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  • CONDE GUILHERME PRATES - REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA RARO CARTAZ COM PROPAGANDA MOTIVACIONAL DIRIGIDO AOS JOVENS PAULISTAS: VOCÊ TEM UM DEVER A CUMPRIR. CONSULTE A SUA CONSCIÊNCIA! MOSTRA UM SOLDADO CONSTITUCIONALISTA APONTANDO O DEDO COMO UMA MENSAGEM DIRIGIDA A QUEM ESTÁ DE FRENTE AO CARTAZ. AO FUNDO A BANDEIRA DE SÃO PAULO. NA PARTE INFERIOR  A SIGLA MMDC (ACRONIMO DO NOME DOS MÁRTIRES DO MOVIMENTO CONSTITUCIONALISTA). SÃO PAULO, 1932, 73 X 47 CMNOTA: A Revolução Constitucionalista de 1932 foi um importante marco para a história do Brasil no século XX, tanto do ponto de vista dos desdobramentos políticos, econômicos e sociais, quanto do ponto de vista de sua relevância historiográfica se pensarmos em sua fartura de registros imagéticos, movimento relevante para a história do design gráfico no Brasil.Através de todo esse testemunho visual (alinhado também a toda outra forma de registro), podemos, hoje, remontar com riqueza o cenário do projeto político da Revolução de 32 e compreender e questionar com maior profundidade os impactos de sua campanha na construção de um imaginário histórico e nacional.Nesse sentido, o movimento paulista foi profundamente movido pela propaganda, que tratou de manter alinhados diversos setores sociais sob uma ideia de causa e missão comum, interessante política e economicamente. Esta estratégia geral, por sua vez, foi essencial para o andamento do engajamento a  Revolução, desde alistamentos, a doações de fundos, aos esforços da indústria paulista para produção de equipamento e inovações de guerra. A circulação de cartazes, emblemas, cartões postais, hinos, fotografias, revistas, paradas infantis, narrativas de rádio e jornal, etc, mantinha a população permanentemente mobilizada e identificada com os ideais revolucionários.
  • RODRIGO SOARES, COMENDADOR (P0RTO, 1861  1948)  ARRECADAS PARA FOLIA DE REIS-  0ST  GRANDE  OBRA DO ARTISTA REPRESENTANDO MULHER QUE BEIJA BANDEIRA DE REISADO ENQUANTO OFERECE UMA GALINHA COMO PRENDA.ASSINADO PELO ARTISTA. RECONHECIDO PELA HABILIDADE EM PINTAR FIGURAS HUMANAS. A TEMÁTICA REGIONALISTA O ENCANTOU E DOMINOU SUA OBRA. ARRRECADAS PARA FOLIA DE REIS FOI FEITO SOB ENCOMENDA DO CONDE EDUARDO PRATES E GUARNECEU DESDE ENTÃO A SALA DE JANTAR DA FAZENDA. SANTA GERTRUDES. BRASIL, SEC. XIX/ XX. NOTA: Rodrigo Soares (Porto, 3 de março de 1861  São Paulo, 17 de maio de 1948) foi um artista português radicado no Brasil. Filho de José Soares Lopes e Emília de Almeida Guimarães, demonstrou aptidão para as artes desde jovem. Frequentou a Escola de Belas Artes do Porto, onde teve contato com figuras de renome no mundo artístico, como Guerra Junqueiro, Eça de Queiroz, Ricardo Severo, Carlos Reis, Bittencourt Rodrigues, Soares dos Reis, Sampaio (Bruno), João Chagas, Afonso Costa e Xavier de Carvalho E  Bittencourt Rodrigues. Também frequentou a  Escola de Belas Artes de Paris. onde conheceu , personalidades brasileiras, entre as quais Pedro Américo, Pedro Alexandrino, Almeida Júnior, Assis Brasil e Eduardo Prado. Por sugestão desses amigos, o artista português resolveu fazer uma exposição no Rio de