Peças para o próximo leilão

830 Itens encontrados

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  • LUXUOSA MESA PARA JOGOS EM MADEIRA COM EXTRAORDINÁRIA MARCHETARIA EM ÉBANO, PAU CETIM E OUTRAS MADEIRAS EXÓTICAS. ESTILO E ÉPOCA NAPOLEÃO III. ARREMATES EM BRONZE ORMOLU. O TAMPO É REVERSÍVEL PARA MESA DE JOGOS FORRADA COM FELTRO VERDE. PEÇA BELISSIMA! FRANÇA, SEC. XIX. 78 (H) X 85 (C) X 45 (P) CM
  • MAGNÍFICO PAR DE ANJOS ADORADORES EM MADEIRA POLICROMADA E DOURADA COM EXCEPCIONAL QUALIDADE ESCULTÓRICA. TALHAS DE CARÁTER ERUDITO COM CARACTERÍSTICAS DO ALTO BARROCO BRASILEIRO. BRASIL, SEC. XVIII, 66 CM DE ALTURA.
  • NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO - GRANDE IMAGEM EM MADEIRA DOURADA E POLICROMADA COM COROA EM PRATA DE LEI. EXPRESSIVOS OLHOS EM VIDRO. A VIRGEM APRESENTENTA-SE EM SUA TRADICIONAL REPRESENTAÇÃO COM MÃOS POSTAS EM INTERCESSÃO E ASSENTE SOBRE NUVENS DE ONDE PARTEM TRÊS ANJOS. BRASIL, SEC. XIX. 36 CM DE ALTURA (SEM CONTAR A ALTURA DO RESPLENDOR) COM ELA 43  CM
  • OSMUNDO TEIXEIRA  SÃO PANCRÁCIO  LINDA ESCULTURA EM CERAMICA DE GRANDE DIMNESÃO. REPRESENTA SÃO PANCRÁCIO, PADROEIRO DOS ENFERMOS NA ITÁLIA E DOS TRABALHADORES NA ESPANHA. BELO MOVIMENTO! 54 CM DE ALTURANOTA: Osmundo Oliveira Teixeira Junior é dos gênios brasileiros da cerâmica. Ele nasceu em Itabuna-BA em 1954, onde mora até hoje. Ceramista desde os 10 anos de idade, seu trabalho representa o mais autêntico sincretismo religioso da Bahia. Sua obra é composta de santos católicos, no mais puro estilo barroco, oratórios e orixás. Osmundo é formado em artes plásticas pela Escola de Belas Artes da UFBA e tem no currículo vários outros cursos, como o de Xilografia (Bahia, 1972), o Curso de Escultura Barroca Bahiana (Bahia, 1974) e o Curso Artes do Fogo (Portugal, 1983). As obras de Osmundo se destacam pela perfeição e surpreendem pela delicadeza e pela elegância das formas. A técnica usada por ele é chamada de casa de abelha, uma técnica de origem romana que dispensa o uso de fôrmas.  Osmundo participou de diversas exposições pelo Brasil e no exterior, dentre elas se destacam: o 1º Salão de Jovens Artistas (Itabuna, 1971), a exposição Santeiros do Brasil (Salvador, 1978); a Mostra de Arte do Nordeste (Salvador, 1981); a exposição Ceramistas Baianos (Brasília, 1985); a exposição Cerâmica Arte da Transformação (Recife 1986); a exposição Rio recebe a Bahia (Rio de Janeiro, 1991), a exposição Milenium (Londrina, 2000) e a exposição O barroco no popular e o popular no barroco (Rio de Janeiro). Suas peças fazem parte do acervo de importantes museus e coleções particulares.
  • GRANDE TOCHEIRO EM MADEIRA POLICROMADA E PRATEADA. MAGNIFICA FORNITURE DO BARROCO ITALIANO. DOTADO DE TRÊS BRAÇOS DECORADO COM VOLUTAS E PALMÁCEAS. ITÁLIA, SEC. XVIII. 81 CM DE ALTURA
  • VICE REINO DO PERÚ  PORTADA DE FOLHAS DUPLAS EM MADEIRA ARTISTICAMENTE ENTALHADA. SOBERBA FORNITURA DO PERÍODO VIRREINAL. A ARQUITETURA COLONIAL PERUANA NASCEU SOB A ÉGIDE DE MODELOS PENINSULARES E EUROPEUS MAS COM O PASSAR DOS ANOS LOGO AFIRMOU-SE COM UMA ARQUITETURA DE PERSONALIDADE PRÓPRIA, ÚNICA NA AMÉRICA. NESSE CAPÍTULO DESTACAM-SE AS PORTADAS DAS RESIDÊNCIAS SEMPRE COM UM SENTIDO DECORATIVO E REFORÇO DE SEGURANÇA EM TEMPOS DE INSEGURANÇA. AS PORTAS PROPALAVAM PODER, A RIQUEZA E SOLIDEZ. LEMBRAM SEMPRE O EXPLENDOR DAS FORMAS DO RENASCIMENTO TARDIO MAS NÃO PRESCINDEM DAS FORMAS CLÁSSICAS. ESSE EXEMPLAR COM ENTALHES EM BAIXO RELEVO É DECORADO EM QUADROS COM ROSÁCEAS E RAMAGENS. PERU, INIICO DO  SEC. XVIII. 120 X 200 CM
  • SARMENTO PRATEIROS  ESTABELECIDOS NO SEC. XIX. CONJUNTO COM OITO COASTERS EM PRATA DE LEI TEOR 916. MARCAS DO PRATEIRO. BELO TRABALHO FINALIZADO EM MARTELE. PORTUGAL, PRIMEIRA METADE DO SEC. XX. 13 CM DE DIAMETRO. 900 G
  • ELEGANTE PORTA CARTÕES EM PRATA DE LEI TEOR 925. MARCAS DO PRATEIRO. BELO TRABALHO FINALIZADO EM MARTELE. EUROPA, PRIMEIRA METADE DO SEC. XX. 20,5 CM DE COMPRIMENTO. 185 G
  • VITTORIO CARADOSSI  DANCER  FABULOSA ESCULTURA EM MÚLTIPLOS  MÁRMORES, ÔNIX E MARFIM REPRESENTANDO LINDA ESCULTURA FEMININA ESTILO E ÉPOCA ART DECO. CORPO EM MARFIM E ROUPAS EM MARMORE. MANTO TAMBÉM EM MÁRMORE. BASE EM MÁRMORE E ONIX.  IMPRESSIONANTE QUALIDADE ESCULTÓRICA! PEÇA BELÍSSIMA. ITALIA, INICIO DO SEC. XX. 48 X 32 CM. NOTA: Vittorio Caradossi (Florença,1861 Florença,1918) foi umescultoritaliano. Estudou naAcademia de Belas Artes de Florença, onde foi aluno deAugusto Rivalta, um dos mais importantes nomes da esculturaacadêmicaitaliana na segunda metade doséculo XIX. Trabalhando quase exclusivamente com omármore, executou diversosmonumentospúblicos, destacando-se sobretudo por sua renomada estátua do escultor florentino doRenascimentoDesiderio da Settignano, cujo modelo foi exibido naExposição Universal de 1900, além do memorial aGiuseppe Dolfi, herói doRisorgimento toscano, localizado emBorgo San Lorenzo. Expôs ainda na edição de 1909 doSalon de Paris.  Não obstante a rigidez formal e sobriedade de suas obras públicas, Caradossi especializou-se na produção grupos escultóricos de caráter decorativo e, sobretudo, nus femininos, de natureza simbólica ou pretextos alegóricos, marcados por uma caracterização etérea, celestial, sendo abundantes suas representações de ninfas, sereias e fadas (Ociosidade: Nereida;Crepúsculo: Ninfa lunar admirando seu próprio reflexo;Estrelas cadentes;A fumaça que sobe rumo às núvens, etc.). A predominância de tais temas em sua produção, de alta qualidade técnica e exemplar da escultura acadêmicatoscanadofin de siècle, é reflexo da forte demanda da burguesia internacional por composições imbuídas do "erotismo tolerável"  a assim chamada "febrepompier", que ditou em grande parte os rumos do mercado de arte europeu na segunda metade do século XIX. Sua obra guarda semelhanças com a sensualidade e volúpia expressa nos trabalhos de predecessores comoJames PradiereAuguste Clésinger, também conhecidos por retratar ninfas em atitude de entrega ou auto-abandono, mas, em contraste a estes, Caradossi buscou incutir em suas esculturas um maior senso de humor, expressando também uma assimilação mais concreta da modernidade
  • PRATA DE LEI INGLESA - GRANDE CAIXA CIRCULAR EM PRATA DE LEI . MARCAS PARA CIDADE DE LONDRES E LETRA DATA PARA O INICIO DO SEC.  XX. PRATEIRO WILLIAN COMYNS, ESTABELECIDO EM LONDRES EM 1859. CORPO LISO COM DECORAÇÃO GEOMETRICA NO CENTRO DA TAMPA BASCULANTE.   15 X 11 CM. 460 G
  • VELHO PARIS  FORMIDÁVEL PAR DE CACHEPOTS  RICAMENTE DECORADOS COM ESMALTES FLORAIS. ELEGANTE FEITIO COM CANELURAS. REMATADO EM OURO. ALÇAS LATERAIS. BORDA RECORTADA. FRANÇA, SEC. XIX. 18 X 18 CM
  • ZENITH LE LOCHE PENDELUHR  LINDO RELOGIO COM PEANHA PINTADOS A MÃO COM ESMALTES FLORAIS E ARREMATES EM OURO. BELA SONERIA A CADA MEIA HORA. PONTEIROS FOLHEADOS A OURO FINALIZADOS COM FIGURA DE SOL. MOSTRADOR EM BRONZE. FUNCIONANDO PERFEITAMENTE. ACOMPANHA CHAVE ORIGINAL. MARCAS DA PRESTIGIADA MANUFATURA ZENITH. SUIÇA, MEADOS DO SEC. XX. 64 CM DE ALTURA CONSIDERANDO A ALTURA DA PEANHA
  • GANESHA  BELA ESCULTURA EM BRONZE DE EXCEPCIONAL QUALIDADE REPRESENTANDO A DIVINDADE GANESHA. A FIGURA TRADICIONAL DO DEUS HINDU COM CORPO DE HOMEM E CABEÇA DE ELEFANTE FOI MUITO DIFUNDIDA NO OCIDENTE, EMBORA SEU SENTIDO SEJA MENOS CONHECIDO DO QUE A ICONOGRAFIA. ESSA ESCULTURA DE MUITO BOA FATURA, É UM EXEMPLAR DO SEC. XIX. INDIA, 29 CM DE ALTURANOTA: Conhecido como o Deus da sabedoria e da fortuna, Ganesha é um símbolo divino presente na cultura védica e na religião hindu. Ele também é um dos deuses mais importantes da cultura hindu, assim considerado o "Destruidor de Obstáculos", pois por onde um elefante passa, pode destruir tudo com sua força. De acordo com a mitologia hindu, Ganesha é o primeiro filho de Shiva e Parvati, e considerado um dos deuses mais importantes desta cultura. É adorado principalmente entre os homens de negócio e mercadores, devido ao fato de estar relacionado com a boa fortuna e sabedoria. De acordo com a crença Hindu, quando se dirige suas orações à ele pedindo suas bençãos, todas as tarefas serão bem sucedidas.
  • PARVATI GRANDE ESCULTURA DA DIVINDADE HINDU  PARVATI EM BRONZE COM RESQUÍCIOS DE DOURAÇÃO. MUITO BOA QUALIDADE! INDIA, SEC. XIX. 56 CM DE ALTURANOTA: No Ramayana e no Shiva Purana, nos quais se diz que Parvati renasceu a partir de Sati, a primeira esposa de Shiva, já que os dois jamais poderiam ser separados. Porem pela morte de Sati, Shiva, imerso em profunda tristeza e solidão, retirou-se do mundo e prestou em silenciosa meditação. Parvati só sabia lamentar o inacabável ascetismo de seu amado e se cansara de permanecer junto a ele em vá adoração, pois Shiva, imerso em suas meditações, nem sequer dava-se conta da presença dela. Num dia de primavera, os deuses, para retirar Shiva de sua atitude contemplativa, enviaram ao auxilio da bela Parvati o deus Kamadeva (patrono do amor) e sua esposa Rati (a luxuria e o prazer sensual).Elegendo o momento em que Parvati encontrava-se perto de Shiva, Kamadeva preparou-se para disparar uma de suas flechas mágicas, mas nesse instante, Shiva o olhou com seu terceiro olho e reduziu instantaneamente em cinzas. Desde então, denomina-se o deus do amor com o nome de Ananga (privado de membros). Rati derramou rios de lagrimas por aquele que imaginava ter perdido para sempre, mas ela ouviu uma voz que lhe dizia: Teu esposo terá novamente o corpo e voltará para teu lado quando Shiva casar-se com Parvati. Nesse momento Parvati prostrou-se diante de Shiva ate que finalmente Shiva reconheceu Sati em Parvati e prometeu a ela seu amor. Parvati pediu para Shiva render-se a seu a seus desejos femininos e que devolvesse a kamadeva a forma de seu corpo, a fim de que Rati pudesse desfrutar do marido. Aceita as condições, Shiva e Parvati retiraram-se para o Monte Kailasa nos Himalaia. Casada com Shiva, Parvati teve dois filhos, também deuses: Ganesha (o removedor de obstáculos) e Skanda, karti Keya ou Subramanya (o deus da guerra). Antes, para obter o amor de Shiva, Parvati teve de seguir o caminho da austeridade, disciplina e da virtude pura. Parvati é considerada a deusa do casamento, e também é louvada como a deusa da família, daí a origem da palavra parivar (família). Parvati, filha de Himavat e de Mena é consorte bondosa, austera e disciplinada de Shiva. Muitas vezes, ela é considerada a Mãe Suprema Maha Devi, a que acolhe a todos os filhos, com seu infinito amor maternal, que os protege e os guia nas sendas da lei do karma, sempre mostrando aos mesmos os caminhos corretos e orientando-os passos que devem dar. Ela é também a deusa da beleza, a virtuosa, e ressurge com diferentes manifestações, na forma de outras deusas, daí ser chamada de deusa das mil faces. Tem muitos atributos e, desde a era védica, um dos principais é a fertilidade, a forca que gera a procriação no mundo e nas espécies. É a própria geração da energia criadora, em sânscrito chamada de shakti. Entre seus muitos nomes e manifestações vamos encontrar, de acordo com textos, seus atributos e características: Sati, Parvati, Ambika, Haimavati, Durga ou Mahamaya, Kali, Mahakali, Badrakali, Bhairavi, Devi, Mahadevi, Gauri, Bhavani, Jagatambe, Jagatmata, Kalyayani, Kapila, Kapali, Kumari, etc...
  • LINDA TAPEÇARIA KALAGA  DECORADA COM ELEMENTOS RELEVADOS REPRESENTANDO CENAS DO RAMAYANA, A JORNADA ÉPICA HINDU DO REI RAMA AQUI REPRESENTADO MONTANDO UM ELEFANTE, UMA CARPA E EM SEU CARRO DE GUERRA. RIQUISSIMO TRABALHO DE MUITO BOA QUALIDADE. BIRMANIA, INICIO DO SEC. XX. 81 X 162 CMNOTA: Kalaga é o nome tradicional para tapeçarias bordadas feitas inteiramente à mão de Mianmar (Birmânia). As antigas kalagas foram feitas para os palácios reais. Estes são bordados intrinadamente com lantejoulas, miçangas, pedras coloridas, pequenas pérolas, coral, tranças, fios metálicos em linho, veludo, seda ou algodão. Fios de ouro e prata, chamados de "shwe-chi-doe" em birmanês, eram presos ao forro de um pano e decorados com miçangas. Itens feitos usando o método "shwe-chi-doe" eram e ainda são raros porque eram feitos de ouro real e joias, o que os tornava proibitivamente caros para as pessoas comuns. Kalagas foram desenvolvidos pela primeira vez na corte real de Mandalay e refletiam os desenhos encontrados naquela época nos palácios e nos pagodes. Estes rapidamente se tornaram populares não apenas como tapeçarias de parede, mas também como cortinas e divisórias! Os designs utilizados são inspirados em histórias muito antigas o que lhes confere um aspecto antigo. Kalagas comumente retratam histórias do Jataka (a jornada de Buda em direção à iluminação) e do Ramayana (épica jornada hindu do rei Rama), bem como cenas históricas, animais da sorte e signos do zodíaco. Como as decorações que você pode ver em um templo birmanês ornamentado, Kalagas são repletas de detalhes coloridos e brilhantes. Um pano é esticado sobre uma moldura e, em seguida, uma bela linha metálica pesada é costurada à mão. Às vezes, acolchoamento e lantejoulas são adicionados para dar um efeito tridimensional. Um kalaga começa esticando um suporte em uma moldura e fixando-o. As figuras são decoradas e depois fixadas ao fundo. As figuras são levantadas enchendo-as com algodão ou material semelhante, conferindo-lhes uma qualidade acolchoada e efeito tridimensional. Os arremates são com lantejoulas e pedrarias. As histórias mais populares ilustradas em kalagas têm algum tipo de significado religioso. Um tema popular é a astrologia; outro são os animais auspiciosos. Os elefantes, especialmente os elefantes brancos, são comuns. Você também encontrará o símbolo birmanês de pureza e bom caráter, o hintha (muitas vezes confundido com um pato), representado. Outro animal popular é o pavão, que é um símbolo de beleza e também representa o sol.
  • LINDA TAPEÇARIA KALAGA  DECORADA COM ELEMENTOS RELEVADOS REPRESENTANDO CENAS DO JATAKA, A JORNADA DE BUDA EM DIREÇÃO A ILUMINAÇÃO. ELE É REPRESENTADO MONTANDO UM ELEFANTE, UM CAVALO E UMA KINARA, SER BENEVOLENTE QUE VELA PELO BEM ESTAR DOS HOMENS.  RIQUISSIMO TRABALHO DE MUITO BOA QUALIDADE. BIRMANIA, INICIO DO SEC. XX. 179 X 90 CMNOTA: Kalaga é o nome tradicional para tapeçarias bordadas feitas inteiramente à mão de Mianmar (Birmânia). As antigas kalagas foram feitas para os palácios reais. Estes são bordados intrinadamente com lantejoulas, miçangas, pedras coloridas, pequenas pérolas, coral, tranças, fios metálicos em linho, veludo, seda ou algodão. Fios de ouro e prata, chamados de "shwe-chi-doe" em birmanês, eram presos ao forro de um pano e decorados com miçangas. Itens feitos usando o método "shwe-chi-doe" eram e ainda são raros porque eram feitos de ouro real e joias, o que os tornava proibitivamente caros para as pessoas comuns. Kalagas foram desenvolvidos pela primeira vez na corte real de Mandalay e refletiam os desenhos encontrados naquela época nos palácios e nos pagodes. Estes rapidamente se tornaram populares não apenas como tapeçarias de parede, mas também como cortinas e divisórias! Os designs utilizados são inspirados em histórias muito antigas o que lhes confere um aspecto antigo. Kalagas comumente retratam histórias do Jataka (a jornada de Buda em direção à iluminação) e do Ramayana (épica jornada hindu do rei Rama), bem como cenas históricas, animais da sorte e signos do zodíaco. Como as decorações que você pode ver em um templo birmanês ornamentado, Kalagas são repletas de detalhes coloridos e brilhantes. Um pano é esticado sobre uma moldura e, em seguida, uma bela linha metálica pesada é costurada à mão. Às vezes, acolchoamento e lantejoulas são adicionados para dar um efeito tridimensional. Um kalaga começa esticando um suporte em uma moldura e fixando-o. As figuras são decoradas e depois fixadas ao fundo. As figuras são levantadas enchendo-as com algodão ou material semelhante, conferindo-lhes uma qualidade acolchoada e efeito tridimensional. Os arremates são com lantejoulas e pedrarias. As histórias mais populares ilustradas em kalagas têm algum tipo de significado religioso. Um tema popular é a astrologia; outro são os animais auspiciosos. Os elefantes, especialmente os elefantes brancos, são comuns. Você também encontrará o símbolo birmanês de pureza e bom caráter, o hintha (muitas vezes confundido com um pato), representado. Outro animal popular é o pavão, que é um símbolo de beleza e também representa o sol.
  • REINO DE RAJASTHAN  ARREMATE DE BALCÃO DE PÁTIO DE HAVELI DA CIDADE DE MANDAWA. MUSICISTA (TOCADORA DE SHEHNAI UMA ESPÉCIE DE OBOÉ  UTILIZADO EM FESTAS DE CASAMENTO E EM PROCISSÕES) COMPÕE UM GRUPO DE QUATRO ESCULTURAS UTILIZADAS COMO ARREMATE E DECORAÇÃO DE BALCÃO NO PÁTIO PRINCIPAL DE UM HAVELI (PALÁCIO CONSTRUÍDO PELOS COMERCIANTES ENRIQUECIDOS PELO COMÉRCIO DA ROTA DA SEDA). A GRANDE ESCULTURA COM AS OUTRAS TRÊS QUE ACOMPANHAM O LOTE, FEZ AS VEZES DE MÃO FRANCESA SOB BALCÃO COM VISTA PARA O PÁTIO DOS HOMENS DE UM HAVELI. ALI ERAM PERMITIDAS AS MULHERES ENQUANTO OS HOMENS ESTAVAM REUNIDOS NO PÁTIO. ESSA FLAUTISTA COM LINDAS CORES ORIGINAIS, É APRESENTADA COM UM SARI DE FESTA CINGINDO COROA SOB LINDOS CABELOS ENRODILHADOS, AS COROAS INCLUÍDAS NA SUNTUOSA DECORAÇÃO DOS HAVELIS MANIFESTAM A COBIÇADA NOBREZA ALMEJADA POR SEUS RICOS PROPRIETÁRIOS. RAJASTHAN, INICIO DO SEC. XIX. 115 CM DE ALTURANOTA: Havelis eram Casas suntuosas construídas em um estilo arquitetônico único no século 18 e no início do século 19, e que já foram propriedade de comerciantes ricos. Foram construídos na região de Shekhawati, onde fica a cidade de Mandawa. Os havelis do Rajastão foram construídos pela rica comunidade Marwari na região de Shekhawati, no Rajastão, no século XIX. Um haveli normalmente tem dois pátios, um para os homens e o interno para as mulheres, as paredes eram adornadas com belos afrescos coloridos pintados por artistas contratados. Com o desenvolvimento de grandes cidades como Calcutá e Mumbai, desviando o comércio trans-Thar para o sul e para o leste, a importância dos postos comerciais de Shekhawati declinou rapidamente e as mansões pintadas dos mercadores não foram mais cuidadas. Abandonada pelos proprietários, que migraram para as cidades em busca de pastagens mais verdes, a maior parte de Shekhawati havelis, incluindo Mandawa, estava completamente abandonada e, atualmente, os antigos postos avançados da rota comercial se assemelham a cidades fantasmas. Mandawa, apesar de ser uma das cidades Shekhawati mais bem conservadas, mostrou grande negligência, e o pequeno principado feudal localizado remotamente manteve muitas mansões pintadas notáveis. Os mais famosos eram o Hanuman Prasad Goenka Haveli, o Goenka Double Haveli, o Murmuria Haveli, o Gulab Rai Ladia Haveli, etc e havia também o forte que ocupava o centro da cidade. Os  ricos  afrescos de Mandawa, que foram encomendados pelos proprietários dos Havelis, exibiam suas sensibilidades culturais, crenças religiosas, aspirações reais e flagrante confronto com o poder britânico. Embora os mercadores fossem tão ricos quanto os governantes Rajput, a hierarquia social estrita os proibia de construir palácios e fortes tão grandes quanto os da realeza. Então, eles se concentraram nos interiores e se deleitaram em conseguir que fossem decorados primorosamente com cores feitas de ouro, prata e outras pedras preciosas. O declínio da riqueza das famílias dos proprietários, enormes custos de manutenção e zero esforços do governo para proteger as mansões fizeram de Shekhawati um patrimônio que morria rapidamente e com a falta de manutenção no século XX quase todos os Havelis foram desmantelados.
  • REINO DE RAJASTHAN  ARREMATE DE BALCÃO DE PÁTIO DE HAVELI DA CIDADE DE MANDAWA. MUSICISTA (TOCADORA DE TAMBURA QUE É UM INSTRUMENTO MUSICAL DE ORIGEM INDIANA COMPOSTO POR QUATRO CORDAS DEDILHADAS E BRAÇO SEM TRASTOS, QUE COSTUMA ACOMPANHAR A MÚSICA VOCAL, EMITINDO UM BORDÃO PARA SUSTENTAR A TONALIDADE NOS SILÊNCIOS) COMPÕE UM GRUPO DE QUATRO ESCULTURAS UTILIZADAS COMO ARREMATE E DECORAÇÃO DE BALCÃO NO PÁTIO PRINCIPAL DE UM HAVELI (PALÁCIO CONSTRUÍDO PELOS COMERCIANTES ENRIQUECIDOS PELO COMÉRCIO DA ROTA DA SEDA). A GRANDE ESCULTURA COM AS OUTRAS TRÊS QUE ACOMPANHAM O LOTE, FEZ AS VEZES DE MÃO FRANCESA SOB BALCÃO COM VISTA PARA O PÁTIO DOS HOMENS DE UM HAVELI. ALI ERAM PERMITIDAS AS MULHERES ENQUANTO OS HOMENS ESTAVAM REUNIDOS NO PÁTIO. ESSA FLAUTISTA COM LINDAS CORES ORIGINAIS, É APRESENTADA COM UM SARI DE FESTA CINGINDO COROA SOB LINDOS CABELOS ENRODILHADOS, AS COROAS INCLUÍDAS NA SUNTUOSA DECORAÇÃO DOS HAVELIS MANIFESTAM A COBIÇADA NOBREZA ALMEJADA POR SEUS RICOS PROPRIETÁRIOS. RAJASTHAN, INICIO DO SEC. XIX. 115 CM DE ALTURANOTA: Havelis eram Casas suntuosas construídas em um estilo arquitetônico único no século 18 e no início do século 19, e que já foram propriedade de comerciantes ricos. Foram construídos na região de Shekhawati, onde fica a cidade de Mandawa. Os havelis do Rajastão foram construídos pela rica comunidade Marwari na região de Shekhawati, no Rajastão, no século XIX. Um haveli normalmente tem dois pátios, um para os homens e o interno para as mulheres, as paredes eram adornadas com belos afrescos coloridos pintados por artistas contratados. Com o desenvolvimento de grandes cidades como Calcutá e Mumbai, desviando o comércio trans-Thar para o sul e para o leste, a importância dos postos comerciais de Shekhawati declinou rapidamente e as mansões pintadas dos mercadores não foram mais cuidadas. Abandonada pelos proprietários, que migraram para as cidades em busca de pastagens mais verdes, a maior parte de Shekhawati havelis, incluindo Mandawa, estava completamente abandonada e, atualmente, os antigos postos avançados da rota comercial se assemelham a cidades fantasmas. Mandawa, apesar de ser uma das cidades Shekhawati mais bem conservadas, mostrou grande negligência, e o pequeno principado feudal localizado remotamente manteve muitas mansões pintadas notáveis. Os mais famosos eram o Hanuman Prasad Goenka Haveli, o Goenka Double Haveli, o Murmuria Haveli, o Gulab Rai Ladia Haveli, etc e havia também o forte que ocupava o centro da cidade. Os  ricos  afrescos de Mandawa, que foram encomendados pelos proprietários dos Havelis, exibiam suas sensibilidades culturais, crenças religiosas, aspirações reais e flagrante confronto com o poder britânico. Embora os mercadores fossem tão ricos quanto os governantes Rajput, a hierarquia social estrita os proibia de construir palácios e fortes tão grandes quanto os da realeza. Então, eles se concentraram nos interiores e se deleitaram em conseguir que fossem decorados primorosamente com cores feitas de ouro, prata e outras pedras preciosas. O declínio da riqueza das famílias dos proprietários, enormes custos de manutenção e zero esforços do governo para proteger as mansões fizeram de Shekhawati um patrimônio que morria rapidamente e com a falta de manutenção no século XX quase todos os Havelis foram desmantelados.
  • LINDO CENTRO DE MESA EM PRATA DE LEI COM CONTRASTE 840 UTILIZADO NOS PAÍSES BAIXOS E  MARCA DO  ENCOMENDANTE CASA LUIZ DE REZENDE  RIO DE JANEIRO  O MAIS ANTIGO JOALHEIRO DO BRASIL NO FINAL DO SEC. XIX COM LOCALIZAÇÃO NA RUA DO OUVIDOR NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO (VIDE IMAGEM DO PRÉDIO ONDE FUNCIONAVA ESSA JOALHERIA NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE).  O BELO TRABALHO, TEM DECORAÇÃO COM RESERVAS DECORADAS COM QUERUBINS SEGURANDO GUIRLANDAS FLORAIS E AS PENDURANDO ENTRE AS FENESTRAS COMO QUE SE ESTIVESSE DECORANDO A PEÇA.  A BORDA ELEVADA É DECORADA COM FENESTRAS E ARRANJOS FLORAIS RELEVADOS. ELEVADA SOBRE PÉ ALTO CIRCULAR. PAÍSES BAIXOS, FINAL DO SEC. XIX. 21 CM DE DIAMETRO. 310 GNOTA: A joalheria de LUIZ DE REZENDE funcionou por décadas no prédio de  número 116 da Rua do Ouvidor, canto da Rua dos Ourives, como se dizia na época, e que hoje nada mais quer dizer do que esquina da Rua Miguel Couto, já que a parte que sobrou da Rua dos Ourives após a abertura da Avenida Central recebe hoje o nome do famoso médico brasileiro. Rezende, nascido em Portugal em 1839 e chegado ao Rio de Janeiro com apenas 13 anos, com seu negócio formou uma das maiores fortunas de seu tempo.
  • SALVA CIRCULAR EM PRATA DE LEI TEOR 833. MARCAS DO PRATEIRO SP. GALERIA VAZADA COM DECORAÇÃO VEGETALISTA. PLANO COM GUILOCHES EM ROCAILLE. ELEVADA SOBRE TRÊS PÉS EM GARRA. BRASIL, SEC. XX. 22 CM DE DIAMETRO. 360 G

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