Peças para o próximo leilão

830 Itens encontrados

Página:

  • REINADO QIANG LONG (1711-1799)  BELA ESCULTURA EM MADEIRA COM RESQUICIOS DE POLICROMIA REPRESENTANDO GENERAL SOBRE CABALHO. TALHA IMPRESSIONANTE E COM BELA PÁTINA. CHINA, SEC. XVIII. 36 CM DE ALTURANOTA: As escavações arqueológicas mostram que as técnicas essenciais de escultura em madeira estavam praticamente desenvolvidas na época anterior à dinastia Qin (221207 aC). O entalhe em talhe-doce, em relevo , e em redondo  atingiram um grande desenvolvimento. E na mobília, as habilidades de entalhe em madeira entraram em ação. Edifícios de estruturas de madeira tradicionais eram outra arena para os entalhadores exercerem plenamente seus talentos; assim surgiu o termo popular, para descrever edifícios altamente decorados como diaoliang huadong , vigas esculpidas e pilares pintados, para luxo extremo e elaborado.       Além de móveis e edifícios, as habilidades de escultura também são exibidas em esculturas de madeira de figuras religiosas. O budismo prosperou durante as Seis Dinastias (220-589) e subsequentes períodos Sui (581-618) e Tang (618-907); havia atividades robustas na escultura de estátuas de madeira. As obras do período são encontradas e vistas até hoje. Quanto às estátuas de madeira feitas em North Song (960-1126), pelo que conseguiram sobreviver, as do Bodhisattva Guanyin () em várias posturas são as mais admiradas. Eles estão sentados em postura de lótus, ou realizando abhaya ("sem medo") mudra, ou em pé, ou em meditação, todos com porte atraente e adequado e compostura serena, uma verdadeira declaração representativa das maravilhas da arte altamente habilidosa da escultura no momento.      A dinastia Yuan (12711368) deu um valor muito alto aos Cem Ofícios. Os artesãos de excelente acabamento receberam o título respeitoso de Maestro Artisan. A nova instituição de jianghu (Casa do Artesão) permitiu que as habilidades de escultura passassem do pai para o filho por gerações, até bem na Dinastia Ming (1368-1644). A escultura em madeira como ofício, entretanto, ainda pertencia a outras profissões, como arquitetura, móveis e fabricação de estátuas religiosas. Depois de meados de Ming, as artes da escultura tornaram-se uma categoria de artesanato independente por direito próprio. No entanto, muitos artistas de escultura, embora famosos por um único ofício, nunca se limitaram a esse único meio durante sua vida. Por exemplo, os renomados entalhadores de bambu Zhu Ying e Pu Cheng também esculpiram em madeira. O especialista em chifres de rinoceronte Bao Tiancheng  também fez sua arte em marfim e sândalo vermelho. Na Dinastia Qing (1644-1911), havia uma oficina de marcenaria, mesmo uma especificamente chamada de oficina de marcenaria de Cantão, instalado no âmbito das Oficinas do Departamento da Casa Imperial. Os talentosos escultores, no entanto, devotaram a maior parte de seu tempo à escultura em marfim, com a escultura em madeira apenas como um trabalho secundário. Era o mesmo fora do palácio; nenhum artesão podia se dar ao luxo de esculpir madeira sozinho como arte ou artesanato. Tinha que ser parte da fabricação de móveis ou construção de estrutura em madeira ou, na melhor das hipóteses, executado na representação de estátuas religiosas.        Madeira de grão fino é o pré-requisito para uma escultura fina bem-sucedida. Após o polimento, deve ser fino ao toque, ou seja, liso e macio. O material ideal é o buxo. Além disso, a madeira de incenso Qienan (madeira de aloés) e o sândalo  são conhecidas por seu aroma agradável, enquanto o apelo do ébano está em seus tons e brilho. Madeira retorcida recebe o nome de seus muitos nós e protuberâncias . Os artesãos da escultura em madeira aproveitaram esta interessante forma natural e sutilmente a transformaram em uma obra de arte original, com um trabalho de corte de faca mínimo e invisível.
  • VISCONDE DE PEDRA BRANCA  (1780-1855)  DOMINGOS BORGES DE BARROS   FORNITURE DO IMPORTANTE PRATEIRO  MAYERHOFER, PRATEIRO DA CASA REAL DA BAVIERA. DOIS PRATOS EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DE MUNICK, REINO DA BAVIERA. BORDA RECORTADA COM BRASÃO DE DOMINGOS BORGES DE BARROS CONSTITUIDO DE ESCUDO COM ARMAS DOS BARROS MODIFICADO SOB COROA DE VISCONDE. PERTENCEU AO VISCONDE DE PEDRA BRANCA, PAI DA CONDESSA BARRAL, AMOR PLATONICO DE DOM PEDRO II. COMO DIPLOMATA  TRATOU COM AS POTENCIAS EUROPÉIAS O RECONHECIMENTO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL E ACERTOU O CASAMENTO DE D. PEDRO I COM DONA AMÉLIA DE LEUCHTENBERG, PRINCESA DA CASA DA BAVIERA O QUE NOS PERMITE SUPOR QUE ESSE CONJUNTO SEJA UM PRESENTE OU ENCOMENDA DO PERÍODO DESSAS NEGOCIAÇÕES NO FINAL DA DEC. DE 1820. VIDE IMAGEM DE RETRATO DO VISCONDE NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE. BAVIERA, 24 CM DE DIAMETRO. 1050 GNOTA: Domingos Borges de Barros, primeiro e único barão e visconde de Pedra Branca, (Salvador, 10 de outubro de 1780  20 de março de 1855) foi um advogado, escritor, diplomata, político e principalmente senhor de engenho brasileiro. Cursou direito na Universidade de Coimbra. Foi deputado às Cortes de Lisboa em 1821. Foi senador do Brasil Imperial entre 1833 e 1855. Domingos foi o pai da Condessa de Barral, preceptora da Princesa Isabel. Como diplomata tratou com Carlos X da França e seu ministro Chateaubriand o reconhecimento da Independência do Brasil, foi também encarregado de acertar o casamento de D. Pedro I com a princesa D. Amélia de Leuchtenberg.  Era Grande do Império, agraciado com a grã-cruz da Imperial Ordem de Cristo, dignitário da Imperial Ordem da Rosa. Era historiador, sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e poeta.
  • VISCONDE DE PEDRA BRANCA  (1780-1855)  DOMINGOS BORGES DE BARROS   FORNITURE DO IMPORTANTE PRATEIRO  MAYERHOFER, PRATEIRO DA CASA REAL DA BAVIERA. DOIS PRATOS EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DE MUNICK, REINO DA BAVIERA. BORDA RECORTADA COM BRASÃO DE DOMINGOS BORGES DE BARROS CONSTITUIDO DE ESCUDO COM ARMAS DOS BARROS MODIFICADO SOB COROA DE VISCONDE. PERTENCEU AO VISCONDE DE PEDRA BRANCA, PAI DA CONDESSA BARRAL, AMOR PLATONICO DE DOM PEDRO II. COMO DIPLOMATA  TRATOU COM AS POTENCIAS EUROPÉIAS O RECONHECIMENTO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL E ACERTOU O CASAMENTO DE D. PEDRO I COM DONA AMÉLIA DE LEUCHTENBERG, PRINCESA DA CASA DA BAVIERA O QUE NOS PERMITE SUPOR QUE ESSE CONJUNTO SEJA UM PRESENTE OU ENCOMENDA DO PERÍODO DESSAS NEGOCIAÇÕES NO FINAL DA DEC. DE 1820. VIDE IMAGEM DE RETRATO DO VISCONDE NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE. BAVIERA, 24 CM DE DIAMETRO. 1050 GNOTA: Domingos Borges de Barros, primeiro e único barão e visconde de Pedra Branca, (Salvador, 10 de outubro de 1780  20 de março de 1855) foi um advogado, escritor, diplomata, político e principalmente senhor de engenho brasileiro. Cursou direito na Universidade de Coimbra. Foi deputado às Cortes de Lisboa em 1821. Foi senador do Brasil Imperial entre 1833 e 1855. Domingos foi o pai da Condessa de Barral, preceptora da Princesa Isabel. Como diplomata tratou com Carlos X da França e seu ministro Chateaubriand o reconhecimento da Independência do Brasil, foi também encarregado de acertar o casamento de D. Pedro I com a princesa D. Amélia de Leuchtenberg.  Era Grande do Império, agraciado com a grã-cruz da Imperial Ordem de Cristo, dignitário da Imperial Ordem da Rosa. Era historiador, sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e poeta.
  • VISCONDE DE PEDRA BRANCA  (1780-1855)  DOMINGOS BORGES DE BARROS   FORNITURE DO IMPORTANTE PRATEIRO  MAYERHOFER, PRATEIRO DA CASA REAL DA BAVIERA. DOIS PRATOS EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DE MUNICK, REINO DA BAVIERA. BORDA RECORTADA COM BRASÃO DE DOMINGOS BORGES DE BARROS CONSTITUIDO DE ESCUDO COM ARMAS DOS BARROS MODIFICADO SOB COROA DE VISCONDE. PERTENCEU AO VISCONDE DE PEDRA BRANCA, PAI DA CONDESSA BARRAL, AMOR PLATONICO DE DOM PEDRO II. COMO DIPLOMATA  TRATOU COM AS POTENCIAS EUROPÉIAS O RECONHECIMENTO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL E ACERTOU O CASAMENTO DE D. PEDRO I COM DONA AMÉLIA DE LEUCHTENBERG, PRINCESA DA CASA DA BAVIERA O QUE NOS PERMITE SUPOR QUE ESSE CONJUNTO SEJA UM PRESENTE OU ENCOMENDA DO PERÍODO DESSAS NEGOCIAÇÕES NO FINAL DA DEC. DE 1820. VIDE IMAGEM DE RETRATO DO VISCONDE NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE. BAVIERA, 24 CM DE DIAMETRO. 1050 GNOTA: Domingos Borges de Barros, primeiro e único barão e visconde de Pedra Branca, (Salvador, 10 de outubro de 1780  20 de março de 1855) foi um advogado, escritor, diplomata, político e principalmente senhor de engenho brasileiro. Cursou direito na Universidade de Coimbra. Foi deputado às Cortes de Lisboa em 1821. Foi senador do Brasil Imperial entre 1833 e 1855. Domingos foi o pai da Condessa de Barral, preceptora da Princesa Isabel. Como diplomata tratou com Carlos X da França e seu ministro Chateaubriand o reconhecimento da Independência do Brasil, foi também encarregado de acertar o casamento de D. Pedro I com a princesa D. Amélia de Leuchtenberg.  Era Grande do Império, agraciado com a grã-cruz da Imperial Ordem de Cristo, dignitário da Imperial Ordem da Rosa. Era historiador, sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e poeta.
  • VISCONDE DE PEDRA BRANCA  (1780-1855)  DOMINGOS BORGES DE BARROS   FORNITURE DO IMPORTANTE PRATEIRO  MAYERHOFER, PRATEIRO DA CASA REAL DA BAVIERA. DOIS PRATOS EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DE MUNICK, REINO DA BAVIERA. BORDA RECORTADA COM BRASÃO DE DOMINGOS BORGES DE BARROS CONSTITUIDO DE ESCUDO COM ARMAS DOS BARROS MODIFICADO SOB COROA DE VISCONDE. PERTENCEU AO VISCONDE DE PEDRA BRANCA, PAI DA CONDESSA BARRAL, AMOR PLATONICO DE DOM PEDRO II. COMO DIPLOMATA  TRATOU COM AS POTENCIAS EUROPÉIAS O RECONHECIMENTO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL E ACERTOU O CASAMENTO DE D. PEDRO I COM DONA AMÉLIA DE LEUCHTENBERG, PRINCESA DA CASA DA BAVIERA O QUE NOS PERMITE SUPOR QUE ESSE CONJUNTO SEJA UM PRESENTE OU ENCOMENDA DO PERÍODO DESSAS NEGOCIAÇÕES NO FINAL DA DEC. DE 1820. VIDE IMAGEM DE RETRATO DO VISCONDE NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE. BAVIERA, 24 CM DE DIAMETRO. 1050 GNOTA: Domingos Borges de Barros, primeiro e único barão e visconde de Pedra Branca, (Salvador, 10 de outubro de 1780  20 de março de 1855) foi um advogado, escritor, diplomata, político e principalmente senhor de engenho brasileiro. Cursou direito na Universidade de Coimbra. Foi deputado às Cortes de Lisboa em 1821. Foi senador do Brasil Imperial entre 1833 e 1855. Domingos foi o pai da Condessa de Barral, preceptora da Princesa Isabel. Como diplomata tratou com Carlos X da França e seu ministro Chateaubriand o reconhecimento da Independência do Brasil, foi também encarregado de acertar o casamento de D. Pedro I com a princesa D. Amélia de Leuchtenberg.  Era Grande do Império, agraciado com a grã-cruz da Imperial Ordem de Cristo, dignitário da Imperial Ordem da Rosa. Era historiador, sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e poeta.
  • CONDE DE BAEPENDI  (1812-1887)   BRÁS CARNEIRO NOGUEIRA DA COSTA E GAMA  MUITO RARO PRATO RASO DO SERVIÇO DO SEGUNDO CONDE DE BAEPENDI, BRÁS CARNEIRO NOGUEIRA DA COSTA E GAMA . ERA FILHO DO MARQUÊS DE BAEPENDI E TINHA COMO IRMÃOS O BARÃO JUPARANÃ E O BARÃO DE SANTA MONICA. ERA GENRO DO CONDE DE CARAPEBUS E SEU FILHO CASOU COM UMA DAS FILHAS DOS BARÕES DE CARAPEBUS. A LOUÇA TEM MARCAS INCISAS DA MANUFATURA CF DE CHRISTIAN FISCHER, DA BOHEMIA EMPREGADAS ENTRE 1846 E 1860. BORDA TIOTADA REALÇADA EM OURO E ROSA EM TOM BLUSHING (RUBOR DE BOCHECHA). NA BORDA MONOGRAMA COM INICIAIS NGC ENTRELAÇADAS EM AZUL REALÇADAS EM OURO SOB COROA DE CONDE. O SEGUNDO CONDE DE BAEPENDI TEVE DESTACADA IMPORTÂNCIA NA POLITICA BRASILEIRA, FOI POR VÁRIAS  OCASIÕES PRESIDENTE DA CÂMARA E DO SENADO DO IMPÉRIO. TINHA PARENTESCO NA CIDADE DE CAMPINAS , ERA PRIMO DO PRIMEIRO PÁROCO DA CIDADE  DE CAMPINAS FREI ANTÔNIO DE PÁDUA TEIXEIRA E DO FUNDADOR DA CIDADE FRANCISCO BARRETO LEME.  O MUI NOBRE CONDE DE BAEPENDI RECEBEU OS TÍTULOS DE GENTIL-HOMEM DA IMPERIAL CÂMARA; FIDALGO CAVALEIRO DA CASA IMPERIAL; VISCONDE COM GRANDEZA, PELO DECRETO DE 12 DE OUTUBRO DE 1828; CONDE DE BAEPENDI, PELO DECRETO DE 2 DE DEZEMBRO DE 1858. 24,5  CM DE DIAMETRONOTA: Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama, Conde de Baependi -  (Rio das Flores, 22 de maio de 1812  12 de maio de 1887) foi um proprietário rural e político brasileiro. Foi presidente da província por Pernambuco em 1868, além de deputado provincial, deputado geral (de 1850 a 1864 e de 1869 a 1872) e senador (de 1872 a 1887) pelo Rio de Janeiro, além de presidir Câmara e Senado por diversas vezes. Filho de Manuel Jacinto Nogueira da Gama, marquês de Baependi, e de Dona Francisca Mônica Carneiro da Costa. Era irmão de Manuel Jacinto Carneiro da Costa e Gama, barão de Juparanã, e Francisco Nicolau Carneiro Nogueira da Costa e Gama, barão com honras de grandeza de Santa Mônica. Casou-se aos 22 de outubro de 1834 com sua prima Rosa Mônica Nogueira Vale da Gama, filha da Baronesa de São Mateus, com a qual teve dois filhos: Manuel Jacinto Nogueira da Gama, que se casou com Ana Pinto Neto da Cruz, filha dos primeiros barões de Carapebus, e Francisca Jacinta Nogueira da Gama, que se casou com Antônio Dias Coelho Neto dos Reis, conde de Carapebus, filho dos primeiros barões de Carapebus. Grande do Império, foi gentil-homem e fidalgo-cavaleiro. Recebeu os graus de comendador da Imperial Ordem de Cristo e de grande dignitário da Imperial Ordem da Rosa. Recebeu o viscondado com grandeza por decreto de 12 de outubro de 1828 e o condado por decreto de 2 de dezembro de 1858. O título faz referência à cidade mineira de Baependi.
  • CONDE DE BAEPENDI  (1812-1887)   BRÁS CARNEIRO NOGUEIRA DA COSTA E GAMA. BELA TIGELA DO SERVIÇO DO SEGUNDO CONDE DE BAEPENDI, BRÁS CARNEIRO NOGUEIRA DA COSTA E GAMA . ERA FILHO DO MARQUÊS DE BAEPENDI E TINHA COMO IRMÃOS O BARÃO JUPARANÃ E O BARÃO DE SANTA MONICA. ERA GENRO DO CONDE DE CARAPEBUS E SEU FILHO CASOU COM UMA DAS FILHAS DOS BARÕES DE CARAPEBUS. A LOUÇA TEM MARCAS INCISAS DA MANUFATURA CF DE CHRISTIAN FISCHER, DA BOHEMIA EMPREGADAS ENTRE 1846 E 1860. BORDA TIOTADA REALÇADA EM OURO E ROSA EM TOM BLUSHING (RUBOR DE BOCHECHA). NA BORDA MONOGRAMA COM INICIAIS NGC ENTRELAÇADAS EM AZUL REALÇADAS EM OURO SOB COROA DE CONDE. O SEGUNDO CONDE DE BAEPENDI TEVE DESTACADA IMPORTÂNCIA NA POLITICA BRASILEIRA, FOI POR VÁRIAS  OCASIÕES PRESIDENTE DA CÂMARA E DO SENADO DO IMPÉRIO. TINHA PARENTESCO NA CIDADE DE CAMPINAS , ERA PRIMO DO PRIMEIRO PÁROCO DA CIDADE  DE CAMPINAS FREI ANTÔNIO DE PÁDUA TEIXEIRA E DO FUNDADOR DA CIDADE FRANCISCO BARRETO LEME.  O MUI NOBRE CONDE DE BAEPENDI RECEBEU OS TÍTULOS DE GENTIL-HOMEM DA IMPERIAL CÂMARA; FIDALGO CAVALEIRO DA CASA IMPERIAL; VISCONDE COM GRANDEZA, PELO DECRETO DE 12 DE OUTUBRO DE 1828; CONDE DE BAEPENDI, PELO DECRETO DE 2 DE DEZEMBRO DE 1858. 27 CM DE DIAMETRONOTA: Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama, Conde de Baependi -  (Rio das Flores, 22 de maio de 1812  12 de maio de 1887) foi um proprietário rural e político brasileiro. Foi presidente da província por Pernambuco em 1868, além de deputado provincial, deputado geral (de 1850 a 1864 e de 1869 a 1872) e senador (de 1872 a 1887) pelo Rio de Janeiro, além de presidir Câmara e Senado por diversas vezes. Filho de Manuel Jacinto Nogueira da Gama, marquês de Baependi, e de Dona Francisca Mônica Carneiro da Costa. Era irmão de Manuel Jacinto Carneiro da Costa e Gama, barão de Juparanã, e Francisco Nicolau Carneiro Nogueira da Costa e Gama, barão com honras de grandeza de Santa Mônica. Casou-se aos 22 de outubro de 1834 com sua prima Rosa Mônica Nogueira Vale da Gama, filha da Baronesa de São Mateus, com a qual teve dois filhos: Manuel Jacinto Nogueira da Gama, que se casou com Ana Pinto Neto da Cruz, filha dos primeiros barões de Carapebus, e Francisca Jacinta Nogueira da Gama, que se casou com Antônio Dias Coelho Neto dos Reis, conde de Carapebus, filho dos primeiros barões de Carapebus. Grande do Império, foi gentil-homem e fidalgo-cavaleiro. Recebeu os graus de comendador da Imperial Ordem de Cristo e de grande dignitário da Imperial Ordem da Rosa. Recebeu o viscondado com grandeza por decreto de 12 de outubro de 1828 e o condado por decreto de 2 de dezembro de 1858. O título faz referência à cidade mineira de Baependi.
  • IMPÉRIO DO BRASIL  LINDA GARRAFA EM CRISTAL LAPIDADAO COM BRASÃO IMPERIAL DO BRASIL. EXCEPCIONAL LAPIDAÇÃO! TAMPA COM FEITIO DIAMANTE. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! EUROPA, SEC. XIX/XX. 26 CM DE ALTURA
  • DOM JOÃO VI - SERVIÇO DOS PAVÕES  - LINDO PRATO EM PORCELANA COM ESMALTES DA FAMÍLIA ROSA, DO REINADO QIANLONG (1711-1799) . FEITIO CIRCULAR. PERTENCEU AO SERVIÇO DO REI DOM JOÃO VI. CONHECIDO COMO SERVIÇO VIAJANTE POR QUE CRUZOU A DISTÂNCIA DA CHINA A PORTUGAL, DE PORTUGAL AO BRASIL E DO BRASIL COM RETORNO A PORTUGAL. CHINA, MEADOS DO SEC. XVIII. 26 CM DE DIÂMETRO. NOTA: Serviço dos Pavões é um serviço de jantar real, confeccionado em porcelana de pasta dura, de finíssima qualidade, que foi produzido na China do Imperador Qianlong , sob encomenda, para Portugal. Estima-se que cerca de vinte mil peças do hoje chamado Serviço dos Pavões tenham sido produzidas entre 1750 e1795, restando hoje cerca de cinco mil distribuídas por todo o mundo. É considerado um dos mais belos serviços de jantar de exportação. Em formato oitavado, recortado ou, em suas últimas fornadas, redondo, o prato é de louça (porcelana) branca, encaroçada, decorada com esmaltes nas cores habituais da chamada "família rosa". Além de pratos de vários tamanhos, foram confeccionadas sopeiras de vários tipos, terrinas, molheiras, travessas de vários formatos, manteigueiras, meleiras, wine-coolers e tigelas. Foi utilizado pela Família Real Portuguesa e pela Família Imperial Brasileira tanto no Paço de São Cristóvão como também na Fazenda Imperial de Santa Cruz. É um serviço conhecido como viajante, pois foi levado da China a Portugal, e de Portugal para o Brasil, quando D. João VI, ainda príncipe, temendo as guerras napoleônicas, estabeleceu-se no Rio de Janeiro, com sua mãe, D. Maria I. Os serviços de porcelana chinesa de uso imperial, trazidos para o Brasil por D. João VI, foram dispersos após a proclamação da República, sendo atualmente peças raras, procuradas por colecionadores de todo o mundo. Com o fim do Império em 1890, foram realizados diversos leilões pelo leiloeiro Joaquim Dias dos Santos, no Rio de Janeiro, mas seus registros foram logo depois perdidos num incêndio ocorrido pouco depois na loja do leiloeiro.
  • MARIA JOANNA MACHADO FRUTEIRA EM PORCELANA DA IMPORTANTE MANUFATURA INGLESA DE DAVENPORT. FEITIO RECORTADO E LUXUOSAMENTE REMATADO EM OURO. DECORADO COM PINTURAS MANUAIS REPRESENTANDO CENAS LACUSTRES E RUÍNAS ARQUITETÔNICAS. NA CALDEIRA ENTRE GUIRLANDA DE FOLHAS EM OURO, RESERVA COM CIRCULO CONTENDO AS INSCRIÇÕES MARIA JOANNA MACHADO E AO CENTOR EM DESTAQUE BAHIA. GUARNECEU A RESIDÊNCIA DA ARISTOCRATA QUE ERA NETA MARECHAL JEAN BAPTISTE JOURDAN, OFICIAL DE CONFIANÇA DO IMPERADOR NAPOLEÃO BONAPARTE QUE SE ENCONTRA SEPULTADO AO LADO DO IMPERADOR NO PALÁCIO NACIONAL LES INVALIDES. FOI CASADA COM O COMENDADOR FRANCISCO XAVIER MACHADO VIVIAM EM UM SUNTUOSO SOLAR QUE DESDE 1877 ABRIGA O ASILO DA MENDICIDADE DOM PEDRO II. EXEMPLAR DESSE SERVIÇO ESTÁ REPRODUZIDO NA PÁGINA 77 DO LIVRO LOUÇA HISTÓRICA DO MUSEU DE ARTE DA BAHIA. MEADOS DO SEC. XIX. 25 CM DE DIAMETRO
  • MARIA JOANNA MACHADO  PRATO DE SOBREMESA  EM FAIANÇA DA IMPORTANTE MANUFATURA INGLESA DE DAVENPORT. DECORADO COM PINTURAS DE FLROES E GREGAS REMATADAS EM OURO.  RESERVA COM CIRCULO CONTENDO AS INSCRIÇÕES MARIA JOANNA MACHADO E AO CENTRO EM DESTAQUE BAHIA. GUARNECEU A RESIDÊNCIA DA ARISTOCRATA QUE ERA NETA MARECHAL JEAN BAPTISTE JOURDAN, OFICIAL DE CONFIANÇA DO IMPERADOR NAPOLEÃO BONAPARTE QUE SE ENCONTRA SEPULTADO AO LADO DO IMPERADOR NO PALÁCIO NACIONAL LES INVALIDES. FOI CASADA COM O COMENDADOR FRANCISCO XAVIER MACHADO VIVIAM EM UM SUNTUOSO SOLAR QUE DESDE 1877 ABRIGA O ASILO DA MENDICIDADE DOM PEDRO II. MEADOS DO SEC. XIX. 23 CM DE DIAMETRO
  • BARÃO DE ARAÚJO MAIA XÍCARA DE CHÁ EM PORCELANA BORDA REMATADA POR FILETE PRETO DELIMITADO POR FRISOS DOURADOS. EM RESERVA MONOGRAMA EM OURO COM AS INICIAIS AM ENTRELAÇADAS SOB COROA DE BARÃO COM GRANDEZA. PERTENCEU AO SERVIÇO DE HONÓRIO DE ARAUJO MAIA PRIMEIRO E ÚNICO BARÃO DE ARAÚJO MAIA; NO REVERSO MARCA DE W. GUERIN; EXEMPLAR DO MESMO SERVIÇO REPRODUZIDO NO LIVRO LOUÇA DA ARISTOCRACIA NO BRASIL, POR JENNY DREYFUS. FRANÇA, SÉC. XIX. 9,5  CM DE DIÂMETRO. nota: Honório de Araújo Maia, primeiro e únicobarão de Araújo Maia, (Valença,8 de janeirode1838Petrópolis,8 de maiode1904) foi umcafeicultorecomerciantebrasileiro, tendo exercido função na diretoria doBanco do Brasil. Nasceu na Fazenda do Bom Jardim. Possuía propriedades na região Serrana. Era filho do major José Joaquim de Araújo Maia e de Teodósia Vieira da Cunha, e sobrinho dobarão de Madalena. Casou-se em9 de novembrode1861com Cândida Rosalina de Sousa Maia, da famíliadiamantinenseSousa Maia, com a qual teve 4 filhas (Aurora, Francisca, Corina e Letícia) e um filho, também denominado Honório de Araújo Maia. O título de barão de Araújo Maia lhe foi concedido pelo governo imperial do Brasil após expedição comercial àRússia, na qual Araújo Maia contribuiu para a divulgação do café brasileiro naquele país, apresentando o produto em exposições realizadas emSão PetersburgoeNovgorod, chegando a oferecer a bebida ao czarAlexandre IIIe a membros da família imperial russa. Durante esta incursão comercial, diversos acordos foram firmados, com vistas à exportação do café brasileiro para a Rússia. Em decorrência, Honório de Araújo Maia foi também condecorado pelo czar com o título de cavaleiro daOrdem de São Estanislau. Ainda na Rússia foi honrado com o titulo de cidadão da Municipalidade de Nidji-Novgorod. No Brasil foi Comendador da Imperial Ordem da Rosa. Foi também um dos homens que planejou a Estrada de Ferro Príncipe do Grão-Pará.
  • BELA ESCULTURA EM MADEIRA REPRESENTANDO FIGURA DE DIGNATÁRIO. RESQUICIOS DE POLICROMIA. CHINA, SEC. XIX. 25 CM DE ALTURA
  • BACCARAT - COMENDADOR ANTONIO CARLOS TEIXEIRA LEITE (FILHO DO BARÃO DE ITAMBÉ E PAI DA BARONESA DE SÃO GERALDO). PRATO EM CRISTAL COM LAPIDAÇÃO DIAMANTE. NA BORDA, APLICADO SOBRE PASTILHADO UM MONOGRAMA COM INICIAIS ENTRELAÇADAS ATL. LAPIDAÇÃO ESTRELA SOB A BASE. PERTENCEU AO SERVIÇO DO COMENDADOR ANTONIO CARLOS TEIXEIRA LEITE. TEVE DESTACADA LIDERANÇA NAS COMISSÕES DE NOBRES E FAZENDEIROS BRASILEIROS QUE SE ORGANIZARAM PARA AUFERIR FUNDOS PARA CONSTRUIR NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS PARA DEFENDER OS NAVIOS NACIONAIS DOS VASOS DE GUERRA INGLESES QUE APRISIONAVAM OS NAVIOS NEGREIROS (QUESTÃO CHRISTIE. TAMBÉM RECEBEU TÍTULO DE COMENDADOR DA ORDEM DE CRISTO POR SUA BRAVURA NA GUERRA DO PARAGUAI. FRANÇA, SEC. XIX.  19 CM DE DIAMETRO
  • FORNITURE BIEDERMEIER - FORMIDÁVEL ARMÁRIO EUROPEU EM MADEIRA REVESTIDA EM RÁDICA. ESTILO E ÉPOCA BIEDERMEIER. DE EXCELENTE TAMANHO E PROPORÇÕES PARA SERVIR COMO BAR  OU MÓVEL DE APOIO DE SALA DE JANTAR. O INTERIOR DO MÓVEL TEM FORRÇÃO EM TECIDO NO FUNDO E PRATELEIRAS DE VIDRO E DE MADEIRA. FINAL DO SEC. XIX. 92 X 44,5 X 1,95
  • ELEGANTE CHAMPAGNEIRA DUPLA EM METAL ESPESSURADO A PRATA COM SUPORTE DE PÉ. MARCAS DA MANUFATURA SAINT JAMES. COM DIVISÓRIA REMOVÍVEL. EM MUITO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO. BRASIL, SEC. XX. 83 CM DE ALTURA
  • ESCOLA EUROPÉIA  FLORA  OLEO SOBRE CANVAS - MONUMENTAL OBRA DE ESCOLA EUROPÉIA OITOCENTISTA DE IMPRESSIONANTE BELEZA E EXPRESSIVIDADE, MAGNIFICAMENTE EMOLDURADA! A TELA DE GRANDE REALISMO MOSTRA ALEGORIA A PRIMAVERA REPRESENTANDO UMA LINDA JOVEM SEGURANDO CESTO COM EXUBERANTES FLORES SOBRE A CABEÇA. A A REPRESENTAÇÃO É A DA DEUSA FLORA EUROPA. SEC. XIX. 71 X 97 CM (SEM A MOLDURA) COM ELA 100 X 121 CM NOTA: Flora é uma deusa romana cujo culto era amplamente difundido na Itália Central , especialmente entre os sabinos . O nome da deusa está associado à palavra flos  - "flor". Identificado com a antiga ninfa grega, Cloreto . Entre os sabinos, Flora era a deusa das flores, flores, primavera e frutas silvestres; em sua homenagem foi nomeado o mês correspondente a abril ou maio ( mese Flusare ou mensis Floralis ). Na arte antiga, Flora era representada como uma menina ou uma jovem coroada com flores. Essa imagem dela se tornou um assunto comum na arte moderna. Em homenagem à deusa Flora foi batizada o termo botânico - "flora" ( vegetação ). Tito Tácito ergueu um altar para ela em Roma. Se as listas de feriados mais antigos não contêm uma menção do feriado em homenagem a Flora, é devido ao fato de que, como outras férias agrícolas, era móvel ( feriae conceptivae ). Provavelmente, este feriado foi celebrado pela primeira vez no final de abril ou início de maio, mas mais tarde foi suplantado por jogos em homenagem a Flora - "florais" ( ludi Florales ), cuja fundação remonta a 238 aC. AC, quando o templo de Flora foi consagrado. De 173 aC. Os jogos do BC eram celebrados uma vez por ano; no tempo de César , a celebração durava seis dias. Pelo fato de que a construção do templo e a fundação dos jogos foram atribuídas aos livros sibilinos , e os próprios florais foram dissolutos, podemos concluir que o culto a Flora era de origem grega .
  • LINDA CAIXA  EM PRATA DE LEI COM ESMALTES RETRATANDO SÁTIRO, COM MUSA E PERSONAGEM COM CHAMA DO CONHECIMENTO. A CENA É EMOLDURADA POR ESMATES AZUIS DECORADOS COM ROCAILLE EM PRATA. INTERIOR TME DEDICATORIA EM FRANCES PARA EDUARDO KELLER 1. PREMIO DE LITERATURA DE 1932. SE É DURO VIVER NA BETHANIA É SUAVE MORRER. NA PARTE INFERIOR ESCUDELA COM MONOGRAMA EM OURO. EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 8 CM DE COMPRIMENTO.
  • LINDA CAIXA EM PRATA DE LEI COM ESMALTES. TAMPA DECORADA COM CORBÉLIA DE FLORES. EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 5 CM  DE DIAMETRO
  • GRANDE CAIXA EM PRATA DE LEI DECORADA COM ESMALTES COM CENA GALANTE EMOLDURADA EM AZUL  CELESTE E AZUL ROYAL. FACE INFERIOR DECORADA COM ROCAILLES RELEVADOS. INTERIOR COM COMPARTIMENTOS.  FECHO REMATADO POR SAFIRA ORIENTAL. ALEMANHA, INICIO DO SEC. XX. 7 X 6,5 X 2 CM

830 Itens encontrados

Página: