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Quadros

CANDIDO PORTINARI - REGISTRADO NO PROJETO PORTINARI SOB O NUMERO DE TOMBO FCO 3051 CR 3051 (VIDE EM: http://www.portinari.org.br/#/acervo/obra/3051) OS FUNDADORES OST (ACERVO DA FAMÍLIA MESQUITA). ESTUDO FINAL PARA TELA OS FUNDADORES ENCOMENDADA PARA O SAGUÃO DE HONRA DO JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO. A OBRA MONUMENTAL FOI ENCOMENDADA EM 1950 PARA INAUGURAÇÃO DA NOVA SEDE DO JORNAL NA RUA MAJOR QUEDINHO. DOIS ANOS DEMOROU PARA SER EXECUTADA A MONUMENTAL PINTURA. ISSO SE DEU POUCO ANTES DE PORTINARI INICIAR A PINTURA DO HISTÓRICO PAINEL GUERRA E PAZ. A OBRA RETRATA COMO FUNDO O PÁTIO E AS ARCADAS DA FACULDADE DE DIREITO DO LARGO DE SÃO FRANCISCO. EM PRIMEIRO PLANO, SÃO REPRESENTADOS OS FUNDADORES DO JORNAL. PORTINARI RETRATOU OS PERSONAGENS NÃO COMO UMA MASSA DE PESSOAS MAS SIM INDIVIDUOS COM EXPRESSÕES DISTINTAS DE SEUS PENSAMENTOS E EXPECTATIVAS PARA O MOMENTO HISTÓRICO QUE ESTAVAM VIVENDO. SÃO REPRESENTADOS SENTADOS DA ESQUERDA PARA DIREITA MANUEL PEREIRA DE QUEIROZ, RAFAEL PAES DE BARROS, ANTONIO POMPEU DE CAMARGO, JOSÉ DE ALMEIDA PRADO, FRANCISCO GLICÉRIO, ANTONIO MORAES SALLES, BENTO BICUDO, AMÉRICO DE CAMPOS, AMÉRICO BRASILIENSE, JOÃO TIBIRIÇA PIRATININGA, JOÃO TOBIAS DE AGUIAR, JOSÉ CERQUEIRA CÉSAR, MANOEL DE CAMPOS SALLES, DIOGO DE BARROS, JOSÉ MORAES SALLES, FRANCISCO PAULA SALLES, JOÃO FRANCISCO DE PAULA SOUZA, MARTINHO PRADO JUNIOR E CANDIDO VALE. O QUADRO ESTÁ HOJE NA SEDE DO JORNAL NO BAIRRO DO LIMÃO, DIVIDE ESPAÇO COM A PRIMEIRA PRENSA ADQUIRIDA EM 1875 QUE IMPRIMIU A TIRAGEM INAUGURAL EM 4/01/1875. ELA FOI COMPRADA DE SEGUNDA MÃO, IMPRIMIA 2025 EXEMPLARES DIÁRIOS, FUNCIONAVA POR ACIONAMENTO MANUAL POR SETE NEGROS LIBERTOS (O JORNAL NÃO ADMITIA ESCRAVOS) A NOITE, A LUZ DE VELAS DE SEBO. A MESMA SALA TEM ESCRITA NAS PAREDES AS CÉLEBRES PALAVRAS DE JÚLIO DE MESQUITA FILHO : OS JORNAIS SÃO O PULMÃO DE UMA NAÇÃO E TAMBÉM AS DE RUY BARBOSA QUE BRADAM COM SABOR DE LIBERDADE: E JORNALISTA É QUE NASCI, JORNALISTA É QUE SOU, DE JORNALISTA É QUE NÃO HÃO DE ME DEMITIR. O QUADRO É HISTÓRICO E CARREGADO DE SIGNIFICADO NÃO SÓ PARA HISTÓRIA DE SÃO PAULO, MAS DO BRASIL A QUEM TANTO O JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO SERVIU E SERVE. ESSES HOMENS, A SUA MANEIRA, LANÇARAM AS BASES DE UMA VERDADEIRA INSTITUIÇÃO DEMOCRÁTICA BRASILEIRA QUE VIVENCIOU NESSES QUASE 150 ANOS MOMENTOS CRUCIAIS DE NOSSA HISTÓRIA. O ESTUDO FOI ENTREGUE POR PORTINARI NAS MÃOS DO ENCOMENDANTE, NUNCA ANTES ESTEVE NO MERCADO, OBRA ICÔNICA, ÚNICA E MAGNIFICA. BRASIL, 1950, 45 X 34 CM. NOTA: PORTINARI NA DECADA DE 50: 1950 Viaja para a Itália em fevereiro e visita Chiampo, terra natal de seu pai. ?Expõe seis trabalhos na XXV Bienal de Veneza. Recebe pelo painel Tiradentes, a Medalha de Ouro da Paz do II Congresso Mundial dos Partidários da Paz, em Varsóvia. 1951 Participa, com uma sala especial, da 1ª Bienal de São Paulo. A Bienal conta com mais de 2 mil trabalhos de pintura, escultura, arquitetura e gravura de artistas de 19 países. Na Itália é lançada a monografia Portinari, organizada e apresentada por Eugenio Luraghi (ed. Della Mondione, Milão). 1952 Pinta para o Banco da Bahia, em Salvador, o Mural A Chegada da Família Real Portuguesa à Bahia. Com ilustrações de Portinari, o semanário O Cruzeiro publica o romance Os Cangaceiros de José Lins do Rego. Pinta um conjunto de obras sacras para a Igreja Matriz de Batatais (SP), pequena cidade próxima a Brodowski. 1953 É inaugurada a decoração para a Igreja de Batatais. E realizada a Via Sacra para integrar o conjunto das obras. Começa a demonstrar um problema grave de saúde devido à intoxicação com tintas. Expõe no Museu de Arte Moderna do Rio uma mostra com mais de 100 obras. Inicia o trabalho dos enormes painéis Guerra e Paz para a sede da ONU em Nova York. 1954 Participa com mais 14 artistas de 15 países da mostra organizada pelo Comitê de Cooperação Cultural com o Estrangeiro, em Varsóvia, que tem como tema principal a luta dos povos pela paz. Executa também um painel dedicado aos Fundadores do Estado de São Paulo para o jornal O Estado de São Paulo. Expõe novamente no Museu de Arte de São Paulo. Participa da III Bienal de São Paulo, com uma sala especial. Com os sintomas da intoxicação cada vez mais presentes, é proibido pelos médicos de pintar por algum tempo. Estou proibido de viver, reclama. 1955 Participa da III Bienal de São Paulo, ocupando novamente uma sala especial. O Internacional Fine Arts Council, de Nova York, confere-lhe uma medalha como o pintor do ano. Ilustra o romance A Selva, de Ferreira de Castro. Em outubro, é inaugurado o painel O Descobrimento do Brasil, encomenda do Banco Português do Brasil, no Rio. 1956 Viaja à Itália e a Israel e faz exposição nos museus de Tel-Aviv, Haifa e Ein Harod. Os painéis Guerra e Paz são apresentados no Teatro Municipal do Rio. Recebe o prêmio Guggenheims National Award, da Fundação Guggenheim, de Nova York. O Museu de Arte Moderna do Rio edita o livro Retrato de Portinari, de Antônio Callado. 1957 A Maison De La Pensée, em Paris, apresenta uma exposição individual de Portinari, patrocinada pela Embaixada do Brasil, com 136 obras. Expõe também no Museu de Munique. Os painéis Guerra e Paz são inaugurados na sede da ONU. Recebe a Hallmark Art Award, de Nova York. Solomon Guggenheim expõe Mulheres Chorando, um dos grandes estudos preliminares do painel Guerra. No final do ano Portinari começa a escrever suas memórias: Retalhos da Minha Vida de Infância. Eram belas as manhãs frias na época da apanha do café e delicioso o canto dos carros de boi transportando as sacas da colheita. Quantas vezes adormecíamos sobre as sacas. A luz do sol parecia mais forte. Era somente para nós. Ia pela estrada afora o carro vagaroso, cantando. Dormíamos cheio de felicidades. Sonhávamos sempre, dormindo ou não. Nossa imaginação esvoaçava pelo firmamento. Fantasias forjadas, olhando as nuvens brancas, mais brancas do que a neve. Tudo se movia ao nosso redor como um passe de mágica. Belas eram as seriemas, as saracuras e os tatus. Quando víamos no chão um orifício, sabíamos a que bicho pertencia. Conhecíamos também a maioria das árvores e arbustos, sabíamos a maioria das árvores e arbustos, sabíamos suas serventias para as doenças; as chuvas, o arco-íris, as nuvens, as estrelas, a lua, o vento e o sol eram-nos familiares. O contato com os elementos moldava nossa imaginação e enchia nosso coração de ternura e esperança.

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CANDIDO PORTINARI - REGISTRADO NO PROJETO PORTINARI SOB O NUMERO DE TOMBO FCO 3051 CR 3051 (VIDE EM: http://www.portinari.org.br/#/acervo/obra/3051) OS FUNDADORES OST (ACERVO DA FAMÍLIA MESQUITA). ESTUDO FINAL PARA TELA OS FUNDADORES ENCOMENDADA PARA O SAGUÃO DE HONRA DO JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO. A OBRA MONUMENTAL FOI ENCOMENDADA EM 1950 PARA INAUGURAÇÃO DA NOVA SEDE DO JORNAL NA RUA MAJOR QUEDINHO. DOIS ANOS DEMOROU PARA SER EXECUTADA A MONUMENTAL PINTURA. ISSO SE DEU POUCO ANTES DE PORTINARI INICIAR A PINTURA DO HISTÓRICO PAINEL GUERRA E PAZ. A OBRA RETRATA COMO FUNDO O PÁTIO E AS ARCADAS DA FACULDADE DE DIREITO DO LARGO DE SÃO FRANCISCO. EM PRIMEIRO PLANO, SÃO REPRESENTADOS OS FUNDADORES DO JORNAL. PORTINARI RETRATOU OS PERSONAGENS NÃO COMO UMA MASSA DE PESSOAS MAS SIM INDIVIDUOS COM EXPRESSÕES DISTINTAS DE SEUS PENSAMENTOS E EXPECTATIVAS PARA O MOMENTO HISTÓRICO QUE ESTAVAM VIVENDO. SÃO REPRESENTADOS SENTADOS DA ESQUERDA PARA DIREITA MANUEL PEREIRA DE QUEIROZ, RAFAEL PAES DE BARROS, ANTONIO POMPEU DE CAMARGO, JOSÉ DE ALMEIDA PRADO, FRANCISCO GLICÉRIO, ANTONIO MORAES SALLES, BENTO BICUDO, AMÉRICO DE CAMPOS, AMÉRICO BRASILIENSE, JOÃO TIBIRIÇA PIRATININGA, JOÃO TOBIAS DE AGUIAR, JOSÉ CERQUEIRA CÉSAR, MANOEL DE CAMPOS SALLES, DIOGO DE BARROS, JOSÉ MORAES SALLES, FRANCISCO PAULA SALLES, JOÃO FRANCISCO DE PAULA SOUZA, MARTINHO PRADO JUNIOR E CANDIDO VALE. O QUADRO ESTÁ HOJE NA SEDE DO JORNAL NO BAIRRO DO LIMÃO, DIVIDE ESPAÇO COM A PRIMEIRA PRENSA ADQUIRIDA EM 1875 QUE IMPRIMIU A TIRAGEM INAUGURAL EM 4/01/1875. ELA FOI COMPRADA DE SEGUNDA MÃO, IMPRIMIA 2025 EXEMPLARES DIÁRIOS, FUNCIONAVA POR ACIONAMENTO MANUAL POR SETE NEGROS LIBERTOS (O JORNAL NÃO ADMITIA ESCRAVOS) A NOITE, A LUZ DE VELAS DE SEBO. A MESMA SALA TEM ESCRITA NAS PAREDES AS CÉLEBRES PALAVRAS DE JÚLIO DE MESQUITA FILHO : OS JORNAIS SÃO O PULMÃO DE UMA NAÇÃO E TAMBÉM AS DE RUY BARBOSA QUE BRADAM COM SABOR DE LIBERDADE: E JORNALISTA É QUE NASCI, JORNALISTA É QUE SOU, DE JORNALISTA É QUE NÃO HÃO DE ME DEMITIR. O QUADRO É HISTÓRICO E CARREGADO DE SIGNIFICADO NÃO SÓ PARA HISTÓRIA DE SÃO PAULO, MAS DO BRASIL A QUEM TANTO O JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO SERVIU E SERVE. ESSES HOMENS, A SUA MANEIRA, LANÇARAM AS BASES DE UMA VERDADEIRA INSTITUIÇÃO DEMOCRÁTICA BRASILEIRA QUE VIVENCIOU NESSES QUASE 150 ANOS MOMENTOS CRUCIAIS DE NOSSA HISTÓRIA. O ESTUDO FOI ENTREGUE POR PORTINARI NAS MÃOS DO ENCOMENDANTE, NUNCA ANTES ESTEVE NO MERCADO, OBRA ICÔNICA, ÚNICA E MAGNIFICA. BRASIL, 1950, 45 X 34 CM. NOTA: PORTINARI NA DECADA DE 50: 1950 Viaja para a Itália em fevereiro e visita Chiampo, terra natal de seu pai. ?Expõe seis trabalhos na XXV Bienal de Veneza. Recebe pelo painel Tiradentes, a Medalha de Ouro da Paz do II Congresso Mundial dos Partidários da Paz, em Varsóvia. 1951 Participa, com uma sala especial, da 1ª Bienal de São Paulo. A Bienal conta com mais de 2 mil trabalhos de pintura, escultura, arquitetura e gravura de artistas de 19 países. Na Itália é lançada a monografia Portinari, organizada e apresentada por Eugenio Luraghi (ed. Della Mondione, Milão). 1952 Pinta para o Banco da Bahia, em Salvador, o Mural A Chegada da Família Real Portuguesa à Bahia. Com ilustrações de Portinari, o semanário O Cruzeiro publica o romance Os Cangaceiros de José Lins do Rego. Pinta um conjunto de obras sacras para a Igreja Matriz de Batatais (SP), pequena cidade próxima a Brodowski. 1953 É inaugurada a decoração para a Igreja de Batatais. E realizada a Via Sacra para integrar o conjunto das obras. Começa a demonstrar um problema grave de saúde devido à intoxicação com tintas. Expõe no Museu de Arte Moderna do Rio uma mostra com mais de 100 obras. Inicia o trabalho dos enormes painéis Guerra e Paz para a sede da ONU em Nova York. 1954 Participa com mais 14 artistas de 15 países da mostra organizada pelo Comitê de Cooperação Cultural com o Estrangeiro, em Varsóvia, que tem como tema principal a luta dos povos pela paz. Executa também um painel dedicado aos Fundadores do Estado de São Paulo para o jornal O Estado de São Paulo. Expõe novamente no Museu de Arte de São Paulo. Participa da III Bienal de São Paulo, com uma sala especial. Com os sintomas da intoxicação cada vez mais presentes, é proibido pelos médicos de pintar por algum tempo. Estou proibido de viver, reclama. 1955 Participa da III Bienal de São Paulo, ocupando novamente uma sala especial. O Internacional Fine Arts Council, de Nova York, confere-lhe uma medalha como o pintor do ano. Ilustra o romance A Selva, de Ferreira de Castro. Em outubro, é inaugurado o painel O Descobrimento do Brasil, encomenda do Banco Português do Brasil, no Rio. 1956 Viaja à Itália e a Israel e faz exposição nos museus de Tel-Aviv, Haifa e Ein Harod. Os painéis Guerra e Paz são apresentados no Teatro Municipal do Rio. Recebe o prêmio Guggenheims National Award, da Fundação Guggenheim, de Nova York. O Museu de Arte Moderna do Rio edita o livro Retrato de Portinari, de Antônio Callado. 1957 A Maison De La Pensée, em Paris, apresenta uma exposição individual de Portinari, patrocinada pela Embaixada do Brasil, com 136 obras. Expõe também no Museu de Munique. Os painéis Guerra e Paz são inaugurados na sede da ONU. Recebe a Hallmark Art Award, de Nova York. Solomon Guggenheim expõe Mulheres Chorando, um dos grandes estudos preliminares do painel Guerra. No final do ano Portinari começa a escrever suas memórias: Retalhos da Minha Vida de Infância. Eram belas as manhãs frias na época da apanha do café e delicioso o canto dos carros de boi transportando as sacas da colheita. Quantas vezes adormecíamos sobre as sacas. A luz do sol parecia mais forte. Era somente para nós. Ia pela estrada afora o carro vagaroso, cantando. Dormíamos cheio de felicidades. Sonhávamos sempre, dormindo ou não. Nossa imaginação esvoaçava pelo firmamento. Fantasias forjadas, olhando as nuvens brancas, mais brancas do que a neve. Tudo se movia ao nosso redor como um passe de mágica. Belas eram as seriemas, as saracuras e os tatus. Quando víamos no chão um orifício, sabíamos a que bicho pertencia. Conhecíamos também a maioria das árvores e arbustos, sabíamos a maioria das árvores e arbustos, sabíamos suas serventias para as doenças; as chuvas, o arco-íris, as nuvens, as estrelas, a lua, o vento e o sol eram-nos familiares. O contato com os elementos moldava nossa imaginação e enchia nosso coração de ternura e esperança.

Informações

Lance

Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1ª. As peças que compõem o presente LEILÃO, foram cuidadosamente examinadas pelos organizadores que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2ª. Em caso eventual de engano na autenticidade de peças, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não será mais admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3ª. As peças estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas.

    4ª. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5ª. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As peças serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação. Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado.

    6ª. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catalogo.

    7ª. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8ª. Os Organizadores colocarão a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    8.2. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9ª. O Organizador se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10ª. Adquiridas as peças e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11ª. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12ª. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13ª. As peças adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%). Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    14ª. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio.

    15ª. Qualquer litígio referente ao presente leilão está subordinado à legislação brasileira e a jurisdição dos tribunais da cidade de Campinas - SP. Os casos omissos regem-se pela legislação pertinente, e em especial pelo Decreto 21.981, de 19 de outubro de 1932, Capítulo III, Arts. 19 a 43, com as alterações introduzidas pelo Decreto 22.427., de 1º. de fevereiro de 1933.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    A vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o último dia do leilão.
    Não aceitamos cartões de crédito ou débito.
    O pagamento deverá ser efetuado até 72 horas após o término do leilão sob risco da venda ser desfeita.

  • FRETE E ENVIO

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes. Veja nas Condições de Venda do Leilão.
    Despachamos para todos os estados. A titulo de cortesia a casa poderá embrulhar as peças arrematadas e providenciar transportadora adequada