Peças para o próximo leilão

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  • TRADIÇÃO BANDEIRISTA - GRANDE CANECA EM PRATA DE LEI BATIDA E REPUXADA COM FEITIO FACETADO. MANUFATURA BRASILEIRA DO PERÍODO SETECENTISTA. ESSAS GRANDES CANECAS ASSIM COMO AS FORMIDÁVEIS TAMBULADEIRAS E OUTROS GÊNEROS DE ULTENSÍLIOS CONSTRUÍDOS EM PRATA DE LEI SÃO FREQUENTEMENTE ASSOCIADAS AOS BANDEIRANTES QUE DESBRAVARAM O BRASIL. NOTE-SE ENTRETANTO QUE NÃO ERAM DESTINADOS AO USO NAS EXPEDIÇÕES, E SIM PARA GUARNECER AS CASAS DOS BANDEIRANTES NAS VILAS. ERAM SINÔNIMO DE PRESTÍGIO E SUCESSO EM SEUS EMPREENDIMENTOS EXPLORATÓRIOS. OS OBJETOS ERAM CONFECCIONADOS POR PRATEIROS LOCAIS COM O METAL OBTIDO NAS MINAS DESCOBERTAS PELAS BANDEIRAS OU AINDA RECEBIDO COMO PAGAMENTO PELOS INDIOS QUE ESCRAVIZAVAM E VENDIAM. PEÇA MAGNIFICA REALMENTE DIGNA DE MUSEU! BRASIL, SEC. XVIII. 12 X 10 CM (SEM CONSIDERAR A ALÇA). 355 GNOTA: A colonização do Brasil começou de fato a partir de 1530, quando D. João III em 1534 criou o sistema das capitanias hereditárias, nomeando capitães donatários para governá-las; doando terras através das sesmarias, nomeando funcionários para as vilas que começavam a surgir, além de incentivando a ida de famílias para colonizar aquelas vastas terras. Ao mesmo tempo que os colonos fundavam vilas e formavam roçados, ainda havia o incentivo de adentrar o interior, chamado de sertão, a fim de descobrir riquezas minerais ali escondidas. A fim de contornar o problema causado pelo estabelecimento dos povoamentos somente no litoral e atraso do desenvolvimento da colônia causado por isso, em 1548, D. João III criou o Governo-Geral e nomeou o político e militar Tomé de Sousa (1503-1579) para assumir como governador-geral do Brasil. No ano de 1549 ele chegou a Capitania da Bahia onde fundou a cidade de Salvador a primeira capital do Brasil. Uma das missões de Tomé, era explorar os sertões para descobrir riquezas e mapear o interior do território colonial. Em 1553 no final de seu mandato, ele ordenou a inciativa da entrada que ficara sob o comando do espanhol Francisco Bruzo de Espinosa com o objetivo de desbravar os sertões da Bahia. A entrada que contou com centenas de integrantes, conseguira chegar ao rio São Francisco naquela ocasião, e indo até mais além deste no que viria a ser território de Minas Gerais onde fora fundada a Vila de Espinosa. A partir dessa entrada em 1554, outras entradas seriam promovidas pelo restante da colônia, incentivando os sertanistas como ficariam conhecidos estes homens, a desbravarem as terras interioranas em busca de riquezas, de se caçar indígenas para a escravidão, de montar missões religiosas para a catequização destes. Os motivos de impulsionar tais homens a desbravar os sertões atrás de riquezas minerais era o fato que eles haviam visto índios usando ouro; além dos indígenas também contarem histórias sobre minas de ouro e prata, e o fato de que em 1534, Francisco Pizarro havia conquistado o Império Inca, conseguindo para a Coroa Espanhola, dezenas de toneladas em ouro e prata, e posteriormente descobriram a localização destas minas, e muitas destas ficavam localizadas em Potosi no chamado Alto Peru que hoje é a Bolívia. Sabendo que o Brasil estava no mesmo continente que o Peru, logo embora não se soubesse exatamente a distância até elas. Em 8 de setembro de 1553, o lugar-tenente Antonio de Oliveira e Brás Cubas, ordenados por Martim Afonso de Sousa, conseguiram com sua entrada, subir a Serra do Mar e alcançaram o planalto de Piratininga, fundando a Vila de Santo André da Borda do Campo. A vila fora fundada a partir da localização do povoado que João Ramalho havia erigido anos antes. Com a fundação da vila, Antonio de Oliveira, mudou-se para lá com sua esposa D. Genebra Leitão e o restante da família, além de levarem consigo, outras famílias vindas das vilas de São Vicente e Santos. E no ano seguinte os jesuítas padre Manuel da Nóbrega e o irmão José de Anchieta, junto com outros jesuítas, bandeirantes e o apoio do cacique Tibiriça, fundaram o Colégio de São Paulo do Campo do Piratininga a 25 de janeiro de 1554. Um povoado se formou em torno do colégio jesuítico e rapidamente cresceu em pouco tempo. Em 1560, o então governador-geral Mem de Sá (1500-1572), ordenou a criação da Vila de São Paulo do Piratininga, ordenando que a população da Vila de Santo André se muda-se para a nova vila, a qual se tornaria o principal centro urbano do planalto piratininguense, mesmo assim, a população da vila não vivia em condições prósperas. Não obstante, as vilas de São Vicente e Santos ainda eram mais prósperas do que São Paulo, pois essas participavam da produção e comércio do açúcar, o "ouro branco" da época. Somando-se a isso a proximidade com o mar, isso facilitava a vinda de mercadorias da África, de outros cantos da colônia e da própria metrópole. Os habitantes do planalto tinham que ir ao litoral comprar mercadorias que faltavam em suas terras (roupas, móveis, utensílios, objetos, armas, etc.). No entanto, a medida que Pernambuco, Paraíba, Bahia e Rio de Janeiro despontavam no cultivo canavieiro, a produção açucareira de São Vicente fora ofuscada, isso obrigou parte da população da capitania a procurar outro meio de subsistência. Além disso, em 1562 São Paulo sofrera um terrível ataque dos Tupinambás e outras tribos, que formavam a Confederação dos Tamoios os quais de 1554 a 1567 causaram problemas a ocupação colonial naquela região. Uma das soluções que alguns particulares encontraram, era arriscar se aventurar pelos sertões em busca das supostas minas de ouro e prata que se diziam existir no interior do continente; por outro lado, outros preferiram ir caçar os indígenas e vendê-los como escravos, pois embora São Vicente e Santos fossem portos movimentados, não recebiam tantos escravos africanos como na região norte (nesse caso norte, representa o atual nordeste, e sul o atual sudeste), logo, grande parte da mão de obra escrava da capitania, era indígena, e em alguns casos as bandeiras também vendiam índios para capitanias vizinhas. Logo, aqueles homens que haviam formados milícias para se defenderem dos ataques, decidiram organizar expedições para adentrar o sertão atrás de riquezas, de desbravar ou devassar, termo utilizado na época; e para se capturar os indígenas. As bandeiras eram criadas. A vila de São Paulo só viria a se tornar um centro importante por volta do século XVII, mesmo assim ainda se manteria como uma vila "atrasada" até o século XIX, quando começaria a se desenvolver rapidamente graças ao café. Pois embora, as bandeiras fizessem lucro, tal lucro ficava entre particulares, e após a descoberta das minas, muitos deixaram São Paulo para lá irem morar. As primeiras bandeiras eram armadas (organizadas) pelos seus próprios líderes, no entanto, com o passar do tempo, alguns homens ricos, se uniam para financiar a expedição, e não necessariamente eles participavam da bandeira, mas contratavam um homem experiente que conhece-se as matas e os costumes indígenas para liderar a expedição, então dependendo do investimento feito, comprava-se armas, equipamentos, mantimentos, medicamentos e convocava-se o restante dos membros da expedição, os quais geralmente eram homens entre os seus 15 e 35 anos, atrás de fazerem riqueza e fama; homens de coragem e força, pois a selva era implacável. Alguns bandeirantes que começaram ainda cedo sua carreira, por exemplo, foram Bartolomeu Bueno da Silva Filho (Anhanguera II) e Antônio Pires de Campo, ambos participaram de bandeiras armadas por seus pais, quando tinham apenas quatorze anos. Francisco Dias da Silva tinha dezesseis anos quando participou de sua primeira bandeira, armada por um tio seu. Outros bandeirantes dedicavam quase a vida toda as bandeiras, as quais se tornavam para eles um estilo de vida; Manuel de Campos Bicudo participou de pelo menos vinte e quatro bandeiras, Fernando Dias Paes Leme fora até o fim da vida um bandeirante, vindo a falecer durante uma bandeira, tendo na época mais de 64 anos. Domingo Jorge Velho, embora tenha se aposentado na velhice, seguiu até essa, sendo um bandeirante. Além de conter homens livres, as bandeiras também tinham como membros, "índios amansados", usando um termo da época. Tais indígenas, eram cristãos e sabiam falar português, em geral eles eram os guias da expedição, pois muitos conheciam as trilhas e rotas de viagem pelas matas, pois não existiam estradas propriamente falando; seguia-se o curso de rios, ou trilhas, que para olhos desapercebidos passariam em branco, daí a necessidade de se terem pessoas (no caso os índios) que conhecessem aquelas rotas. O fato de muitas bandeiras conterem índios é interessante, pois na literatura tradicional, se conveniou a ideia de que os bandeirantes fossem apenas brancos, mas na realidade, haviam muitos mestiços, principalmente caboclos ou mamelucos (ambos os termos designam os mestiços de branco com índio), além de haver índios puros mesmo, e em alguns casos mais raros, negros. Além disso, era comum muitos bandeirantes falarem a língua geral, língua esta que originalmente era um dialeto tupi, que com a introdução da língua portuguesa, fora misturada a este dialeto. Pelo fato de conviver muito com os indígenas, alguns bandeirantes falavam mais em língua geral do que em português.
  • TRADIÇÃO BANDEIRISTA - LINDA E GRANDE CANECA EM PRATA DE LEI  COM FEITIO CIRCULAR FACETADO. ALÇA EM CARAPETA. BRASIL, SEC. XVIII. 11 X 9 CM  340 G
  • LINDA CANECA EM PRATA DE LEI BATIDA, REPUXADA E CINZELADA. TERÇO INFERIOR TRABALHADO EM FACETAS. O TERÇO SUPERIOR É LISO COM CAPRICAHDOS CINZELADOS FORMANDO  FOLHAS DE PARRAS. ALÇA EM CARAPETA. BRASIL, SEC. XVIII. 10 X 8 CM 250 G
  • BELA BISCOITEIRA EM FAIANÇA COM DECORAÇÃO ESTILO E ÉPOCA ART DECO. GUARNIÇÕES EM METAL. TCHECOESLOVÁQUIA, INICIO DO SEC. XX.20 CM DE COMPRIMENTO
  • BRUNO GIORGI CANDANGOS - BELA ESCULTURA EM BRONZE. OS CANDANGOS, INICIALMENTE CHAMADO DE OS GUERREIROS, É UMA OBRA ESCULTURAL DE BRASÍLIA, NO DISTRITO FEDERAL, LOCALIZADA NA PRAÇA DOS TRÊS PODERES, EM FRENTE AO PALÁCIO DO PLANALTO. CRIADO EM 1959 PELO ESCULTOR BRUNO GIORGI, O TERMO "CANDANGO" É INSPIRADO NA MANEIRA COMO OS NEGROS INTITULAVAM OS PORTUGUESES. A OBRA SE TORNOU RECONHECIDA PELA ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO) COMO UM PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE, UMA VEZ QUE A UNIÃO DE DOIS GUERREIROS REPRESENTA O SIMBOLISMO DE FORÇA E EQUILÍBRIO ENTRE OS PODERES DA REPÚBLICA. BRASIL, DECADA DE 60 . 29 CM DE ALTURA.NOTA: Bruno Giorgi (Mococa SP 1905 - Rio de Janeiro RJ 1993). Considerado o maior Escultor brasileiro no sec. XX. Muda-se com a família para Itália, e fixa-se em Roma em 1913. Em 1920, inicia estudos de desenho e escultura com o professor Loss. Participa de movimentos antifascistas. Em 1931, é preso por motivos políticos e condenado a sete anos de prisão. É extraditado para o Brasil em 1935, por intervenção do embaixador brasileiro na Itália. Em São Paulo, trava contato com Joaquim Figueira (1904 - 1943) e Alfredo Volpi (1896 - 1988). Em 1937, viaja para Paris e freqüenta as academias La Grand Chaumière e Ranson, onde estuda com Aristide Maillol (1861 - 1944). Em 1939, retorna a São Paulo e convive com Mário de Andrade (1893 - 1945), Lasar Segall (1891 - 1957), Oswald de Andrade (1890 - 1954) e Sérgio Milliet (1898 - 1966), entre outros. Começa a praticar desenho de modelo-vivo e pintura com os artistas do Grupo Santa Helena e integra a Família Artística Paulista - FAP. Em 1943, transfere-se para o Rio de Janeiro. A convite do ministro Gustavo Capanema (1900 - 1985) instala ateliê no antigo Hospício da Praia Vermelha, onde orienta jovens artistas como Francisco Stockinger (1919). Possui obras em espaços públicos como Monumento à Juventude Brasileira, 1947, nos jardins do antigo Ministério da Educação e Saúde MÊS Ministério da Educação e Saúde - MES, atual Palácio Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro; Candangos, 1960, na praça dos Três Poderes, eMeteoro, 1967, no lago do edifício do Ministério das Relações Exteriores, em Brasília; e Integração, 1989, no Memorial da América Latina, em São Paulo. Herdeiro das lições do escultor Aristide Maillol (1861 - 1944), a partir dos anos 1940, Bruno Giorgi revela em seus trabalhos um crescente interesse pela temática e pelos tipos brasileiros. Sua obra gradualmente passa de uma leve estilização da figura humana a uma maior deformação. Na rudeza das superfícies, o modelado evidencia a mão do escultor, como em Mulher ao Luar, 1949. A partir desses trabalhos, começa a apresentar uma nova plasticidade. Em Maternidade, 1952 ou São Jorge, 1953, os troncos e membros das figuras se alongam e se deformam em contínuo desenvolvimento no espaço. Essa dinâmica abstrata conduz a um jogo de cheios e vazios. A progressiva estilização e redução da figura a poucas linhas pode ser vista, por exemplo, em Candangos, 1960. Passa então a realizar composições abstratas, onde se nota a tentativa de integração entre sua escultura e a arquitetura moderna, como em Meteoro, 1967, uma de suas obras de maior destaque, ou Condor, 1978. Na década de 1970, Bruno Giorgi retoma a exploração da figura humana, principalmente a representação das formas femininas, muito freqüente em sua produção anterior, da qual resulta uma série de torsos de pedra.
  • BACCARAT - BELO DECANTER  EM CRISTAL FINAMENTE LAPIDADA COM RÓTULO EM PRATA DE LEI PARA WHISKY. GARGALO FACETADO. TAMPA EM DIAMANTE. FRANÇA, INICIO DO SEC. XIX, 31 CM DE ALTURA
  • BACCARAT - LINDA COMPOTEIRA COM PRESENTOIR EM CRISTAL FINAMENTE LAPIDADO. FRANÇA, SEC. XIX/XX. 24 CM DE ALTURA
  • CONDE DO PINHAL - ANTONIO CARLOS DE ARRUDA BOTELHO (PIRACICABA, 23 DE AGOSTO DE 1827 SÃO CARLOS, 11 DE MARÇO DE 1901) POT DE CRÈME EM PORCELANA BRANCA REMATADA EM OURO COM RESERVA CONTENDO MONOGRAMA CP ENTRELAÇADO SOB CORONEL DE CONDE. PERTENCEU AO SERVIÇO DOS CONDES DO PINHAL. PEÇA DESSE CONJUNTO INTEGRA O ACERVO DO MUSEU HISTÓRICO DE POÇOS DE CALDAS.SEGUNDA METADE DO SEC. XIX.  10 CM DE ALTURA.NOTA: Pot de crème, é um creme de sobremesa francês criado no século XVII. O nome "pote de creme" se refere também às xícaras de porcelana em que a sobremesa é servida. Ao elencarmos uma sobremesa verdadeiramente antiga e tradicional mas ao mesmo tempo símbolo de uma época de elegância e requinte, dificilmente deixaríamos de incluir a  famosa iguaria francesa cujo charmoso recipiente leva o mesmo nome: pot de crème.  Sobre as cremeiras: As cremeiras conhecidas como pot de creme são um precioso  item de colecionador - assim como o rico e suave tesouro que continham a sobremesa das mesas aristocráticas com apogeu no sec. XIX. Elas há muito encantam os apreciadores. Poucas sobremesas justificam sua própria criação de porcelana, mas o pote de crème cup resistiu ao teste do tempo. Esses potes minúsculos, criados para a sobremesa cremosa de chocolate, têm apenas cerca de  8 ou 9 cm de altura.  Foram usadas  em mesas europeias e americanas formais durante os séculos 18 e 19. Viveram seu auge na segunda metade do sec. XIX. Requintadas mesas de sobremesa luxuosamente montadas como mesas de apoio as grandes mesas de banquete continham os doces apresentados a russa após as refeições. Os suportes eram conduzidos pelos criados que serviam individualmente aos comensais. O tilintar desses potes quando o suporte é movimentado eram um charme a parte.   Eles eram  feitos em conjuntos acompanhados por uma bandeja combinando com os potes. A maioria dos potes de creme também tem um remate delicado na tampa.  Como o copo é muito pequeno, uma colher pequena é usada para comer essa delícia com tampa. Os copos Pot de crème foram originalmente fabricados por várias empresas europeias. De meados de 1700 até o início de 1900, alguns dos melhores exemplos vieram de Sèvres, Meissen , Wedgwood e Worcester .  Com a simplificação dos serviços no sec. XX e a introdução de novas sobremesas os pots de creme caíram em desuso são hoje em sua maioria lindas peças decorativas.
  • HALF DOLL - BELA ESCULTURA EM BISCUIT COM REQUITNADA ROUPAGEM EM RENDAS E SEDAS. ALEMANHA, DEC. 1820. 24 CM DE ALTURA
  • HALF DOLL - ESCULTURA EM PORCELANA COM ROUPAGEM EM VOIL RENDAS ANTIGAS. ALEMANHA, 19 CM DE ALTURA
  • PAR DE CASTIÇAIS EM PRATA DE LEI DECORADO COM BELOS GUILLOCHES. ASSENTE SOBRE QUATRO PÉS EM GARRA. BRASIL SC. XIX 13,5 CM DE ALTURA
  • LINDOS CASTIÇAIS BARROCOS EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA O REINO DA SARDENHA. BASE COM PEROLADOS.FUSTE COM FOLHAS RELEVADAS E FLORES ENTRE ELIPSES. REINO DA SARDENHA,, MEADOS DO SEC. XVIII, 24 CM DE ALTURA. NOTA: Em 1720, o reino da Sicília foi trocado pelo da Sardenha, e a Casa de Sabóia foi autorizada a se chamar real, como Reis da Sardenha. Embora seu nome fosse Reino da Sardenha, a parte principal do reino era Sabóia, sob a qual a casa real (a Casa de Sabóia) recorria ao reino. A capital do reino era Turim. Em 1743, o reino foi combinado com Piemonte como o Reino da Sardenha. Quando em 1796 Napoleão conquistou o reino junto com o resto do norte da Itália, o rei Carlos Emanuel IV fugiu para a Sardenha. Em 1814, o reino foi restaurado e ampliado com a adição da antiga República de Gênova, agora um ducado, e serviu como um estado tampão contra a França. No século 19, o nome alternativo Sardenha-Piemonte entrou em uso Durante o " Risorgimento " o reino se expandiu para incluir quase toda a Itália. A Lombardia foi acrescentada em 1859. Em 1860, Parma, Modena, Bolonha, Marche e a Romagna (ou seja, os Estados papais, exceto Roma e Lácio) foram anexados ao reino. Após a anexação (1861) das Duas Sicílias (Nápoles e Palermo), Victor Emmanuel II da Sardenha foi proclamado rei da Itália.
  • JULES BOIVIN  LINDO COPO EM PRATA DE LEI COM FEITIO DE CORNETA. PROFUSAMENTE DECORADO EM RELEVO COM FOLHAS E RAMAGENS DE CARVALHO. ESSE GRANDE ALONGADO COPO DE FEITIO CORNETA TEM EM RESERVAS AS INICIAIS ENTRELAÇADAS JLC. MARCAS DE CONTRASTE DO PRESTIGIADO PRATEIRO BOIVIN QUE RECEBEU MEDALHAS NAS EXPOSIÇÕES UNIVERSAIS DE PARIS EM 1867 E 1889. FRANÇA, SEC. XIX. 15 CM DE ALTURA. 205 G
  • RARO CÁLICE PURIFICATÓRIO EM PRATA DE LEI DE MANUFATURA SISCENTISTA. BELA CONSTRUÇÃO TÍPICA DO SEC. XVIII COM FUSTE EM CARRETEL. BASE CIRCULAR EM PLATEAU DE ESMERADA EXECUÇÃO. PORTUGAL, ANOS 1600 . 20 CM DE ALTURA
  • MARQUÊS DE TRÊS RIOS   MARCADOR DE GADO EM FERRO COM MARCA EM FEITIO DE COROA. PEGA EM MADEIRA. MARCA POSSESSÓRIA DE JOAQUIM EGYDIO SOUZA ARANHA, O MARQUÊS DE TRÊS RIOS. DEC. 1870.
  • CONDE EDUARDO PRATES - MARCADOR DE GADO EM FERRO COM MARCA EM FEITIO DE EP. PEGA EM MADEIRA. MARCA POSSESSÓRIA DE EDUARDO DA SILVA PRATES, O MARQUÊS DE TRÊS RIOS. DEC. 1890.
  • CONDE EDUARDO PRATES - MARCADOR DE GADO EM FERRO COM MARCA EM FEITIO DE EP. PEGA EM MADEIRA. MARCA POSSESSÓRIA DE EDUARDO DA SILVA PRATES, O MARQUÊS DE TRÊS RIOS. DEC. 1890.
  • CONDE GUILHERME PRATES  MARCADOR DE GADO EM FERRO COM MARCA EM FEITIO DE GP. PEGA EM MADEIRA. MARCA POSSESSÓRIA DE GUILHERME DA SILVA PRATES, DEC. 1930.
  • MARIA CANDIDA PRATES -  MARCADOR DE GADO EM FERRO COM MARCA EM FEITIO DE MC. PEGA EM MADEIRA. MARCA POSSESSÓRIA DE MARIA CANDIDA BAETA PRATES, DEC. 1940.
  • DRESDEN  MAGNIFICO PAR DE ANFORAS EM PORCELANA DECORADO EM RELEVO COM CENAS BACANTES. ARREMATES EM OURO. MARCAS DA MANUFATURA SOB A BASE SITUADA PARA PRIMEIRA DÉCADA DO SEC. XX. TAMPAS COM PEGAS EM FEITIO DE PUCCI. ALEMANHA, CIRCA DE 1902. 29 CM DE ALTURA

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