Janeiro. Em 1893, mudou-se para São Paulo e passou a frequentar os salões das tradicionais famílias paulistanas, como o solar de dona Veridiana Prado. Ao casar-se com Mariana Lisboa Soares, entrou para a família de José Maria Lisboa, um dos fundadores do Diário Popular. Fez parte da administração do jornal por muitos anos. Mais tarde, chegou a mudar-se para Paris novamente, e sua casa passou a ser o ponto de encontro de brasileiros visitando a capital francesa. Muitas de suas obras fazem parte de acervos de museus no Brasil e no exterior. Um de seus quadros mais conhecidos é João de Deus ensinando a cartilha maternal, pertencente ao acervo do Museu João de Deus, em Lisboa. Suas telas retratando alguns dos principais escritores brasileiros, como Amadeu Amaral e Vicente de Carvalho, foram doadas à Academia Brasileira de Letras. Segundo o Diário Popular, Soares "foi sempre um ardoroso batalhador do robustecimento das relações luso-brasileiras", enquanto o jornal O Estado de S. Paulo o qualificou como "figura das mais representativas da coletividade portuguesa aqui em São Paulo domiciliada".Rodrigo Soares morreu em São Paulo, na manhã de 17 de maio de 1948, tendo sido enterrado no Cemitério da Consolação. Seu filho, Rodrigo Soares Júnior, seguiu como diretor e principal acionista do Diário Popular
  • CONDE GUILHERME PRATES - REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA RARO CARTAZ COM PROPAGANDA MOTIVACIONAL DIRIGIDO AOS JOVENS PAULISTAS: ELLES ESTÃO A SUA ESPERA PARA COMPLETAR O BATALHÃO ALISTE-SE. MOSTRA SOLDADOS PERFILADOS TENDO AO FUNDO AS BANDEIRAS DE SÃO PAULO E DO BRASIL.  NA PARTE INFERIOR  A SIGLA MMDC (ACRONIMO DO NOME DOS MÁRTIRES DO MOVIMENTO CONSTITUCIONALISTA). SÃO PAULO, 1932, 73 X 47 CMNOTA: NOTA: O cartaz enquanto veículo de comunicação de fruição pública, no caso deste evento civil-militar, busca especialmente a mobilização política de toda a conjuntura social, cultural, econômica e militar paulista. Assim, sua ênfase estratégica era a retórica da sensibilização e do convencimento através do envolvimento emocional, abordando certas convenções sócio-culturais e representações de projetos políticos familiares aos paulistas dos anos 30). O símbolo talvez mais amplamente abordado pelas peças veiculadas foi a figura do bandeirante. Num projeto de suscitação do sentimento regionalista paulista, ocorre um resgate dos grandes feitos do passado. O bandeirante, portanto, evocaria os valores do dito espírito paulista, vinculando o mito de um passado desbravador e heróico a um presente de autonomia política. Outra tendência simbólica muito comum foi o imaginário imperativo bélico, através dos quais os cartazes faziam uso de um discurso verbal de impacto e implicador de culpa e cumplicidade inata a todo paulista. Peças como VOCÊ tem um dever a cumprir! Consulte o MMDC e sua consciência. acompanhado de figuras militares uniformizadas, severas, de olhares extremamente penetrantes, e indicador apontado na direção do leitor, evocam um enorme e pessoal sentimento de responsabilidade no leitor do cartaz. O intuito era conceder ao paulista comum a ideia de um papel de importância vital no conflito, que o engajasse ao alistamento.
  • CONDE GUILHERME PRATES - MEMORABILIA DO MOVIMENTO CONSTITUCIONALISTA 1932  CARCAÇA DE GRANADA PRODUZIDA PELOS ENGENHEIROS DA ESCOLA POLITÉCNICA DE SÃO PAULO COM SEU PINO. OBSOLETA SEM EXPLOSIVO. TEM GRAVAÇÃO EP NO CORPO INDICANDO PRODUÇÃO DA ESCOLA POLITÉCNICA DE SÃO PAULO.  9 CM DE ALTURANOTA: A Fabricação dos Explosivos na ESCOLA POLITÉCNICA: Quem diz guerra moderna diz uso intensivo de explosivos, escreveu em 1932 a Revista Politécnica. Durante os meses do conflito, a Escola transformou-se em uma fábrica, resolvendo um dos maiores desafios que era a produção de explosivos em escala industrial. Centenas de milhares de granadas foram fabricadas pela Escola. Usadas contra as linhas do inimigo, causavam terror e pânico.Com cerca de trezentos voluntários, a Politécnica trabalhou em diversas seções: fabricação de detonadores, verificação de cascos e percussores, carga dos cascos, bocais para lançamento, encaixotamento e remessa. A fiscalização técnica cabia ao Laboratório de Ensaio de Materiais. Quem diz guerra moderna diz uso intensivo de explosivos, escreveu em 1932 a Revista Politécnica. Durante os meses do conflito, a Escola transformou-se em uma fábrica, resolvendo um dos maiores desafios que era a produção de explosivos em escala industrial. Centenas de milhares de granadas foram fabricadas pela Escola. Pouco usadas nas linhas do inimigo, causavam terror e pânico. Com cerca de trezentos voluntários, a Politécnica trabalhou em diversas seções: fabricação de detonadores, verificação de cascos e percussores, carga dos cascos, bocais para lançamento, encaixotamento e remessa. A fiscalização técnica cabia ao Laboratório de Ensaio de Materiais. O manuseio do novo equipamento exigia o máximo de segurança. Apesar dos cuidados, morreram vítimas de explosão das granadas Douglas McLean, Joaquim Bohn e o estudante José Greff Borba. Os engenheiros Cyrillo Florence e Rômulo de Lemos Romano sofreram graves lesões devido ao uso de amonal, explosivo constituído por nitrato de amônio, trinitrotolueno, alumínio em pó e carvão. Romano faleceu em 1936. O engenheiro Adriano Marchini e o voluntário Mário Bertacchi foram feridos em explosões. Na fabricação das granadas, como o trotil (trinitrotolueno ou TNT) fosse escasso, optou-se pelo amonal. A fabricação deste alto explosivo, com conhecimento imperfeito de seu comportamento e dos acidentes que poderia provocar, é uma página das mais belas deste movimento, sublime de idealismo. Quantas vezes na fabricação, na trituração, na utilização do amonal, os químicos e os técnicos da Escola tiveram de resolver problemas que nunca imaginaram defrontar-se e, o que é mais, expor-se com pleno conhecimento do perigo e com fria coragem, no laboratório ou na fábrica, à iminência de uma explosão fatal, conforme relato na Revista Politécnica. No mesmo tempo que se tratava do explosivo imaginavam-se os meios eficientes de utilizá-lo contra o inimigo. No caso da granada de mão, a adotada foi a do tipo Mills, no que se refere ao casco e princípios gerais de funcionamento. O sistema de detonação foi criado na própria Escola, para aproveitar as espoletas de fogo central existentes em São Paulo. A granada de mão, com alcance médio de 30 metros foi também adaptada ao fuzil, ganhando o alcance de 180 metros e tornando-se uma arma ofensiva. Para aprender o uso da nova arma, formou-se um corpo de granadeiros instrutores, em sua maioria alunos da Escola que iam ensinar no próprio campo de batalha. Foi fabricada também munição para artilharia, tais como 4175 projéteis Krupp, de 75mm, de aço temperado e centenas de projetéis do tipo Scheneider e Krupp de 105mm de fonte acerada e de aço não temperado. O manuseio do novo equipamento exigia o máximo de segurança. Apesar dos cuidados, morreram vítimas de explosão das granadas Douglas McLean, Joaquim Bohn e o estudante José Greff Borba. Os engenheiros Cyrillo Florence e Rômulo de Lemos Romano sofreram graves lesões devido ao uso de amonal, explosivo constituído por nitrato de amônio, trinitrotolueno, alumínio em pó e carvão. Romano faleceu em 1936. O engenheiro Adriano Marchini e o voluntário Mário Bertacchi foram feridos em explosões. Na fabricação das granadas, como o trotil (trinitrotolueno ou TNT) fosse escasso, optou-se pelo amonal. A fabricação deste alto explosivo, com conhecimento imperfeito de seu comportamento e dos acidentes que poderia provocar, é uma página das mais belas deste movimento, sublime de idealismo. Quantas vezes na fabricação, na trituração, na utilização do amonal, os químicos e os técnicos da Escola tiveram de resolver problemas que nunca imaginaram defrontar-se e, o que é mais, expor-se com pleno conhecimento do perigo e com fria coragem, no laboratório ou na fábrica, à iminência de uma explosão fatal, conforme relato na Revista Politécnica. No mesmo tempo que se tratava do explosivo imaginavam-se os meios eficientes de utilizá-lo contra o inimigo. No caso da granada de mão, a adotada foi a do tipo Mills, no que se refere ao casco e princípios gerais de funcionamento. O sistema de detonação foi criado na própria Escola, para aproveitar as espoletas de fogo central existentes em São Paulo. A granada de mão, com alcance médio de 30 metros foi também adaptada ao fuzil, ganhando o alcance de 180 metros e tornando-se uma arma ofensiva. Para aprender o uso da nova arma, formou-se um corpo de granadeiros instrutores, em sua maioria alunos da Escola que iam ensinar no próprio campo de batalha. Foi fabricada também munição para artilharia, tais como 4175 projéteis Krupp, de 75mm, de aço temperado e centenas de projetéis do tipo Scheneider e Krupp de 105mm de fonte acerada e de aço não temperado.
  • CONDE GUILHERME PRATES - MEMORABILIA DO MOVIMENTO CONSTITUCIONALISTA 1932  CARCAÇA DE GRANADA PRODUZIDA PELOS ENGENHEIROS DA ESCOLA POLITÉCNICA DE SÃO PAULO COM SEU PINO. OBSOLETA SEM EXPLOSIVO. PRODUÇÃO DA ESCOLA POLITÉCNICA DE SÃO PAULO.  FIXADA SOBRE PEDESTAL PARA EXPOSIÇÃO. PERTENCENTE AO CONDE GUILHERME PRATES. ARMAS DO REGIMENTO DE CAVALARIA, AO QUAL SE INTEGROU ALISTANDO-SE NO 2. R.C.S, CORPO DE CAVALARIA CONSTITUÍDO POR SÓCIOS DA SOCIEDADE HÍPICA PAULISTA QUE ATUOU NO FRONT NORTE DE BATALHA, UMA DAS MAIS ATIVAS FRENTES DO CONFLITO.   15 CM DE ALTURA (COM O PEDESTAL)NOTA: Frente Norte ou do Vale do Paraíba: esta região foi uma das principais áreas de combate, uma vez que abriria caminho em direção do Distrito Federal (Rio de Janeiro) e fazia fronteira ainda com Minas Gerais. A região foi tomada pelos paulistas a partir de 10 de julho de 1932 sob o comando do coronel Euclydes Figueiredo e foi palco de importantes batalhas, em particular no túnel da Estrada de Ferro Central do Brasil, na Serra da Mantiqueira, próximo a cidade de Cruzeiro, ponto estratégico entre fronteiras estaduais. Assim como foi a primeira frente formada, foi a última a cessar fogo, sendo que Figueiredo recusou a rendição e partiu para o sul, tentando reorganizar as tropas, mas acabou preso em Santa Catarina e,depois, exilado.
  • CONDE GUILHERME PRATES  MEMORABILIA DO MOVIMENTO CONSTITUCIONALISTA DE 1932 COMPOSTO POR CARREGADOR DE BALAS DE FUZIL UTILIZADO NAS FRENTES DE BATALHA, UM CINZEIRO COM BRASÃO DE SP E O LEMA TUDO POR SÃO PAULO, O LEMA DA CIDADE DE SÃO PAULO CRIADO EM 1917 NON DUCOR, DUCO, OU NÃO SOU CONDUZIDO, CONDUZO, A BANDEIRA DE SÃO PAULO ENTRE RAMOS DE CAFÉ. MEDALHÃO COM CAPACETE E BAIONETA ENTRE RAMOS DE CAFÉ. UM BOTOM EM METAL COM FEITIO DE CAPACETE. 11 X 17 CM (CAPACETE)
  • RUSSIA IMPERIAL. CZAR ALEXANDRE II LINDO CENTRO DE MESA EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA A CIDADE DE SÃO PETESBURGO, 1865. MAGNIFICO TRABALHO EM FILIGRANAS. FUNDO BATIDO. ALÇAS LATERAIS. BELISSIMO!RUSSIA, 1865. 41 CM DE COMPRIMENTO. 640 G
  • RÚSSIA IMPERIAL - BULE PARA CHÁ EM PRATA DE LEI. MARCAS DE CONTRASTE PARA CIDADE DE SÃO PETERBURGO  84 KOKOSHNIK E PRATEIRO IVAN PETROVICH KHLEBNIKOV. PERIODO COMPREENDIDO ENTRE OS ANOS DE 1908 E 1917. DECORADO COM GUILLOCHES FORMANDO FLORES E LAURÉIS. RUSSIA IMPERIAL, INICIO DO SEC. XX. 18CM DE COMPRIMENTO. 285 G
  • BACCARAT LAPIDAÇÃO COLBERT -  LINDO PAR DE COMPOTEIRAS E SEUS PRESENTOIRS EM CRISTAL TRANSLUCIDO COM LAPIDAÇÃO MODELO COLBERT. PEGA COM LAPIDAÇÃO DIAMANTE E SOB A BASE LAPIDAÇÃO ESTRELA. IMPECÁVEIS! FRANÇA, SEC. XIX. 25 CM DE ALTURA
  • RUSSIA IMPERIAL - FORMA CONJUNTO COM O BULE OFERTADO NO LOTE ANTERIOR. BELO AÇUCAREIRO EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DE MOSCOU, INICIO DO SEC. XX. PRATEIRO VASILY ANDREYEV. RÚSSIA, SEC. XIX. 19 CM DE DIAMETRO. 335 G
  • RUSSIA IMPERIAL - LINDA CAIXA CIGARREIRA EM PRATA DE LEI DECORADA COM BELOS CINZELADOS E FINALIZADA EM NIELLO. LINDA DECORAÇÃO COM ELEMENTOS VEGETALISTAS E AQUITETÔNICOS. FECHO REMATADO POR CABOCHON DE TURQUESA. MARCAS DE CONTRASTE PARA RUSSIA IMPERIAL COM  PRATEIRO E  84 KOKOSHNIK. RUSSIA, INICIO DO SEC .XX 155G NOTA: Nielo ou nigela é uma liga metálica de cor negra composta por enxofre, cobre e prata, usada como preenchimento de linhas de contorno em peças de ourivesaria que demanda muita precisão. Na superfície de prata são gravadas incisões com recurso a um buril, que são depois preenchidas com o nielo. A origem da decoração em nielo é atribuída aos Egípcios, mas foi desenvolvida na Idade Média, encontrando-se em uso até aos dias de hoje.
  • RUSSIA IMPERIAL - GRANDE CAIXA CIGARREIRA EM PRATA DE LEI DECORADA COM BELOS CINZELADOS FORMANDO MONOGRAMA E FLORES COM RAMAGENS . FECHO REMATADO POR CABOCHON DE GRANADA. MARCAS DE CONTRASTE PARA RUSSIA IMPERIAL COM  PRATEIRO AUSGUST WENDT, ATIVO EM SÃO PETERSBURGO  E  84 KOKOSHNIK. NA PARTE TRASEIRA INSCRIÇÕES EM HEBRAICO E A ESTRELA DE DAVI, INDICANDOA ORIGEM JUDAICA DE SEU PROPRIETÁRIO. . RUSSIA, INICIO DO SEC xx. 12 X 8 CM 170 G
  • RUSSIA IMPERIAL -  CAIXA CIGARREIRA EM PRATA DE LEI DECORADA COM BELOS CINZELADOS  APRESENTANDO ELEGANTES FLORES E RAMAGENS .  MARCAS DE CONTRASTE PARA RUSSIA IMPERIAL COM PRATEIRO E 84 KOKOSHNIK. . RUSSIA, INICIO DO SEC xx. 10 X 8 CM
  • RUSSIA IMPERIAL - CAIXA TABAQUEIRA EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA O SEC. XIX. PRATEIRO E  84 KOKOSHNIK. DECORADA COM CINZELADOS REPRESENTANDO FIGURA DE CAMPONES DIRIGINDO TROIKA. RESQUICIOS DE NIELLO. RÚSSIA IMPERIAL, SEGUNDA METADE DO SEC .XIX. 9,5 CM DE COMPRIMENTO
  • REQUINTADO ESTOJO NECESSEIRE DE COSTURA EM MARFIM CONTENDO EM SEU INTERIOR PEÇAS EM OURO 18K. DOTADO DE TESOURA, DEDAL, PORTA AGULHAS E DUAS  DIFERENTES LANÇADEIRAS. PEÇA DE ALTO COLECIONISMO! EUROPA, FINAL DO SEC. XIX. 11 CM DE COMPRIMENTO. NOTA: Na era vitoriana, o bordado era uma habilidade ensinada às meninas nas escolas. Foi também uma habilidade que foi transmitida entre gerações. Já no século XVII, o bordado era uma atividade utilizada para socializar as jovens nas atividades femininas e, com o passar do tempo, passou a ser associado não só à feminilidade, mas também aos privilégios de um estilo de vida aristocrático. Beaudry observa que as mulheres usaram essas ideologias e foram usadas por elas. Os conjuntos de bordado feminino eram portáteis porque muitas mulheres da era vitoriana gostavam de levar seus bordados consigo nas visitas a amigos e familiares. Como explicou o Milwaukee Daily Sentinel em 1893, algumas mulheres de épocas anteriores levavam as suas ferramentas de bordado para a igreja todas as manhãs, onde, juntamente com outras mulheres nas suas congregações, bordavam casulas e toalhas de altar e faziam tapeçarias maravilhosas para as frias paredes de pedra. 2Tanto para a sociedade vitoriana como para as culturas de épocas anteriores, o bordado ajudou a promover formas de feminilidade que estavam de acordo com os valores religiosos e patriarcais da época. É claro que o bordado também proporcionou às mulheres oportunidades valiosas de expressão criativa e conexão social. O bordado também era um ato de gênero de expressão artística do trabalho, já que mulheres de todas as faixas etárias passavam tempo aprendendo e praticando costura. O bordado assumia formatos variados, diferindo de acordo com a classe das mulheres que participavam desse tipo de confecção. Embora o bordado fosse uma forma de lazer para a classe alta, as mulheres da classe trabalhadora eram empregadas na costura de alta costura, na chapelaria, no uso de luvas e até na encadernação. A industrialização da costura e o uso generalizado de máquinas de costura em meados do século XIX mudaram a relação entre a feminilidade e o bordado em certos aspectos. Apesar da diferença entre as aulas, quer fossem ministradas em privado ou público, o bordado era uma atividade de género, e as mulheres estavam envolvidas em todas as fases da mesma, desde a confecção da agulha ao bordado.
  • REQUINTADO ESTOJO NECESSEIRE DE COSTURA EM MARFIM CONTENDO EM SEU INTERIOR PEÇAS EM OURO 18K. DOTADO DE TESOURA, DEDAL, PORTA AGULHAS E LANÇADEIRA. PEGAS DA TESOURA COM FEITIO DE LINDOS PEIXES. PEÇA DE ALTO COLECIONISMO! EUROPA, FINAL DO SEC. XIX. 11 CM DE  COMPRIMENTO
  • GRANDE E MAGNÍFICO ESTOJO NECESSEIRE  CONTENDO EM SEU INTERIOR PEÇAS PARA TOILETTE COM GUARNIÇÃO EM MARFIM. DOTADO DE TESOURA, CANIVETE, DOIS FRASCOS COM TAMPA, POLIDOR DE UNHAS, ESCOVA, LIVA E AMARRADOR DE CORPETE E CADARÇO.  O PRINCIPESCO ESTOJO É VIRTUOSAMENTE ESCULPIDO COM CORBÉLIAS DE FLORES E RAMANGENS. FABULOSO! PEÇA DE ALTO COLECIONISMO! EUROPA, MEADOS  DO SEC. XIX.  CM DE  COMPRIMENTO
  • MEISSEN -  EX COLEÇÃO EMBAIXADOR  PORTUGUÊS ANTÔNIO LEITE DE FARIA (1904-2000). PALACIANO PAR DE ÂNFORAS EM PORCELANA COM VISTOSAS PEGAS LATERAIS EM FEITIO DE CABEÇAS DE CARNEIROS. LAURÉIS EM GUIRLANDA ADORNAM A PEÇA A TODA VOLTA. GARGALOS COM REQUINTADO TORCEIL REMATADOS EM OURO. BORDA COM GREGA REALÇADA EM OURO. BELÍSSIMAS TAMPAS COM TOPO EM FEITIO FLORAL TAMBÉM FINALIZADAS EM OURO. AS MESMAS GREGAS SE REPETEM NO INICIO DOS BOJOS. RESERVAS EM ESMALTE COM CENAS DE GALANTEIO. FUSTE REPETE O ESQUEMA DE CORES DAS TAMPAS E  BASES EM PLATEAU REMATADAS EM PROFUSO OURO. MARCAS DA MANUFATURA SOB A BASE. FORAM ADQUIRIDAS EM LEILÃO DO  PALÁCIO DO CORREIO VELHO  DE LISBOA REALIZADO EM 2011, REPRODUZIDAS NO CATÁLOGO QUE ACOMPANHA O LOTE ORA APREGOADO (VIDE FOTO NOS CRÉDITOS EXTRAS DO LOTE). ALEMANHA, SEC. XIX. 42,5 CM DE ALTURA
  • GOAT CART - CARRUAGEM DE CARNEIRO - ENCANTADORA CARRUAGEM DE PEQUENA DIMENSÃO PARA USO  INFANTIL COM TRAÇÃO DE UM CARNEIRO. DELICADA  E VIRTUOSAMENTE EXECUTADA ESSA PEQUENA CARRUAGEM É DOTADA DE PORTA RELHO, ESTRIBO EM METAL E DEBAIXO DO BANCO DO PASSAGEIRO REPRESENTAÇÃO DE UMA LIRA EM METAL. NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE VIDE UMA ANTIGA FOTOGRAFIA DE UM SHEEP CART NO INICIO DO SEC. XX.NOTA: Na virada do século XX, os carroceiros de cabras tinham concessões em parques públicos e privados, oferecendo passeios para crianças  por uma moeda. Frequentemente chamadas de carruagens de cabra, as carroças também apareciam em desfiles como versões em miniatura das carruagens.  Os carrinhos de cabra da moda eram  puxados por cabras angorá e caxemira, Um brinquedo de Natal popular em 1907 era um carrinho duplo puxado por uma cabra para bonecas.
  • COMPANHIA DAS INDIAS   "O JULGAMENTO DE PÁRIS" - RARO E BELISSIMO PRATO EM PORCELANA FEITO PARA O MERCADO OCIDENTAL DECORADO COM A CÉLEBRE CENA DO JULGAMENTO DE PÁRIS. COM ESMALTES DA FAMILIA ROSA. REINADO QIANLONG (1736-1796). TRATA-SE DE UMA DAS DECORAÇÕES MAIS CÉLEBRES, RARAS E VALORIZADAS DE CIA DAS INDIAS PARA ESSE PERÍODO. EXEMPLAR DESSE SERVIÇO ESTA REPRODUZIDO NO LIVRO A PORCELANA DA COMPANHIA DAS INDIAS DE JORGE GETÚLIO VEIGA A PAGINA 112. TAMBÉM NO LIVRO DE François et Nicoles Hervouet, Yves Bruneau in La Porcelaine des Compagnies des Indes a Décor Occidental, nº 13.71, p. 310. CHINA, SEC. XVIII, 23 cm DE DIAMETRO.NOTA: O JULGAMENTO DE PARIS é um mito grego que narra acontecimentos que ajudaram no desfecho da Guerra de Tróia. Segundo a lenda, Zeus deu um banquete em comemoração ao casamento dePeleueTétis(pais deAquiles). No entanto,Eris, deusa da discórdia não foi convidada, pois ela teria feito a festa desagradável para todos. Irritada com essa afronta, Eris chegou à festa com uma maçã de ouro doJardim das Hespérides, que ela lançou na mesa, sobre o qual estava escrito "para a mais bela". Três deusas reivindicaram a maçã:Hera,AtenaeAfrodite. Elas pediram a Zeus para julgar qual delas era mais merecedora, e eventualmente ele, relutante em favorecer qualquer uma, declarou que Paris, um mortal de Troia, julgaria o caso, pois ele havia recentemente mostrado sua lealdade exemplar em um concurso em queAresem forma touro tinha derrotado o próprio touro premiado, e Páris, o pastor-príncipe, sem hesitação, galardoado com o prêmio para o deus. Assim aconteceu que, com Hermes como seu guia, as três candidatas se banharam na primavera de Ida, e em seguida, foram ver Paris sobre omonte Ida, no momento do clímax que é o ponto crucial do conto. Enquanto Paris inspecionados elas, cada uma usa seus poderes para suborná-lo; Hera ofereceu-se para fazê-lo rei daEuropae daÁsia, Atena ofereceu sabedoria e habilidade na guerra, e Afrodite, que teve asgraças e ashoraspara melhorar seus encantos com flores e música (de acordo com um fragmento doCypriacitado porAtenágoras de Atenas), ofereceu a mulher mais bonita do mundo (Eurípides, Andrômaca, l.284, Helena l. 676). Esta foiHelena de Esparta, esposa do rei gregoMenelau. Paris aceitou o presente de Afrodite e condecorado a maçã para ela, recebendo Helena, bem como a inimizade dos gregos e, especialmente, de Hera. As expedição dos gregos para recuperar Helena de Paris em Troia é a base mitológica daGuerra de Troia. O tema mitológico do julgamento de Paris, naturalmente deu aos artistas a oportunidade de representar uma espécie de concurso de beleza entre três belas mulheres nuas , mas o mito, pelo menos desdeEurípides, tem sido visto como uma escolha entre os dons que cada deusa encarna. O suborno envolvido é irônico e o ingrediente final. De acordo com uma tradição sugerida por Alfred J. Van Windekens,objetivamente, Hera era de fato a mais bonita, não Afrodite. No entanto, Hera era a deusa da ordem civil e das esposas traídas, entre outras coisas. Ela foi muitas vezes retratada como uma esposa megera, com ciúmes deZeus, e que muitas vezes escapou de seus controles, traindo ela com outras mulheres, mortais e imortais. Ela tinha fidelidade e castidade na mente e teve o cuidado de ser modesta enquanto Paris a estava inspecionando. Afrodite, embora não fosse tão bonita quanto Hera, era a deusa da sexualidade, e foi facilmente mais sexual e charmosa que ela. Assim, ela foi capaz de influenciar a Paris a julgá-la a mais bela. A beleza de Atena raramente é comentada nos mitos, talvez porque os gregos a colocaram como um ser assexuado, capaz de "superar" suas "fraquezas femininas" para tornar-se sábia e talentosa na guerra (ambos considerados domínios masculinos pelos gregos). Sua raiva por ter perdido a faz unir aos gregos na batalha contra Troia de Paris, um evento chave no ponto de reviravolta na guerra.

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