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PALACETE MATARAZZO CÍRCULO DE ANDREA LOCATELLI ARQUITETURA CLÁSSICA RUÍNA ROMANA COM SOLDADOS E TRANSEUNTES OST 160 X 123 CM (COM A MOLDURA). MONUMENTAL OBRA EM ÓLEO SOBRE TELA DO BARROCO ITALIANO SETECENTISTA. ADORNOU O PALACETE MATARAZZO, EM CUJAS SALAS, FEZ-SE A HISTÓRIA INDUSTRIAL E SOCIAL DO BRASIL. A CENA RETRATA RUÍNA ROMANA, COM IMENSAS COLUNAS, PÓRTICOS E TERRAÇOS. DESTACA-SE GIGANTESCA ÂNFORA MARMÓREA DO LADO ESQUERDO DA TELA. A VEGETAÇÃO COM FRONDOSAS ÁRVORES PARECE ABRAÇAR AS RUÍNAS. SÃO APRESENTADOS TAMBÉM PERSONAGENS QUE TRANSITAM POR ENTRE AS RUÍNAS. NOTA-SE UM SOLDADO COM INDUMENTÁRIA CARACTERÍSTICA DO INICIO DO SEC. XVIII SEGURANDO LANÇA. UMA VENDEDORA COM CESTO SOBRE A CABEÇA. UM CASAL DE CAMPONESES SEGUIDOS POR UM CÃO. OUTROS POPULARES EM RODA DE CONVERSA. UM JOVEM CARREGA GRANDE FEIXE DE LENHA. HÁ UMA MENSAGEM CLARA DO ARTISTA: A VIDA CONTINUA EM MEIO AS RUÍNAS. ESSE GENERO DE PINTURA ESTEVE EM EVIDÊNCIA PRINCIPALMENTE NO SEC. XVIII IMPULSIONADO PELA GENIALIDADE E VIRTUOSISMO DE CANALETTO (1697-1768) QUE APRESENTOU O ESTILO A CORTE DE SAINT JAMES EM LONDRES . DOIS QUADROS DO GÊNERO PINTADOS POR ANDREA LOCATELLI COMPÕE A COLEÇÃO DO MUSEU DA CASA BRASILEIRA E PERTENCERAM A RESIDÊNCIA DO CONDE CRESPI (vide em: https://useum.org/artwork/Classical-Architecture-an-Obelisk-Knights-Ladies-and-Dogs-Andrea-Locatelli-1750). O CONDE CRESPI ERA UM PODEROSO EMPRESÁRIO E NOBRE ITALIANO COMO O CONDE MATARAZZO E TAMBÉM REUNIU UMA IMPORTANTE COLEÇÃO DE ARTE ITALIANA EM SUA RESIDÊNCIA. ITALIA, SEC. XVIII.NOTA: Andrea Locatelli (19 de dezembro de 1695 - 19 de fevereiro de 1741) foi um pintor italiana de paisagens ( vedute ). Não se sabe muito sobre a vida pessoal de Andrea Locatelli, e muito disso se deve às pesquisas de Andrea Busiri Vici, considerada a maior autoridade de Locatelli no século XX. Ele foi responsável pela reintrodução de Locatelli no mundo da arte atual. Andrea Locatelli nasceu em Roma em 1695 - o mês não é conhecido com certeza. Ele morreu, provavelmente por tuberculose, em 20 de fevereiro de 1741, conforme registrado por um artista contemporâneo amigo Pier Leone Ghezzi. Andrea era filho de Giovanni Francesco Locatelli. Ele estudou com seu pai até 1708 e depois com Monsa Alto, especializado em paisagens marinhas. Em 1792, aos 17 anos, ele e Paolo Anesi se tornaram estudantes de Bernardo Fergloni, também um especialista em gênero marinho. Em 1723, aos 28 anos, ele foi referido por Pio como mestre. Ele foi influenciado por Jan Frans van Bloemen, Giovanni Ghisolfi, Gaspard Dughet, Claude Lorain e, especialmente, Salvator Rosa. Por sua vez, ele influenciou artistas como Paolo Anesi, Giovanni, Paolo Panini, Paolo Monaldi e Marco Ricci. O assunto mais popular entre os artistas acadêmicos da época era principalmente temas sagrados, históricos ou mitológicos. Locatelli rompeu com essas tradições e concentrou-se nas paisagens, um gênero considerado "inferior" pelos críticos de arte de sua época. De fato, ele nunca foi autorizado a entrar na Academia di San Luca, uma marca de honra muito prestigiada, apesar de seu trabalho ter sido muito procurado. Vici considerou que ele era "o elo essencial na evolução da pintura de paisagem européia durante o século XVIII". Locatelli foi frequentado por reis, rainhas, príncipes, cardeais e ricos, não apenas em Roma, mas também em toda a Europa. Numa época em que estava se tornando moda fazer o Grand Tour, suas pinturas se espalharam amplamente. A demanda fez com que ele duplicasse dezenas de outros quase idênticos. Isso pode nos parecer estranho hoje em dia, mas em um momento anterior à fotografia, ninguém teria conhecimento dessas "cópias". Essa era uma prática muito comum de artistas de sucesso. No início de sua carreira, Locatelli se especializou em noções românticas do interior do Lácio, incluindo frequentemente elementos arquitetônicos improvisados de colunas ou edifícios. Pensa-se que muito poucas dessas estruturas sejam reais, embora algumas tenham sido baseadas em cenas ao longo do Tibre e em uma vista bem conhecida da Piazza Navona. Nos anos posteriores, ele se inclinou mais para ruínas gramadas e o campo se expandiu, com árvores, camponeses e animais de fazenda sendo mais proeminentes. Uma composição típica conteria figuras de pessoas ou animais em primeiro plano, com prédios no meio do caminho e montanhas ou água à distância. Equilibrando esse padrão horizontal havia elementos verticais de edifícios, colunas e árvores - especialmente grandes carvalhos ou ilex que se erguiam do primeiro plano. Uma característica frequente é a presença de árvores ou tocos quebrados e arbustos mediterrâneos. Ele se destacou na combinação de uma paisagem com uma cena camponesa.PALACETE MATARAZZO: Símbolo da opulência de uma das famílias mais ricas do mundo, a mansão dos Matarazzo começou a ser construída em 1896 pelo italiano Francesco Matarazzo, patriarca da família e fundador do império Indústrias Reunidas Matarazzo que produziam de cimento a óleos e biscoitos. Por 100 anos a mansão permaneceu incrustada no nº 1230 da Avenida Paulista esquina com a Alameda Pamplona. Um brasão esculpido em mármore travertino não deixava dúvida. Ele indicava que no terreno de 12 mil m² cercado por jardins ficava a residência dos Matarazzo. Com 4.400 m² de área construída, o imponente casarão contava com dezenove quartos, dezessete salas, três adegas, refeitórios, uma cozinha com azulejos que iam até o teto e uma biblioteca repleta de livros raros. A decoração era composta por móveis venezianos, portas florentinas, mesas chinesas, pratarias e porcelanas de diversas procedências e quadros valiosíssimos de Rubens, Brueghel, Canaletto dentre outros. Esse conjunto foi cenário de festas grandiosas frequentada pela alta sociedade paulistana. Famoso, assim como a família que o construíra, o casarão foi um ponto turístico até a data de sua demolição. Nas histórias sobre o local, conta-se que o conde Francesco Matarazzo, que foi um dos homens mais ricos do mundo, costumava passear pela calçada em frente da propriedade depois do trabalho, e que simpaticamente cumprimentava os transeuntes. (https://acervo.estadao.com.br/noticias/acervo,era-uma-vez-em-sp-mansao-dos-matarazzo,11299,0.htm)

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PALACETE MATARAZZO CÍRCULO DE ANDREA LOCATELLI ARQUITETURA CLÁSSICA RUÍNA ROMANA COM SOLDADOS E TRANSEUNTES OST 160 X 123 CM (COM A MOLDURA). MONUMENTAL OBRA EM ÓLEO SOBRE TELA DO BARROCO ITALIANO SETECENTISTA. ADORNOU O PALACETE MATARAZZO, EM CUJAS SALAS, FEZ-SE A HISTÓRIA INDUSTRIAL E SOCIAL DO BRASIL. A CENA RETRATA RUÍNA ROMANA, COM IMENSAS COLUNAS, PÓRTICOS E TERRAÇOS. DESTACA-SE GIGANTESCA ÂNFORA MARMÓREA DO LADO ESQUERDO DA TELA. A VEGETAÇÃO COM FRONDOSAS ÁRVORES PARECE ABRAÇAR AS RUÍNAS. SÃO APRESENTADOS TAMBÉM PERSONAGENS QUE TRANSITAM POR ENTRE AS RUÍNAS. NOTA-SE UM SOLDADO COM INDUMENTÁRIA CARACTERÍSTICA DO INICIO DO SEC. XVIII SEGURANDO LANÇA. UMA VENDEDORA COM CESTO SOBRE A CABEÇA. UM CASAL DE CAMPONESES SEGUIDOS POR UM CÃO. OUTROS POPULARES EM RODA DE CONVERSA. UM JOVEM CARREGA GRANDE FEIXE DE LENHA. HÁ UMA MENSAGEM CLARA DO ARTISTA: A VIDA CONTINUA EM MEIO AS RUÍNAS. ESSE GENERO DE PINTURA ESTEVE EM EVIDÊNCIA PRINCIPALMENTE NO SEC. XVIII IMPULSIONADO PELA GENIALIDADE E VIRTUOSISMO DE CANALETTO (1697-1768) QUE APRESENTOU O ESTILO A CORTE DE SAINT JAMES EM LONDRES . DOIS QUADROS DO GÊNERO PINTADOS POR ANDREA LOCATELLI COMPÕE A COLEÇÃO DO MUSEU DA CASA BRASILEIRA E PERTENCERAM A RESIDÊNCIA DO CONDE CRESPI (vide em: https://useum.org/artwork/Classical-Architecture-an-Obelisk-Knights-Ladies-and-Dogs-Andrea-Locatelli-1750). O CONDE CRESPI ERA UM PODEROSO EMPRESÁRIO E NOBRE ITALIANO COMO O CONDE MATARAZZO E TAMBÉM REUNIU UMA IMPORTANTE COLEÇÃO DE ARTE ITALIANA EM SUA RESIDÊNCIA. ITALIA, SEC. XVIII.NOTA: Andrea Locatelli (19 de dezembro de 1695 - 19 de fevereiro de 1741) foi um pintor italiana de paisagens ( vedute ). Não se sabe muito sobre a vida pessoal de Andrea Locatelli, e muito disso se deve às pesquisas de Andrea Busiri Vici, considerada a maior autoridade de Locatelli no século XX. Ele foi responsável pela reintrodução de Locatelli no mundo da arte atual. Andrea Locatelli nasceu em Roma em 1695 - o mês não é conhecido com certeza. Ele morreu, provavelmente por tuberculose, em 20 de fevereiro de 1741, conforme registrado por um artista contemporâneo amigo Pier Leone Ghezzi. Andrea era filho de Giovanni Francesco Locatelli. Ele estudou com seu pai até 1708 e depois com Monsa Alto, especializado em paisagens marinhas. Em 1792, aos 17 anos, ele e Paolo Anesi se tornaram estudantes de Bernardo Fergloni, também um especialista em gênero marinho. Em 1723, aos 28 anos, ele foi referido por Pio como mestre. Ele foi influenciado por Jan Frans van Bloemen, Giovanni Ghisolfi, Gaspard Dughet, Claude Lorain e, especialmente, Salvator Rosa. Por sua vez, ele influenciou artistas como Paolo Anesi, Giovanni, Paolo Panini, Paolo Monaldi e Marco Ricci. O assunto mais popular entre os artistas acadêmicos da época era principalmente temas sagrados, históricos ou mitológicos. Locatelli rompeu com essas tradições e concentrou-se nas paisagens, um gênero considerado "inferior" pelos críticos de arte de sua época. De fato, ele nunca foi autorizado a entrar na Academia di San Luca, uma marca de honra muito prestigiada, apesar de seu trabalho ter sido muito procurado. Vici considerou que ele era "o elo essencial na evolução da pintura de paisagem européia durante o século XVIII". Locatelli foi frequentado por reis, rainhas, príncipes, cardeais e ricos, não apenas em Roma, mas também em toda a Europa. Numa época em que estava se tornando moda fazer o Grand Tour, suas pinturas se espalharam amplamente. A demanda fez com que ele duplicasse dezenas de outros quase idênticos. Isso pode nos parecer estranho hoje em dia, mas em um momento anterior à fotografia, ninguém teria conhecimento dessas "cópias". Essa era uma prática muito comum de artistas de sucesso. No início de sua carreira, Locatelli se especializou em noções românticas do interior do Lácio, incluindo frequentemente elementos arquitetônicos improvisados de colunas ou edifícios. Pensa-se que muito poucas dessas estruturas sejam reais, embora algumas tenham sido baseadas em cenas ao longo do Tibre e em uma vista bem conhecida da Piazza Navona. Nos anos posteriores, ele se inclinou mais para ruínas gramadas e o campo se expandiu, com árvores, camponeses e animais de fazenda sendo mais proeminentes. Uma composição típica conteria figuras de pessoas ou animais em primeiro plano, com prédios no meio do caminho e montanhas ou água à distância. Equilibrando esse padrão horizontal havia elementos verticais de edifícios, colunas e árvores - especialmente grandes carvalhos ou ilex que se erguiam do primeiro plano. Uma característica frequente é a presença de árvores ou tocos quebrados e arbustos mediterrâneos. Ele se destacou na combinação de uma paisagem com uma cena camponesa.PALACETE MATARAZZO: Símbolo da opulência de uma das famílias mais ricas do mundo, a mansão dos Matarazzo começou a ser construída em 1896 pelo italiano Francesco Matarazzo, patriarca da família e fundador do império Indústrias Reunidas Matarazzo que produziam de cimento a óleos e biscoitos. Por 100 anos a mansão permaneceu incrustada no nº 1230 da Avenida Paulista esquina com a Alameda Pamplona. Um brasão esculpido em mármore travertino não deixava dúvida. Ele indicava que no terreno de 12 mil m² cercado por jardins ficava a residência dos Matarazzo. Com 4.400 m² de área construída, o imponente casarão contava com dezenove quartos, dezessete salas, três adegas, refeitórios, uma cozinha com azulejos que iam até o teto e uma biblioteca repleta de livros raros. A decoração era composta por móveis venezianos, portas florentinas, mesas chinesas, pratarias e porcelanas de diversas procedências e quadros valiosíssimos de Rubens, Brueghel, Canaletto dentre outros. Esse conjunto foi cenário de festas grandiosas frequentada pela alta sociedade paulistana. Famoso, assim como a família que o construíra, o casarão foi um ponto turístico até a data de sua demolição. Nas histórias sobre o local, conta-se que o conde Francesco Matarazzo, que foi um dos homens mais ricos do mundo, costumava passear pela calçada em frente da propriedade depois do trabalho, e que simpaticamente cumprimentava os transeuntes. (https://acervo.estadao.com.br/noticias/acervo,era-uma-vez-em-sp-mansao-dos-matarazzo,11299,0.htm)

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Informações

Lance

    • Lote Vendido
Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1ª. As peças que compõem o presente LEILÃO, foram cuidadosamente examinadas pelos organizadores que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2ª. Em caso eventual de engano na autenticidade de peças, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não será mais admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3ª. As peças estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas.

    4ª. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5ª. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As peças serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação. Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado.

    6ª. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catalogo.

    7ª. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8ª. Os Organizadores colocarão a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    8.2. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9ª. O Organizador se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10ª. Adquiridas as peças e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11ª. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12ª. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13ª. As peças adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%). Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    14ª. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio.

    15ª. Qualquer litígio referente ao presente leilão está subordinado à legislação brasileira e a jurisdição dos tribunais da cidade de Campinas - SP. Os casos omissos regem-se pela legislação pertinente, e em especial pelo Decreto 21.981, de 19 de outubro de 1932, Capítulo III, Arts. 19 a 43, com as alterações introduzidas pelo Decreto 22.427., de 1º. de fevereiro de 1933.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    A vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o último dia do leilão.
    Não aceitamos cartões de crédito ou débito.
    O pagamento deverá ser efetuado até 72 horas após o término do leilão sob risco da venda ser desfeita.

  • FRETE E ENVIO

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes. Veja nas Condições de Venda do Leilão.
    Despachamos para todos os estados. A titulo de cortesia a casa poderá embrulhar as peças arrematadas e providenciar transportadora adequada