Peças para o próximo leilão

636 Itens encontrados

Página:

  • LOUÇA DE VIANA -  BELO PAR DE JARRAS EM LOUÇA DECORADAS A MÃO COM ESMALTES FORMANDO GUIRLANDAS FLORAIS REMATADOS EM OURO. NO TERÇO SUPERIOR FLORES EM RELEVO COM MIOLO EM OURO. FEITIO DE BALAUSTRE.MARCAS DA MANUFATURA CF VIANA (JERONIMO PEREIRA CAMPOS FILHO), PORTUGAL,  PRIMEIRA METADE DO SEC. XX.  23 CM DE ALTURA
  • DEBRET, JEAN-BAPTISTE (EX COLEÇÃO RUY MESQUITA 1925-2013  O ESTADO DE SÃO PAULO). FAMILLE D'UN CHEF CAMACAN SE PRÉPARANT POUR UNE FÊTE. LITHOGRAVURA COLORIDA GRAVADA POR THIERRY FRERES. PUBLICADA EM 1835. 19,5 X 31 CM SEM CONSIDERAR O TAMANHO DA MOLDURA. COM ELA 40 X 50 CM.
  • OPALINA - BELO FLOREIRO EM OPALINA NA TONALIDADE VERDE DECORADO COM FIEIRA DE ESMALTES FORMANDO PEQUENAS CONTAS SIMULANDO PÉROLAS E FLORES E RAMAGENS REALÇADAS A OURO. FRANÇA, SEC. XIX. 31,5 CM DE ALTURA
  • TRADIÇÃO BANDEIRISTA  PRATO CIRCULAR EM PRATA DE LEI SETECENTISTA. TEM O SABOR DA BOA PRATA COLONIAL BRASILEIRA! TRABALHO BATIDO. ESSE GÊNERO DE PEÇAS DOS ANOS SEISCENTOS E SETECENTOS SÃO FREQUENTEMENTE ASSOCIADOS AOS BANDEIRANTES QUE DESBRAVARAM O BRASIL. NOTE-SE ENTRETANTO QUE NÃO ERAM DESTINADOS AO USO NAS EXPEDIÇÕES, E SIM PARA GUARNECER AS CASAS DOS BANDEIRANTES NAS VILAS. ERAM SINÔNIMO DE PRESTÍGIO E SUCESSO EM SEUS EMPREENDIMENTOS EXPLORATÓRIOS. OS OBJETOS ERAM CONFECCIONADOS POR PRATEIROS LOCAIS COM O METAL OBTIDO NAS MINAS DESCOBERTAS PELAS BANDEIRAS OU AINDA RECEBIDO COMO PAGAMENTO PELOS INDIOS QUE ESCRAVIZAVAM E VENDIAM. PEÇA PARA COLECIONADOR! BRASIL, SEC. XVIII. 22,8 CM DE DIAMETRO. 320 GNOTA: A colonização do Brasil começou de fato a partir de 1530, quando D. João III em 1534 criou o sistema das capitanias hereditárias, nomeando capitães donatários para governá-las; doando terras através das sesmarias, nomeando funcionários para as vilas que começavam a surgir, além de incentivando a ida de famílias para colonizar aquelas vastas terras. Ao mesmo tempo que os colonos fundavam vilas e formavam roçados, ainda havia o incentivo de adentrar o interior, chamado de sertão, a fim de descobrir riquezas minerais ali escondidas. A fim de contornar o problema causado pelo estabelecimento dos povoamentos somente no litoral e atraso do desenvolvimento da colônia causado por isso, em 1548, D. João III criou o Governo-Geral e nomeou o político e militar Tomé de Sousa (1503-1579) para assumir como governador-geral do Brasil. No ano de 1549 ele chegou a Capitania da Bahia onde fundou a cidade de Salvador a primeira capital do Brasil. Uma das missões de Tomé, era explorar os sertões para descobrir riquezas e mapear o interior do território colonial. Em 1553 no final de seu mandato, ele ordenou a inciativa da entrada que ficara sob o comando do espanhol Francisco Bruzo de Espinosa com o objetivo de desbravar os sertões da Bahia. A entrada que contou com centenas de integrantes, conseguira chegar ao rio São Francisco naquela ocasião, e indo até mais além deste no que viria a ser território de Minas Gerais onde fora fundada a Vila de Espinosa. A partir dessa entrada em 1554, outras entradas seriam promovidas pelo restante da colônia, incentivando os sertanistas como ficariam conhecidos estes homens, a desbravarem as terras interioranas em busca de riquezas, de se caçar indígenas para a escravidão, de montar missões religiosas para a catequização destes. Os motivos de impulsionar tais homens a desbravar os sertões atrás de riquezas minerais era o fato que eles haviam visto índios usando ouro; além dos indígenas também contarem histórias sobre minas de ouro e prata, e o fato de que em 1534, Francisco Pizarro havia conquistado o Império Inca, conseguindo para a Coroa Espanhola, dezenas de toneladas em ouro e prata, e posteriormente descobriram a localização destas minas, e muitas destas ficavam localizadas em Potosi no chamado Alto Peru que hoje é a Bolívia. Sabendo que o Brasil estava no mesmo continente que o Peru, logo embora não se soubesse exatamente a distância até elas. Em 8 de setembro de 1553, o lugar-tenente Antonio de Oliveira e Brás Cubas, ordenados por Martim Afonso de Sousa, conseguiram com sua entrada, subir a Serra do Mar e alcançaram o planalto de Piratininga, fundando a Vila de Santo André da Borda do Campo. A vila fora fundada a partir da localização do povoado que João Ramalho havia erigido anos antes. Com a fundação da vila, Antonio de Oliveira, mudou-se para lá com sua esposa D. Genebra Leitão e o restante da família, além de levarem consigo, outras famílias vindas das vilas de São Vicente e Santos. E no ano seguinte os jesuítas padre Manuel da Nóbrega e o irmão José de Anchieta, junto com outros jesuítas, bandeirantes e o apoio do cacique Tibiriça, fundaram o Colégio de São Paulo do Campo do Piratininga a 25 de janeiro de 1554. Um povoado se formou em torno do colégio jesuítico e rapidamente cresceu em pouco tempo. Em 1560, o então governador-geral Mem de Sá (1500-1572), ordenou a criação da Vila de São Paulo do Piratininga, ordenando que a população da Vila de Santo André se muda-se para a nova vila, a qual se tornaria o principal centro urbano do planalto piratininguense, mesmo assim, a população da vila não vivia em condições prósperas. Não obstante, as vilas de São Vicente e Santos ainda eram mais prósperas do que São Paulo, pois essas participavam da produção e comércio do açúcar, o "ouro branco" da época. Somando-se a isso a proximidade com o mar, isso facilitava a vinda de mercadorias da África, de outros cantos da colônia e da própria metrópole. Os habitantes do planalto tinham que ir ao litoral comprar mercadorias que faltavam em suas terras (roupas, móveis, utensílios, objetos, armas, etc.). No entanto, a medida que Pernambuco, Paraíba, Bahia e Rio de Janeiro despontavam no cultivo canavieiro, a produção açucareira de São Vicente fora ofuscada, isso obrigou parte da população da capitania a procurar outro meio de subsistência. Além disso, em 1562 São Paulo sofrera um terrível ataque dos Tupinambás e outras tribos, que formavam a Confederação dos Tamoios os quais de 1554 a 1567 causaram problemas a ocupação colonial naquela região. Uma das soluções que alguns particulares encontraram, era arriscar se aventurar pelos sertões em busca das supostas minas de ouro e prata que se diziam existir no interior do continente; por outro lado, outros preferiram ir caçar os indígenas e vendê-los como escravos, pois embora São Vicente e Santos fossem portos movimentados, não recebiam tantos escravos africanos como na região norte (nesse caso norte, representa o atual nordeste, e sul o atual sudeste), logo, grande parte da mão de obra escrava da capitania, era indígena, e em alguns casos as bandeiras também vendiam índios para capitanias vizinhas. Logo, aqueles homens que haviam formados milícias para se defenderem dos ataques, decidiram organizar expedições para adentrar o sertão atrás de riquezas, de desbravar ou devassar, termo utilizado na época; e para se capturar os indígenas. As bandeiras eram criadas. A vila de São Paulo só viria a se tornar um centro importante por volta do século XVII, mesmo assim ainda se manteria como uma vila "atrasada" até o século XIX, quando começaria a se desenvolver rapidamente graças ao café. Pois embora, as bandeiras fizessem lucro, tal lucro ficava entre particulares, e após a descoberta das minas, muitos deixaram São Paulo para lá irem morar. As primeiras bandeiras eram armadas (organizadas) pelos seus próprios líderes, no entanto, com o passar do tempo, alguns homens ricos, se uniam para financiar a expedição, e não necessariamente eles participavam da bandeira, mas contratavam um homem experiente que conhece-se as matas e os costumes indígenas para liderar a expedição, então dependendo do investimento feito, comprava-se armas, equipamentos, mantimentos, medicamentos e convocava-se o restante dos membros da expedição, os quais geralmente eram homens entre os seus 15 e 35 anos, atrás de fazerem riqueza e fama; homens de coragem e força, pois a selva era implacável. Alguns bandeirantes que começaram ainda cedo sua carreira, por exemplo, foram Bartolomeu Bueno da Silva Filho (Anhanguera II) e Antônio Pires de Campo, ambos participaram de bandeiras armadas por seus pais, quando tinham apenas quatorze anos. Francisco Dias da Silva tinha dezesseis anos quando participou de sua primeira bandeira, armada por um tio seu. Outros bandeirantes dedicavam quase a vida toda as bandeiras, as quais se tornavam para eles um estilo de vida; Manuel de Campos Bicudo participou de pelo menos vinte e quatro bandeiras, Fernando Dias Paes Leme fora até o fim da vida um bandeirante, vindo a falecer durante uma bandeira, tendo na época mais de 64 anos. Domingo Jorge Velho, embora tenha se aposentado na velhice, seguiu até essa, sendo um bandeirante. Além de conter homens livres, as bandeiras também tinham como membros, "índios amansados", usando um termo da época. Tais indígenas, eram cristãos e sabiam falar português, em geral eles eram os guias da expedição, pois muitos conheciam as trilhas e rotas de viagem pelas matas, pois não existiam estradas propriamente falando; seguia-se o curso de rios, ou trilhas, que para olhos desapercebidos passariam em branco, daí a necessidade de se terem pessoas (no caso os índios) que conhecessem aquelas rotas. O fato de muitas bandeiras conterem índios é interessante, pois na literatura tradicional, se conveniou a ideia de que os bandeirantes fossem apenas brancos, mas na realidade, haviam muitos mestiços, principalmente caboclos ou mamelucos (ambos os termos designam os mestiços de branco com índio), além de haver índios puros mesmo, e em alguns casos mais raros, negros. Além disso, era comum muitos bandeirantes falarem a língua geral, língua esta que originalmente era um dialeto tupi, que com a introdução da língua portuguesa, fora misturada a este dialeto. Pelo fato de conviver muito com os indígenas, alguns bandeirantes falavam mais em língua geral do que em português.
  • WALKER & HALL- BELA CAIXA PARA CIGARRILHAS EM PRATA DE LEI. FEITIO RETANGULAR, POSSUI CONFORMAÇÃO PARA ACOMODAR AS CIGARRILHAS CONFERINDO A CAIXA AGRADÁVEL EFEITO VISUAL ONDULADO. EXTERNAMENTE É DECORADA COM GUILLOCHES E NO INTERIOR REMATADA EM VERMEIL. MARCAS PARA CIDADE DE CHESTER, MANUFATURA DOS PRESTIGIADOS PRATEIROS WALKER E HALL E LETRA DATA 1907. INGLATERRA, INICIO DO SEC. XX. 8 X 6 CM
  • BLACK, STARR & GORHAM- ELEGANTE ESTOJO FEMININO EM PRATA DE LEI E OURO 14. ESTILO E ´POCA ART DECO. ELEGANTE CAIXA PONDRIERE DE FEITIO QUADRADO ESTILO ÉPOCA ART DECO. DECORADA COM MAGNIFICOS GUILLOCHES E ARREMATE EM OURO 14K SAFIRAS ORIENTAIS COM LAPIDAÇÃO QUADRADA. MARCAS DA LUXUOSA MANUFATURA BLACK, STARR & GORHAM, CONTRASTE TAMBÉM DA PRATA STERLING E DO OURO 18K. O INTERIOR TEM PARTIÇÃO DUPLA COM ESPELHO FUNCIONANDO DESDE 1810 A EMPRESA É A MAIS ANTIGA JOALHERIA EM FUNCIONAMENTO NOS ESTADOS UNIDOS QUE TEVE ENTRE OUTROS CLIENTES NOTÁVEIS MEMBROS DA REALEZA BRITÂNICA, EUROPÉIA, OS ROCKEFELLERS , VANDERBILTS ,CARNEGIES, GUGGENHEIMS , BUNNY MELLON , ELIZABETH TAYLOR E ZSA ZSA GABOR. A MANUFATURA TAMBÉM FOI IMOTALIZADA POR Marilyn Monroe no filme os homens preferem as loiras. Em seu papel como Lorelei Lee, Marilyn  canta Diamonds Are a Girl's Best Friend, com letras que mencionam joalheiros de alto escalão Tiffany , Cartier , Black Starr Frost Gorham e Harry Winston . O INTERIOR TEM PARTIÇÃO DUPLA COM ESPELHO. EUA, DEC. 1940. 7,5 X 7,5 CMNOTA: As origens de Black, Starr & Frost remontam à Marquand & Co., fundada em 1810 na cidade de Nova York pelo ourives Isaac Marquand, cuja família emigrou da França. Em 1839, a empresa foi comprada por Henry Ball, Erasmus Tompkins e William Black, e renomeada como Ball, Tompkins & Black até 1851, quando se tornou Ball, Black & Company . Em 1876, ela adquiriu seu nome atual, Black, Starr & Frost , quando os novos sócios Cortlandt Starr e Aaron Frost se juntaram à empresa. Em 1860, a empresa abriu uma loja no cruzamento da esquina da Broadway com a Prince Street na cidade de Nova York,  e 1912 mudou-se para a esquina sudeste da Fifth Avenue com a 48th Street, conhecida como adistrito de diamantes . Em 1929, fundiu-se com Gorham para se tornar Black, Starr & Frost - Gorham . Durante o interlúdio de 1940-1962, era conhecido como Black Starr Frost Gorham, pois era parceiro da Gorham Manufacturing Company ; no entanto, o nome foi revertido para Black, Starr & Frost em 1960. LINHA DO TEMPO: 1833: Black, Starr & Frost são os  primeiros a usar janelas de vidro plano para exibir mercadorias aos pedestres (as vitrines). 1837: Black, Starr & Frost confeccionou um anel de primeira classe para West Point ; continuou a fabricar para West Point até 1909. Graduados famosos de West Point que usaram anéis Black, Starr & Frost incluem o Presidente Ulysses S. Grant, o General George A. Custer e o General Douglas MacArthur. 1851: Serviço de chá de quatro peças em ouro puro da Black Starr & Frost exibido na London Crystal Palace Exhibition. 1859: Black, Starr & Frost forneceram mais de $ 100.000 em pérolas e diamantes para a a Francesa Amelia Bartlett  como um presente do noivo Don Esteban Santa Cruz de Oviedo no Casamento de Diamante na Catedral de São Patrício. 1860: A empresa recebeu um pedido de mais de $ 12.000 em joias e talheres de Edward, Príncipe de Gales . 1860: Construiu a melhor estrutura de negócios e a loja mais famosa de seu tempo na Broadway e na Prince Street. O primeiro edifício à prova de fogo de Nova York, foi construído em mármore branco, e em seus cofres foi criado o moderno sistema de depósito seguro.  1863: Criada a Medalha Gillmore , a inspiração para a primeira Medalha de Honra do Congresso. A medalha, criada por Ball, Black & Co., foi emitida em 28 de outubro de 1863, pelo Major General Quincy A. Gillmore, Comandante das tropas da União. Dada àqueles que serviram durante a batalha de Fort Sumter, a medalha foi uma das primeiras a reconhecer a honra no campo de batalha. Apenas cerca de 400 foram emitidos. 1863: A empresa criou a Kearny Cross para atos de bravura durante a guerra. 1865: Mary Todd Lincoln devia $ 64.000 à empresa na época em que seu marido foi assassinado, o que representa $ 11 milhões hoje. 1876: Cortlandt Starr e Aaron Frost se juntaram à empresa, que se tornou oficialmente conhecida como Black Starr & Frost. 1876: Black, Starr & Frost construiu o primeiro prédio de apartamentos e salão de joias na 28th Street com a Fifth Avenue. 1911: Black, Starr & Frost fez a chave para a abertura cerimonial da Biblioteca Pública de Nova York .  1912: A residência CT Cook na Fifth Avenue e 48th Street foi convertida na nova casa de Black, Starr & Frost. Somente na década de 1920 outros joalheiros e negociantes de diamantes se juntaram à Black, Starr & Frost nesta parte da cidade, que é hoje reconhecida mundialmente como o Distrito dos Diamantes de Nova York. 1915: O primeiro troféu de automobilismo, conhecido como The Astor Cup, foi criado por Black, Starr & Frost. 1917: Black, Starr & Frost vendeu um colar de diamantes por $ 200.000 para a estrela do palco Peggy Hopkins Joyce , a inspiração para Lorelei Lee no romance de 1925 Gentlemen Prefer Blondes . 1921: Projetou e produziu a bandeja de prata para a Copa Davis da US Lawn Tennis Association. 1928: Vendeu o diamante português de 127 quilates por $ 373.000 para Hopkins Joyce. 1929: Black, Starr & Frost fundiu-se com Gorham Corporation, e foi renomeada Black, Starr, Frost-Gorham. 1930: Black, Starr & Frost adquiriu os diamantes e joias de  Diamond Jim Brady , um financista. 1931: Adquiriu o Lucky Baldwin Ruby de 25 quilates, em homenagem ao pioneiro da mineração de ouro na Califórnia EJ Lucky Baldwin . O rubi foi comprado de Harry Winston, um corretor de pedras preciosas. 1939: Exibido dois relógios misteriosos incrustados de joias - o único relógio misterioso de face quadrada do mundo e o relógio da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal - na Feira Mundial de Nova York. Black Starr & Frost foi um dos cinco joalheiros convidados a expor na Feira Mundial de Nova York naquele ano. 1949: Carol Channing interpreta Lorelei Lee, inspirada por Peggy Hopkins Joyce, no musical da Broadway Gentlemen Prefer Blondes , que menciona Black Starr Frost Gorham na canção " Diamonds Are a Girl's Best Friend ". 1953: Marilyn Monroe interpreta Lorelei Lee na adaptação cinematográfica de Gentlemen Prefer Blondes , cantando "Diamonds Are a Girl's Best Friend", que dá nome ao joalheiro.1956: Fabrica o Princeton Mace - um clube cerimonial - usado na Universidade de Princeton para as principais cerimônias da escola. 1962: Marcus and Company adquiriu Black, Starr, Frost-Gorham e restaurou o nome para Black, Starr & Frost. 1962: Black, Starr & Frost compram a Cartier USA. Esta foi a primeira de muitas etapas que expandiram Black, Starr & Frost.
  • LINDA CAIXA TABAQUEIRA EM PRATA DE LEI COM VERMEIL. MARCAS DE CONTRASTE 750.  PROFUSAMENTE DECORADA EM RELEVO COM FLORES E REMAGENS. EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 8 X 5 CM - 70 GR
  • BELO  ESTOJO FEMININO PARA FESTAS EM ALPACA DECORADO COM ESMALTES. ESTILO E ÉPOCA ART DECO. DECORADA COM CINZELADOS E PENDENTE DE CADEIA QUE ALTERNA ELOS DE CORRENTE COM PEQUENOS BASTÕES. EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 9,5 CM DE COMPRIMENTO (SOMENTE O ESTOJO SEM CONSIDERAR A CORRENTE)
  • MAPPIN & WEBB  BELO CONJUNTO DE BOTÕES E FIVELA EM PRATA DE LEI COM LINDOS ESMALTES LILAZES. ACONDICIONADO EM SEU ESTOJO ORIGINAL. MARCAS DE CONTRASTE PARA A CIDADE DE BIRMINGHAM E PRATEIRO J. COOK & SONS ESTABELECIDOS EM 1899. LETRA DATA PARA  O INICIO DO SEC. XX. INGLATERRA. 5,4 CM DE COMPRIMENTO (FIVELA). Há um mínimo bicado no esmalte da fivela.
  • GALLÉ CAMEO GLASS  BELO PAR DE FLOREIROS EM CAMEO GLASS DECORADOS COM CENAS LACUSTRES DE ENTARDECER COM BARCOS EM UM LAGO E FRONDOSAS ÁRVORES A SUA VOLTA. O FUNDO É NA TONALIDE SALMÃO DEGRADE.  ENCONTRAR UM PAR DE FLOREIROS DE GALLE É UM EVENTO AFORTUNADO QUE QUASE NUNCA OCORRE.  SÃO VERDADEIRAS JÓIAS. FRANÇA, CIRCA DE 1880. 12 CM DE ALTURA. (um deles tem pequeno bicado na virada da borda, não perceptível por cima)NOTA: ÉMILE GALLÉ - ( Nancy , 08 de maio de 1846 - Nancy , 23 de setembro de 1904) foi um artista francês que trabalhava no vidro, e é considerado um dos principais expoentes do movimento Art Nouveau. Seus primeiros trabalhos foram executados usando vidro transparente decorado com esmalte, mas ele logo criou um estilo original que se caracterizava por um vidro pesado, opaco , esculpido ou gravado com motivos vegetais, muitas vezes em duas ou mais cores como Cameo Glass . Sua carreira decolou depois que sua obra recebeu elogios na Exposição de Paris de 1878 . Dentro de uma década de outra exibição bem sucedida na Exposição de Paris de 1889 , Gallé tinha alcançado fama internacional e seu estilo, com sua ênfase no naturalismo e motivos florais, estava na vanguarda do movimento Art Nouveau emergente. O que é menos conhecido é o engajamento social de Gallé. Ele era um humanista convicto, e esteve envolvido na organização de escolas noturnas para a classe trabalhadora (l ' Université populaire de Nancy ). Ele foi tesoureiro da filial Nancy da Liga dos Direitos Humanos da França e, em 1898, com grande risco para o seu negócio, um dos primeiros a envolver-se ativamente na defesa de Alfred Dreyfus (um capitão do exército francês de origem judaica. Injustamente acusado e condenado por traição - depois anistiado e reabilitado - foi o centro de um famoso episódio de conotações sociais e políticas, durante a Terceira República Francesa, e que ficou conhecido como o caso Dreyfus). .Ele também defendeu publicamente os judeus romenos e falou em defesa dos católicos irlandeses contra a Grã-Bretanha, apoiando William O'Brien , um dos líderes da revolta irlandesa. Em 1901, juntamente com Victor Prouvé ,Louis Majorelle , Antonin Daum e Eugene Vallin , fundou um movimento Art Nouveau conhecida como École de Nancy (A Escola Nancy). Muitas das obras Gallé são mantidos no Musée de l'École de Nancy .
  • GRANDE E EXUBERANTE CACHEPOT COM FUNDO NA TONALIDADE AZUL E RESERVA COM LINDAS ORQUÍDEAS EM ESMALTE. BORDA TEM FLORES E RAMAGENS EM RELEVO. ALÇAS LATERAIS. MARCA DA MANUFATURA FRANZ MEHLER BONN. 41 (DIAMETRO) X 26 CM (tem um restauro  profissional feito com perfeição na borda não é perceptível)
  • SEVRES  PAR DE DELICADAS ANFORAS EM PORCELANA COM GUARNIÇÃO EM BRONZE ORMOLU. FUNDO NA TONALIDADE ROSE. DECORADOS COM BELAS RESERVAS FLORAIS E ELMODURADOS POR OURO RELEVADO. DISTRIBUIDOS EM TORNO DO CORPO RAMAGENS E FLORES TAMBÉM EM OURO RELEVADO. MARCAS DA MANUFATURA SOB A BASE. FRANÇA, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. 23 CM DE ALTURA
  • SALVA CIRCULAR EM PRATA DE LEI COM GALERIA VAZADA E PLANO COM BELOS GUILLOCHES. ELEVADA SOBRE TRES PÉS FENESTRADOS. MARCAS DE CONTRASTE 800. BRASIL, SEC. XX. 27 CM DE DIAMETRO. 670 G
  • BACCARAT  LINDO FLOREIRO EM CRISTAL DOUBLE CEREJA E TRANSLÚCIDO. LAPIDAÇÃO EM SULCOS VERTICAIS. FRANÇA, INICIO DO SEC. XX. 12 X 13 CM. Ínfimo bicado  na borda
  • BELÍSSIMO BRACELETE FLEXÍVEL  EM OURO 18K COM CRAVAÇÃO DE DIAMANTES EXTRA BRANCOS. O CONJUNTO POSSUI TAMBÉM BRINCOS E ANÉIS APREGOADOS NOS LOTES A SEGUIR. 18 CM DE COMPRIMENTO. 22 G
  • MEISSEN- SEIS LINDOS PRATOS RASOS DE JANTAR EM PORCELANA DECORADA COM ESMALTES (HÁ SEIS PARA SOPA DESSE MESMO CONJUNTO NO LOTE A SEGUIR).  BORDA RECORTADA NA TONALIDE AZUL COBALDO REALÇADA EM OURO DISPOSTO EM GUIRLANDA. CALDEIRA COM RICA DECORAÇÃO FLORALAPLICADA EM ESMALTES MANUAIS. AS FLORES LUXURIANTES SÃO DIFERENTES EM CADA PRATO. SÃO BELISSIMOS E DE MUITO BOM GOSTO! EXCEPCIONAL ESTADO DE CONSERVAÇÃO. ALEMANHA, INICIO DO SEC. XX. 24,3 CM DE DIAMETRO.
  • EXTRAORDINÁRIA SALVA SETECENTISTA EM PRATA DE LEI ESTILO TRANSICIONAL DOM JOÃO V/DOM JOSÉ I. MARCAS DE CONTRASTE PARA A CIDADE DO PORTO E PRATEIRO REFERENCIADO POR MOITINHO COMO P293 (PAG 241) DATÁVEL A PARTIR DE 1768. BORDA RECORTADA, COM CONHEADOS, PLANO COM ELEGANTE GUIRLANDA COM FEITIO DE LAUREL. ASSENTE SOBRE TRES BELOS PÉS EM GARRA E BOLA AO GOSTO JOANINO (E POR ASSIM DIZER TAMBÉM SE DIZ AO GOSTO GEORGIANO). PORTUGAL, SEGUNDA METADE DO SEC. XVIII. 22 CM DE DIAMETRO
  • BELISSIMO ANEL FREXIVEL EM OURO 18K COM CRAVAÇÃO DE DIAMANTES EXTRA BRANCOS. O CONJUNTO POSSUI TAMBÉM PULSEIRA E BRINCOS APREGOADOS NO LOTE ANTERIOR E A SEGUIR. ARO 25.  8,1 G
  • DONA MARIA I - MAGNÍFICA SALVA EM PRATA DE LEI  BATIDA, CINZELADA E REPUXADA, COM CONTRASTES PARA A CIDADE DE LISBOA (L COROADO) E PRATEIRO JOAQUIM PRUDÊNCIO VITAL DINIS, ATIVO A PARTIR DE 1812 (MOITINHO PAG 144). FEITIU MUITO ELEGANTE TEM GALERIA CONSTRÚIDA EM INTRICADAS FENESTRAS, PLANO LISO E ESTÁ ASSENTE SOBRE GRADO ROBUSTOS E CAPRICHADOS PÉS EM GARRA E BOLA  REMATADOS POR RAMAGENS. PORTUGAL, INICIO DO SEC. XIX. 29 CM DE DIAMETRO. 825 G
  • PAR DE BRINCOS FLEXÍVEIS EM OURO 18K COM CRAVAÇÃO DE DIAMANTES EXTRA BRANCOS. O CONJUNTO POSSUI TAMBÉM PULSEIRA E ANEL APREGOADOS NOS LOTES ANTERIORES. 2,5 CM. 8,2 G

636 Itens encontrados

Página: