAMO DE FLORES EM ESMALTES MANUAIS; PERTENCENTE AO SERVIÇO DE JOÃO DO REGO BARROS, BARÃO DE IPOJUCA. REPRODUZIDO À PÁGINA 271 DO LIVRO LOUÇA DA ARISTOCRACIA NO BRASIL, POR JENNY DREYFUS E LOUÇA HISTÓRICA MUSEU DE ARTE DA BAHIA NA PAG. 43. 21 CM DE DIÂMETRO. FRANÇA, SÉC. XIX.21 CM DE DIAMETRO.NOTA: O Barão de Ipojuca nasceu em 1800 no Engenho Guararapes em Pernambuco. Recebeu o título de barão de Ipojuca em 14-03-1849. Foi Chefe-de-legião por serviços na defesa da ordem pública em Pernambuco. Participou da Revolução Praieira. Era irmão de Francisco do Rego Barros, Conde da Boa Vista. Também foi irmão de Maria da Conceição do Rego Barros, casada com Manuel Francisco de Paula Cavalcanti, barão de Muribeca. Era filho de Francisco do Rego Barros, coronel do regimento de milícias da vila do Cabo de Santo Agostinho PE; cavaleiro fidalgo da Casa Imperial; senhor do engenho Trapiche, no Cabo de Santo Agostinho) e de Maria Anna Francisca de Paula Cavalcanti de Albuquerque. Casou-se com IGNACIA MILITANA CAVALCANTI REGO DE LACERDA.

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