Peças para o próximo leilão

879 Itens encontrados

Página:

  • PALACETE PRATES - JANELA EM PINHO DE RIGA COM GUARNIÇÃO  EM FERRO ESTILO ART DECO E VIDRO ARTÍSTICO. 180 X 60  CM
  • PALACETE PRATES - JANELA EM PINHO DE RIGA COM GUARNIÇÃO  EM FERRO ESTILO ART DECO E VIDRO ARTÍSTICO. 180 X 60 CM
  • PALACETE PRATES - JANELA EM PINHO DE RIGA COM GUARNIÇÃO  EM FERRO ESTILO ART DECO E VIDRO ARTÍSTICO. 180 X 60 CM
  • CONFORTÁVEL CONJUNTO DE ESTOFADOS DOTADO DE DUAS POLTRONAS E UMA CHASE LONG. ESTILO E ÉPOCA ART DECO.MUITO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO.  ASSENTO COM SISTEMA DE FECHO DE MOLAS. FORRADOS EM COURO ECOLÓGICO NA TONALIDADE VERDE. PRIMEIRA METADE DO SEC. XX
  • ANTIGA SALAMANDRA EM FERRO COM FUNCIONAMENTO A CARVÃO. EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 75 X 35 CM
  • MEIA ALIANÇA EM OURO 18K COM DIAMANTES . ARO 14 0,72 G
  • CARTIER - ISQUEIRO EM METAL ESPESSURADO A PRATA. FEITIO CANELADO.  MARCAS DA MANUFATURA CARTIER E FABRICAÇÃO NO JAPÃO. ACONDICIONADO E M ESTOJO ORIGINAL .6 CM DE ALTURA
  • CARTIER - ISQUEIRO EM METAL ESPESSURADO A PRATA. FEITIO CANELADO. ACONDICIONADO E M ESTOJO ORIGINAL .7 CM DE ALTURA
  • PALACETES PRATES - BELA PORTA EM FOLHAS DUPLAS EM PINHO DE RIGA. GUARNECERAM OS PALACETES PRATES EM SÃO PAULO. INICIO DO SEC. XX. 281X 66  (CADA FOLHA)NOTA: EM 1911 o CONDE EDUARDO PRATES ergueu dois lindos prédios gêmeos no Vale do Anhamgabaú esses prédios ficaram conhecidos como PALACETES PRATES. O projeto dos palacetes e a execução das obras ficaram a cargo dos engenheiros Samuel das Neves e seu filho Cristiano Stockler das Neves, este último o mesmo que projetou a Estação Sorocabana, atualmente Estação Júlio Prestes e Sala São Paulo. Uma vez inaugurados, eles se transformaram em ponto de encontro e de trabalho da elite paulistana, como o próprio Conde Prates, Macedo Soares entre outros.No prédio da esquerda (foto anterior) o local foi por muito tempo a Câmara Municipal de São Paulo e também a Prefeitura de São Paulo, que em 1951 mudou-se do edifício deixando a câmara ocupando o prédio inteiro. Nesta época o imóvel foi rebatizado como Palacete Anchieta.Já o outro, mais próximo do Viaduto do Chá e da Praça do Patriarca, foi sede de um dos mais elegantes e famosos clubes da cidade, o Automóvel Club de São Paulo. Em 1921 o Palacete Prates recepcionou e hospedou o então presidente do Brasil, Epitácio Pessoa, que chegou em São Paulo com grande pompa e honrarias. Toda elegância e importância de ambos os edifícios não foram suficientes para que fossem preservados. O grande boom do mercado imobiliário e da construção civil que atingiu São Paulo na segunda metade da década de 40 e por toda a década de 50, trataria de abreviar a vida dos palacetes.Exatos 40 anos depois de ser erguido, o Palacete Prates (o mais próximo ao Viaduto do Chá) seria vendido e demolido, sendo o primeiro a sucumbir. Com a demolição já preparada para começar no final de 1951, começava a ser veiculada nos jornais paulistas o anúncio do que seria erguido no local: Sua demolição foi um demorada para os padrões atuais, e só foi concluída em meados de 1952. Sai de cena um marco do início do século 20 para dar lugar a então um dos mais modernos prédios da cidade, que seria batizado de Edifício Conde de Prates. Na época em que desapareceu o Palacete Prates até houve um certa debate acerca do fim do imóvel, mas ela foi muito branda e não foi suficiente para fazê-lo ser preservado. A discussão sobre o que era patrimônio histórico ou não em São Paulo ainda demoraria longos anos para ser posta em prática pra valer. Hoje em dia talvez fosse muito difícil demoli-lo.O novíssimo Edifício Conde de Prates levaria cerca de quatro anos para ser construído. A conclusão das obras e inauguração do arranha-céu ocorreu em 1956.Moderno e arrojado para o padrão daquela época sua abertura foi um grande evento na cidade, contando com festa de inauguração e benção feita por um padre. Na noite de 9 de julho, data de sua inauguração, o prédio permaneceu totalmente iluminado.  O segundo palacete ainda sobreviveria alguns anos mais, sendo desapropriado e demolido em 1959. Mas não sem fazer a Câmara Municipal de São Paulo, que depois de ter deixado o prédio entre 1936 e 1947 voltou ao imóvel, passasse um vexame.Os dois palacetes foram vendidos no mesmo ano, em 1951. Enquanto um deles foi rapidamente desocupado e demolido no mesmo ano o outro, que abrigava a câmara, foi palco de uma longa novela.Adquiro pelo Banco Mercantil de São Paulo, o imóvel deveria ser desocupado pelo poder legislativo da cidade até o término do ano de 1952. Era tempo suficiente para procurar outro imóvel para se alojar.Entretanto não parecia haver pressa nem mesmo preocupação por conta dos vereadores paulistanos e a novela foi se arrastando por anos, até 1958, quando o banco decidiu entrar na justiça pedindo o despejo da Câmara Municipal.A ação foi julgada pela justiça e alvo de muitos recursos, até que em julho de 1959 saiu a vexatória sentença de despejo para a Câmara Municipal.  Para evitar este episódio vergonhoso para a história da mais antiga instituição política de São Paulo, a câmara mudou-se para outro lugar rapidamente, enquanto iniciava os estudos para a construção de uma sede própria. O Palácio Anchieta, no Viaduto Jacareí, só seria inaugurado 10 anos mais tarde, em 1969.Uma vez desocupado pelos vereadores o palacete foi rapidamente demolido, dando lugar para o Edifício Mercantil Finasa que está ali até hoje.
  • DOIS PORTA BATONS EM PRATA DE LEI COM CRAVADE TURQUESAS. 5,5 CM DE ALTURA
  • MING SANCAI (1368 DC a 1644 DC)   EX COLEÇÃO DA ESCULTORA SURREALISTA MARIA MARTINS   PRECIOSO AZULEJO ESCULTURA/ARREMATE DE CUMEEIRAL VIDRADO COM FEITIO DE CARPA. COM ESMALTES AMBAR, VERDE E PALHA. O PEIXE É APRESENTADO COM SEU DORSO PARA BAIXO APOIADO SOB  UM PLATEAU DECORADO COM MOVIMENTO DE ONDAS. POSSUI UMA CAVIDADE SUPERIOR REVESTIDA EM ESMALTE ÂMBAR COM SAÍDA PELA BOCA DO ANIMAL. ESTA PEÇA. PERTENCEU A SURREALISTA MARIA MARTINS QUE A ADQUIRIU NA DEC. DE 1930 QUANDO SERVIU COMO EMBAIXATRIZ NO ORIENTE JUNTO AO SEU MARIDO, O EMBAIXADOR CARLOS MARTINS. OS AZULEJOS ESCULTURAIS VIDRADOS SÃO HOJE CONSIDERADOS UMA DAS MARCAS DA ARQUITETURA CLÁSSICA CHINESA. NO ENTANTO, APESAR DA SUA POPULARIDADE NOS TEMPOS MODERNOS, ERAM RELATIVAMENTE ESCASSOS ATÉ DEPOIS DO FIM DA DINASTIA TANG. MESMO ASSIM, DURANTE AS DINASTIAS SONG E YUAN, ELES AINDA ERAM USADOS COM POUCA FREQUÊNCIA. FOI SOMENTE COM O SURGIMENTO DA DINASTIA MING QUE OS AZULEJOS ESCULTURAIS VIDRADOS SE TORNARAM UM DISPOSITIVO DECORATIVO POPULAR AMPLAMENTE EMPREGADO EM TEMPLOS, ALTARES, PALÁCIOS IMPERIAIS E JARDINS. PEQUIM TORNOU-SE O CENTRO DA PRODUÇÃO DE AZULEJOS ARQUITETÔNICOS DURANTE O PERÍODO MING, E PAGODES COM DECORAÇÕES COLORIDAS COMEÇARAM A SURGIR EM TORNO DESTA REGIÃO. OS BEIRAIS E AS ENTRADAS ERAM DECORADOS COM ESCULTURAS VIBRANTES QUE SERVIAM TANTO PARA FINS DECORATIVOS COMO, POR VEZES, RELIGIOSOS. EM TEMPLOS E PALÁCIOS,ESTA FANTÁSTICA PEÇA TERIA FEITO PARTE DO ESQUEMA DECORATIVO DE UM TEMPLO DA DINASTIA MING. BRILHANTEMENTE COLORIDO EM TONS DE VERDE ESMERALDA E OCRE.  CHINA,  29 CM DE COMPRIMENTO (PONTA DA CAUSA COM RESTAURO) NOTA: Arremates de cumeeira deste tipo eram frequentemente utilizados em edifícios públicos e privados para afastar os maus espíritos. O trabalho com azulejos é conhecido na China como Liuli Wa, literalmente telha de vidro, termo que remonta à Dinastia Tang. De acordo com as crenças tradicionais chinesas, os telhados são uma plataforma de comunicação entre o mundo dos vivos e o reino dos espíritos.Chinês, final do século XV - início do século XVI.Sancai significa três esmaltes, as cores básicas deste esmalte são verde, creme e âmbar, mas às vezes eram usadas mais cores. Era um esmalte de chumbo e a adição de óxidos metálicos criava o paladar limitado de verde e âmbar e às vezes de azul. Na Dinastia Tang (618 a 907 dC), os bens funerários eram frequentemente esmaltados desta maneira e houve um ressurgimento da popularidade deste esmalte no período Ming.. Em 1904, teve início a construção da Ferrovia Bianluo. Como parte da posterior Ferrovia Longhai, esta linha de transporte passou por Mangshan ao norte da cidade de Luoyang, um lugar ideal para imperadores, oficiais e civis escolherem seus cemitérios desde pelo menos a Dinastia Zhou Oriental.  A construção de ferrovias modernas sem dúvida quebrou a paz de outro mundo, mas também permitiu que tesouros subterrâneos voltassem a ver a luz do dia. Entre muitos túmulos Tang danificados, um tipo de objeto funerário de cerâmica esmaltada e colorida que nunca havia sido visto antes pelas pessoas chamou a atenção dos antiquários; este é "Tang Sancai".  Desde então, as pessoas têm se entregado às cores lindas e brilhantes de Tang Sancai.  Na verdade, embora sejam chamados de Tang Sancai, não há registro de tais nomes de objetos em documentos históricos. O nome " Tang Sancai  (Cerâmica Esmaltada Tricolor Tang)" pode ter se originado da boca de antiquários e colecionadores. Em 1942, Zhao Ruzhen, um colecionador de antiguidades durante a era da República da China, escreveu em seu livro "Guia de Antiguidades" que este tipo de cerâmica esmaltada colorida era descrita da seguinte forma: "As melhores são desenhadas com três cores - amarelo chumbo, verde e azul sobre um corpo branco sem esmalte colorido." Independentemente das cores, essas peças Tang Sancai com formas vivas e cores em constante mudança têm grandes conotações estéticas. hoje, as peças de Tang Sancai expostas nas vitrines dos museus têm a incomparável grandeza e majestade da Dinastia Tang .  Do ponto de vista da pesquisa arqueológica, esses objetos Tang Sancai também contêm grandes quantidades de informações históricas. Os tipos básicos de estatuetas de terracota eram realistas, o que nos permite observar aquele período próspero já distante quando olhamos para elas. Os pesquisadores estudam cada detalhe dos acessórios de vestuário ou dos gestos e expressões representados por cada estatueta de terracota. O estudo desses detalhes fornece aos estudiosos uma visão das tendências da moda naquele período, bem como das profundas influências das regiões ocidentais na cultura chinesa. Além disso, o alto teor de chumbo da Tang Sancai atua como um fluxo que permite que esmaltes de cores diferentes fluam juntos durante a queima, resultando em efeitos artísticos de cores vivas.  Para fazer este tipo de cerâmica são necessárias duas queimas, a primeira sendo a queima do barro, enquanto a segunda envolve a aplicação de esmalte colorido na superfície antes de passar por outra rodada de queima em forno a 900 graus , que produz cerâmica esmaltada tricolor acabada. Como sua temperatura de queima é mais baixa em comparação com produtos típicos de porcelana, pode ser classificada como um tipo de cerâmica.
  • PORTA TERMOMETRO EM PRATA  VERMEIL DECORADO COM GUILLOCHES. DECORADO COM FIGURA DE ESCULÁPIO EM RELEFO.  TAMPA TEM CRAVAÇÃO DE PEDRA VERDE. SEC XX 12 CM DE ALTURA
  • DOIS ESPELHOS DE MÃO  EM PRATA DE LEI. 13 CM DE ALTURA. 113 G
  • PEQUENO  PORTA RETRATOS DUPLO EM PRATA DE LEI. 3,5 CM DE ALTURA
  • CONJUNTO DE TOUCADOR COM GUARNIÇÕES EM PRATA DE LEI COMPOSTO POR DUAS ESCOVAS E UM ESPELHO DE MÃO. 30 CM DE ALTURA (ESPELHO)
  • QUATRO IMAGENS EM MADEIRA POLICROMADA DE FATURA INGÊNUA:  SÃO JOSÉ, SÃO PAULO, NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO E  NOSSA SENHORA DO ROSARIO. BRASIL, INICIO DO SEC. XX. 34 CM DE ALTURA (SÃO JOSE)
  • BELO ARMÁRIO  DE CASAMENTO EM MADEIRA COM ARREMATES EM METAL EX COLEÇÃO DA ESCULTORA SURREALISTA MARIA MARTINS. ESSE LINDO ARMÁRIO CUJO NOME FOI OCIDENTALIZADO PARA ARMÁRIO DE CASAMENTO ERA SEGUNDO A TRADIÇÃO CHINESA PARTE DO DOTE DE CASAMENTO DA NOIVA. CONTINHA ITENS COMO TECIDOS, ROUPAS E SEDAS. AS PORTAS SÃO ADORNADAS COM GRANDE PLACA CIRCULAR DE METAL QUE CONTÉM O FECHO. AS PORTAS E LATERAIS TEM LINDOS ENTALHES COM FIGURAS DE CORSAS E ÁRVORES COM BELAS MOLDURAS ORIENTAIS. INTERIOR COM DUAS GAVETAS. SERVIU COMO MÓVEL BAR DURANTE DÉCADAS NA RESIDENCIA DO CAAL MARIA E CARLOS MARTINS. CHINA, SEC. XIX. 147 C 85 X 42 CM
  • PABLO PICASSO (1881-1973)  FACE N. 47. PRATO EM FAIANÇA COM PINTURA DO PINTOR SURREALISTA PABLO PICASSO CATALOGADA COMO FACE 47. NA FACE POSTERIOR AS INSCRIÇÕE M. 47 EDITION PICASSO 50;150 MADOURA E O SELO EM BAIXO RELEVO MADOURA PLEIN FEU. REPRODUZIDO NO LIVRO DE ALAIN RAMIE, "PICASSO: CATÁLOGO DAS OBRAS CERÂMICAS EDITADAS 1947-1971," 1988, P. 251. 26 CM DE DIAMETRO. NOTA: Em 1946, Pablo Picasso pisou pela primeira vez no ateliê Madoura Pottery e mais tarde iniciou uma prolífica parceria entre ele e Georges e Suzanne Ramie, proprietários do ateliê. Ele abordou esse meio cerâmico com a mesma inventividade e imaginação que trouxe para suas pinturas e gravuras anteriores. Isso resultaria na criação de mais de 1.000 pratos, vasos e placas etc. numerados de edições de 25 a edições de 500 e algumas peças únicas. Em termos gerais, as cerâmicas de Picasso foram produzidas em dois métodos. Cada peça é certificada e autenticada pelas marcações na parte inferior ou interna de qualquer cerâmica Picasso (também conhecida como cerâmica Picasso Madoura e cerâmica Picasso). Os selos e inscrições mais comuns dizem Madoura Plein Feu, Edition Picasso, Empreinte Originale de Picasso e Poinçon Original de Picasso . Tudo isso indica uma edição autêntica e limitada. O selo em baixo relevo é um sinal de autenticidade e todas as obras reconhecidas pelo ateliê estão documentadas por Alain Ramié no Catálogo Picasso das Obras Cerâmicas Editadas 1947-1971. Os números das edições muitas vezes acompanham os selos. Como regra geral, uma edição menor, como uma edição de 25, será mais valiosa do que edições maiores, como uma edição de 500. Além disso, o número dentro de uma edição indica a idade relativa de uma cerâmica. Especificamente, uma obra com o número 1/25 foi criada muito antes de uma obra com o número 25/25. Embora os números das edições anteriores sejam considerados mais valiosos, eles também têm maior probabilidade de serem danificados devido ao envelhecimento.
  • CLÓVIS GRACIANO (1907-1988)  CAPOEIRA -  OST  - DEC. DE 1950. EX COLEÇÃO LUIZ CARLOS PEREIRA DE ALMEIRA, GRANDE EMPRESÁRIO DA CONSTRUÇÃO CIVIL (SOBLOCO) CUJO PROJETO MAIS IMPORTANTE FOI A CONSTRUÇÃO NA DECADA DE 1980  DA RIVIERA DE SÃO LOURENÇO, O MAIOR PROJETO DE URBANIZAÇÃO DO LITORAL BRASILEIRO EM TODOS OS TEMPOS . ESTA GRANDE E MAGNIFICA OBRA DE CLÓVIS GRACIANO REPRESENTA RODA DE CAPOEIRA. LINDA E EXPRESSIVA. COM CACHE DA GALERIA TABLEAU ARTES PLÁSTICAS REGISTRADO COMO COMPRA N. 157/5 NA DEC DE 1970.  ASSINADO NA PARTE INFERIOR DO LADO DIREITO. LINDA OBRA COM CORES VIBRANTES DESSE MAGNIFICO TRABALHO DO ARTISTA. BRASIL, DEC. 1950. 220 X 79 CM (SEM CONSIDERAR O TAMANHO DA MOLDURA. COM A MOLDURA TEM 224 X 83 CMNOTA: Clóvis Graciano (Araras, São Paulo, 1907 - São Paulo, São Paulo, 1988). Pintor, desenhista, cenógrafo, gravador, ilustrador. Reside em São Paulo a partir de 1934. Realiza estudos com o pintor Waldemar da Costa (1904-1982), entre 1935 e 1937. Em 1937, integra  o Grupo Santa Helena, com Francisco Rebolo (1902 - 1980),Mario Zanini (1907-1971)e Bonadei (1906-1974). Freqüenta como aluno ouvinte o curso de desenho da Escola Paulista de Belas Artes, até 1938. Membro da Família Artística Paulista - FAP, em 1939 é eleito presidente do grupo. Participa regularmente dos Salões do Sindicato dos Artistas Plásticos e, em 1941, realiza sua primeira individual. Em 1948, é sócio-fundador doMuseu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP). Viaja para a Europa em 1949, com o prêmio recebido no Salão Nacional de Belas Artes. Permanece dois anos em Paris, onde estuda pintura mural e gravura. A partir dos anos 1950, dedica-se principalmente à pintura mural. Faz ilustrações de obras literárias, como o livro Cancioneiro da Bahia, de Dorival Caymmi (1914-2008), publicado pela editora Martins, em 1947, e o romance Terras do Sem Fim, de Jorge Amado (1912-2001), pela editora Record, em 1987. Em 1971, assume o cargo de diretor da Pinacoteca do Estado de São Paulo. De 1976 a 1978, exerce a função de adido cultural em Paris. Ao longo de sua carreira permanece fiel ao figurativismo, com o predomínio de temas sociais.
  • CANDESTLICK HORN DESIGN ANTHONY REDMILE  FORMIDÁVEL PAR DE CASTIÇAIS CONSTRUÍDOS EM CHIFRE DE CARNEIRO COM GUARNIÇÕES EM METAL ESPESSURADO A PRATA E APLICAÇÃO DE PLACAS DE RODOCROSITA ROSA EM RESERVA. INGLATERRA, DEC. 1960. 23 X 17 CMNOTA: Anthony Redmile entrou no cenário do design de interiores de Londres na década de 1960, produzindo alguns dos itens mais ecléticos para seus ilustres clientes. Conhecido por utilizar peças tiradas ou inspiradas no mundo natural.

879 Itens encontrados

Página: