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  • BACCARAT - MARQUÊS DE TRÊS RIOS JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA (1821-1893)  EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! LINDA CLOUCHE COM PRESENTOIR EM  CRISTAL DA MANUFATURA DE BACCARAT PERTENCENTE AO SERVIÇO DE JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA, O MARQUÊS DE TRÊS RIOS. LAPIDAÇÃO GEOMÉTRICA COM FRISOS EM VERDE E OURO E RESERVA COM AS INICIAIS TR SOB CORONEL DE CONDE. EXEMPLARES DESSE LUXUOSO SERVIÇO ESTÃO REPRESENTADO NAS PAGINAS 350 A 355 DO LIVRO O CRISTAL NO IMPÉRIO DO BRASIL DE GJORGE GETÚLIO VEIGA ET AL. AS PORCELANAS E CRISTAIS DO MARQUÊS DE TRÊS RIOS SÃO PROVAVELMENTE AS MAIS MAGNIFICENTES PRODUZIDAS ENTRE OS NOBRES BRASILEIROS NO SEC. XIX. FRANÇA, SEC. XIX. 24 X 21 CM NOTA: JOAQUIM EGYDIO SE SOUZA ARANHA (1821-1893), primeiro e único BARÃO, CONDE E MARQUÊS DE TRÊS RIOS. No ano de seu segundo  casamento com a  BARONESA VIÚVA DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO ,MARIA HIPOLITO DOS SANTOS SILVA, passou  a residir na Capital da Província. O Marquês foi Provedor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.Fez generosos donativos às instituições de caridade.Foi Presidente da Companhia Paulista, construtora da Estrada de Ferro Jundiaí a Campinas.Foi também um dos fundadores do Banco Comércio e Indústria de São Paulo.Membro proeminente do Partido Liberal, o qual chefiou, foi eleito por diversas vezes deputado provincial por São Paulo, tendo ocupado em três períodos a Presidência da Província. Filho de Francisco Egídio de Sousa Aranha e de sua prima Maria Luzia de Sousa Aranha, Viscondessa de Campinas, Casou-se em primeiras núpcias, em 30 de novembro de 1842, com Ana Francisca de Pontes(viúva do capitão Antônio José da Silva), nascida em Campinas, em 1822 onde faleceu em 16 de agosto de 1875,sendo filha de José Pereira de Pontes e Cecília Barbosa de Almeida. O Solar do Marquês de Três Rios, na cidade de São Paulo, foi onde recebeu a família imperial ,o Conde d'Eu, a Princesa Isabel e três filhos que hospedou. Construído entre os anos de 1850 e 1860, posteriormente,foi adaptado como sede da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, em 1894. Em Campinas, no Solar do Largo da Catedral, foram recebidos, em ocasiões diferentes o IMPERADOR DOM PEDRO II a PRINCESA IMPERIAL D. ISABEL DE BRAGANÇA, também o CONDE DEU e os filhos do casal (em 1884). Nessa mesma viagem hospedou a Princesa Isabel e sua família na Fazenda Santa Gertrudes.
  • CARYBÉ, HECTOR (1911-1997) - CAVALOS - ACRILICA SOBRE PLACA - COM DEDICATÓRIOA "PARA O BRUNO" ASSINADO E DATADO 1964.  EX COLEÇÃO LUIZ CARLOS PEREIRA DE ALMEIRA, GRANDE EMPRESÁRIO DA CONSTRUÇÃO CIVIL (SOBLOCO) CUJO PROJETO MAIS IMPORTANTE FOI A CONSTRUÇÃO NA DECADA DE 1980  DA RIVIERA DE SÃO LOURENÇO, O MAIOR PROJETO DE URBANIZAÇÃO DO LITORAL BRASILEIRO EM TODOS OS TEMPOS . MUITO IMPORTANTE OBRADE CARYBÉ COM A SUA PRINCIPAL TEMÁTICA DA DÉCADA DE 60, FIGURAS COM CAVALOS. QUATRO ANOS APÓS A PINTURA DESSA OBRA O GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA PRESENTEOU A RAINHA ELIZABETH II DA INGLATERRA, POR OCASIÃO DE SUA VISITA AO BRASIL, COM A OBRA CAVALOS DE HECTOR CARYBÉ. O PINTOR ESTEVE PRESENTE NA SOLENIDADE DE ENTREGA DA OBRA NO PALÁCIO DA ACLAMAÇÃO EM SALVADOR. BRASIL, 1964. 100 X 23 CM. 145 X 67 CM (CONSIDERANDO A MOLDURA). NOTA: Hector Julio Páride Bernabó (Lanús, Argentina 1911 - Salvador, Bahia, 1997). Pintor, gravador, desenhista, ilustrador, mosaicista, ceramista, entalhador, muralista. Freqüenta o ateliê de cerâmica de seu irmão mais velho, Arnaldo Bernabó, no Rio de Janeiro, por volta de 1925. Entre 1941 e 1942, viaja por países da América do Sul. De volta à Argentina, traduz com Raul Brié, para o espanhol, o livro Macunaíma, de Mário de Andrade (1893 - 1945), em 1943. Nesse mesmo ano, realiza sua primeira individual na Galeria Nordiska Kompainiet, em Buenos Aires. Em 1944, vai a Salvador, e se interessa pela religiosidade e cultura locais. No Rio de Janeiro, auxilia na montagem do jornal Diário Carioca, em 1946. É chamado pelo jornalista Carlos Lacerda (1914 - 1977) para trabalhar no jornal Tribuna da Imprensa, entre 1949 e 1950. Em 1950, muda-se para Salvador para realizar painéis para o Centro Educacional Carneiro Ribeiro, com recomendação feita pelo escritor Rubem Braga (1913 - 1990) ao secretário da Educação do Estado da Bahia, Anísio Teixeira (1900 - 1971). Na Bahia, participa ativamente do movimento de renovação das artes plásticas, ao lado de Mario Cravo Júnior (1923), Genaro (1926 - 1971) e Jenner Augusto (1924 - 2003). Em 1957, naturaliza-se brasileiro. Publica, em 1981, Iconografia dos Deuses Africanos no Candomblé da Bahia, pela Editora Raízes. Ilustra livros de Gabriel García Márquez (1928), Jorge Amado (1912 - 2001) e Pierre Verger (1902 - 1996), entre outros. Desde de 1950, quando fixa-se definitivamente em Salvador, Carybé interessa-se especialmente pela religiosidade e pelos costumes locais e também pelo cotidiano de pessoas humildes, como pescadores, vendedores ambulantes, capoeiristas, lavadeiras e prostitutas, temas constantes em sua produção. Como aponta o crítico Flávio de Aquino, o artista apresenta, em suas aquarelas, cores mais rebaixadas e esmaecidas, que se avivam nos quadros a óleo, como, por exemplo, naqueles em que representa as feiras populares do interior da Bahia. Para o historiador da arte José Roberto Teixeira Leite, Carybé é um desenhista que possui agilidade de execução e consegue captar em seus trabalhos o essencial de uma forma ou de um movimento. O artista realiza ainda diversos painéis, a exemplo do que se encontra no Aeroporto J. F. Kennedy, de Nova York, no qual trabalha com materiais diversos, e daquele realizado para o Banco da Bahia, composto por 27 pranchas esculpidas em cedro representando os orixás do candomblé. Biblioteca Itaú Cultural.
  • CONDE DO PINHAL - ANTONIO CARLOS ARRUDA BOTELHO (1827-1901)  SERVIÇO DE TALHERES EM PRATA DE LEI COM MARCAS DE CONTRASTE PARA A CIDADE DO RIO DE JANEIRO (10 DINHEIROS) E PRATEIRO AR. ELEGANTE FEITIO COM CORPO LISO. TODAS AS PEÇAS TEM O BRASÃO CP SOB COROA DE CONDE. PERTENCEU A ANTONIO CARLOS ARRUDA BOTELHO O CONDE DO PINHAL. DOTADO DE 35 PEÇAS SENDO: 12 GARFOS DE JANTAR, 11 COLHERES PARA SOPA E 12 FACAS DE JANTAR. BRASIL, SEC. XIX. 2735 G (PESO TOTAL COM AS LAMINAS DAS FACAS)NOTA: Antonio Carlos de Arruda Botelho, primeiro e único barão, visconde e conde do Pinhal, (Piracicaba, 23 de agosto de 1827 São Carlos, 11 de março de 1901), foi um político e empresário brasileiro. Herdeiro de terras na sesmaria do Pinhal, formou várias fazendas nos municípios de São Carlos e Jaú, tendo prosperado como grande produtor de café, cujos rendimentos possibilitaram a ele investir em outros ramos de negócios. Teve importante participação política no Província de São Paulo, principalmente no período do Segundo Reinado no Brasil. Casou-se duas vezes, tendo, ao todo, treze filhos. Sua residência familiar era a Fazenda Pinhal, localizada no município de São Carlos, onde o conde do Pinhal faleceu, em 1901.
  • GIREN-DUPRE - RELOGIO COM CAIXA E OURO 18K. IDENTICO AO MODELO PRESIDENTE DA ROLEX. MOVIMENTO QUARTZ. DOTADO DE CALENDÁRIO. SUIÇA. 30 MM DE DIAMETRO. 74,8 G (PESO TOTAL)
  • RENÉ LALIQUE  ASSINADA - MAJESTOSA LUMINÁRIA MODELO TULIPAS, CATALOGADO POR MARCILHAC  COMO N. 2005. MODELO LANÇAD0 EM 1925. UMA ENCOMENDA ESPECIAL DO MINISTÉRIO DE RELAÇÕES EXTERIORES HOLANDÊS COMO PRESENTE DE UM CASAMENTO REAL NA DECACA DE 1920. PALACIANA LUMINÁRIA EM PLACA DE VIDRO ARTÍSTICO PROFUSAMENTE DECORADA COM FLORES DE TULIPA. BASE EM AÇO. DIFÍCIL DESCREVER A SUNTUOSIDADE, O LUXO, A BELEZA E O REQUINTE QUE ESTA PEÇA TRANSMITE. LUMINÁRIAS COMO ESSAS EM PLACAS PRODUZIDAS POR LALIQUE SÃO CHAMADAS DE PEÇAS DE CENTRO. SÃO TALVEZ O QUE DE MAIS REQUINTADO EXISTA NA PRODIGIOSA ARTE DE RENE LALIQUE E ATINGEM PREÇOS ALTÍSSIMOS EM LEILÕES INTERNACIONAIS. ASSINADA R. LALIQUE. ESTA REPRODUZIDA  NO CATALOGO RAISONNE DO ARTISTA:. FELIX MARCILHAC, RENÉ LALIQUE 1860-1945, MAÎTRE-VERRIER ANALYSE DE L'UVRE ET CATALOGUE RAISONNÉ, PARIS, 2011, P. 591, NO. 2005 . FRANÇA, DEC. 1930. 46 X 44 X 12 CMNOTA: NOTA: René Jules Lalique (1860 - 1945) foi um mestre vidreiro e joalheiro francês. Teve um grande reconhecimento pelas suas originais criações de joias, frascos de perfume, copos, taças, candelabros, relógios, etc., dentro do estilo modernista, (Art nouveau e Art déco). A fábrica que fundou funciona ainda e o seu nome ficou associado à criatividade e à qualidade, com desenhos tanto faustosos como discretos. Depois de ter aberto uma loja na Place Vendôme de Paris, concebe frascos de perfume em vidro, sendo assim o primeiro a imaginar a comercialização de um produto tão emblemático de luxo e do refinamento numa embalagem igualmente delicada e esplêndida. Mas também pensou produzir estes belos objetos em grandes séries, fazendo a sua arte acessível a um número crescente de pessoas. Em 1914, com a eclosão da I Grande Guerra reconverteu a sua fábrica de vidro para produzir material médico para hospitais e farmácias em um esforço de guerra. René Lalique não se contentava com desenhar os seus modelos, e construiu também uma fábrica em Wingen-sur-Moder para produzir em grandes quantidades, patenteando diversos processos novos de fabrico de vidro e vários efeitos técnicos, como o satinado Lalique ou o vidro opalescente. A excelência das suas criações e o gosto que aplicava às suas obras valeram-lhe ser encarregado da decoração interior de numerosos navios, trens como o Expresso do Oriente, igrejas como a de São Nicásio de Reims e numerosas construções religiosas e civis. René Lalique foi o primeiro a esculpir o vidro para grandes obras monumentais, como as portas do Hotel Alberto I de Paris ou as fontes dos Campos Elíseos.
  • PRINCESA ISABEL E GASTÃO DE ORLEANS, CONDE DEU - PRATO RASO DE PORCELANA FRANCESA PERTENCENTE AO 2º SERVIÇO DE GALA. BORDA RECORTADA E FILETADA A OURO, OSTENTANDO MONOGRAMA I.G. SOB COROA IMPERIAL EM OURO COM PDERFARIAS EM VERMELHO E VERDE. MARCADO EM DOURADO ESCALIER DE CRISTAL PARIS E MARCA DE FABRICAÇÃO HAVILAND. FRANÇA, SEC. XIX.  24,2 CM DE DIAMETRONOTA: A 29 de julho de 1846, nascia Isabel Christina Leopoldina Augusta Michaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Orléans e Bragança. Era a segunda filha do Imperador D. Pedro II e da Imperatriz Teresa Cristina. Seu irmão, Afonso Pedro, herdeiro presuntivo do trono brasileiro morreria, em 1850. Isabel tornou-se assim Princesa Imperial. A perda do pequeno príncipe causou um abalo sem precedentes no regime monárquico. A irmã mais nova, Leopoldina, nasceu em 13 de julho de 1847. Esses eram tempos em que mulheres eram educadas para viver no espaço privado. Daí seu pai ter se preocupado, e muito, com a educação que lhes foi dada. Sua aia, a Condessa de Barral, figura cosmopolita e que já tinha atuado em Cortes europeias, foi encarregada de proporcionar a melhor instrução possível. Línguas estrangeiras, conhecimentos de geografia e história, artes, desenho, música, astronomia, mineralogia, botânica, enfim, uma educação preciosa. Com a entrada das princesas na puberdade, era preciso casá-las. Não sobravam candidatos, pois poucos príncipes de sangue europeu se interessavam por um império agrícola e ainda escravista.Dom Pedro II procurou um marido para Isabel e Leopoldina entre as casas reais francesas, inicialmente considerando o príncipe Pedro, Duque de Penthièvree filho de Francisco, Príncipe de Joinville. A mãe dele era a princesa D.Francisca, irmã do imperador. Entretanto o Príncipe de Joinville , sugeriu seus sobrinhos os príncipes Gastão, Conde d'Eu, e Luís Augusto de Saxe-Coburgo-Gota como escolhas adequadas para as duas princesas. Os dois homens viajaram para o Brasil em agosto de 1864 a fim que os quatro pudessem se conhecer antes de qualquer acordo final ser acertado. Isabel e Leopoldina só foram informadas quando Gastão e Luís Augusto já estavam a caminho. Os dois chegaram no começo de setembro e a Princesa Isabel em suas próprias palavras "começou a sentir um terno amor" pelo conde. Gastão e Isabel e Luís Augusto e Leopoldina, ficaram noivos em 18 de setembro. No dia 15 de outubro de 1864, casaram-se a herdeira do trono do Brasil e o Conde dEu, filho do Duque de Nemours, da França. O cortejo saiu da Quinta da Boa Vista cerca de 9 horas e seguiu, sob aplausos do povo, até o Largo do Paço (atual Praça XV), onde aguardavam a Guarda Nacional e um Batalhão de Fuzileiros, em trajes de gala. As salas do Paço estavam cheias de gente. Às 10 e meia anunciaram a chegada dos noivos e os foram esperar, à porta da Catedral, as Damas e os Oficiais da Casa. A Princesa trajava um vestido de filó branco com renda de Bruxelas e uma grinalda de flores de laranjeira. O noivo, em farda de Marechal, trazia a grã-cruz do Cruzeiro, a comenda da Ordem Militar de Espanha, a comenda da Ordem da Casa de Saxe e a medalha da Campanha do Marrocos. Os noivos, ajoelhados em almofadas bordadas a ouro, ouviram as palavras cerimoniais do arcebispo da Bahia, Dom Manoel Joaquim da Silveira, e confirmaram os votos perante Igreja. Terminada a cerimônia, D. Pedro II abraçou o genro e lhe condecorou com o colar da Ordem da Rosa. Seguiram todos para o salão do Paço, onde representantes estrangeiros, altos funcionários, membros do Legislativo e da Magistratura, muitos cidadãos de várias comissões especialmente designadas para cumprimentar Suas Majestades. Às duas horas da tarde, recolheu-se a família Imperial, partindo os recém-casados do Arsenal de Marinha na galeota com destino a Petrópolis.E o povo comemorou, até altas horas o acontecimento
  • A partir desse momento apregoaremos uma extensa coleção de goblets da Bohêmia. Únicos e preciosos são peças individuais construídos com técnicas milenares, com lapidação virtuosa com design único para celebrar datas especiais (casamentos, aniversários, homenagear personalidades importantes, marcar visitas a lugares pitorescos, integrar coleções de nobres e aristocratas). É a coleção mais importante e  de maior qualidade dessas peças que já apresentamos. São ao todo 25 peças e iniciaremos com o item que segue: ESPESSO E FORMIDÁVEL GOBLET DE COLEÇÃO DE TRADIÇÃO BOHEMIA EM CRISTAL DOUBLE RUBI E TRANSLÚCIDO DECORADO COM RESERVAS FACETADAS CONTENDO CENAS DE CAÇADA COM CAÇADOR ARMADO, CÃES, ALCES E CERVOS EM MEIO A FLORESTA. LINDA LAPIDAÇÃO! BOHEMIA, SEC. XIX. 12 CM DE ALTURA.
  • BACCARAT - MARQUÊS DE TRÊS RIOS JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA (1821-1893)  EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! GRANDE E EXUBERANTE TAÇA EM CRISTAL PARA ÁGUA DA MANUFATURA DE BACCARAT PERTENCENTE AO SERVIÇO DE JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA, O MARQUÊS DE TRÊS RIOS. LAPIDAÇÃO GEOMÉTRICA COM FRISOS EM VERDE E OURO E RESERVA COM AS INICIAIS TR SOB CORONEL DE CONDE. EXEMPLARES DESSE LUXUOSO SERVIÇO ESTÃO REPRESENTADO NAS PAGINAS 350 A 355 DO LIVRO O CRISTAL NO IMPÉRIO DO BRASIL DE GJORGE GETÚLIO VEIA ET AL. AS PORCELANAS E CRISTAIS DO MARQUÊS DE TRÊS RIOS SÃO PROVAVELMENTE AS MAIS MAGNIFICENTES PRODUZIDAS ENTRE OS NOBRES BRASILEIROS NO SEC. XIX. FRANÇA, SEC. XIX. 16,5 CM DE ALTURA NOTA: JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA (1821-1893), primeiro e único BARÃO, CONDE E MARQUÊS DE TRÊS RIOS. No ano de seu segundo  casamento com a  BARONESA VIÚVA DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO ,MARIA HIPOLITO DOS SANTOS SILVA, passou  a residir na Capital da Província. O Marquês foi Provedor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.Fez generosos donativos às instituições de caridade.Foi Presidente da Companhia Paulista, construtora da Estrada de Ferro Jundiaí a Campinas.Foi também um dos fundadores do Banco Comércio e Indústria de São Paulo.Membro proeminente do Partido Liberal, o qual chefiou, foi eleito por diversas vezes deputado provincial por São Paulo, tendo ocupado em três períodos a Presidência da Província. Filho de Francisco Egídio de Sousa Aranha e de sua prima Maria Luzia de Sousa Aranha, Viscondessa de Campinas, Casou-se em primeiras núpcias, em 30 de novembro de 1842, com Ana Francisca de Pontes(viúva do capitão Antônio José da Silva), nascida em Campinas, em 1822 onde faleceu em 16 de agosto de 1875,sendo filha de José Pereira de Pontes e Cecília Barbosa de Almeida. O Solar do Marquês de Três Rios, na cidade de São Paulo, foi onde recebeu a família imperial ,o Conde d'Eu, a Princesa Isabel e três filhos que hospedou. Construído entre os anos de 1850 e 1860, posteriormente,foi adaptado como sede da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, em 1894. Em Campinas, no Solar do Largo da Catedral, foram recebidos, em ocasiões diferentes o IMPERADOR DOM PEDRO II a PRINCESA IMPERIAL D. ISABEL DE BRAGANÇA, também o CONDE DEU e os filhos do casal (em 1884). Nessa mesma viagem hospedou a Princesa Isabel e sua família na Fazenda Santa Gertrudes.
  • BACCARAT - MARQUÊS DE TRÊS RIOS JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA (1821-1893)  EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! EXUBERANTE TAÇA EM CRISTAL PARA VINHO BRANCO DA MANUFATURA DE BACCARAT PERTENCENTE AO SERVIÇO DE JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA, O MARQUÊS DE TRÊS RIOS. LAPIDAÇÃO GEOMÉTRICA COM FRISOS EM VERDE E OURO E RESERVA COM AS INICIAIS TR SOB CORONEL DE CONDE. EXEMPLARES DESSE LUXUOSO SERVIÇO ESTÃO REPRESENTADO NAS PAGINAS 350 A 355 DO LIVRO O CRISTAL NO IMPÉRIO DO BRASIL DE GJORGE GETÚLIO VEIA ET AL. AS PORCELANAS E CRISTAIS DO MARQUÊS DE TRÊS RIOS SÃO PROVAVELMENTE AS MAIS MAGNIFICENTES PRODUZIDAS ENTRE OS NOBRES BRASILEIROS NO SEC. XIX. FRANÇA, SEC. XIX. 13 CM DE ALTURA NOTA: (1821-1893), primeiro e único BARÃO, CONDE E MARQUÊS DE TRÊS RIOS. No ano de seu segundo  casamento com a  BARONESA VIÚVA DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO ,MARIA HIPOLITO DOS SANTOS SILVA, passou  a residir na Capital da Província. O Marquês foi Provedor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.Fez generosos donativos às instituições de caridade.Foi Presidente da Companhia Paulista, construtora da Estrada de Ferro Jundiaí a Campinas.Foi também um dos fundadores do Banco Comércio e Indústria de São Paulo.Membro proeminente do Partido Liberal, o qual chefiou, foi eleito por diversas vezes deputado provincial por São Paulo, tendo ocupado em três períodos a Presidência da Província. Filho de Francisco Egídio de Sousa Aranha e de sua prima Maria Luzia de Sousa Aranha, Viscondessa de Campinas, Casou-se em primeiras núpcias, em 30 de novembro de 1842, com Ana Francisca de Pontes(viúva do capitão Antônio José da Silva), nascida em Campinas, em 1822 onde faleceu em 16 de agosto de 1875,sendo filha de José Pereira de Pontes e Cecília Barbosa de Almeida. O Solar do Marquês de Três Rios, na cidade de São Paulo, foi onde recebeu a família imperial ,o Conde d'Eu, a Princesa Isabel e três filhos que hospedou. Construído entre os anos de 1850 e 1860, posteriormente,foi adaptado como sede da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, em 1894. Em Campinas, no Solar do Largo da Catedral, foram recebidos, em ocasiões diferentes o IMPERADOR DOM PEDRO II a PRINCESA IMPERIAL D. ISABEL DE BRAGANÇA, também o CONDE DEU e os filhos do casal (em 1884). Nessa mesma viagem hospedou a Princesa Isabel e sua família na Fazenda Santa Gertrudes.
  • BACCARAT - MARQUÊS DE TRÊS RIOS JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA (1821-1893)  EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! EXUBERANTE TAÇA EM CRISTAL PARA CHAMPAGNE DA MANUFATURA DE BACCARAT PERTENCENTE AO SERVIÇO DE JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA, O MARQUÊS DE TRÊS RIOS. LAPIDAÇÃO GEOMÉTRICA COM FRISOS EM VERDE E OURO E RESERVA COM AS INICIAIS TR SOB CORONEL DE CONDE. EXEMPLARES DESSE LUXUOSO SERVIÇO ESTÃO REPRESENTADO NAS PAGINAS 350 A 355 DO LIVRO O CRISTAL NO IMPÉRIO DO BRASIL DE GJORGE GETÚLIO VEIA ET AL. AS PORCELANAS E CRISTAIS DO MARQUÊS DE TRÊS RIOS SÃO PROVAVELMENTE AS MAIS MAGNIFICENTES PRODUZIDAS ENTRE OS NOBRES BRASILEIROS NO SEC. XIX. FRANÇA, SEC. XIX. 12 X 10 CM NOTA: JOAQUIM EGYDIO SE SOUZA ARANHA (1821-1893), primeiro e único BARÃO, CONDE E MARQUÊS DE TRÊS RIOS. No ano de seu segundo  casamento com a  BARONESA VIÚVA DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO ,MARIA HIPOLITO DOS SANTOS SILVA, passou  a residir na Capital da Província. O Marquês foi Provedor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.Fez generosos donativos às instituições de caridade.Foi Presidente da Companhia Paulista, construtora da Estrada de Ferro Jundiaí a Campinas.Foi também um dos fundadores do Banco Comércio e Indústria de São Paulo.Membro proeminente do Partido Liberal, o qual chefiou, foi eleito por diversas vezes deputado provincial por São Paulo, tendo ocupado em três períodos a Presidência da Província. Filho de Francisco Egídio de Sousa Aranha e de sua prima Maria Luzia de Sousa Aranha, Viscondessa de Campinas, Casou-se em primeiras núpcias, em 30 de novembro de 1842, com Ana Francisca de Pontes(viúva do capitão Antônio José da Silva), nascida em Campinas, em 1822 onde faleceu em 16 de agosto de 1875,sendo filha de José Pereira de Pontes e Cecília Barbosa de Almeida. O Solar do Marquês de Três Rios, na cidade de São Paulo, foi onde recebeu a família imperial ,o Conde d'Eu, a Princesa Isabel e três filhos que hospedou. Construído entre os anos de 1850 e 1860, posteriormente,foi adaptado como sede da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, em 1894. Em Campinas, no Solar do Largo da Catedral, foram recebidos, em ocasiões diferentes o IMPERADOR DOM PEDRO II a PRINCESA IMPERIAL D. ISABEL DE BRAGANÇA, também o CONDE DEU e os filhos do casal (em 1884). Nessa mesma viagem hospedou a Princesa Isabel e sua família na Fazenda Santa Gertrudes.
  • BACCARAT - MARQUÊS DE TRÊS RIOS JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA (1821-1893)  EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! EXUBERANTE SALADEIRA EM CRISTAL  DA MANUFATURA DE BACCARAT PERTENCENTE AO SERVIÇO DE JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA, O MARQUÊS DE TRÊS RIOS. LAPIDAÇÃO GEOMÉTRICA COM FRISOS EM VERDE E OURO E RESERVA COM AS INICIAIS TR SOB CORONEL DE CONDE. EXEMPLARES DESSE LUXUOSO SERVIÇO ESTÃO REPRESENTADO NAS PAGINAS 350 A 355 DO LIVRO O CRISTAL NO IMPÉRIO DO BRASIL DE GJORGE GETÚLIO VEIA ET AL. AS PORCELANAS E CRISTAIS DO MARQUÊS DE TRÊS RIOS SÃO PROVAVELMENTE AS MAIS MAGNIFICENTES PRODUZIDAS ENTRE OS NOBRES BRASILEIROS NO SEC. XIX. FRANÇA, SEC. XIX. 15 CM DE DIAMETRO.NOTA: JOAQUIM EGÍDIO DE SOUZA ARANHA (1821-1893), primeiro e único BARÃO, CONDE E MARQUÊS DE TRÊS RIOS. No ano de seu segundo  casamento com a  BARONESA VIÚVA DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO ,MARIA HIPOLITO DOS SANTOS SILVA, passou  a residir na Capital da Província. O Marquês foi Provedor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.Fez generosos donativos às instituições de caridade.Foi Presidente da Companhia Paulista, construtora da Estrada de Ferro Jundiaí a Campinas.Foi também um dos fundadores do Banco Comércio e Indústria de São Paulo.Membro proeminente do Partido Liberal, o qual chefiou, foi eleito por diversas vezes deputado provincial por São Paulo, tendo ocupado em três períodos a Presidência da Província. Filho de Francisco Egídio de Sousa Aranha e de sua prima Maria Luzia de Sousa Aranha, Viscondessa de Campinas, Casou-se em primeiras núpcias, em 30 de novembro de 1842, com Ana Francisca de Pontes(viúva do capitão Antônio José da Silva), nascida em Campinas, em 1822 onde faleceu em 16 de agosto de 1875,sendo filha de José Pereira de Pontes e Cecília Barbosa de Almeida. O Solar do Marquês de Três Rios, na cidade de São Paulo, foi onde recebeu a família imperial ,o Conde d'Eu, a Princesa Isabel e três filhos que hospedou. Construído entre os anos de 1850 e 1860, posteriormente,foi adaptado como sede da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, em 1894. Em Campinas, no Solar do Largo da Catedral, foram recebidos, em ocasiões diferentes o IMPERADOR DOM PEDRO II a PRINCESA IMPERIAL D. ISABEL DE BRAGANÇA, também o CONDE DEU e os filhos do casal (em 1884). Nessa mesma viagem hospedou a Princesa Isabel e sua família na Fazenda Santa Gertrudes.
  • BACCARAT - MARQUÊS DE TRÊS RIOS JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA (1821-1893)  EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! LINDA TAÇA PARA VINHO DO PORTO EM CRISTAL  DA MANUFATURA DE BACCARAT PERTENCENTE AO SERVIÇO DE JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA, O MARQUÊS DE TRÊS RIOS. LAPIDAÇÃO GEOMÉTRICA COM FRISOS EM VERDE E OURO E RESERVA COM AS INICIAIS TR SOB CORONEL DE CONDE. EXEMPLARES DESSE LUXUOSO SERVIÇO ESTÃO REPRESENTADO NAS PAGINAS 350 A 355 DO LIVRO O CRISTAL NO IMPÉRIO DO BRASIL DE GJORGE GETÚLIO VEIA ET AL. AS PORCELANAS E CRISTAIS DO MARQUÊS DE TRÊS RIOS SÃO PROVAVELMENTE AS MAIS MAGNIFICENTES PRODUZIDAS ENTRE OS NOBRES BRASILEIROS NO SEC. XIX. FRANÇA, SEC. XIX. 10 CM DE ALTURA.NOTA: JOAQUIM EGÍDIO DE SOUZA ARANHA (1821-1893), primeiro e único BARÃO, CONDE E MARQUÊS DE TRÊS RIOS. No ano de seu segundo  casamento com a  BARONESA VIÚVA DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO ,MARIA HIPOLITO DOS SANTOS SILVA, passou  a residir na Capital da Província. O Marquês foi Provedor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.Fez generosos donativos às instituições de caridade.Foi Presidente da Companhia Paulista, construtora da Estrada de Ferro Jundiaí a Campinas.Foi também um dos fundadores do Banco Comércio e Indústria de São Paulo.Membro proeminente do Partido Liberal, o qual chefiou, foi eleito por diversas vezes deputado provincial por São Paulo, tendo ocupado em três períodos a Presidência da Província. Filho de Francisco Egídio de Sousa Aranha e de sua prima Maria Luzia de Sousa Aranha, Viscondessa de Campinas, Casou-se em primeiras núpcias, em 30 de novembro de 1842, com Ana Francisca de Pontes(viúva do capitão Antônio José da Silva), nascida em Campinas, em 1822 onde faleceu em 16 de agosto de 1875,sendo filha de José Pereira de Pontes e Cecília Barbosa de Almeida. O Solar do Marquês de Três Rios, na cidade de São Paulo, foi onde recebeu a família imperial ,o Conde d'Eu, a Princesa Isabel e três filhos que hospedou. Construído entre os anos de 1850 e 1860, posteriormente,foi adaptado como sede da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, em 1894. Em Campinas, no Solar do Largo da Catedral, foram recebidos, em ocasiões diferentes o IMPERADOR DOM PEDRO II a PRINCESA IMPERIAL D. ISABEL DE BRAGANÇA, também o CONDE DEU e os filhos do casal (em 1884). Nessa mesma viagem hospedou a Princesa Isabel e sua família na Fazenda Santa Gertrudes.
  • BACCARAT - MARQUÊS DE TRÊS RIOS JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA (1821-1893)  EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! LINDO DECANTER  EM CRISTAL  DA MANUFATURA DE BACCARAT COM GUARNIÇÃO EM PRATA DE LEI PERTENCENTE AO SERVIÇO DE JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA, O MARQUÊS DE TRÊS RIOS. LAPIDAÇÃO GEOMÉTRICA COM FRISOS EM VERDE E OURO E RESERVA COM AS INICIAIS TR SOB CORONEL DE CONDE. EXEMPLARES DESSE LUXUOSO SERVIÇO ESTÃO REPRESENTADO NAS PAGINAS 350 A 355 DO LIVRO O CRISTAL NO IMPÉRIO DO BRASIL DE GJORGE GETÚLIO VEIA ET AL. AS PORCELANAS E CRISTAIS DO MARQUÊS DE TRÊS RIOS SÃO PROVAVELMENTE AS MAIS MAGNIFICENTES PRODUZIDAS ENTRE OS NOBRES BRASILEIROS NO SEC. XIX. IMPECÁVEL E EXUBERANTE! FRANÇA, SEC. XIX. 33 CM DE ALTURA.NOTA: JOAQUIM EGÍDIO DE SOUZA ARANHA (1821-1893), primeiro e único BARÃO, CONDE E MARQUÊS DE TRÊS RIOS. No ano de seu segundo  casamento com a  BARONESA VIÚVA DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO ,MARIA HIPOLITO DOS SANTOS SILVA, passou  a residir na Capital da Província. O Marquês foi Provedor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.Fez generosos donativos às instituições de caridade.Foi Presidente da Companhia Paulista, construtora da Estrada de Ferro Jundiaí a Campinas.Foi também um dos fundadores do Banco Comércio e Indústria de São Paulo.Membro proeminente do Partido Liberal, o qual chefiou, foi eleito por diversas vezes deputado provincial por São Paulo, tendo ocupado em três períodos a Presidência da Província. Filho de Francisco Egídio de Sousa Aranha e de sua prima Maria Luzia de Sousa Aranha, Viscondessa de Campinas, Casou-se em primeiras núpcias, em 30 de novembro de 1842, com Ana Francisca de Pontes(viúva do capitão Antônio José da Silva), nascida em Campinas, em 1822 onde faleceu em 16 de agosto de 1875,sendo filha de José Pereira de Pontes e Cecília Barbosa de Almeida. O Solar do Marquês de Três Rios, na cidade de São Paulo, foi onde recebeu a família imperial ,o Conde d'Eu, a Princesa Isabel e três filhos que hospedou. Construído entre os anos de 1850 e 1860, posteriormente,foi adaptado como sede da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, em 1894. Em Campinas, no Solar do Largo da Catedral, foram recebidos, em ocasiões diferentes o IMPERADOR DOM PEDRO II a PRINCESA IMPERIAL D. ISABEL DE BRAGANÇA, também o CONDE DEU e os filhos do casal (em 1884). Nessa mesma viagem hospedou a Princesa Isabel e sua família na Fazenda Santa Gertrudes.
  • DOM PEDRO I  CLAVINA DE PEDERNEIRA BARNETT DA IMPERIAL GUARDA DE HONRA DE DOM PÉDRO I. RARA E INCRIVELMENTE PRESERVADA CLAVINA DE PEDERNEIRA DO REGIMENTO DE  CAVALARIA DA IMPERIAL GUARDA DE HONRA DE DOM PEDRO I. AS CLAVINAS, ARMAS CURTAS SEM ACOPLAMENTO DE BAIONETAS ERAM DE USO EXCLUSIVO DE CAVALARIA, DE FÁCIL MANUSEIO ERAM IDEAIS PARA SEREM LEVADAS JUNTO AS SELAS DE MONTARIA.   MARCAS DA MANUFATURA INGLESA BARNETT, E AS INICIAS PI SOB COROA IMPERIAL.  TRATA-SE DA PRIMEIRA ENCOMENDA REGISTRADA DE ARMAMENTO DO GOVERNO IMPERIAL, SEGUNDO OS REGULAMENTOS DE 1824 ERA DESTINADA INICIALMENTE PARA EQUIPAR A IMPERIAL GUARDA DE HONRA, BATALHÃO DE ELITE DA CAVALARIA, COM PRIVILÉGIOS HIERÁRQUICOS COMO POR EXEMPLO SÓ PRESTAR HONRAS MILITARES AO IMPERADOR E A FAMÍLIA IMPERIAL NÃO ERA PORTANTO UMA ESTRUTURA MILITAR MAS UMA ORGANIZAÇÃO DIRETAMENTE LIGADA A CASA IMPERIAL BRASILEIRA. CONFORME DOCUMENTAÇÃO  DO ARQUIVO NACIONAL A ENCOMENDA DAS CLAVINAS BARNETT DA GUARDA IMPERIAL FORAM UMA EXCEÇÃO NA POLITICA DE AQUISIÇÃO DE ARMAMENTO, QUASE NÃO HÁ REGISTRO DOCUMENTAL DE AQUISIÇÕES DIRETAMENTE DO GOVERNO IMPERIAL AOS FABRICANTES, MAS ESTÁ  REGISTRADA A COMPRA DIRETA DAS CLAVINAS DA GUARDA DE HONRA QUE FORAM FABRICADAS SOB ENCOMENDA NA INGLATERRA. A IMPERIAL GUARDA DE HONRA FOI DESMOBILIZADA EM 1831 POR ORDEM DE DOM PEDRO I AS ARMAS DE FOGO E ESPADAS DEVERIAM SER ENTREGUES AO ARSENAL DA CORTE PELOS ANTIGOS MEMBROS TITULARES DA GUARDA, MAS POUCAS FORAM DEVOLVIDAS, E POR ISSO É MUITO RARO ENCONTRAR EXEMPLARES COMO ESSE ORA APREGOADO. INGLATERRA, CIRCA DE 1824. 100 CM DE COMPRIMENTO. NOTA: O Exército brasileiro nasceu oficialmente ao proclamar sua independência. A força militar era integrada em grande parte por contingentes nacionais de milícias, seguindo os modelos e as normas militares tradicionais da Metrópole lusitana. As lutas pela emancipação e as guerras no sul do país exigiram, desde os primórdios, que a força militar tivesse moral elevado e bom adestramento, e não havia melhor meio para isso do que apoiá-la na organização existente, emprestando-lhe a motivação patriótica que o ideal de liberdade e de unidade nacional despertava naquelas circunstâncias. D. Pedro I procurou desde logo melhorar as tropas da guarnição do Rio de Janeiro. Transferiu para a capital forças de São Paulo e de Minas Gerais. Por decreto de 23 de setembro de 1822, criou a Guarda Cívica, que compreendia "gente limpa da cidade do Rio de Janeiro", com quatro batalhões de infantaria de quatro companhias cada um, e dois esquadrões de cavalaria com duas companhias. Por decreto de 1º de dezembro de 1822 criou a Imperial Guarda de Honra, unidade de elite de cavalaria ligada diretamente ao Imperador e que gozava de vários privilégios especiais, como por exemplo o de prestar honras militares apenas ao Imperador e à família imperial. Em 1823 instituiu-se o Batalhão do Imperador, destinado a operar na Bahia contra as forças portuguesas do Brigadeiro Madeira. Com pretos libertos organizou-se um batalhão de artilharia de posição. Louvável era a preocupação com a formação moral do militar, do qual se exigia irrepreensível conduta e espírito profissional. Para que a impregnação pró Portugal, os recrutas ficavam confinados durante os dois primeiros meses no Depósito Geral, só podendo sair em casos de extrema necessidade e ainda assim obrigatoriamente acompanhados por uma praça antiga, que se tornava responsável pela saída.Ao ingressar no quartel para a prestação do serviço militar, o recruta recebia uma esteira para dormir e tinha de comprar com seu próprio soldo uma tigela, um prato de barro, uma colher e uma faca sem ponta. O Quartel-General da Corte foi reorganizado no início de 1824. Esse importante órgão que tinha funções de comando geral e de estado-maior para a Força Terrestre, representava a instituição central da administração militar. Serviu de modelo aos quartéis-generais nas Províncias. Regulamentou-se o emprego de armamento por todas as unidades do Exército através de decreto de 3 de setembro de 1824. A infantaria manteve a espingarda, o rifle e os acessórios, que eram a vareta, o martelinho, o sacatrapo e a baioneta; a cavalaria dispunha de clavina com martelinho e sacatrapo, pistola e espada. A lança só apareceu mais tarde. A artilharia utilizava, além dos canhões, armamento portátil semelhante ao da infantaria ou cavalaria, conforme o caso. O Regimento de Estrangeiros, com pouco mais de um ano de existência, reestruturou-se em dois batalhões de caçadores e um de granadeiros. Os corpos de tropa, dentro de cada arma, foram renumerados seguidamente, a 24 de dezembro de 1824, inclusive as unidades de segunda linha. As unidades de milícias continuaram com a designação tradicional dos locais de origem. No setor de administração militar foi relevante o trabalho de D. Pedro I para dotar a nascente organização de elementos indispensáveis. Criaram-se o Comissariado Geral do Exército, o Depósito Geral de Recrutas, fábricas de material bélico e munições e arsenais. Melhoraram-se alguns estabelecimentos do período colonial, como o Trem Real e a Fábrica da Casa de Armas da Conceição.  Tudo isso representou notável esforço do primeiro governo imperial a fim de dar ao Exército organização, disciplina e eficiência, colocando-o à altura das responsabilidades na defesa da soberania da nação, cujo reconhecimento Portugal só admitiu em agosto de 1825.Em sua Fala do Trono o Imperador teve a oportunidade de dizer: "O Exército não tinha nem armamento capaz, nem gente, nem disciplina; de armamento está pronto perfeitamente; de gente vai-se completando conforme o permite a população e de disciplina em breve chegará ao auge, já sendo o mais exemplar do mundo. Nos arsenais do Exército tem-se trabalhado com toda a atividade (...) Todos os reparos de artilharia das fortalezas desta Corte estavam totalmente arruinados; hoje acham-se prontos (...) Construíram-se em diferentes pontos os mais apropriados para neles se obstar qualquer desembarque, e mesmo em gargantas de serras, a qualquer passagem do inimigo, no caso de haver desembarcado (o que não será fácil), entrincheiramentos, fortins, redutos e baterias novas (...)"D. Pedro I revelava preocupação com a integridade da pátria recém-liberta. Coube ao Exército brasileiro, rearticulado nessas circunstâncias, a maior responsabilidade na consolidação da independência do país. Se não houvesse uma firme determinação dos quadros dirigentes, logo Portugal conseguiria recolonizar o Brasil. Não faltavam para isto a disposição das Cortes de Lisboa e das bases mantidas em vários pontos de nosso território. No Maranhão, na Bahia e na Cisplatina, esperaram em vão as tropas portuguesas pela reação de Lisboa.D. Pedro I, impetuoso e entusiasta, foi o artífice da vitória. A seu lado estavam grandes patriotas brasileiros, ajudando-o a dar forma ao instrumento da garantia da independência: o Exército brasileiro. Dentro em pouco, a essa responsabilidade somar-se-ia uma outra  a guerra contra as Províncias Unidas do Prata.
  • DOM PEDRO I  VISTA ALEGRE  GOBLET EM CRISTAL LAPIDADO COM CAMAFEU EM CAULIM INCRUSTADO DA EFÍGIE DO IMPERADOR DOM PEDRO I DO BRASIL E DUQUE DE BRAGANÇA. LAPIDADO A PONTA DE DIAMANTE, DE FORMA TRONCOCÓNICA. BASE REDONDA, COM PÉS LAPIDADOS. APRESENTA UMA INCRUSTAÇÃO DE CAMAFEU EM CAOLIM NA FACE CENTRAL, REPRESENTANDO D. PEDRO, DUQUE DE BRAGANÇA, EM PERFIL ESQUERDO, DE UNIFORME. BORDO SUPERIOR LISO. EM PORTUGAL A TIPOLOGIA SERIA UTILIZADA PARA COPOS DE ÁGUA. PRODUZIDO NA REAL FÁBRICA DA VISTA ALEGRE ENTRE 1837 E 1846, SEGUNDO A TÉCNICA CRYSTALLO CERAMIE. A CRYSTALLO CERAMIE, OU A ARTE DA INCRUSTAÇÃO DE CAMAFEUS CERÂMICOS EM OBJETOS DE VIDRO, DEVE O SEU NOME AO VIDREIRO INGLÊS APSLEY PELLATT (1791-1863), QUE PATENTEOU ESTA TÉCNICA EM 1819.NO SEU LIVRO DE 1849, CURIOSITIES OF GLASSMAKING, PELLATT EXPLICA COMO AS PRIMEIRAS TENTATIVAS DE INCRUSTAR PEQUENAS FIGURAS CERÂMICAS EM OBJETOS DE VIDRO TIVERAM LUGAR NA BOÉMIA, MAS COM POUCO ÊXITO, JÁ QUE A ARGILA UTILIZADA NÃO ESTAVA ADAPTADA PARA SER COMBINADA COM O VIDRO, FORMANDO BOLHAS DE AR QUE IMPEDIAM A TOTAL ADERÊNCIA. A IDEIA FOI RETOMADA POR VIDREIROS FRANCESES, QUE LOGRARAM MELHORAR O MÉTODO, A PARTIR DO CAULIM, O QUE DARIA LUGAR A VÁRIAS PEÇAS COM EFÍGIES DE NAPOLEÃO BONAPARTE QUE FORAM VENDIDAS A ELEVADOS PREÇOS. PORÉM, VISTO QUE MUITAS PEÇAS SE QUEBRAVAM NO PROCESSO, ESTE NÃO SE TORNOU RENTÁVEL. A TÉCNICA DA CRYSTALLO CERAMIE CHEGA À FÁBRICA DA VISTA ALEGRE, POSSIVELMENTE, ATRAVÉS DO BRITÂNICO SAMUEL HUNGLES, VIRTUOSO ARTISTA QUE EM 1826 TINHA VINDO PARA TRABALHAR NA FÁBRICA E QUE VIRIA A INFLUENCIAR PROFUNDAMENTE A PRODUÇÃO VIDREIRA DA VISTA ALEGRE. ESTE VIDREIRO ERA SEM DÚVIDA CONHECEDOR DA TÉCNICA PATENTEADA POR  APSLEY PELLATT E, MUITO PROVAVELMENTE, TAMBÉM DO SEU LIVRO, PUBLICADO EM 1821; THE ORIGIN, PROGRESS AND IMPROVEMENT OF GLASS MANUFACTURE. AS CRIAÇÕES DE VIDROS COM CAMAFEUS CERÂMICOS DA VISTA ALEGRE DERAM LUGAR A UMA SÉRIE DE PEÇAS COMEMORATIVAS RETRATANDO PRINCIPALMENTE OS PERSONAGENS DA REVOLUÇÃO LIBERAL DOM PEDRO I, DONA MARIA II E O DUQUE DE PALMELA.  PORTUGAL, SEC. XIX. 9  X 7 CMNOTA: A Fábrica da Vista Alegre foi fundada em 1824, em Ílhavo, Aveiro, com o propósito de produzir porcelana, vidraria e estudar processos químicos, conforme alvará régio de 1 de Julho desse ano, obtendo todos os privilégios e isenções das Fábricas Nacionais. Cinco anos mais tarde recebia já o título de Real Fábrica. O seu fundador, José Ferreira Pinto Basto (1774-1839), dedicado ao comércio, ao imobiliário e à indústria, e que tinha já estabelecido um pequeno laboratório químico no jardim da sua casa em Lisboa uns anos antes para fazer ensaios sobre porcelana, associa os seus 15 filhos à fábrica, ficando a sociedade a denominar-se Ferreira Pinto & Filhos.
  • DOM PEDRO II  BACCARAT  RARO COPO EM CRISTAL DE BACCARAT COM ELEGANTE LAPIDAÇÃO EM LINHAS RETAS FORMANDO FACETAS VERTICAIS COM RESERVA COM FEITIO DE PASTILHA SULPHIDE COM PERFIL DO IMPERADOR DOM PEDRO II A ÉPOCA DA COROAÇÃO EM 1840. A REPRESENTAÇÃO FOI GRAVADA POR CARLOS CUSTÓDIO DE AZEVEDO EM 1841 COMO CUNHO DA MOEDA DE 10.000 RÉIS CONHECIDA COMO DO TIPO ALMIRANTE. O IMPERADOR É REPRESETADO COM FARDA DE ALMIRANTE CINGINDO  A ORDEM DO CRUZEIRO E O TOSÃO DE OURO (VIDE A GRAVAÇÃO DE AZEVEDO  DA MEDALHA COMEMORATIVA DA MAIORIDADE NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE), ESSE COPO ESTÁ REPRODUZIDO NA PAGINA 388 DO LIVRO O CRISTAL NO IMPÉRIO DO BRASIL DE JORGE GETULIO VEIGA ET AL. OS AUTORES SUGEREM A POSSIBILIDADE DA PEÇA SER MANUFATURA DE VISTA ALEGRE ENTRETANTO DISCORDAMOS COM A DEVIDA VÊNIA  POIS EXEMPLARES MUITO SEMELHANTES A ESSE COM PERSONAGENS DIVERSOS FORAM PRODUZIDOS PELA MANUFATURA DE BACCARAT E PODEM SER VISUALIZADOS EM: https://emuseum.mfah.org/objects/37838/tumbler-with-cameo-of-napoleon. PEÇA MAGNIFICA! FRANÇA, 1840. 10,5 CM DE ALTURANOTA: O processo de produção de sulfetos, ou encapsulamento de objetos cerâmicos moldados em cristal, foi aperfeiçoado e patenteado na Inglaterra por Apsley Pellatt em 1819. Os sulfetos tornaram-se uma forma popular de decoração de vidro na Europa durante a primeira metade do século XIX. Eles foram, não surpreendentemente, a forma mais antiga de peso de papel de vidro. Portanto, o período clássico da produção de pesos de papel sulfetados (1819-1865) começa mais de vinte anos antes do período clássico dos millefiori e outros tipos de pesos de papel de vidro (1840-1865). (Veja também o Capítulo Dois, Sulfetos.)Sulfetos não são encontrados apenas em pesos de papel. Eles aparecem em uma variedade de outros objetos de vidro: decantadores, copos, garrafas, vasos, xícaras, jarros, joias, botões, maçanetas, lacres, castiçais, objetos religiosos, perfumes e placas. As participações especiais nessas peças frequentemente comemoram um evento histórico ou homenageiam figuras políticas, artísticas ou religiosas notáveis. Muitos sulfetos, no entanto, são puramente decorativos por natureza e retratam animais ou cenas de paisagens.Os sulfetos são muitas vezes difíceis de identificar porque muito poucas peças foram assinadas ou datadas. Algumas peças, no entanto, são marcadas. Uma assinatura impressa no verso de um sulfeto geralmente indica a fábrica ou a pessoa que fez a medalha ou escultura original da qual o molde de sulfeto foi feito. Às vezes, um nome inscrito em óxido de cobalto é encontrado no verso de uma peça ou na frente do camafeu na parte inferior do busto. Tal inscrição geralmente identifica a pessoa representada no sulfeto.Uma das assinaturas mais comumente encontradas em sulfetos é a de Desprez, um artista sobre o qual, infelizmente, pouco se sabe. No livro Sulphides: The Art of Cameo Incrustation, Paul Jokelson relata as seguintes informações sobre este artista: É certo que Desprez, Jr., e talvez seu pai antes dele (durante o reinado de Napoleão 1) não apenas dominou a técnica de incrustação, mas o fez com uma perfeição que seus contemporâneos ou sucessores raramente alcançaram. Existem cinco assinaturas diferentes que foram feitas no verso dos sulfetos com um selo seco. Outros escultores e medalhistas cujas assinaturas são mais comumente encontradas em sulfetos incluem Apsley Pellatt, Pierre Honore Boudon de Saint-Amans e Bertrand Andrieu. O abrangente livro de Paul Jokelson, Sulphides: The Art of Cameo Incrustation, contém informações abrangentes sobre esses e outros artistas de sulfeto.Sulfetos datados são raros. Algumas das peças positivamente identificadas são sulfetos feitos para a Grande Exposição de 1851 em Londres.A presença de bastões millefiori em um pisa-papéis de sulfeto pode ajudar muito a atribuir a peça a uma determinada fábrica. Além disso, sabe-se que alguns objetos foram produzidos por certas casas de vidro. Em um caso, por exemplo, tanto um copo quanto um pisa-papéis identificável de carpete de Saint Louis apresentam o mesmo desenho de buquê pintado em um sulfeto oval.Baccarat: Os sulfetos de Baccarat são fixados tanto em vidro transparente quanto em fundos coloridos. Às vezes, os camafeus são cercados por um círculo de bastões, mas a maioria dos sulfetos Baccarat aparecem sozinhos. Existem alguns sulfetos de bacará de sobreposição dupla muito raros e bonitos.Talvez os sulfetos Baccarat mais valiosos sejam uma série de pesos magnum com topos planos e lapidação de diamante. Essas peças exibem um caçador e um cachorro, Joana d'Arc, a Rainha Vitória e a Madona, e são colocadas em fundos transparentes de rubi, azul ou verde. Outros assuntos de bacará relatados incluem:Esculápio Chateaubriand Czar Nicolau I Descida da cruz Duque de Orleans Benjamin Franklin Alphonse de Lamartine Rei Louis Philippe Madonna e criança Monsenhor Affre Napoleão I Napoleão III Daniel O'Connell
  • PERÍODO REGENCIAL NO IMPÉRIO DO BRASIL  MUITO RARO GOBLET EM CRISTAL DA MANUFATURA DE BACCARAT CELEBRANDO A REGÊNCIA DO IMPÉRIO DO BRASIL E A ASSEMBLÉIA NACIONAL. LAPIDADO EM GROSSOS GOMOS TEM RESERVAS PASTILHADAS COM MEIA LUA EM SULPHIDE EMOLDURADA POR FRISO EM OURO COM OS DIZERES "VIVA A REGÊNCIA CONSTITUCIONAL". MUITO POUCAS UNIDADES DESSA PRODUÇÃO CHEGARAM AOS NOSSOS DIAS. DESTINAVAM-SE A LEGITIMAR JUNTO A POPULAÇÃO OS ATOS DA REGÊNCIA CONSTITUCIONAL QUE GOVERNAVA EM NOME DO IMPERADOR DOM PEDRO II AINDA MENINO E A ASSEMBLÉIA QUE COMPUNHA A CÂMARA E O SENADO DO IMPÉRIO DO BRASIL. 10,5 CM DE ALTURA.NOTA: O período regencial brasileiro ocorreu entre 1831 e 1840, após a abdicação de Pedro I e antes da coroação de Pedro II. Pedro I abdicou do trono quando seu filho, Pedro II, tinha apenas cinco anos. Pedro I havia enfrentado resistência política e social desde o início de seu reinado, principalmente devido a sua tentativa de centralização do poder e ao descontentamento com a influência portuguesa em seu governo. As tensões se intensificaram após a soberania da Assembleia Constituinte em 1823 e a posterior adoção de uma Constituição outorgada por Pedro I em 1824. Essa Constituição estabeleceu um regime político centralizado e autoritário, o que gerou descontentamento em muitas províncias brasileiras. Além disso, a economia brasileira também passou por dificuldades na época, com a queda dos preços do café e o aumento da concorrência com outros países produtores. Isso gerou descontentamento entre a elite agrária, que exigia medidas para estimular a economia e garantir seus interesses. Diante desse cenário de conflitos políticos, sociais e psicológicos, a abdicação de Pedro I em 1831 abriu caminho para o período regencial, em que o país seria governado por regentes escolhidos pela Assembleia Geral até a maioria de Pedro II. No Brasil existiam três grandes partidos políticos, que representavam os interesses das diferentes classes e disputavam o poder, sendo eles: O Partido Moderado, que representava o interesse dos proprietários agrários e tinha um viés conservador  defendiam a escravidão, a monarquia e a preservação da unidade territorial do país. Seus principais líderes eram Diogo Antônio Feijó, Evaristo da Veiga e Bernardo Pereira de Vasconcelos; O Partido Exaltado, que representava os interesses da classe urbana brasileira. Eram favoráveis à descentralização do poder, à autonomia administrativa das províncias e à implantação de um sistema republicano. Tinha como principais líderes Borges da Fonseca, Lélis Augusto May e Cipriano Barata; O Período Regencial durou nove anos, porém foi governado por diferentes pessoas em suas diferentes fases. Podemos dividir o período regencial no Brasil (1831-1840) em quatro fases principais, que servem também como marcos históricos: Regência Trina Provisória (1831): abrangeu  os meses de abril a junho de 1831 e deu condições para que um novo governo fosse escolhido. Era composta pelos senadores Nicolau de Campos Vergueiro e José Joaquim de Campos e pelo brigadeiro Francisco de Lima e Silva. Em 17 de julho do mesmo ano, a Assembleia Geral do império estabeleceu um processo de escolha da Regência Trina Permanente; Regência Trina Permanente (1831-1834): formado por Francisco Lima e Silva, João Bráulio Muniz e José da Costa Carvalho como regentes e o padre Diogo Antônio Feijó como Ministro da Justiça, a Regência Trina Permanente se caracterizou por uma política conservadora e alguns acontecimentos relevantes: a criação da Guarda Nacional, a reforma do Poder Moderador e uma série de revoltas pelo país. Diante dos embates entre o governo e as províncias, que exigiam maior autonomia, foi aprovado durante a Regência Trina Permanente o Ato Adicional de 1834, que alterava alguns pontos da Constituição vigente. As mais relevantes foram: a) fim do poder moderador; b) fim do Conselho de Estado; c) criação de Assembleias Legislativas provinciais; d) aumentos dos poderes dos presidentes de província  mesmo que a nomeação ainda fosse dada pelo imperador; e) substituição de uma regência trina por uma regência una. A partir da definição de uma nova regência, agora una, novas eleições foram organizadas e, em 1935, o padre Diogo Antônio Feijó obteve 2826 votos e tornou-se o regente do Brasil; Regência Una de Feijó (1835-1837): a regência de Feijó foi um período de fortes pressões políticas. O padre buscava conciliar os interesses divergentes das correntes políticas do país e, por isso, sofreu diversas manifestações oposicionistas. Apesar de ter tomado medidas importantes para modernizar o país e fortalecer o Estado, a regência de Feijó foi marcada por forte instabilidade política e social, com diversas revoltas e conflitos em várias regiões do país. Ele acabou renunciando à regência em 1837, em meio a uma grave crise política e social. Então o senador pernambucano Pedro Araújo Lima assumiu o cargo.Regência Una de Araújo Lima (1837-1840): o período regido por Araújo Lima foi marcado por um caráter regressista em relação às políticas liberais aprovadas pelo Ato Adicional de 1834. Na política conservadora do período as províncias perderam parte de suas atribuições político-administrativas, que mais uma vez voltaram a se reportar diretamente ao governo central do país. Diante do conservadorismo e do retrocesso protagonizado por Araújo Lima, a ala liberal da política começou o processo de antecipação da coroação de Pedro II, no intuito de resolver os problemas políticos e contornar as revoltas ao longo do território brasileiro. A regência de Araújo Lima sucumbiu à pressão liberal e chegou ao fim em julho de 1840, com a coroação do jovem Pedro II, na época com 14 anos. O episódio ficou conhecido como Golpe da Maioridade. O Partido Restaurador, antigo Partido Português, que almejava articular o retorno de Pedro I ao trono do império. José Bonifácio de Andrada e Silva foi seu principal líder. Devido à grande variedade de espectros políticos naquela época, o período regencial brasileiro foi também diverso em relação às suas lideranças políticas. De acordo com a Constituição 1824, outorgada no contexto da independência do Brasil, Pedro II só poderia assumir o império brasileiro quando atingisse a maioridade, ou seja, quando completasse 18 anos. Durante esse período de transição, o país foi governado por regentes escolhidos pela Assembleia Geral. Quatro anos antes atingir a maioridade, em 1840, houve uma antecipação do final do período regencial e Pedro II assumiu o trono e tornou-se imperador do Brasil naquele que ficou conhecido como Golpe da Maioridade. O período regencial foi marcado por diversas revoltas e conflitos políticos, principalmente no início, quando houve disputas entre as províncias e as elites locais pelo poder. Concomitantemente, com a queda nos preços do café, principal produto de exportação na época, o Brasil passou por instabilidades econômicas. Durante o período regencial, foram aprovadas importantes reformas políticas, como o Ato Adicional, que descentralizou o poder e concedeu mais autonomia às províncias. No final do período regencial, houve a eleição de uma nova Assembleia Geral Constituinte, dando início ao Segundo Reinado, período em que Pedro II assumiu o trono do Brasil.
  • DOM PEDRO II SERVIÇO DE CAÇA PRATO EM PORCELANA FRANCESA, ABA AZUL ROYAL E DOURADO; QUATRO RESERVAS, DUAS A DUAS, COM PÁSSAROS E FLORES; CALDEIRA COM RAMO DE FLORES EM POLICROMIA E ARABESCOS DOURADOS. ESSE APARELHO FOI OFERECIDO A DOM PEDRO II PELO IMPERADOR DA FRANÇA NAPOLEÃO III ENTRE 1852 E 1870. REPRODUZIDO À PÁGINA 211 DO LIVRO "LOUÇA DA ARISTOCRACIA NO BRASIL", POR JENNY DREYFUS. FRANÇA, SÉC. XIX. 26,5 CM DE DIÂMETRO.
  • MOSER  REQUINTADO GOBLET EM ESPESSO CRISTAL DOUBLE RUBI E TRANLÚCIDO LAPIDADO EM FACETAS DECORADAS COM ROCAILLES EM OURO. AO CENTRO RESERVA PASTILHADA COM INSCRIÇÃO HER.  SCHIMINGER. (SENHOR SCHIMINGER). BORDA REALÇADA EM OURO. FUSTE FACETADO. BASE TAMBÉM FACETADA REMATADA EM SERRILHADO. GRANDE, MAGNÍFICO E BELISISSIMO! IMPERIO AUSTRÍACO CIRCA DE 1860. 16,5 CM DE ALTURA.NOTA: A forma de um recipiente pequeno montado em uma haste com um pé já era utilizada por volta de 1550 aC, o exemplo mais antigo que se tem notícia é de origem egípcia. Esta forma também aparece novamente no final de 450 aC com muito pouco desenvolvimento ou mudança de forma ao longo desse período de 1000 anos. Existem exemplares sobreviventes de recipientes de vidro para beber do período tardio do Império Romano da Síria e do Egito (séculos IV a VI dC) que seguem de perto o forma acima mencionada, mas como resultado do desenvolvimento técnico e mudança se antes eram produzidos em metal passaram no domínio romano a ser fabricados em vidro soprado mas de forma extremamente desajeitada. No entanto uma vez que foram as primeiras tentativas de fabricação de vidro, obviamente eles não têm o elegância de linha e requinte técnico que agora associamos a um GOBLET. Embora o Império Romano tenha produzido alguns exemplos de recipientes para beber que poderiam ser classificados como GOBLETS, o desenvolvimento do GOBLET persa/islâmico no século 8 ao 10 foi insuperável até o desenvolvimento dos vidreiros venezianos do século XIV em diante. O vidro persa inspirou-se nas técnicas e estéticas empíricas romanas, mas nos séculos 8 a 10, os vidreiros islâmicos produziram o que se considera os primeiros exemplos de belos recipientes para beber que podem legitimamente ser chamados de taças com qualidade intrinsecamente fina de design e mão de obra. Eles foram inovadores estilisticamente em uma linguagem formal que mais tarde foi restabelecido pelos gregos e italianos do sul, e finalmente venezianos pré-renascentistas que refinaram esses estilos usando proporção clássica, além do repertório existente, estabelecendo o Estilo veneziano que se tornou predominante em toda a Europa a partir do Séculos XIV a XVI. Um paralelo cronológico pode ser feito também com o surgimento dos vidreiros na EUROPA CENTRAL. Estes se originaram da tradição empírica romana de fabricação de vidro, mas desenvolveram um estilo estético completamente diferente de vidro que pode ser visto claramente no desenvolvimento do Romer alemão. No oeste, a produção da Renânia em Colônia dominou a Europa desenvolvendo-se com tipos de decoração conhecidos no oriente como as tigelas com padrão de favo de mel ou Quincunx e alguns dos primeiros exemplares de cálices de pé e de haste do tipo persa, também rosqueados. Ao longo do declínio gradual do império romano, o padrão de fabricação de vidro passou a ser dedicado aos objetos de luxo ainda feitos no século IV. No século V, muitas mudanças ficaram evidentes especificamente na produção em Colônia, face a retirada do apoio financeiro e técnico romano na produção. As formas e a decoração da vidraria era mais do agrado dos clientes teutões e o nome vidro franco é aplicado a este vidro pós-romano. A partir de então por trezentos anos a produção se estende do Lago Constança para o sul da Noruega e da Boêmia para a Grã-Bretanha, porém a maioria da produção se concentrava na Bélgica atribuindo a produção em concentração maior ao redor da fronteira belga/alemã. Muito pouca vidraria foi produzida nos períodos carolíngio e otomano, no entanto, há evidências da existência de uma indústria de vidro em alguns arquivos da igreja. Por exemplo, em Monkwearmouth na Inglaterra nas crônicas e correspondências do mosteiro beneditino dos séculos VII e VIII existe uma passagem relativa a vidreiros da Gália e depois da Alemanha que fabricavam vidros para janelas, potes e lâmpadas para o mosteiro. O principal centro de produção de vidro naquela época ainda era o norte da Gália e a Renânia e de lá o vidro foi exportado para a Grã-Bretanha, Holanda, norte da Alemanha e Escandinávia. A partir do século IX os cálices de vidro foram proibidos para a missa (por medo de serem quebradas dando uma indicação muito clara de o valor do vidro como mercadoria) pelo conselho de Reims em 803 AD. A fabricação de objetos de vidro expressamente para uso da igreja foi restringida pelo Papa Leão IV entre 847 e 855 dC e o conselho de Tibur 895 dC. Aparentemente, a proibição não foi rigorosamente aplicada, pois alguns cálices de vidro foram usados e outros objetos de vidro eram frequentemente usados como relicários desde a época do edito papal medieval exigindo que todos os altares tivessem uma relíquia. Esta intervenção da igreja no sentido da vidraria foi um incentivo para produzir vidro de janela e não recipientes de vidro para beber. A Síria foi um contribuinte particularmente influente para a fabricação de vidro, mas as influências da Pérsia e do Egito também são bastante óbvias. Neste ponto, vale a pena mencionar a existência de alguns bons exemplos de GOLBETS persas construídos como taças apoiadas em hastes de pés com flanges. Houve também exemplos iniciais de copos com pés que apareceram mais tarde como taças de casamento que datam dos séculos 9 e 10. Outro aspecto que mostra conclusivamente a transferência de gosto estético das nações islâmicas para a Europa é a decoração com esmaltagem, aplicação de cores e cortes como lapidações. Diz-se que o vidro sírio pintado com esmalte inspirou a extensa produção de vidro pintado com esmalte em Veneza, onde os primeiros pintores de vidro surgiram desde o final do século 13. Em se falando de GOBLETS muito mais importante porém é o tipo que veio da tradição mediterrânea oriental; isso é os grandes cálices em forma de tigelas decorados com lapidação que ocorrem na Alemanha e na Boêmia, e também na Holanda e o que é hoje a Iugoslávia nos séculos 14 e 15.
  • MARQUÊS DE TRÊS RIOS -  JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA PRIMEIRO SERVIÇO DO TITULAR AINDA COMO BARÃO. É RARISSIMA. TRAVESSA EM PORCELANA DA MANUFATURA DE WILLIAM MONTLOECK & SONS. DECORADO COM BARRADO VERDE NA ABA, PRECEDIDO POR FITA EM OURO DE FEITIO HELICOIDAL. NA PARTE SUPERIOR TAMBÉM NA ABA, FLÂMULA EM VERDE SOB COROA, CONTENDO A LEGENDA BARÃO DE TRÊS RIOS. PERTENCEU AO SERVIÇO DE JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA. ESSE PRIMEIRO SERVIÇO É IDÊNTICO AO ENCOMENDADO POR SUA MÃE A VISCONDESSA DE CAMPINAS DONA MARIA LUZIA DE SOUZA ARANHA (1797-1879) O QUE FAZ SUPOR QUE TRATA-SE DE UMA MESMA ENCOMENDA. NATURALMENTE O DA MÃE TEM INSCRIÇÃO BARONESA DE CAMPINAS E O DO TITULAR BARÃO DE TRÊS RIOS. AMBOS ASCEDERIAM APÓS A ENCOMENDA DESSA LOUÇA A TITULOS MAIS IMPORTANTES DE NOBREZA. DONA MARIA LUZIA RECEBEU O TITULO DE 2. BARONESA DE CAMPINAS EM 1875 E TORNOU-SE VISCONDESSA DE CAMPINAS EM 1879. JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA FOI BARÃO DE TRÊS RIOS EM 1872, VISCONDE EM 1879, CONDE EM 1880 E MARQUES EM 1887. REPRODUZIDO A PÁGINA 336 DO LIVRO LOUÇA DA ARISTOCRACIA NO BRASIL, POR JENNY DREYFUS. INGLATERRA, SÉC. XIX. 32 CM DE COMPRIMENTO . NOTA: Joaquim Egídio de Sousa Aranha, primeiro e único barão, conde, visconde e marquês de Três Rios, (Campinas, 19 de março de 1821 São Paulo, 19 de maio de 1893) foi um proprietário rural, cafeicultor e político brasileiro. Em 1876, passou a residir em São Paulo. Membro proeminente do Partido Liberal, o qual chefiou, tendo sido eleito vereador à Câmara Municipal de Campinas, nos triênios de 1849 a 1852, 1857 a 1860 e 1873 a 1876, presidindo a edilidade nesta última legislatura. Eleito por diversas vezes deputado provincial por São Paulo, tendo ocupado a presidência da Província de São Paulo por três períodos, de 7 de dezembro de 1878 a 12 de fevereiro de 1879, de 4 de março a 7 de abril de 1881, e de 5 de novembro de 1881 a 7 de janeiro de 1882. Filho de Francisco Egídio de Sousa Aranha e de sua prima Maria Luzia de Sousa Aranha, viscondessa de Campinas, proprietários (por herança de Joaquim Aranha Barreto de Camargo) do Engenho e Fazenda Mato Dentro, antiga Sesmaria em Campinas. Irmão gêmeo do tenente-coronel José Egídio de Sousa Aranha (que foi casado em primeiras núpcias com Maria Luísa Pereira de Queirós, e em segundas, com Antonia Flora Pereira de Queirós tendo recusado o título de barão de Campinas que lhe foi oferecido). Foi também irmão de Ana Teresa de Sousa Aranha, que foi casada com seu primo Manuel Carlos Aranha, Barão de Anhumas, não tendo se tornado baronesa consorte de Anhumas, por ter falecido antes da concessão do título, tendo sido a baronesa a segunda esposa, Blandina Augusta de Queirós Aranha Também foi sua irmã, Libânia de Sousa Aranha, que foi casada com seu primo Joaquim Policarpo Aranha, barão de Itapura. Casou-se em primeiras núpcias, em 30 de novembro de 1842, com Ana Francisca de Pontes (viúva do capitão Antônio José da Silva), nascida em Campinas, em 1822 onde faleceu em 16 de agosto de 1875, sendo filha de José Pereira de Pontes e Cecília Barbosa de Almeida. Casou-se em segundas núpcias, em São Paulo, em 19 de fevereiro de 1876, com Maria Hipólita dos Santos Silva, nascida em 2 de janeiro de 1824 e falecida em 19 de outubro de 1894, viúva de Amador Rodrigues de Lacerda Jordão, barão de São João do Rio Claro, e filha de José Joaquim dos Santos Silva, barão de Itapetininga. Faleceu o Marquês de Três Rios a 19 de maio de 1893, em São Paulo, sendo sepultado no Cemitério do S.S. Sacramento. A Marquesa pouco tempo sobreviveu ao marido, pois, também faleceu na Capital do Estado, sendo sepultada no Cemitério da Consolação, não deixando geração. Deixou o Marquês uma das maiores fortunas de São Paulo em seu tempo.

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