Peças para o próximo leilão

918 Itens encontrados

Página:

  • FAZENDA DE SANTA GERTRUDES  CONDE GUILHERME PRATES -  PAR DE PRATOS RASOS  EM LOUÇA DA MANUFATURA DAS INDÚSTRIAS REUNIDAS MATARAZZO. SERVIÇO DE ENCOMENDA PARA USO DIÁRIO NA FAZENDA SANTA GERTRUDES. A ABA RECORTADA TEM RESERVA CONTENDO A INCRIÇÃO ENTRE HASPAS FAZENDA SANTA GERTRUDES. A CALDEIRA TEM DECORAÇÃO CONTENDO RAMOS DE CAFÉ COM SEUS FRUTOS, PLANTA DE MILHO COM ESPIGA E RAMOS DE ALGODÃO COM FLORES E PLUMAS. REPRESENTAM AS RIQUEZAS PRODUZIDAS NA FAZENDA. BRASIL, PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. 25,5  CM DE DIAMETRO.NOTA: A fazenda SANTA GERTRUDES é uma das mais importantes fazendas paulistas do ponto de vista histórico e da preservação do conjunto arquitetônico cafeeiro que data ainda da segunda metade do sec. XIX. . Na primeira década do séc. XX, Ferrigno imortalizou em seis grandes telas as atividades da produção e beneficiamento do café na Fazenda Santa Gertrudes. As obras FLORADA, COLHEIRA, LAVADOURO, O TERREIRO, BENEFÍCIO e  EXPEDIÇÃO DO CAFÉ, estiveram na representação brasileira da EXPOSIÇÃO UNIVERSAL DE SAINT LOUIS nos EUA  em 1903 e de lá  retornaram para exposição em São Paulo quando alcançaram significativo sucesso de crítica e de público. Hoje estas obras de arte podem ser admiradas com destaque na ala do café do  MUSEU DO IPIRANGA.  Ainda parte da Sesmaria Morro Azul, pertenceu ao BRIGADEIRO MANUEL RODRIGUES JORDÃO (1781-1827), para sempre imortalizado ao lado de DOM PEDRO I na célebre pintura O GRITO DO IPIRANGA de PEDRO AMÉRICO. Por sucessão, uma  fração da SESMARIA foi destinada ao filho do Brigadeiro, o BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO, AMADOR RODRIGUES DE LACERDA JORDÃO (1825-1873) que,  desejando homenagear a memória de  sua mãe, a nobre dama Paulista DONA Gertrudes Galvão de Oliveira e Lacerda  (?- 1848), renomeou a propriedade como FAZENDA SANTA GERTRUDES, até os dias de hoje orago do templo lá erigido. Após a morte do BARÃO sua viúva DONA MARIA HIPÓLITA DOS SANTOS SILVA, filha de JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS SILVA, BARÃO DE ITAPETININGA, uniu-se em matrimônio a JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA, O MARQUÊS DE TRÊS RIOS (1821-1893) que cuidou de enobrecer com alfaias e suntuosa mobília a casa sede da SANTA GERTRUDES. Com a morte dos Marqueses,  SANTA GERTRUDES  foi destinada por herança a ANTÔNIA DOS SANTOS SILVA, irmã da MARQUESA DE TRÊS RIOS que era casada com EDUARDO  DA SILVA PRATES, CONDE DE PRATES (1860-1928). Esta foi a era de ouro de SANTA GERTRUDES, quando a fama da Fazenda Modelo ganhou o mundo por sua excelência, opulência e gigantismo, viviam nessa época na propriedade cerca de duas mil almas.  Mais uma vez transmitida por herança  foi aquinhoada a  GUILHERME DOS SANTOS PRATES, SEGUNDO CONDE DE PRATES (?- 1976)  filho do primeiro titular EDUARDO PRATES. Com a morte do CONDE GUILHERME PRATES a FAZENDA SANTA GERTRUDES passou a sua filha DONA MARIA CÂNDIDA PRATES BAETA NEVES (1915-2015). Finalmente o legado foi destinado a DONA MARIA CÂNDIDA BAETA NEVES BOTELHO DE MEDEIROS e seu esposo JOSÉ HONORATO GAGO DA CÂMARA DO BOTELHO DE MEDEIROS (1942-2021), FILHO DO VISCONDE DO BOTELHO POR PORTUGAL, JOSÉ HONORATO GAGO DA CÂMARA BOTELHO DE MEDEIROS e de DONA MARIA DA PIEDADE DE CASTELO-BRANCO (sendo esta FILHA DO MARQUÊS DE BELAS, DOM JOSÉ INÁCIO DE CASTELO BRANCO CORREIA DA CUNHA VASCONCELOS E SOUSA). Atualmente  o comando da FAZENDA SANTA GERTRUDES recai sobre a pessoa de DONA MARIA CÂNDIDA BAETA NEVES BOTELHO DE MEDEIROS e de seus filhos JOSÉ HONORATO, ANA CÂNDIDA, LUIS FILIPE E GUSTAVO ADOLFO. Dessa forma oito gerações se sucedem na zelosa guarda desse patrimônio que transcendeu o valor material  para tornar-se uma herança  histórica e cultural.
  • FAZENDA DE SANTA GERTRUDES  CONDE GUILHERME PRATES -  PAR DE PRATOS RASOS EM LOUÇA DA MANUFATURA DAS INDÚSTRIAS REUNIDAS MATARAZZO. SERVIÇO DE ENCOMENDA PARA USO DIÁRIO NA FAZENDA SANTA GERTRUDES. A ABA RECORTADA TEM RESERVA CONTENDO A INCRIÇÃO ENTRE HASPAS FAZENDA SANTA GERTRUDES. A CALDEIRA TEM DECORAÇÃO CONTENDO RAMOS DE CAFÉ COM SEUS FRUTOS, PLANTA DE MILHO COM ESPIGA E RAMOS DE ALGODÃO COM FLORES E PLUMAS. REPRESENTAM AS RIQUEZAS PRODUZIDAS NA FAZENDA. BRASIL, PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. 25,5  CM DE DIAMETRO.NOTA: A fazenda SANTA GERTRUDES é uma das mais importantes fazendas paulistas do ponto de vista histórico e da preservação do conjunto arquitetônico cafeeiro que data ainda da segunda metade do sec. XIX. . Na primeira década do séc. XX, Ferrigno imortalizou em seis grandes telas as atividades da produção e beneficiamento do café na Fazenda Santa Gertrudes. As obras FLORADA, COLHEIRA, LAVADOURO, O TERREIRO, BENEFÍCIO e  EXPEDIÇÃO DO CAFÉ, estiveram na representação brasileira da EXPOSIÇÃO UNIVERSAL DE SAINT LOUIS nos EUA  em 1903 e de lá  retornaram para exposição em São Paulo quando alcançaram significativo sucesso de crítica e de público. Hoje estas obras de arte podem ser admiradas com destaque na ala do café do  MUSEU DO IPIRANGA.  Ainda parte da Sesmaria Morro Azul, pertenceu ao BRIGADEIRO MANUEL RODRIGUES JORDÃO (1781-1827), para sempre imortalizado ao lado de DOM PEDRO I na célebre pintura O GRITO DO IPIRANGA de PEDRO AMÉRICO. Por sucessão, uma  fração da SESMARIA foi destinada ao filho do Brigadeiro, o BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO, AMADOR RODRIGUES DE LACERDA JORDÃO (1825-1873) que,  desejando homenagear a memória de  sua mãe, a nobre dama Paulista DONA Gertrudes Galvão de Oliveira e Lacerda  (?- 1848), renomeou a propriedade como FAZENDA SANTA GERTRUDES, até os dias de hoje orago do templo lá erigido. Após a morte do BARÃO sua viúva DONA MARIA HIPÓLITA DOS SANTOS SILVA, filha de JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS SILVA, BARÃO DE ITAPETININGA, uniu-se em matrimônio a JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA, O MARQUÊS DE TRÊS RIOS (1821-1893) que cuidou de enobrecer com alfaias e suntuosa mobília a casa sede da SANTA GERTRUDES. Com a morte dos Marqueses,  SANTA GERTRUDES  foi destinada por herança a ANTÔNIA DOS SANTOS SILVA, irmã da MARQUESA DE TRÊS RIOS que era casada com EDUARDO  DA SILVA PRATES, CONDE DE PRATES (1860-1928). Esta foi a era de ouro de SANTA GERTRUDES, quando a fama da Fazenda Modelo ganhou o mundo por sua excelência, opulência e gigantismo, viviam nessa época na propriedade cerca de duas mil almas.  Mais uma vez transmitida por herança  foi aquinhoada a  GUILHERME DOS SANTOS PRATES, SEGUNDO CONDE DE PRATES (?- 1976)  filho do primeiro titular EDUARDO PRATES. Com a morte do CONDE GUILHERME PRATES a FAZENDA SANTA GERTRUDES passou a sua filha DONA MARIA CÂNDIDA PRATES BAETA NEVES (1915-2015). Finalmente o legado foi destinado a DONA MARIA CÂNDIDA BAETA NEVES BOTELHO DE MEDEIROS e seu esposo JOSÉ HONORATO GAGO DA CÂMARA DO BOTELHO DE MEDEIROS (1942-2021), FILHO DO VISCONDE DO BOTELHO POR PORTUGAL, JOSÉ HONORATO GAGO DA CÂMARA BOTELHO DE MEDEIROS e de DONA MARIA DA PIEDADE DE CASTELO-BRANCO (sendo esta FILHA DO MARQUÊS DE BELAS, DOM JOSÉ INÁCIO DE CASTELO BRANCO CORREIA DA CUNHA VASCONCELOS E SOUSA). Atualmente  o comando da FAZENDA SANTA GERTRUDES recai sobre a pessoa de DONA MARIA CÂNDIDA BAETA NEVES BOTELHO DE MEDEIROS e de seus filhos JOSÉ HONORATO, ANA CÂNDIDA, LUIS FILIPE E GUSTAVO ADOLFO. Dessa forma oito gerações se sucedem na zelosa guarda desse patrimônio que transcendeu o valor material  para tornar-se uma herança  histórica e cultural.
  • FAZENDA DE SANTA GERTRUDES  CONDE GUILHERME PRATES -  PAR DE COVILHETES   DE FEITIO RINIFORME EM LOUÇA DA MANUFATURA DAS INDÚSTRIAS REUNIDAS MATARAZZO. SERVIÇO DE ENCOMENDA PARA USO DIÁRIO NA FAZENDA SANTA GERTRUDES. A ABA RECORTADA TEM RESERVA CONTENDO A INCRIÇAO ENTRE HASPAS FAZENDA SANTA GERTRUDES. A CALDEIRA TEM DECORAÇÃO CONTENDO RAMOS DE CAFÉ COM SEUS FRUTOS, PLANTA DE MILHO COM ESPIGA E RAMOS DE ALGODÃO COM FLORES E PLUMAS. REPRESENTAM AS RIQUEZAS PRODUZIDAS NA FAZENDA. BRASIL, PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. 25  CM DE COMPRIMENTO.NOTA: A fazenda SANTA GERTRUDES é uma das mais importantes fazendas paulistas do ponto de vista histórico e da preservação do conjunto arquitetônico cafeeiro que data ainda da segunda metade do sec. XIX. . Na primeira década do séc. XX, Ferrigno imortalizou em seis grandes telas as atividades da produção e beneficiamento do café na Fazenda Santa Gertrudes. As obras FLORADA, COLHEIRA, LAVADOURO, O TERREIRO, BENEFÍCIO e  EXPEDIÇÃO DO CAFÉ, estiveram na representação brasileira da EXPOSIÇÃO UNIVERSAL DE SAINT LOUIS nos EUA  em 1903 e de lá  retornaram para exposição em São Paulo quando alcançaram significativo sucesso de crítica e de público. Hoje estas obras de arte podem ser admiradas com destaque na ala do café do  MUSEU DO IPIRANGA.  Ainda parte da Sesmaria Morro Azul, pertenceu ao BRIGADEIRO MANUEL RODRIGUES JORDÃO (1781-1827), para sempre imortalizado ao lado de DOM PEDRO I na célebre pintura O GRITO DO IPIRANGA de PEDRO AMÉRICO. Por sucessão, uma  fração da SESMARIA foi destinada ao filho do Brigadeiro, o BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO, AMADOR RODRIGUES DE LACERDA JORDÃO (1825-1873) que,  desejando homenagear a memória de  sua mãe, a nobre dama Paulista DONA Gertrudes Galvão de Oliveira e Lacerda  (?- 1848), renomeou a propriedade como FAZENDA SANTA GERTRUDES, até os dias de hoje orago do templo lá erigido. Após a morte do BARÃO sua viúva DONA MARIA HIPÓLITA DOS SANTOS SILVA, filha de JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS SILVA, BARÃO DE ITAPETININGA, uniu-se em matrimônio a JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA, O MARQUÊS DE TRÊS RIOS (1821-1893) que cuidou de enobrecer com alfaias e suntuosa mobília a casa sede da SANTA GERTRUDES. Com a morte dos Marqueses,  SANTA GERTRUDES  foi destinada por herança a ANTÔNIA DOS SANTOS SILVA, irmã da MARQUESA DE TRÊS RIOS que era casada com EDUARDO  DA SILVA PRATES, CONDE DE PRATES (1860-1928). Esta foi a era de ouro de SANTA GERTRUDES, quando a fama da Fazenda Modelo ganhou o mundo por sua excelência, opulência e gigantismo, viviam nessa época na propriedade cerca de duas mil almas.  Mais uma vez transmitida por herança  foi aquinhoada a  GUILHERME DOS SANTOS PRATES, SEGUNDO CONDE DE PRATES (?- 1976)  filho do primeiro titular EDUARDO PRATES. Com a morte do CONDE GUILHERME PRATES a FAZENDA SANTA GERTRUDES passou a sua filha DONA MARIA CÂNDIDA PRATES BAETA NEVES (1915-2015). Finalmente o legado foi destinado a DONA MARIA CÂNDIDA BAETA NEVES BOTELHO DE MEDEIROS e seu esposo JOSÉ HONORATO GAGO DA CÂMARA DO BOTELHO DE MEDEIROS (1942-2021), FILHO DO VISCONDE DO BOTELHO POR PORTUGAL, JOSÉ HONORATO GAGO DA CÂMARA BOTELHO DE MEDEIROS e de DONA MARIA DA PIEDADE DE CASTELO-BRANCO (sendo esta FILHA DO MARQUÊS DE BELAS, DOM JOSÉ INÁCIO DE CASTELO BRANCO CORREIA DA CUNHA VASCONCELOS E SOUSA). Atualmente  o comando da FAZENDA SANTA GERTRUDES recai sobre a pessoa de DONA MARIA CÂNDIDA BAETA NEVES BOTELHO DE MEDEIROS e de seus filhos JOSÉ HONORATO, ANA CÂNDIDA, LUIS FILIPE E GUSTAVO ADOLFO. Dessa forma oito gerações se sucedem na zelosa guarda desse patrimônio que transcendeu o valor material  para tornar-se uma herança  histórica e cultural.
  • FAZENDA DE SANTA GERTRUDES  CONDE GUILHERME PRATES -  MUITO GRANDE TRAVESSA EM LOUÇA DA MANUFATURA DAS INDÚSTRIAS REUNIDAS MATARAZZO. PEÇA DE ENCOMENDA PARA USO DIÁRIO NA FAZENDA SANTA GERTRUDES. A ABA RECORTADA TEM RESERVA CONTENDO A INCRIÇÃO ENTRE HASPAS FAZENDA SANTA GERTRUDES. A CALDEIRA TEM DECORAÇÃO CONTENDO RAMOS DE CAFÉ COM SEUS FRUTOS, PLANTA DE MILHO COM ESPIGA E RAMOS DE ALGODÃO COM FLORES E PLUMAS. REPRESENTAM AS RIQUEZAS PRODUZIDAS NA FAZENDA. BRASIL, PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. 51 CM DE DIAMETRO.NOTA: A fazenda SANTA GERTRUDES é uma das mais importantes fazendas paulistas do ponto de vista histórico e da preservação do conjunto arquitetônico cafeeiro que data ainda da segunda metade do sec. XIX. . Na primeira década do séc. XX, Ferrigno imortalizou em seis grandes telas as atividades da produção e beneficiamento do café na Fazenda Santa Gertrudes. As obras FLORADA, COLHEIRA, LAVADOURO, O TERREIRO, BENEFÍCIO e  EXPEDIÇÃO DO CAFÉ, estiveram na representação brasileira da EXPOSIÇÃO UNIVERSAL DE SAINT LOUIS nos EUA  em 1903 e de lá  retornaram para exposição em São Paulo quando alcançaram significativo sucesso de crítica e de público. Hoje estas obras de arte podem ser admiradas com destaque na ala do café do  MUSEU DO IPIRANGA.  Ainda parte da Sesmaria Morro Azul, pertenceu ao BRIGADEIRO MANUEL RODRIGUES JORDÃO (1781-1827), para sempre imortalizado ao lado de DOM PEDRO I na célebre pintura O GRITO DO IPIRANGA de PEDRO AMÉRICO. Por sucessão, uma  fração da SESMARIA foi destinada ao filho do Brigadeiro, o BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO, AMADOR RODRIGUES DE LACERDA JORDÃO (1825-1873) que,  desejando homenagear a memória de  sua mãe, a nobre dama Paulista DONA Gertrudes Galvão de Oliveira e Lacerda  (?- 1848), renomeou a propriedade como FAZENDA SANTA GERTRUDES, até os dias de hoje orago do templo lá erigido. Após a morte do BARÃO sua viúva DONA MARIA HIPÓLITA DOS SANTOS SILVA, filha de JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS SILVA, BARÃO DE ITAPETININGA, uniu-se em matrimônio a JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA, O MARQUÊS DE TRÊS RIOS (1821-1893) que cuidou de enobrecer com alfaias e suntuosa mobília a casa sede da SANTA GERTRUDES. Com a morte dos Marqueses,  SANTA GERTRUDES  foi destinada por herança a ANTÔNIA DOS SANTOS SILVA, irmã da MARQUESA DE TRÊS RIOS que era casada com EDUARDO  DA SILVA PRATES, CONDE DE PRATES (1860-1928). Esta foi a era de ouro de SANTA GERTRUDES, quando a fama da Fazenda Modelo ganhou o mundo por sua excelência, opulência e gigantismo, viviam nessa época na propriedade cerca de duas mil almas.  Mais uma vez transmitida por herança  foi aquinhoada a  GUILHERME DOS SANTOS PRATES, SEGUNDO CONDE DE PRATES (?- 1976)  filho do primeiro titular EDUARDO PRATES. Com a morte do CONDE GUILHERME PRATES a FAZENDA SANTA GERTRUDES passou a sua filha DONA MARIA CÂNDIDA PRATES BAETA NEVES (1915-2015). Finalmente o legado foi destinado a DONA MARIA CÂNDIDA BAETA NEVES BOTELHO DE MEDEIROS e seu esposo JOSÉ HONORATO GAGO DA CÂMARA DO BOTELHO DE MEDEIROS (1942-2021), FILHO DO VISCONDE DO BOTELHO POR PORTUGAL, JOSÉ HONORATO GAGO DA CÂMARA BOTELHO DE MEDEIROS e de DONA MARIA DA PIEDADE DE CASTELO-BRANCO (sendo esta FILHA DO MARQUÊS DE BELAS, DOM JOSÉ INÁCIO DE CASTELO BRANCO CORREIA DA CUNHA VASCONCELOS E SOUSA). Atualmente  o comando da FAZENDA SANTA GERTRUDES recai sobre a pessoa de DONA MARIA CÂNDIDA BAETA NEVES BOTELHO DE MEDEIROS e de seus filhos JOSÉ HONORATO, ANA CÂNDIDA, LUIS FILIPE E GUSTAVO ADOLFO. Dessa forma oito gerações se sucedem na zelosa guarda desse patrimônio que transcendeu o valor material  para tornar-se uma herança  histórica e cultural.
  • SEVRES -  LOUIS PHILIPPE  CHATEAU DES TUILERIES  BELISSIMO CENTRO DE MESA EM PORCELANA DE SEVRES COM GUARNIÇÃO EM BRONZE ORMOLU.  FUNDO NA TONALIDADE AZUL CELESTE COM FORMIDÁVEL DECORAÇÃO EM ESMALTE COM CENA CAMPESTRE EM QUE DOIS HOMENS E UMA MULHER SÃO REPRESENTADOS. A DAMA SENTADA SEGURANDO UM LEQUE OLHA PARA UM DOS HOMENS QUE LHE ESTENDE UMA CARTA LACRADA, PROVAVELMENTE UMA CARTA DE DECLARAÇÃO DE DEVOÇÃO. A MAFNIFICA GUARNIÇÃO EM BRONZE ORMOLU É DE FINA QUALIDADE. A BORDA TEM PEROLADOS E AS ALÇAS LATERAIS TEM FEITIO DE GUIRLANDAS. ARREMATES EM OURO. O CONJUNTO É ELEVADO SOBRE QUATRO PÉS REUNIDOS POR GUIRLANDAS. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO!  FRANÇA, SEC. XIX, 52 CM DE COMPRIMENTO.  NA PARTE INFERIOR DA TAMPA INSCRIÇÕES CHATEAU DE TUILERIES, O MONOGRAMA DE LOUIS PHILIPPE E A DATA 1840. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO!  FRANÇA, SEC. XIX. 51 CM DE COMPRIMENTO.
  • FAZENDA DE SANTA GERTRUDES  CONDE GUILHERME PRATES -  PAR DE PRATOS RASOS EM LOUÇA DA MANUFATURA DAS INDÚSTRIAS REUNIDAS MATARAZZO. SERVIÇO DE ENCOMENDA PARA USO DIÁRIO NA FAZENDA SANTA GERTRUDES. A ABA RECORTADA TEM RESERVA CONTENDO A INCRIÇÃO ENTRE HASPAS FAZENDA SANTA GERTRUDES. A CALDEIRA TEM DECORAÇÃO CONTENDO RAMOS DE CAFÉ COM SEUS FRUTOS, PLANTA DE MILHO COM ESPIGA E RAMOS DE ALGODÃO COM FLORES E PLUMAS. REPRESENTAM AS RIQUEZAS PRODUZIDAS NA FAZENDA. BRASIL, PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. 25,5  CM DE DIAMETRO.NOTA: A fazenda SANTA GERTRUDES é uma das mais importantes fazendas paulistas do ponto de vista histórico e da preservação do conjunto arquitetônico cafeeiro que data ainda da segunda metade do sec. XIX. . Na primeira década do séc. XX, Ferrigno imortalizou em seis grandes telas as atividades da produção e beneficiamento do café na Fazenda Santa Gertrudes. As obras FLORADA, COLHEIRA, LAVADOURO, O TERREIRO, BENEFÍCIO e  EXPEDIÇÃO DO CAFÉ, estiveram na representação brasileira da EXPOSIÇÃO UNIVERSAL DE SAINT LOUIS nos EUA  em 1903 e de lá  retornaram para exposição em São Paulo quando alcançaram significativo sucesso de crítica e de público. Hoje estas obras de arte podem ser admiradas com destaque na ala do café do  MUSEU DO IPIRANGA.  Ainda parte da Sesmaria Morro Azul, pertenceu ao BRIGADEIRO MANUEL RODRIGUES JORDÃO (1781-1827), para sempre imortalizado ao lado de DOM PEDRO I na célebre pintura O GRITO DO IPIRANGA de PEDRO AMÉRICO. Por sucessão, uma  fração da SESMARIA foi destinada ao filho do Brigadeiro, o BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO, AMADOR RODRIGUES DE LACERDA JORDÃO (1825-1873) que,  desejando homenagear a memória de  sua mãe, a nobre dama Paulista DONA Gertrudes Galvão de Oliveira e Lacerda  (?- 1848), renomeou a propriedade como FAZENDA SANTA GERTRUDES, até os dias de hoje orago do templo lá erigido. Após a morte do BARÃO sua viúva DONA MARIA HIPÓLITA DOS SANTOS SILVA, filha de JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS SILVA, BARÃO DE ITAPETININGA, uniu-se em matrimônio a JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA, O MARQUÊS DE TRÊS RIOS (1821-1893) que cuidou de enobrecer com alfaias e suntuosa mobília a casa sede da SANTA GERTRUDES. Com a morte dos Marqueses,  SANTA GERTRUDES  foi destinada por herança a ANTÔNIA DOS SANTOS SILVA, irmã da MARQUESA DE TRÊS RIOS que era casada com EDUARDO  DA SILVA PRATES, CONDE DE PRATES (1860-1928). Esta foi a era de ouro de SANTA GERTRUDES, quando a fama da Fazenda Modelo ganhou o mundo por sua excelência, opulência e gigantismo, viviam nessa época na propriedade cerca de duas mil almas.  Mais uma vez transmitida por herança  foi aquinhoada a  GUILHERME DOS SANTOS PRATES, SEGUNDO CONDE DE PRATES (?- 1976)  filho do primeiro titular EDUARDO PRATES. Com a morte do CONDE GUILHERME PRATES a FAZENDA SANTA GERTRUDES passou a sua filha DONA MARIA CÂNDIDA PRATES BAETA NEVES (1915-2015). Finalmente o legado foi destinado a DONA MARIA CÂNDIDA BAETA NEVES BOTELHO DE MEDEIROS e seu esposo JOSÉ HONORATO GAGO DA CÂMARA DO BOTELHO DE MEDEIROS (1942-2021), FILHO DO VISCONDE DO BOTELHO POR PORTUGAL, JOSÉ HONORATO GAGO DA CÂMARA BOTELHO DE MEDEIROS e de DONA MARIA DA PIEDADE DE CASTELO-BRANCO (sendo esta FILHA DO MARQUÊS DE BELAS, DOM JOSÉ INÁCIO DE CASTELO BRANCO CORREIA DA CUNHA VASCONCELOS E SOUSA). Atualmente  o comando da FAZENDA SANTA GERTRUDES recai sobre a pessoa de DONA MARIA CÂNDIDA BAETA NEVES BOTELHO DE MEDEIROS e de seus filhos JOSÉ HONORATO, ANA CÂNDIDA, LUIS FILIPE E GUSTAVO ADOLFO. Dessa forma oito gerações se sucedem na zelosa guarda desse patrimônio que transcendeu o valor material  para tornar-se uma herança  histórica e cultural.
  • FAZENDA DE SANTA GERTRUDES  CONDE GUILHERME PRATES -  PAR DE COVILHETES   DE FEITIO RINIFORME EM LOUÇA DA MANUFATURA DAS INDÚSTRIAS REUNIDAS MATARAZZO. SERVIÇO DE ENCOMENDA PARA USO DIÁRIO NA FAZENDA SANTA GERTRUDES. A ABA RECORTADA TEM RESERVA CONTENDO A INCRIÇAO ENTRE HASPAS FAZENDA SANTA GERTRUDES. A CALDEIRA TEM DECORAÇÃO CONTENDO RAMOS DE CAFÉ COM SEUS FRUTOS, PLANTA DE MILHO COM ESPIGA E RAMOS DE ALGODÃO COM FLORES E PLUMAS. REPRESENTAM AS RIQUEZAS PRODUZIDAS NA FAZENDA. BRASIL, PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. 25  CM DE COMPRIMENTO.NOTA: A fazenda SANTA GERTRUDES é uma das mais importantes fazendas paulistas do ponto de vista histórico e da preservação do conjunto arquitetônico cafeeiro que data ainda da segunda metade do sec. XIX. . Na primeira década do séc. XX, Ferrigno imortalizou em seis grandes telas as atividades da produção e beneficiamento do café na Fazenda Santa Gertrudes. As obras FLORADA, COLHEIRA, LAVADOURO, O TERREIRO, BENEFÍCIO e  EXPEDIÇÃO DO CAFÉ, estiveram na representação brasileira da EXPOSIÇÃO UNIVERSAL DE SAINT LOUIS nos EUA  em 1903 e de lá  retornaram para exposição em São Paulo quando alcançaram significativo sucesso de crítica e de público. Hoje estas obras de arte podem ser admiradas com destaque na ala do café do  MUSEU DO IPIRANGA.  Ainda parte da Sesmaria Morro Azul, pertenceu ao BRIGADEIRO MANUEL RODRIGUES JORDÃO (1781-1827), para sempre imortalizado ao lado de DOM PEDRO I na célebre pintura O GRITO DO IPIRANGA de PEDRO AMÉRICO. Por sucessão, uma  fração da SESMARIA foi destinada ao filho do Brigadeiro, o BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO, AMADOR RODRIGUES DE LACERDA JORDÃO (1825-1873) que,  desejando homenagear a memória de  sua mãe, a nobre dama Paulista DONA Gertrudes Galvão de Oliveira e Lacerda  (?- 1848), renomeou a propriedade como FAZENDA SANTA GERTRUDES, até os dias de hoje orago do templo lá erigido. Após a morte do BARÃO sua viúva DONA MARIA HIPÓLITA DOS SANTOS SILVA, filha de JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS SILVA, BARÃO DE ITAPETININGA, uniu-se em matrimônio a JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA, O MARQUÊS DE TRÊS RIOS (1821-1893) que cuidou de enobrecer com alfaias e suntuosa mobília a casa sede da SANTA GERTRUDES. Com a morte dos Marqueses,  SANTA GERTRUDES  foi destinada por herança a ANTÔNIA DOS SANTOS SILVA, irmã da MARQUESA DE TRÊS RIOS que era casada com EDUARDO  DA SILVA PRATES, CONDE DE PRATES (1860-1928). Esta foi a era de ouro de SANTA GERTRUDES, quando a fama da Fazenda Modelo ganhou o mundo por sua excelência, opulência e gigantismo, viviam nessa época na propriedade cerca de duas mil almas.  Mais uma vez transmitida por herança  foi aquinhoada a  GUILHERME DOS SANTOS PRATES, SEGUNDO CONDE DE PRATES (?- 1976)  filho do primeiro titular EDUARDO PRATES. Com a morte do CONDE GUILHERME PRATES a FAZENDA SANTA GERTRUDES passou a sua filha DONA MARIA CÂNDIDA PRATES BAETA NEVES (1915-2015). Finalmente o legado foi destinado a DONA MARIA CÂNDIDA BAETA NEVES BOTELHO DE MEDEIROS e seu esposo JOSÉ HONORATO GAGO DA CÂMARA DO BOTELHO DE MEDEIROS (1942-2021), FILHO DO VISCONDE DO BOTELHO POR PORTUGAL, JOSÉ HONORATO GAGO DA CÂMARA BOTELHO DE MEDEIROS e de DONA MARIA DA PIEDADE DE CASTELO-BRANCO (sendo esta FILHA DO MARQUÊS DE BELAS, DOM JOSÉ INÁCIO DE CASTELO BRANCO CORREIA DA CUNHA VASCONCELOS E SOUSA). Atualmente  o comando da FAZENDA SANTA GERTRUDES recai sobre a pessoa de DONA MARIA CÂNDIDA BAETA NEVES BOTELHO DE MEDEIROS e de seus filhos JOSÉ HONORATO, ANA CÂNDIDA, LUIS FILIPE E GUSTAVO ADOLFO. Dessa forma oito gerações se sucedem na zelosa guarda desse patrimônio que transcendeu o valor material  para tornar-se uma herança  histórica e cultural.
  • FAZENDA DE SANTA GERTRUDES  CONDE GUILHERME PRATES -  PAR DE PRATOS RASOS EM LOUÇA DA MANUFATURA DAS INDÚSTRIAS REUNIDAS MATARAZZO. SERVIÇO DE ENCOMENDA PARA USO DIÁRIO NA FAZENDA SANTA GERTRUDES. A ABA RECORTADA TEM RESERVA CONTENDO A INCRIÇÃO ENTRE HASPAS FAZENDA SANTA GERTRUDES. A CALDEIRA TEM DECORAÇÃO CONTENDO RAMOS DE CAFÉ COM SEUS FRUTOS, PLANTA DE MILHO COM ESPIGA E RAMOS DE ALGODÃO COM FLORES E PLUMAS. REPRESENTAM AS RIQUEZAS PRODUZIDAS NA FAZENDA. BRASIL, PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. 25,5  CM DE DIAMETRO.NOTA: A fazenda SANTA GERTRUDES é uma das mais importantes fazendas paulistas do ponto de vista histórico e da preservação do conjunto arquitetônico cafeeiro que data ainda da segunda metade do sec. XIX. . Na primeira década do séc. XX, Ferrigno imortalizou em seis grandes telas as atividades da produção e beneficiamento do café na Fazenda Santa Gertrudes. As obras FLORADA, COLHEIRA, LAVADOURO, O TERREIRO, BENEFÍCIO e  EXPEDIÇÃO DO CAFÉ, estiveram na representação brasileira da EXPOSIÇÃO UNIVERSAL DE SAINT LOUIS nos EUA  em 1903 e de lá  retornaram para exposição em São Paulo quando alcançaram significativo sucesso de crítica e de público. Hoje estas obras de arte podem ser admiradas com destaque na ala do café do  MUSEU DO IPIRANGA.  Ainda parte da Sesmaria Morro Azul, pertenceu ao BRIGADEIRO MANUEL RODRIGUES JORDÃO (1781-1827), para sempre imortalizado ao lado de DOM PEDRO I na célebre pintura O GRITO DO IPIRANGA de PEDRO AMÉRICO. Por sucessão, uma  fração da SESMARIA foi destinada ao filho do Brigadeiro, o BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO, AMADOR RODRIGUES DE LACERDA JORDÃO (1825-1873) que,  desejando homenagear a memória de  sua mãe, a nobre dama Paulista DONA Gertrudes Galvão de Oliveira e Lacerda  (?- 1848), renomeou a propriedade como FAZENDA SANTA GERTRUDES, até os dias de hoje orago do templo lá erigido. Após a morte do BARÃO sua viúva DONA MARIA HIPÓLITA DOS SANTOS SILVA, filha de JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS SILVA, BARÃO DE ITAPETININGA, uniu-se em matrimônio a JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA, O MARQUÊS DE TRÊS RIOS (1821-1893) que cuidou de enobrecer com alfaias e suntuosa mobília a casa sede da SANTA GERTRUDES. Com a morte dos Marqueses,  SANTA GERTRUDES  foi destinada por herança a ANTÔNIA DOS SANTOS SILVA, irmã da MARQUESA DE TRÊS RIOS que era casada com EDUARDO  DA SILVA PRATES, CONDE DE PRATES (1860-1928). Esta foi a era de ouro de SANTA GERTRUDES, quando a fama da Fazenda Modelo ganhou o mundo por sua excelência, opulência e gigantismo, viviam nessa época na propriedade cerca de duas mil almas.  Mais uma vez transmitida por herança  foi aquinhoada a  GUILHERME DOS SANTOS PRATES, SEGUNDO CONDE DE PRATES (?- 1976)  filho do primeiro titular EDUARDO PRATES. Com a morte do CONDE GUILHERME PRATES a FAZENDA SANTA GERTRUDES passou a sua filha DONA MARIA CÂNDIDA PRATES BAETA NEVES (1915-2015). Finalmente o legado foi destinado a DONA MARIA CÂNDIDA BAETA NEVES BOTELHO DE MEDEIROS e seu esposo JOSÉ HONORATO GAGO DA CÂMARA DO BOTELHO DE MEDEIROS (1942-2021), FILHO DO VISCONDE DO BOTELHO POR PORTUGAL, JOSÉ HONORATO GAGO DA CÂMARA BOTELHO DE MEDEIROS e de DONA MARIA DA PIEDADE DE CASTELO-BRANCO (sendo esta FILHA DO MARQUÊS DE BELAS, DOM JOSÉ INÁCIO DE CASTELO BRANCO CORREIA DA CUNHA VASCONCELOS E SOUSA). Atualmente  o comando da FAZENDA SANTA GERTRUDES recai sobre a pessoa de DONA MARIA CÂNDIDA BAETA NEVES BOTELHO DE MEDEIROS e de seus filhos JOSÉ HONORATO, ANA CÂNDIDA, LUIS FILIPE E GUSTAVO ADOLFO. Dessa forma oito gerações se sucedem na zelosa guarda desse patrimônio que transcendeu o valor material  para tornar-se uma herança  histórica e cultural.
  • FAZENDA DE SANTA GERTRUDES  CONDE GUILHERME PRATES -  PAR DE PRATOS RASOS EM LOUÇA DA MANUFATURA DAS INDÚSTRIAS REUNIDAS MATARAZZO. SERVIÇO DE ENCOMENDA PARA USO DIÁRIO NA FAZENDA SANTA GERTRUDES. A ABA RECORTADA TEM RESERVA CONTENDO A INCRIÇÃO ENTRE HASPAS FAZENDA SANTA GERTRUDES. A CALDEIRA TEM DECORAÇÃO CONTENDO RAMOS DE CAFÉ COM SEUS FRUTOS, PLANTA DE MILHO COM ESPIGA E RAMOS DE ALGODÃO COM FLORES E PLUMAS. REPRESENTAM AS RIQUEZAS PRODUZIDAS NA FAZENDA. BRASIL, PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. 25,5  CM DE DIAMETRO.NOTA: A fazenda SANTA GERTRUDES é uma das mais importantes fazendas paulistas do ponto de vista histórico e da preservação do conjunto arquitetônico cafeeiro que data ainda da segunda metade do sec. XIX. . Na primeira década do séc. XX, Ferrigno imortalizou em seis grandes telas as atividades da produção e beneficiamento do café na Fazenda Santa Gertrudes. As obras FLORADA, COLHEIRA, LAVADOURO, O TERREIRO, BENEFÍCIO e  EXPEDIÇÃO DO CAFÉ, estiveram na representação brasileira da EXPOSIÇÃO UNIVERSAL DE SAINT LOUIS nos EUA  em 1903 e de lá  retornaram para exposição em São Paulo quando alcançaram significativo sucesso de crítica e de público. Hoje estas obras de arte podem ser admiradas com destaque na ala do café do  MUSEU DO IPIRANGA.  Ainda parte da Sesmaria Morro Azul, pertenceu ao BRIGADEIRO MANUEL RODRIGUES JORDÃO (1781-1827), para sempre imortalizado ao lado de DOM PEDRO I na célebre pintura O GRITO DO IPIRANGA de PEDRO AMÉRICO. Por sucessão, uma  fração da SESMARIA foi destinada ao filho do Brigadeiro, o BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO, AMADOR RODRIGUES DE LACERDA JORDÃO (1825-1873) que,  desejando homenagear a memória de  sua mãe, a nobre dama Paulista DONA Gertrudes Galvão de Oliveira e Lacerda  (?- 1848), renomeou a propriedade como FAZENDA SANTA GERTRUDES, até os dias de hoje orago do templo lá erigido. Após a morte do BARÃO sua viúva DONA MARIA HIPÓLITA DOS SANTOS SILVA, filha de JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS SILVA, BARÃO DE ITAPETININGA, uniu-se em matrimônio a JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA, O MARQUÊS DE TRÊS RIOS (1821-1893) que cuidou de enobrecer com alfaias e suntuosa mobília a casa sede da SANTA GERTRUDES. Com a morte dos Marqueses,  SANTA GERTRUDES  foi destinada por herança a ANTÔNIA DOS SANTOS SILVA, irmã da MARQUESA DE TRÊS RIOS que era casada com EDUARDO  DA SILVA PRATES, CONDE DE PRATES (1860-1928). Esta foi a era de ouro de SANTA GERTRUDES, quando a fama da Fazenda Modelo ganhou o mundo por sua excelência, opulência e gigantismo, viviam nessa época na propriedade cerca de duas mil almas.  Mais uma vez transmitida por herança  foi aquinhoada a  GUILHERME DOS SANTOS PRATES, SEGUNDO CONDE DE PRATES (?- 1976)  filho do primeiro titular EDUARDO PRATES. Com a morte do CONDE GUILHERME PRATES a FAZENDA SANTA GERTRUDES passou a sua filha DONA MARIA CÂNDIDA PRATES BAETA NEVES (1915-2015). Finalmente o legado foi destinado a DONA MARIA CÂNDIDA BAETA NEVES BOTELHO DE MEDEIROS e seu esposo JOSÉ HONORATO GAGO DA CÂMARA DO BOTELHO DE MEDEIROS (1942-2021), FILHO DO VISCONDE DO BOTELHO POR PORTUGAL, JOSÉ HONORATO GAGO DA CÂMARA BOTELHO DE MEDEIROS e de DONA MARIA DA PIEDADE DE CASTELO-BRANCO (sendo esta FILHA DO MARQUÊS DE BELAS, DOM JOSÉ INÁCIO DE CASTELO BRANCO CORREIA DA CUNHA VASCONCELOS E SOUSA). Atualmente  o comando da FAZENDA SANTA GERTRUDES recai sobre a pessoa de DONA MARIA CÂNDIDA BAETA NEVES BOTELHO DE MEDEIROS e de seus filhos JOSÉ HONORATO, ANA CÂNDIDA, LUIS FILIPE E GUSTAVO ADOLFO. Dessa forma oito gerações se sucedem na zelosa guarda desse patrimônio que transcendeu o valor material  para tornar-se uma herança  histórica e cultural.
  • FAZENDA DE SANTA GERTRUDES  CONDE GUILHERME PRATES -  MUITO GRANDE TRAVESSA EM LOUÇA DA MANUFATURA DAS INDÚSTRIAS REUNIDAS MATARAZZO. PEÇA DE ENCOMENDA PARA USO DIÁRIO NA FAZENDA SANTA GERTRUDES. A ABA RECORTADA TEM RESERVA CONTENDO A INCRIÇÃO ENTRE HASPAS FAZENDA SANTA GERTRUDES. A CALDEIRA TEM DECORAÇÃO CONTENDO RAMOS DE CAFÉ COM SEUS FRUTOS, PLANTA DE MILHO COM ESPIGA E RAMOS DE ALGODÃO COM FLORES E PLUMAS. REPRESENTAM AS RIQUEZAS PRODUZIDAS NA FAZENDA. BRASIL, PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. 51 CM DE DIAMETRO.NOTA: A fazenda SANTA GERTRUDES é uma das mais importantes fazendas paulistas do ponto de vista histórico e da preservação do conjunto arquitetônico cafeeiro que data ainda da segunda metade do sec. XIX. . Na primeira década do séc. XX, Ferrigno imortalizou em seis grandes telas as atividades da produção e beneficiamento do café na Fazenda Santa Gertrudes. As obras FLORADA, COLHEIRA, LAVADOURO, O TERREIRO, BENEFÍCIO e  EXPEDIÇÃO DO CAFÉ, estiveram na representação brasileira da EXPOSIÇÃO UNIVERSAL DE SAINT LOUIS nos EUA  em 1903 e de lá  retornaram para exposição em São Paulo quando alcançaram significativo sucesso de crítica e de público. Hoje estas obras de arte podem ser admiradas com destaque na ala do café do  MUSEU DO IPIRANGA.  Ainda parte da Sesmaria Morro Azul, pertenceu ao BRIGADEIRO MANUEL RODRIGUES JORDÃO (1781-1827), para sempre imortalizado ao lado de DOM PEDRO I na célebre pintura O GRITO DO IPIRANGA de PEDRO AMÉRICO. Por sucessão, uma  fração da SESMARIA foi destinada ao filho do Brigadeiro, o BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO, AMADOR RODRIGUES DE LACERDA JORDÃO (1825-1873) que,  desejando homenagear a memória de  sua mãe, a nobre dama Paulista DONA Gertrudes Galvão de Oliveira e Lacerda  (?- 1848), renomeou a propriedade como FAZENDA SANTA GERTRUDES, até os dias de hoje orago do templo lá erigido. Após a morte do BARÃO sua viúva DONA MARIA HIPÓLITA DOS SANTOS SILVA, filha de JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS SILVA, BARÃO DE ITAPETININGA, uniu-se em matrimônio a JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA, O MARQUÊS DE TRÊS RIOS (1821-1893) que cuidou de enobrecer com alfaias e suntuosa mobília a casa sede da SANTA GERTRUDES. Com a morte dos Marqueses,  SANTA GERTRUDES  foi destinada por herança a ANTÔNIA DOS SANTOS SILVA, irmã da MARQUESA DE TRÊS RIOS que era casada com EDUARDO  DA SILVA PRATES, CONDE DE PRATES (1860-1928). Esta foi a era de ouro de SANTA GERTRUDES, quando a fama da Fazenda Modelo ganhou o mundo por sua excelência, opulência e gigantismo, viviam nessa época na propriedade cerca de duas mil almas.  Mais uma vez transmitida por herança  foi aquinhoada a  GUILHERME DOS SANTOS PRATES, SEGUNDO CONDE DE PRATES (?- 1976)  filho do primeiro titular EDUARDO PRATES. Com a morte do CONDE GUILHERME PRATES a FAZENDA SANTA GERTRUDES passou a sua filha DONA MARIA CÂNDIDA PRATES BAETA NEVES (1915-2015). Finalmente o legado foi destinado a DONA MARIA CÂNDIDA BAETA NEVES BOTELHO DE MEDEIROS e seu esposo JOSÉ HONORATO GAGO DA CÂMARA DO BOTELHO DE MEDEIROS (1942-2021), FILHO DO VISCONDE DO BOTELHO POR PORTUGAL, JOSÉ HONORATO GAGO DA CÂMARA BOTELHO DE MEDEIROS e de DONA MARIA DA PIEDADE DE CASTELO-BRANCO (sendo esta FILHA DO MARQUÊS DE BELAS, DOM JOSÉ INÁCIO DE CASTELO BRANCO CORREIA DA CUNHA VASCONCELOS E SOUSA). Atualmente  o comando da FAZENDA SANTA GERTRUDES recai sobre a pessoa de DONA MARIA CÂNDIDA BAETA NEVES BOTELHO DE MEDEIROS e de seus filhos JOSÉ HONORATO, ANA CÂNDIDA, LUIS FILIPE E GUSTAVO ADOLFO. Dessa forma oito gerações se sucedem na zelosa guarda desse patrimônio que transcendeu o valor material  para tornar-se uma herança  histórica e cultural.
  • FAZENDA DE SANTA GERTRUDES  CONDE GUILHERME PRATES -  PAR DE COVILHETES   DE FEITIO RINIFORME EM LOUÇA DA MANUFATURA DAS INDÚSTRIAS REUNIDAS MATARAZZO. SERVIÇO DE ENCOMENDA PARA USO DIÁRIO NA FAZENDA SANTA GERTRUDES. A ABA RECORTADA TEM RESERVA CONTENDO A INCRIÇAO ENTRE HASPAS FAZENDA SANTA GERTRUDES. A CALDEIRA TEM DECORAÇÃO CONTENDO RAMOS DE CAFÉ COM SEUS FRUTOS, PLANTA DE MILHO COM ESPIGA E RAMOS DE ALGODÃO COM FLORES E PLUMAS. REPRESENTAM AS RIQUEZAS PRODUZIDAS NA FAZENDA. BRASIL, PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. 25  CM DE COMPRIMENTO.NOTA: A fazenda SANTA GERTRUDES é uma das mais importantes fazendas paulistas do ponto de vista histórico e da preservação do conjunto arquitetônico cafeeiro que data ainda da segunda metade do sec. XIX. . Na primeira década do séc. XX, Ferrigno imortalizou em seis grandes telas as atividades da produção e beneficiamento do café na Fazenda Santa Gertrudes. As obras FLORADA, COLHEIRA, LAVADOURO, O TERREIRO, BENEFÍCIO e  EXPEDIÇÃO DO CAFÉ, estiveram na representação brasileira da EXPOSIÇÃO UNIVERSAL DE SAINT LOUIS nos EUA  em 1903 e de lá  retornaram para exposição em São Paulo quando alcançaram significativo sucesso de crítica e de público. Hoje estas obras de arte podem ser admiradas com destaque na ala do café do  MUSEU DO IPIRANGA.  Ainda parte da Sesmaria Morro Azul, pertenceu ao BRIGADEIRO MANUEL RODRIGUES JORDÃO (1781-1827), para sempre imortalizado ao lado de DOM PEDRO I na célebre pintura O GRITO DO IPIRANGA de PEDRO AMÉRICO. Por sucessão, uma  fração da SESMARIA foi destinada ao filho do Brigadeiro, o BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO, AMADOR RODRIGUES DE LACERDA JORDÃO (1825-1873) que,  desejando homenagear a memória de  sua mãe, a nobre dama Paulista DONA Gertrudes Galvão de Oliveira e Lacerda  (?- 1848), renomeou a propriedade como FAZENDA SANTA GERTRUDES, até os dias de hoje orago do templo lá erigido. Após a morte do BARÃO sua viúva DONA MARIA HIPÓLITA DOS SANTOS SILVA, filha de JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS SILVA, BARÃO DE ITAPETININGA, uniu-se em matrimônio a JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA, O MARQUÊS DE TRÊS RIOS (1821-1893) que cuidou de enobrecer com alfaias e suntuosa mobília a casa sede da SANTA GERTRUDES. Com a morte dos Marqueses,  SANTA GERTRUDES  foi destinada por herança a ANTÔNIA DOS SANTOS SILVA, irmã da MARQUESA DE TRÊS RIOS que era casada com EDUARDO  DA SILVA PRATES, CONDE DE PRATES (1860-1928). Esta foi a era de ouro de SANTA GERTRUDES, quando a fama da Fazenda Modelo ganhou o mundo por sua excelência, opulência e gigantismo, viviam nessa época na propriedade cerca de duas mil almas.  Mais uma vez transmitida por herança  foi aquinhoada a  GUILHERME DOS SANTOS PRATES, SEGUNDO CONDE DE PRATES (?- 1976)  filho do primeiro titular EDUARDO PRATES. Com a morte do CONDE GUILHERME PRATES a FAZENDA SANTA GERTRUDES passou a sua filha DONA MARIA CÂNDIDA PRATES BAETA NEVES (1915-2015). Finalmente o legado foi destinado a DONA MARIA CÂNDIDA BAETA NEVES BOTELHO DE MEDEIROS e seu esposo JOSÉ HONORATO GAGO DA CÂMARA DO BOTELHO DE MEDEIROS (1942-2021), FILHO DO VISCONDE DO BOTELHO POR PORTUGAL, JOSÉ HONORATO GAGO DA CÂMARA BOTELHO DE MEDEIROS e de DONA MARIA DA PIEDADE DE CASTELO-BRANCO (sendo esta FILHA DO MARQUÊS DE BELAS, DOM JOSÉ INÁCIO DE CASTELO BRANCO CORREIA DA CUNHA VASCONCELOS E SOUSA). Atualmente  o comando da FAZENDA SANTA GERTRUDES recai sobre a pessoa de DONA MARIA CÂNDIDA BAETA NEVES BOTELHO DE MEDEIROS e de seus filhos JOSÉ HONORATO, ANA CÂNDIDA, LUIS FILIPE E GUSTAVO ADOLFO. Dessa forma oito gerações se sucedem na zelosa guarda desse patrimônio que transcendeu o valor material  para tornar-se uma herança  histórica e cultural.
  • PAR DE LINDAS JARRAS DE ALTAR EM PORCELANA BRANCA REMATADA EM PROFUSO OURO. UMA DELAS TEM DECORAÇÃO DE ROSAS SINGELAS, ADUDINDO A VIRGEM E A OUTRA A INCRIÇÃO MARIA SOB CONSTELÃO ESTELAR. PRODUÇÃO DE VISTA ALEGRE, SEC. XIX. 23 CM DE ALTURA. uma com pequeno bicado na base.
  • PAR DE BELISSIMAS E RARAS CADEIRAS GENOFLEXÓRIO EM JACARANDÁ, ESTILO E ÉPOCA DOM JOÃO V. GUARNECERAM A PRIMITIVA CAPELA DA FAZENDA SANTA GERTRUDES, ERGUIDA PELO BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO, AMADOR DE LACERDA JORDÃO. O ESPALDAR TEM REPRENTAÇÃO DO SAGRADO CORAÇAO. ASSENTO BASCULANTE EM PALHINHA. BRASIL, INICIO DO SEC. XIX.  85 CM DE ALTURA
  • MAJESTOSO CALVÁRIO EM MADEIRA COM CRISTO CRUCIFICADO E POLICROMADO (GUARNECEU A ANTIGA CAPELA DA FAZENDA SANTA GERTRUDES ERGUIDA PELO BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO E ONDE EM 1884 A PRINCESA ISABEL ASSISTIU A MISSA POR OCASIÃO DE SUA HOSPEDAGEM NA PROPRIEDADE) . PLACA DE INFÂMIA (TITULO CRUCIS) EM PRAT DE LEI. BASE SIMULANDO GÓLGOTA COM ESPAÇO PARA ACOMODAR  IMAGEM DE NOSSA SENHORA DAS DORES , SANTA MARIA MADALENA E SÃO JOÃO EVANGELISTA. O CRISTO DE FEIÇÃO ERUDITA TEM ROSTO SERENO E DELICADO, OLHOS CERRADOS E BOCA LIGEIRAMENTE ENTREABERTA. BRASIL, SEC. XIX. 38 CM D EALTURA (CRISTO). 104 CM DE ALTURA CRUZ
  • SEVRES - GRANDE E BELO PAR DE ANFORAS EM PORCELANA COM GUARNIÇÃO EM MAGNÍFICO BRONZE ORMOLU. DECORADAS COM RESERVAS EM ESMALTE REPRESENTANDO DE UM LADO CENAS GALANTES CAMPESTRES COM PERSONAGENS VESTIDOS A MANEIRA DIRETÓRIO. NA OUTRA FACE PAISAGENS CAMPESINAS. PROFUSOS ARREMATES EM OURO. ASSINADAS DUPREZ. FRANÇA, SEC. XIX. 52 CM DE ALTURA
  • LINDO OSTENSÓRIO EM METAL DOURADO COM CRAVAÇÃO DE PEDRARIAS. (PERIODO DO CONDE EDUARDE PRATES QUANDO DA REMODELAÇÃO DA CAPELA)  BASE EM ESTILO NEO GOTICO POSSUI REPRESENTAÇÃO DOS QUATRO EVANGELISTAS (O TOURO, A ÁGUIA, O LEÃO E O ANJO) EM MAGNIFICA ESTADO DE CONSERVAÇÃO. FRANÇA, FINAL DO SEC. XIX. 48 CM DE ALTURA. NOTA: Em 1897, Francisco Tommaso Ferrara assumiu as obras para o engrandecimento da Capela, transformada em Igreja vinculada por outorga Papal a Basílica de São João Laterano de Roma, com os mesmos privilégios e indulgências concedidas por S.S. o Papa Leão XIII. Suas arcadas das portas e janelas, altar mor e torre tem caraterísticas arquitetônicas goticisantes.   . No frontispício das grandes portas de entrada  projeta-se um enorme coronel de Conde sobre as inicias EP (Eduardo Prates) entrelaçadas (marca de pertença do Conde de Prates utilizada desde a obtenção do título nobiliárquico papal). O interior do templo é magnificamente guarnecido com vitrais de CONRADO SORGENICHT e pinturas decorativas com marmorizados também produzidas por esse brilhante artista. Finalmente o teto foi magnificamente decorado pelo pintor ANTÔNIO FERRIGNO (1863-1940). Na Fazenda Santa Gertrudes, desde o início os padres que a serviram, pertenciam às ordens religiosas italianas: Scalabrinos e posteriormente Stigmatinos. Como em toda a zona da cafeicultura, o sacerdote não residia na Fazenda, mas sua presença era constante. Ao contrário do que era comum, aqui suas funções eram ambivalentes, de um lado, cuidava de assegurar a assistência espiritual dos trabalhadores católicos, e em sua maioria imigrantes italianos, o que era totalmente exequível, em virtude da identidade de origem. Imaginemos o quanto era importante para o imigrante italiano trabalhar numa Fazenda cuja Capela lhe dava as mesmas regalias das grandes Igrejas da terra natal e ainda ser atendido espiritualmente por padres de sua nacionalidade. De outra parte, o patrão, Conde Papal, na medida em que era atendido por padres vindos diretamente da Itália, estava sendo atendido à altura de seu status. Porém, o mais importante era que ao cuidar do trabalhador, em especial italiano, o sacerdote servia como um elemento tendente a garantir a fixação desse trabalhador na fazenda.
  • CRISTO DA RESSURREIÇÃO  LINDA EM ESCULTURA EM ALABASTRO REPRESENTANDO CRISTO RESSURRETO EXIBINDO SUAS CHAGAS. EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 39 CM DE ALTURA
  • ESCOLA ITALIANA DO SEC. XVIII. O CASAMENTO MÍSTICO DE SANTA CATARINA DE ALEXANDRIA COM O MENINO JESUS  OLEO SOBRE CANVAS. LINDA PINTURA REPRESENTANDO O CASAMENTO MÍSTICO  DE SANTA CATARINA. REPRESENTAÇÃO DA VIRGEM MARIA E SANTA CATARINA RODEANDO O MENINO JESUS, ENQUANTO CELEBRAM O CASAMENTO MÍSTICO. A VIRGEM, DE PERFIL, APRESENTA-SE SENTADA, VESTINDO TÚNICA VERMELHA E MANTO AZUL, COM O MENINO AO COLO QUE, POR SUA VEZ,  APRESENTA-SE OLHANDO-A FIXAMENTE. DO LADO DIREITO, SANTA CATARINA DE ALEXANDRIA, TAMBÉM DE PERFIL, É REPRESENTADA JOVEM, COM ROUPAS NOBRES E LONGOS CABELOS ESCORRENDO-LHE PELOS OMBROS EM CASCATA. ESTENDE A MÃO AO MENINO PARA QUE ESTE LHE COLOQUE A ALIANÇA NO DEDO. A CENA É ASSISTIDA POR SÃO JOSÉ QUE OLHA TERNAMENTE PARA O MENINO JESUS. BELA MOLDURA! ITÁLIA, SEC. XVIII. 122 X 100 CM CONSIDERANDO-SE A MOLDURA SEM CONSIDERAR O TAMANHO DA  MOLDURA TEM 90 X 71 CMNOTA: Num manuscrito latino escrito em 1337, é narrado um dos episódios de maior repercussão iconográfica da vida de Santa Catarina: relatada na Legenda Aurea, é contado que a mãe de Catarina seria cristã antes de filha se converter. Chegou o tempo de Catarina ser dada em casamento, ao que se recusou alegando que teria recebido a visita de uma rainha que lhe fez uma proposta muito melhor: o seu Filho, o mais belo e poderoso rei jamais visto na Terra. A Rainha é a Virgem que oferecia o seu filho como noivo. Catarina aceitou, mas como ainda não havia firmado a sua fé, terá recebido a visita de um ermita que lhe deu ofereceu uma imagem de Maria com o Menino Jesus, que encantou tanto Catarina, que pediu a Maria que lhe mostrasse o seu Filho. Nessa mesma noite, os dois apareceram diante da Santa, mas o Menino recusou-se a voltar o seu rosto para ela, porque apesar de bela e culta, ainda não a considerava preparada para vê-lo. Catarina voltou a receber o magistério do ermita e de novo, à noite, apareceu-lhe a Virgem com o seu Filho que, nesta ocasião, se mostrou disposto a mostrar o rosto e achou ,desta vez, tanta perfeição nela que quis tomá-la como esposa perpétua. Então a Virgem tomou a mão de Catarina e o Menino Jesus colocou-lhe um anel no dedo, símbolo do desposório místico que acabara de acontecer. As imagens do casamento começaram a surgir por volta do século XV, muito provavelmente porque o seu atributo principal, a roda, na maioria das vezes era representado tão pequeno que se confundiu e acabou por tornar num anel, originando o aparecimento desta iconografia. Santa Catarina surge sempre com coroa e riscas vestes de princesa, demonstrando a nobre que era. Enquadrados por uma rica arquitectura estão também a Virgem que, após a conversão de Catarina pelo ermita, apresenta o seu Filho para que se realize o desposório eterno.
  • MAGNIFICO PAR DE ANJOS TOCHEIROS ESCULPIDOS EM PEDRA, ELEMENTOS DE CANTARIA PARA ILUMINAÇÃO. SUSTENTAM ANFORAS COM NICHOS PARA ENCAIXE DE TOCHAS. BASE EM PLATEAU INDICANDO USO DE ILUMINAÇÃO EM ALTO DE ESCADA OU ENTRADA DE RESIDÊNCIA. EXTRAORDINÁRIA MANUFATURA! MINAS GERAIS, SEC. XVIII OU INICIO DO XIX. 49 X 35 CM Nota: Segundo o historiador marianense Diogo de Vasconcelos, as primeiras casas e capelas dos arraiais mineiros eram feitas em taipa e cobertas por folhas. Logo, porém, mestres construtores chegaram de Portugal, especificamente, da região do Douro e do Minho. Estes homens trouxeram uma técnica apurada de talhar a pedra e modificaram o estilo de construção na nossa região. Este trabalho pode ser visto nos degraus das escadas, pórticos, vergas e cunhais, pias, lavabos, frontispícios, colunas, janelas e em muitas peças que decoraram os templos, prédios e as casas das Minas do Ouro. Os mestres, do norte de Portugal, transplantaram os modelos e técnicas de talhar pedras, que foram facilmente adaptadas à região das Minas Gerais, em razão da abundância de matéria prima. A arte da cantaria, em Minas, adquiriu uma peculiaridade regional graças ao uso das rochas locais e à criatividade dos mestres portugueses e dos nativos. A Cantaria Mineira deu personalidade à arquitetura setecentista e ajudou a compor o belo e original acervo que caracteriza o Barroco Mineiro. Por se tratar de uma técnica relativamente onerosa de construção, a cantaria teve desenvolvimento nas vilas e cidades ligadas às riquezas do século XVIII, ou seja, à mineração do ouro, diamante e às atividades mercantis. Assim, os mais completos conjuntos arquitetônicos encontram-se em Mariana, Ouro Preto, João Del-Rei, Congonhas, São José Del-Rei (hoje Tiradentes), Diamantina e Serro, locais de morada de governadores, bispos, nobres, autoridades militares, fazendeiros e destacados comerciantes. Dentre as antigas vilas do ouro que tiveram sua arquitetura marcada pela arte da cantaria, Mariana e Ouro Preto são as que mais se destacam pela quantidade e qualidade de suas obras. Em substituição à pedra lioz (calcário português), um tipo de rocha empregado na cantaria portuguesa, a cantaria desta região de Minas desenvolveu-se com o emprego, rochas locais, como quartzito, retirado da Serra do Itacolomi (ita corumim) e a Esteatita (Pedra Sabão) abundante na região. Essas rochas eram e são consideradas de excelente qualidade para uso na cantaria. Com o emprego do quartzito, também conhecido como itacolomito, a cantaria ganhou formas, cores e texturas na região, mas é importante ressaltar a utilização de outras rochas, como o quartzo, que está presente, particularmente, nas obras do mestre José Pereira Arouca. José Pereira Arouca, seu nome tem a referência de sua cidade natal, a Vila de Arouca no Norte de Portugal, lar de diversos mestres canteiros. Ele apareceu no cenário das construções na região de Mariana e Ouro Preto 1753, como aprendiz e fiador de outro grande construtor colonial, José Pereira dos Santos, na obra da Igreja de São Pedro dos Clérigos de Mariana. Desde então, Arouca ficou ligado à história administrativa, urbanística e arquitetônica de Mariana e região. Em Mariana, desempenhou trabalhos na Igreja de São Francisco de Assis ,Igreja de São Pedro dos Clérigos, na Catedral da Sé, Igreja de Nossa Senhora do Carmo e Igreja do Bom Jesus (distrito de Furquim). Paralelamente à construção de templos, dedicou-se às obras públicas e privadas, participou da construção e conserto de diversas pontes; em 1770 arrematou as obras da Casa Capitular (hoje Museu Arquidiocesano); construiu diversos chafarizes; participou de várias obras no Palácio dos Bispos e no Seminário de Nossa Senhora do Boa Morte, fez e reformou várias calçadas. Em 1782 foi encarregado de dirigir as obras da nova estrada entre Mariana e Vila Rica, construída a mando do governador Dom Rodrigo José de Meneses. José Pereira Aroura foi eleito Juiz do Ofício de Pedreiro em 1762. Em 1764 foi eleito Juiz do Ofício de Carpinteiro. Em 1780 foi nomeado Porta Estandarte da Segunda Companhia do Primeiro Regimento Cavalaria Auxiliar de Mariana e, neste mesmo ano, tesoureiro da Câmara de Mariana. Em 1781, recebeu a patente de Alferes de Ordenança do distrito de Morro de Santana. Coube a Arouca a construção da Casa de Câmara e Cadeia de Mariana, obra quem tem o projeto de José Pereira do Santos. Um dos exemplares mais importantes da arquitetura colonial mineira, a Casa de Câmara e Cadeia de Mariana ficou pronta em 1798, quando começou a ser utilizada. A arquitetura da Câmara de Mariana assemelha-se às muitas quintas nobres de Portugal e a escadaria em cantaria é idêntica as do Mosteiro da Vila de Arouca. Segundo o historiador Diogo de Vasconcelos, Arouca foi o maior mestre em cantaria e construtor dos setecentos nas vilas do ouro das Minas Gerais. A arte da cantaria, atualmente, perdeu muito espaço na construção de modo geral, mas na nossa região há alguns mestres canteiros. Destaca-se Rinaldo Urzedo, que ainda trabalha com a nobre arte de entalhar pedras.
  • LINDA CASULA LITÚRGICA EM LINHO FORRADA EM SEDA BORDADA COM CRISTOGRAMA IHS REMATADA POR REQUINTADA PASSAMANARIA EM OURO RELEVADO FORMANDO VIDES. PERÍODO DO CONDE EDUARDO PRATES. FINAL DO SEC. XIX. 103 X 50 CMNOTA: Originalmente, a casula era uma vestimenta civil, que os romanos tomaram dos etruscos já no primeiro século da Era cristã, tornando-se logo uma vestimenta elegante e usual. Tratava-se de uma peça circular, com uma abertura no centro para se passar a cabeça, cobrindo o corpo até os joelhos. Literalmente, casula quer dizer pequena casa, por se assemelhar a uma pequena tenda. Aos poucos, a casula substituiu a toga, tornando-se vestimenta senatorial em 382 d.C. Assim, os cristãos também usaram a casula, mas à medida em que ela se tornava uma vestimenta de honra e das altas funções do Império, os cristãos preferiram reservá-la aos seus próprios tribunos e senadores, isto é, os ministros sagrados. Um afresco do século III retrata um Bispo consagrando uma virgem nas catacumbas de Santa Priscila. Nesta época, a casula não tinha ainda sido reservada ao celebrante, mas era usada também pelos demais ministros do altar, diácono e subdiácono. Todavia, como o ofício dos ministros do celebrante é servi-lo, logo se preferiu dobrar a parte frontal das suas casulas, para facilitar o manuseio com os vasos sagrados  donde o nome recebido: casula plicada. Além disso, do canto do Evangelho até o fim da Missa, o diácono enrolava a casula, formando uma larga banda de tecido e recobria a estola, para estar ainda mais livre no exercício da sua função. A partir do século V a casula plicada foi substituída pela dalmática e pela tunicela vestimentas dotadas de mangas  para o diácono e o subdiácono, respectivamente. Tal novidade só foi admitida tardiamente em Roma e, apesar disso, a Liturgia romana preferiu conservar as casulas plicadas para a Quaresma e tempos de penitência. Com efeito, a dalmática era de confecção fastuosa, representando a alegria e a inocência, e que durante muito tempo só admitiu a cor branca  donde esse paramento não convir para a Quaresma, o Advento e os outros dias de penitência.

918 Itens encontrados

Página: