Peças para o próximo leilão

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  • ANEL SOLITÁRIO DE BRILHANTE COM CRAVAÇÃO EM OURO 18K. PEDRA COM 0,3 CTS. BASTANTE BRANCA E COM VIDA! ARO 17. 1,7 G
  • GRANDE DUNKERQUE EM MADEIRA COM GUARNIÇÃO EM BRONZE ORMOLU E ARREMATES EM MADREPÉROLA ESTILO E ÉPOCA NAPOLEÃO III. MÓVEL EXCEPCIONAL BELISSIMO E DE CAPRICHADA FORNITURA FRANCESA. TAMPO EM MÁRMORE DE CARRARA. PORTAS TEM DECORAÇÃO COM MARCHETARIA FORMANDO VASOS CUJAS FLORES SÃO CONSTRUÍDAS COM MADREPÉROLA. REMATADA POR BRONZES COM FEITIO DE CARIÁTIDES. EM MAGNIFICAS CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO! FRANÇA, DEC. 1860. 128 (C) X 47 (P) X 110 (H)
  • BELO RELÓGIO DE ALGIBEIRA EM OURO 18K COM CRAVAÇÃO DE DIAMANTES. DOTADO DE DUAS TAMPAS TRASEIRAS. FUNCIONANDO. EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 3,2 CM DE DIAMETRO. 17,5 G (PESO TOTAL).
  • BELO RELÓGIO DE ALGIBEIRA EM OURO 18K . DOTADO DE DUAS TAMPAS TRASEIRAS. . EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 3,3 CM DE DIAMETRO. 14,2 G G (PESO TOTAL). necessita revisão, o ponteiro de horas está solto
  • DOIS BELOS COLARES SENDO UM EM OURO 18K COM PINGENTE EM FEITIO DE CORAÇÃO EM VIDRO ARTÍSTICO DE MURANO COM PROFUSA INCLUSÃO DE PÓ DE OURO E O OUTRO UM COLAR DE MICROPÉROLAS DE COLORAÇÃO "LILÁS DIOR " COM FECHO EM OURO 18K. 39,5 CM DE COMPRIMENTO. 11,8 G O DE PINGENTE CORAÇÃO E 7 G O DE MICROPÉROLAS.
  • PAR DE ARGOLAS EM OURO 18K DE FEITIO QUADRADO. 1,4 CM. 4,1 G.
  • COLAR EM OURO 18K . 60,5 CM. 9,2 G (argola do fecho precisa solda)
  • BELO PAR DE BRINCOS DE PÉROLAS DISPOSTAS EM CINCO PENDENTES COM TAMANHOS VARIADOS. 4 CM DE COMPRIMENTO. 4,3 G
  • LOTE COM MISCELÂNIA EM OURO CONTENDO:1 PINGENTE DE ELEFANTE EM OURO 18K E JADE UM PAR DE BRINCOS SOLITARIO DE BRILHANTES EM OURO 18 CT, DUAS MEDALHAS SACRAS EM OURO 18K ( DUPLA FACE COM SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS E DE MARIA E SAGRADO CORAÇÃO DE MARIA), BARRETE EM OURO 18K,, PAR DE BRINCOS DE JOANINHAS EM OURO 18K, PENDENTE DE JOANINHA EM OURO 18K E SEIS BRINCOS DESPARCEIRADOS DIVERSOS EM OURO 18K. 13,1 G
  • LOTE COM MISCELANIAS EM OURO 18 K SENDO: PAR DE BRINCOS EM CORAL, PAR DE BRINCOS DITOS DE BOLINHA, DOIS ANÉIS COM PÉROLA INFANTIS, COLAR COM MEDALHA DE ANJO DA GUARDA, CORDÃO COM DUAS BELAS MEDALHAS RELIGIOSAS. CORDÃO COM BERLOQUE ANOS 50 EM FORMATO DE FERRO DE PASSAR, DOIS BRINCOS DE ARGOLA. 20 G.
  • MISCELANIA EM OURO 18 K COM 18,6 G. SÃO FECHOS, FRAGMENTOS E ELO DE PULSEIRA DE RELÓGIO. 18,6 G
  • CORDÃO EM OURO 18 K COM BERLOQUE COM FEITIO DE PERNA PEMININA E UMA PÉROLA. 46 CM DE COMPRIMENTO. 3,3 G.
  • REQUINTADA VITRINE CABINET DE FORNITURE FRANCESA EM MADEIRA RECOBERTA EM RÁDICA. VIDROS BIZOTADOS. ARREMATES EM MAGNÍFICO BRONZE. TEM AFIXADA NO FUNDO PLACA EM METAL DO FORNECEDOR G. MALIN, MILLAN & COFAUBOURG SAINT HONORE IN PARIS, TRATA-SE DE ELEGANTE MOVELARIA FRANCESA ESTABELECIDA ENTRE 1846 E 1919 NA CIDADE DE PARIS FRANÇA. INTERIOR FORRADO COM LINDO TECIDO ADAMASCADO. PRATELEIRAS EM VIDRO. NA PARTE INFERIOR CABINET COM DUAS PORTAS INDEPENDENTES DA VITRINE. NO CENTRO EXISTE UM SUPORTE DE APOIO COM MOVIMENTO RETRÁTIL. A VITRINE É ENCIMADA POR BELO MÁRMORE. UM MÓVEL ELEGANTE COMO POUCOS E COM MUITA FUNCIONALIDADE! FRANÇA, DEC. 1860. 75 X 43 X 161 CM
  • OMEGA FEMININO EM OURO 18K . PULSEIRA EM COURO. 18 MM DE DIAMETRO. MOVIMENTO A CORDA. 11,5 G. PESO TOTAL.
  • PAR DE BRINCOS DE ARGOLA EM OURO 18 K. 2,8 G
  • NATAN REDE GLOBO - RELÓGIO NATAN REDE GLOBO.CAIXA MEDE 26 X 30MM. PULSEIRA PRETA.MOVIMENTO MECÂNICO, FUNCIONANDO. PRESENTE DA EMISSORA PARA FUNCIONÁRIOS QUE SE APOSENTAM NA CASA.
  • AGUA MARINHA LAPIDAÇÃO GOTA. APROXIMADAMENTE 5 CT
  • DAUM NANCY CAMEO GLASS - PROJETO DO MESTRE NATURALISTA JACQUES GRÜBER. ASSINADO DAUM NANCY SOBRE A CRUZ DE LORENA. EXCEPCIONALMENTE GRANDE E BELO FLOREIRO COM TONALIDADE PREDIMINANTE VERDE EM DIFERENTES MATIZES E NUANCES EM ROXO. REPRESENTA EXUBERANTES FOLHAS E FLORES. FEITIO DE BALAÚSTRE INVERTIDO. TRATA-SE DO MAIOR FLOREIRO DAUM QUE TENHA VISTO EM MEUS ANOS DE ATIVIDADE. VERDADEIRA OBRA PRIMA COM CRIATIVIDADE, BELEZA E DESIGN ÚNICO QUE TORNARAM DAUM NANCY RECONHECIDA EM TODO O MUNDO PRINCIPALMENTE NO INICIO DO SEC. XX. EXEMPLAR IDENTICO A ESTE É COMERCIALIZADO NO MERCADO INTERNACIONAL POR $12000 DOLARES ( VIDE EM: https://www.1stdibs.com/furniture/decorative-objects/vases-vessels/vases/french-art-nouveau-cameo-vase-signed-daum-nancy/id-f_11813833/). FRANÇA, CIRCA DE 1900. 66 CM DE ALTURANOTA: A família Daum trabalhou no início do Art Nouveau e foram criadores de uma das maiores fábricas de vidro da França. Fundada no final do século XIX, a fama de Daum estava originalmente ligada à École de Nancy e à arte da pâte-de-verr. Durante a Exposição Universal de 1900, Daum recebeu uma medalha de "Grande Prêmio". O vidro Daum tornou-se mais elaborado, a gravura acidada (de Jacques Gruber) era frequentemente combinada com talha, esmalte e gravura em um único pedaço de vidro para produzir obras-primas de vidro criativas. As criações mais complicadas também apresentam elementos de vidro aplicados, como alças e motivos ornamentais em formas naturalistas. Para os colecionadores, Daum é um nome na primeira linha dos fabricantes franceses da arte em vidro, juntamente com os de Émile Gallé e René Lalique. Liderada nas primeiras décadas pelos irmãos Auguste (1853-1909) e Antonin Daum (1864-1931), a empresa, com sede na cidade de Nancy, estabeleceu sua reputação no período Art Nouveau e, posteriormente, adotou com sucesso o estilo Art Deco. Em 1878, o advogado Jean Daum assumiu a propriedade de uma fábrica de vidro como pagamento de uma dívida e instalou seus filhos como proprietários. Inicialmente, Daum fabricava vidro para fins cotidianos, como janelas, relógios e utensílios de mesa, mas o sucesso que Gallé teve na Exposição Universal de 1889 em Paris - a vitrine internacional para a qual a Torre Eiffel foi construída - inspirou os irmãos Daum a começar a fazer arte. Eles produziram obras magníficas de cameo glass, uma técnica decorativa na qual uma camada externa de vidro é gravada com ácido ou esculpida para revelar a camada abaixo, mas Daum se tornou mais conhecido por vasos e esculturas em pâte de verre - um método meticuloso em que o vidro colorido finamente moído é misturado com um aglutinante, colocado em um molde e depois fundido em um forno. Embora o vidro antigo de Daum nunca tenha sido assinado por artistas individuais, a empresa empregou alguns dos mestres do estilo naturalista e assimétrico Art Nouveau, incluindo Jacques Grüber, Henri Bergé e Amalric Walter (cujo primeiro nome é frequentemente escrito incorretamente). Daum também colaborou com o designer de móveis e utensílios de metal Louis Majorelle, que criou suportes de ferro e latão para vasos e luminárias de mesa. Nos anos 60, Daum contratou artistas plásticos, principalmente Salvador Dalí e o escultor César Baldaccini, para projetar peças de vidro. Daum foi o lar de uma lista surpreendentemente rica de espíritos criativos e hoje é uma empresa estatal que faz figuras de pâte de verre. Ninguém fez camafeus melhor que Daum! Eles criam esses fundos coloridos manchados absolutamente impressionantes
  • GUILHERME PRIMEIRO IMPERADOR DA ALEMANHA E DA PRÚSSIA. DATADA DE 1887. MOEDA COM VALOR DE FACE DE 20 MARCOS CUNHADA EM OURO 22 K COM A EFÍGIE DO KAISER WILLIAN I (GUILHERME I). ALEMANHA, 7,96 GNOTA: Guilherme I (Berlim, 22 de março de 1797 Berlim, 9 de março de 1888) foi o Rei da Prússia de 1861 até sua morte e também o primeiro Imperador do unificado Império Alemão a partir de 1871. Sob sua liderança como chefe de estado e de seu chefe de governo Otto von Bismarck, a Prússia encabeçou a Unificação Alemã e por consequência o estabelecimento do Império Alemão (a Alemanha moderna como conhecemos hoje, porém com território maior). Apesar do apoio que dava ao chanceler do império, o soberano tinha muitas reservas sobre algumas das políticas mais reacionárias do político, incluindo seu anti-catolicismo e severidade com subordinados. Ao contrário de Bismarck, o imperador foi descrito como cavalheiresco, educado e refinado, e apesar de manter um firme conservadorismo, tinha uma cabeça mais aberta a certas ideias clássicas liberais que seu neto Guilherme II, porém muito menos que seu filho e sucessor, Frederico III. Guilherme nasceu em Berlim, capital do Reino da Prússia, no dia 22 de março de 1797, em plena revolução francesa, sendo o segundo filho do rei Frederico Guilherme III e da rainha Luísa de Mecklemburgo-Strelitz. Entre os anos de 1801 e 1809 foi educado por Friedrich Delbrück, também responsável pela educação de seu irmão, o príncipe-herdeiro Frederico Guilherme. Aos 10 anos, o rei o nomeou um oficial do exército prussiano. A partir de 1814, lutou no exército contra o imperador Napoleão I, dos franceses na Guerra da Sexta Coalizão. Atingindo o posto de capitão, o príncipe Guilherme ganhou uma condecoração, a Cruz de Ferro. A guerra e a luta contra o França deixou uma forte impressão sobre tudo aquilo que acontecera na mente dele, em particular por diversos fatores, causando uma antipatia de longa data contra os franceses. Em 1815, sendo major, lutou sob o comando de Gebhard von Blücher nas batalhas de Ligny e Waterloo. Após vário cargos ganhos no exército, o príncipe se casou com Augusta de Saxe-Weimar em 1829, após ser obrigado por seu pai a abandonar o relacionamento com a sua prima Elisa Radziwill, por ser considerado inapropriado pelo soberano prussiano. Augusta era filha do grão-duque Carlos Frederico de Saxe-Weimar-Eisenach. O casamento deles foi aparentemente estável, mas não muito feliz. Em 7 de junho de 1840, o pai de Guilherme morre, e seu irmão torna-se o novo rei da Prússia. Frederico Guilherme não tinha filhos, tornado Guilherme o herdeiro ao trono, sendo chamado de Príncipe da Prússia. Guilherme defendia o absolutismo monárquico (desde que o soberano fosse uma espécia de Rei David), tendo um papel relevante na repressão dos movimentos liberais que assolaram a Alemanha nesta época (1848-1849). Em março de 1848, viu-se obrigado a refugiar-se no Reino Unido devido à Revolução de Berlim, e com o uso de canhão (impopular na época), lhe rendeu o apelido Kartätschenprinz (Príncipe da Metralhadora). Um ano depois, voltou e chefiou as tropas que, na Baviera, instauraram a ordem alterada pelos liberais. Também ajudou a acabar com uma revolta em Baden, onde comandou o exército prussiano. Em outubro de 1849, ele tornou-se governador-geral da Renânia e Vestefália, com um assento na Kurfürstliches Schloss em Koblenz. Foi instalado regente da Prússia depois do seu irmão ter enlouquecido em 1858, e sucedeu-lhe como rei após a sua morte em 2 de janeiro de 1861. Seu primeiro objetivo como soberano do reino foi dotar a Prússia de poderio militar, para evitar a repetição dos desastres passados. No entanto, teve de enfrentar a oposição do parlamento, integrado por ricos proprietários, que viam a criação de um poderoso exército profissional como um óbice a suas pretensões de controlar a política do governo. Guilherme herdou um conflito de seu irmão e o liberal Landtag. Ele era considerado uma pessoa politicamente neutra, uma vez que interveio menos na política do que seu irmão. Em 1862, o parlamento regional recusou um aumento no orçamento militar, que foi obrigado a pagar para a reforma já implementadas do exército. Isto envolveu elevar o exército em tempo de paz a partir de 150.000 a 200.000 homens e aumentar o número anual de novos recrutas de 40.000 para 63.000. No entanto, a parte verdadeiramente controversa era o plano para manter o tempo de serviço militar (criado em 1856 a partir de dois anos), em três anos. Quando o seu pedido, apoiado por seu ministro da guerra Albrecht von Roon foi recusado, Guilherme considerou primeiro a abdicar, mas seu filho, o príncipe herdeiro, aconselhou fortemente contra isso. Então, a conselho de Roon, o rei nomeou Otto von Bismarck para o cargo de primeiro-ministro, a fim de forçar através das propostas. De acordo com a constituição da Prússia, o ministro presidente foi responsável exclusivamente para o rei, e não para o Landtag. Bismarck, um junker conservador prussiano e amigo leal do rei, gostava de ver a sua relação de trabalho com Guilherme como a de um vassalo ao seu feudal superior. No entanto, foi Bismarck que efetivamente dirigia a política, nacional, bem como estrangeiro. Durante o seu reinado Guilherme era o comandante-em-chefe das forças prussianas na Segunda Guerra Schleswig contra a Dinamarca, em 1864, e a Guerra Austro-Prussiana em 1866. Após a Áustria ser derrotada pela Prússia, Guilherme queria marchar sobre Viena e anexar a Áustria, mas Bismarck e o príncipe-herdeiro conversaram com ele sobre isso. Bismarck queria acabar com a guerra, de modo a permitir a Prússia se aliar com a Áustria caso precisasse em uma data posterior; Frederico também ficou horrorizado com as baixas e queria um rápido fim das hostilidades. Durante uma discussão acalorada Bismarck ameaçou renunciar se Guilherme insistisse em ir para Viena. Durante a Guerra franco-prussiana, em 18 de janeiro de 1871, na Galeria dos Espelhos no Palácio de Versalhes, Guilherme foi proclamado imperador alemão. O título foi cuidadosamente escolhido por Bismarck após a discussão até (e depois) o dia da proclamação. Guilherme aceitou este título de "má vontade", já que ele teria preferido Imperador da Alemanha, que, no entanto, era inaceitável para os antigos soberanos, agora nobres federados e também teria sinalizado uma reivindicação de terras fora do seu reino (Áustria, Suíça, Luxemburgo, etc.) O título de imperador dos alemães, como foi proposto em 1848 para seu irmão, foi descartado como ele se considerava escolhido "pela graça de Deus", e não pelas pessoas como em uma república. Guilherme também viu sua realeza da Prússia como muito mais importante do que o título de imperador alemão. Ele queixou-se a seu filho, o príncipe Frederico, em ter que trocar "a radiante coroa da Prússia por esta coroa suja". Por esta cerimônia, a Confederação da Alemanha do Norte foi transformada no Império Alemão (Kaiserreich, 1871 - 1918). Este império era uma federação, o imperador era chefe de estado e presidente (primus inter pares - primeiro entre iguais) portanto soberano dos antigos governantes independentes, agora federados (os reis da Baviera, Württemberg, Saxônia, os grão-duques de Baden, Mecklenburgo-Schwerin, Hesse, bem como outros principados, ducados e senados das cidades livres de Hamburgo , Lübeck e Bremen). Guilherme I arbitrou uma disputa de fronteira entre Grã-Bretanha e os Estados Unidos, decidindo a favor dos EUA e colocando as Ilhas San Juan no território nacional estadunidense, terminando assim a Guerra do Porco entre forças britânicas e norte-americanas sobre as ilhas, em 21 de outubro de 1872. Parece que essa decisão do kaiser foi tomada com a pretensão de enfraquecer Sua Majestade Britânica, e de fato conseguiu, mas também acabou na verdade aumentando ainda que fracamente o poderio dos Estados Unidos. Em suas memórias, Bismark descreve Guilherme como um antiquado, cortês, educado e cavalheiro infalivelmente um verdadeiro oficial prussiano, cujo bom senso bom era ocasionalmente prejudicada por "influências femininas". Esta foi uma referência à esposa de Guilherme, que tinha sido educada por, entre outros, Johann Wolfgang von Goethe e foi intelectualmente superior ao seu marido. Ela também era às vezes muito franca em sua oposição às políticas oficiais, enquanto ela era uma liberal no sentido clássico. O kaiser, no entanto, tinha sido muito opositor às idéias liberais. Apesar de possuir um poder considerável como kaiser, Guilherme deixou a tarefa de governar principalmente para seu chanceler sempre em seu nome, e limitou-se a representação, incorporando a dignidade do Estado Imperial, e aprovação das políticas do príncipe de Bismarck. Guilherme nunca deixou de ser de fato a maior autoridade do império. Apesar das tentativas de regicídio e do papel impopular de Guilherme na revolução de 1848, ele e sua esposa eram muito populares e queridos, especialmente em seus últimos anos de trono. Muitas pessoas consideraram-nos a personificação da "velha Prússia" e gostavam de seu estilo de vida austero e simples, sem nunca cansarem de seus papéis e também sem jamais deixarem de serem "Suas Majestades". Manteve-se no trono imperial alemão até à sua morte, no dia 9 de março de 1888, após um curta doença que conseguiu ser mais forte que a resistência do velho kaiser alemão
  • SEVRES - PRECIOSO PAR DE ANFORAS EM PORCELANA COM BRONZE ORMOLU DECORADO COM OURO, PINTURAS MANUAIS E ESMALTE DISPOSTO EM PEQUENAS CONTAS RELEVADAS COLORIDAS SIMULANDO RUBIS. DECORADOS COM CENAS IDÍLICAS EM UMA DELAS UM CASAL LENDO JUNTOS JUNTO A UMA BELA FONTE, ASSISTIDOS POR UM CÃO. AO FUNDO CENA LACUSTRE E UM MOINHO. NA OUTRA O CASAL EM CENA DE GALANTEIO, ENCONTRA-SE JUNTO A UMA RUÍNA, TAMBÉM ACOMPANHADO DE UM CÃO E TEM AO FUNDO O MESMO LAGO E MOINHO DE SEU PAR. O FUNDO É EM AZUL ROYAL REMATADO POR INTRINCADAS GUIRLANDAS EM OURO PRECEDIDAS POR BARRADO COM APLICAÇÃO DE ESMALTES EM CONTAS VERMELHAS. A BASE É FINALIZADA SOBRE TRES PÉS EM GARRA. TODA A BRONZERIA É DE MAGNIFICA QUALIDADE. FANTÁSTICA PEÇAS! FRANÇA, SEC. XIX. 27 CM DE ALTURA

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