Peças para o próximo leilão

918 Itens encontrados

Página:

  • MARQUÊS DE TRÊS RIOS (DÉCADA DE 1880) - LINDA ESCULTURA EM PASTA DE PORCELANA REPRESENTANDO FIGURA DE DANÇARINO NEGRO USANDO CAPA DE PELE DE LEÃO E TOCANDO SÍMBALO. PEÇA MARAVILHOSA! FRANÇA, SEC. XIX. 70 CM DE ALTURANOTA: VION & BAURY (V & B) LOCALIZADO NA RUE DE PARADIS-POISSONNIERE E ORIGINALMENTE FUNDADA EM 1845 POR UM ESCULTOR DE CERÂMICA CHAMADO JEAN GILLE. JEAN GILLE PARECE ÀS VEZES SER REFERIDO COMO GILLE JEUNE (PRESUMIVELMENTE SIGNIFICANDO GILLE JNR OU GILLE, O MAIS JOVEM). ELE ERA UM MODELADOR DE GRANDE HABILIDADE .  COMEÇANDO SEU PRÓPRIO NEGÓCIO EM 1845, ELE EXPANDIU SEUS NEGÓCIOS DE ACORDO COM A MODA DA ÉPOCA PARA ESTATUETAS DE PASTA DE PORCELANA  NÃO VITRIFICADAS, ALTAMENTE DETALHADAS, CHEIAS DE PERSONALIDADE E REALISTAS. SUAS ESCULTURAS SÃO DE TIRAR O FÔLEGO. A MARCA DA ANCORA VERDE FOI ADOTADA NA DÉCADA DE 1880.
  • JUNGHANS - RELOGIO CARRILHÃO COM CAIXA EM MADEIRA E MOSTRADOR EM METAL. DOTADO DE SONERIA COM 3 MUSICAS DIFERENTES  (INCLUINDO WESTMINSTER E AVE MARIA). ALEMANHA, PRIMEIRA METADE DO SEC. XX.
  • MARQUES DE TRÊS RIOS - FORMIDÁVEL APARADOR EM MADEIRA COM TAMPO EM MÁRMORE ESTILO CHARLES X. ROBUSTAS PERNAS CENTRAIS EM CABRIOLET. CONSTRUÍDO EM DOIS CORPOS. FRANÇA, SEC. XIX. 89 (h) X 93 (c)  X 54 CM
  • ELEGANTE  DAYBAD EM MADEIRA COM ENCOSTO E ASSENTO EM PALHINHA. DOTADA DE RODÍZIOS. PERNAS EM CABRIOLET, ESTILO E ÉPOCA LOUIS PHILIPPE. A DAYBAD ERA UM MÓVEL PARA REPOUSO DURANTE O DIA OU PARA SALAS PRIVADAS FREQUENTADAS PELAS MULHERES DA CASA, O BOUDOIR. BRASIL, SEC. XIX. 150 (C) X 110 X 64 CM . PALHINHA NO ASSENTO TEM ALGUMAS FALHAS.
  • CANDELABRO EM PRATA DE LEI COM MARCAS DE CONTRASTE PARA PORTUGAL (ÁGUIA). DOTADO DE CINCO LUMES E QUATRO BRAÇOS. CORPO DECORADO COM GOMADOS. 38 CM DE ALTURA. 1845 G
  • TECHNOS -  LINDO RELOGIO DE PULSO EM OURO 18K COM CRAVAÇÃO DE DIAMANTES. DOTADO DE FECHO DE SEGURANÇA. 18,5 CM DE COMPRIMENTO. 20,6 G (PESO TOTAL). (ATENÇÃO OS LOTES DE JÓIAS NÃO PERTENCEM AO ACERVO SÃO DE OUTRO COMITENTE  E POR ESSE MOTIVO NÃO SERÃO DEMONSTRADOS NA EXPOSIÇÃO DA FAZENDA SANTA GERTRUDES INFORMAÇÕES COM O ESCRITÓRIO DA DARGENT)
  • CENTRO DE MESA DE APARATO EM BRONZE. DECORADO COM MEDALHÕES CONTENDO EFIGIE DOS  REIS FRANCESES HENRQUE II, HENRIQUE III, FRANCSICO I  E CHARLES VIII. NA BORDA MEDALHÕES COM CENAS DE QUERUBINS. ALÇAS LATERAIS NA FIGURA DE DRAGÕES. EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 39 CM DE DIAMETRO
  • CHRISTOFLE - BELO REFRESCADOR DE GARRAFAS EM METAL ESPESSURADO A PRATA. FEITIO ELEGANTE E CONTEMPORANIO. FRANÇA, 19 X 24 CM
  • ROSENTHAL - RARO PAR DE VASOS EM VIDRO ARTISTICO DE MURANO DA MANUFATURA ROSENTHAL MODELO GOTAS DE ORVALHO. PEÇAS DE DESIGN PARA COLEÇÃO. PRODUZIDOS NA DEC. DE 1960. LINDAS CORES E ARREAMTE BOLICANTE. MARCAS DA MANUFATURA ROSENTHAL ACIDADAS SOB A BASE . ITALIA, DEC. 60. 30 CM DE ALTURA O MAIOR E 24 CM O OUTRO
  • VIEIRA SERVAS (ATR.): NOSSA SENHORA DO CARMO -  MAGNÍFICA IMAGEM DE NOSSA SENHROA DO CARMO EM MADEIRA POLICROMADA E DOURADA COM LINDA COROA EM FILIGRANA DE PRATA. NOTAM-SE AS CARACTERÍSTICAS ESTILÍSTICAS DE VIEIRA SERVAS: A PERFEITA HARMONIZAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DA FACE, O MANTO ARRUMADO EM DOBRAS CUIDADOSAS E TRAÇOS RETOS, OS CABELOS CAINDO EM CACHOS SOBRE OS OMBROS, PÉS PARCEALMENTE COBERTOS PELO MANTO, PANEJAMENTO À ALTURA DO JOELHO,BELA E IMPORTANTE PEÇA DO ALTO BARROCO BRASILEIRO! MINAS GERAIS, SEC. XVIII. 38 CM DE ALTURA (SEM CONSIDERAR O TAMANHO DA COROANOTA: Francisco Vieira Servas nasceu na Freguesia de Sam Paio de Eira Vedra, Concelho de Vieira, Comarca de Guimarães, Arcebispado de Braga, Portugal, no ano de 1720. Seu falecimento veio a ocorrer no dia 17 de julho do ano de 1811, aos noventa e um anos de idade na cidade de São Domingos do Prata. Consta em sua certidão de batismo, sugestiva referência a seu padrinho, o entalhador Francisco Vieira da Torre, autor de dois retábulos colaterais, um altar lateral (lado do evangelho) e talha do arco-cruzeiro, com data de 1729, na Matriz de Torqueda, Concelho de Vila Real, em Portugal. Em seu testamento datado de 1809, escrito por Joam Fernandes Rodrigues de Limae, sob sua aquiescência, Francisco Vieira Servas refere-se ao seu sócio, o entalhador José Fernandes Lobo, na condição de segundo herdeiro e testamenteiro, e a seu sobrinho, José Vieira Servas, seu herdeiro universal, que no ano de 1829 trabalha como Juiz de Paz em São Domingos do Prata.Sua trajetória em terras mineiras demarca com bastante clareza a evolução de um artista daquele período que no seu caso específico, após aprender o ofício no seio da família em Portugal, vem para o Brasil iniciar suas atividades artísticas como assistente de outros mestres entalhadores para, enfim, trilhar o seu caminho próprio na condição máxima de mestre nas artes da talha e da escultura. As primeiras notícias em solo brasileiro sobre Servas datam de 1752, em Catas Altas do Mato Dentro, onde ao lado de Manoel Pinto, Martinho Gonçalves e Feliciano Pereira todos contratados na condição de oficiais entalhadores -, recebe da Irmandade do Santíssimo Sacramento os honorários referentes a trabalhos já executados na Matriz de Nossa Senhora da Conceição da referida localidade. Seu legado de obras artísticas espalhado por diversas cidades do estado de Minas Gerais prima pela classe e elegância reveladas pelo seu cinzel no trato com a madeira. Contudo, é na decoração interna da Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Mariana onde reside a verdadeira concepção dos retábulos e esculturas de Francisco Vieira Servas, podendo ser visualizadas a estrutura formal de seus retábulos compostos da famosa arbaleta, de rocalhas e elementos fitomorfos característicos, suas variações anatômicas, seu controle para a disposição das figuras em pontos distintos do retábulo e ainda os detalhes fisionômicos dos seus pares de querubins. Talvez, sem as transformações ocorridas na Capitania, Servas fosse lembrado apenas como outro artista português do período barroco. Entretanto, uma vez envolvido no processo evolutivo que originou os chamados novos templos construídos no território aurífero, é digna a constatação de que ele assimilou as novidades estéticas que vieram mudar de forma magistral o panorama da arte exercida na então Capitania das Minas do Ouro. Apesar de português de nascimento Servas foi, juntamente com um seleto grupo de artistas da segunda metade do século XVIII, incluindo-se Aleijadinho, um dos grandes responsáveis pela construção dessa arte com características bastante peculiares e de extrema originalidade que viria a ser denominada por estudiosos do tema de barroco mineiro.
  • CONDE DO PINHAL - ANTONIO CARLOS DE ARRUDA BOTELHO (PIRACICABA, 23 DE AGOSTO DE 1827 SÃO CARLOS, 11 DE MARÇO DE 1901) POT DE CRÈME EM PORCELANA BRANCA REMATADA EM OURO COM RESERVA CONTENDO MONOGRAMA CP ENTRELAÇADO SOB CORONEL DE CONDE. PERTENCEU AO SERVIÇO DOS CONDES DO PINHAL. PEÇA DESSE CONJUNTO INTEGRA O ACERVO DO MUSEU HISTÓRICO DE POÇOS DE CALDAS.SEGUNDA METADE DO SEC. XIX.  10 CM DE ALTURA.NOTA: Pot de crème, é um creme de sobremesa francês criado no século XVII. O nome "pote de creme" se refere também às xícaras de porcelana em que a sobremesa é servida. Ao elencarmos uma sobremesa verdadeiramente antiga e tradicional mas ao mesmo tempo símbolo de uma época de elegância e requinte, dificilmente deixaríamos de incluir a  famosa iguaria francesa cujo charmoso recipiente leva o mesmo nome: pot de crème.  Sobre as cremeiras: As cremeiras conhecidas como pot de creme são um precioso  item de colecionador - assim como o rico e suave tesouro que continham a sobremesa das mesas aristocráticas com apogeu no sec. XIX. Elas há muito encantam os apreciadores. Poucas sobremesas justificam sua própria criação de porcelana, mas o pote de crème cup resistiu ao teste do tempo. Esses potes minúsculos, criados para a sobremesa cremosa de chocolate, têm apenas cerca de  8 ou 9 cm de altura.  Foram usadas  em mesas europeias e americanas formais durante os séculos 18 e 19. Viveram seu auge na segunda metade do sec. XIX. Requintadas mesas de sobremesa luxuosamente montadas como mesas de apoio as grandes mesas de banquete continham os doces apresentados a russa após as refeições. Os suportes eram conduzidos pelos criados que serviam individualmente aos comensais. O tilintar desses potes quando o suporte é movimentado eram um charme a parte.   Eles eram  feitos em conjuntos acompanhados por uma bandeja combinando com os potes. A maioria dos potes de creme também tem um remate delicado na tampa.  Como o copo é muito pequeno, uma colher pequena é usada para comer essa delícia com tampa. Os copos Pot de crème foram originalmente fabricados por várias empresas europeias. De meados de 1700 até o início de 1900, alguns dos melhores exemplos vieram de Sèvres, Meissen , Wedgwood e Worcester .  Com a simplificação dos serviços no sec. XX e a introdução de novas sobremesas os pots de creme caíram em desuso são hoje em sua maioria lindas peças decorativas.
  • MARQUÊS DE TRÊS RIOS -  SUNTUOSO CONJUNTO DE CATA MIGALHAS COM ESCOVA E PÁ EM METAL ESPESSURADO A PRATA DA MANUFATURA CHIRSTOFLE. AS DUAS PEÇAS TEM MONOGRAMA BJESA (BARÃO JOAQUIM EGYDIO SOUZA ARANHA) UTILIZADA PELO TITULAR NA DEC. DE 1870 ENCONTRADA EM CRISTAIS (VIDE O CRISTAL NO IMPERIO DO BRASIL DE JORGE GETULIO VEIGA PAG 355) E TAMBEM IDENTICO AO DO PAVILHÃOARMORIAL DO LOTE 416. 29 X 23 CM (PÁ)   NOTA: JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA (1821-1893), primeiro e único BARÃO, CONDE E MARQUÊS DE TRÊS RIOS. Casou-se em 19 de fevereiro de 1876, com DONA MARIA HYPÓLITA DOS SANTOS SILVA, FILHA DOS BARÕES DE ITAPETININGA e viúva de AMADOR RODRIGUES DE LACERDA JORDÃO, O BARÃO DE SÃO JOÃO DE RIO CLARO (1825-1873). O Marquês foi Provedor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Fez generosos donativos às instituições de caridade. Foi Presidente da Companhia Paulista, construtora da Estrada de Ferro Jundiaí a Campinas. Foi também um dos fundadores do Banco Comércio e Indústria de São Paulo. Membro proeminente do Partido Liberal, o qual chefiou, foi eleito por diversas vezes deputado provincial por São Paulo, tendo ocupado em três períodos a Presidência da Província. Filho de Francisco Egídio de Sousa Aranha e de sua prima Maria Luzia de Sousa Aranha, Viscondessa de Campinas, Casou-se em primeiras núpcias, em 30 de novembro de 1842, com Ana Francisca de Pontes (viúva do capitão Antônio José da Silva), nascida em Campinas, em 1822 onde faleceu em 16 de agosto de 1875, sendo filha de José Pereira de Pontes e Cecília Barbosa de Almeida. O Solar do Marquês de Três Rios, na cidade de São Paulo, foi onde recebeu a família imperial, o Conde d'Eu, a Princesa Isabel e três filhos que hospedou. Construído entre os anos de 1850 e 1860, posteriormente, foi adaptado como sede da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, em 1894. Em Campinas, no Solar do Largo da Catedral, foram recebidos, em ocasiões diferentes o IMPERADOR DOM PEDRO II a PRINCESA IMPERIAL D. ISABEL DE BRAGANÇA, também o CONDE DEU e os filhos do casal (em 1884). Nessa mesma viagem hospedou a Princesa Isabel e sua família na Fazenda Santa Gertrudes.
  • MARQUÊS DE TRÊS RIOS -  PALITEIRO EM METAL ESPESSURADO A PRATA  COM MARCAS DA MANUFATURA CHRISTOFLE. DELICADA REPRESENTAÇÃO DE DE ROEDOR QUE SEGURA  LANTERNA EM UMA DAS MAOS E CARREGA UM CESTO NAS COSTAS ONDE SE ESPETAM OS PALITOS.  TEM MONOGRAMA BJESA (BARÃO JOAQUIM EGYDIO SOUZA ARANHA) UTILIZADA PELO TITULAR NA DEC. DE 1870 ENCONTRADA EM CRISTAIS (VIDE O CRISTAL NO IMPERIO DO BRASIL DE JORGE GETULIO VEIGA PAG 355) E TAMBEM IDENTICO AO DO PAVILHÃOARMORIAL DO LOTE 416. FRANÇA, DEC. DE 1870. 13 CM DE ALTURA NOTA: JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA (1821-1893), primeiro e único BARÃO, CONDE E MARQUÊS DE TRÊS RIOS. Casou-se em 19 de fevereiro de 1876, com DONA MARIA HYPÓLITA DOS SANTOS SILVA, FILHA DOS BARÕES DE ITAPETININGA e viúva de AMADOR RODRIGUES DE LACERDA JORDÃO, O BARÃO DE SÃO JOÃO DE RIO CLARO (1825-1873). O Marquês foi Provedor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Fez generosos donativos às instituições de caridade. Foi Presidente da Companhia Paulista, construtora da Estrada de Ferro Jundiaí a Campinas. Foi também um dos fundadores do Banco Comércio e Indústria de São Paulo. Membro proeminente do Partido Liberal, o qual chefiou, foi eleito por diversas vezes deputado provincial por São Paulo, tendo ocupado em três períodos a Presidência da Província. Filho de Francisco Egídio de Sousa Aranha e de sua prima Maria Luzia de Sousa Aranha, Viscondessa de Campinas, Casou-se em primeiras núpcias, em 30 de novembro de 1842, com Ana Francisca de Pontes (viúva do capitão Antônio José da Silva), nascida em Campinas, em 1822 onde faleceu em 16 de agosto de 1875, sendo filha de José Pereira de Pontes e Cecília Barbosa de Almeida. O Solar do Marquês de Três Rios, na cidade de São Paulo, foi onde recebeu a família imperial, o Conde d'Eu, a Princesa Isabel e três filhos que hospedou. Construído entre os anos de 1850 e 1860, posteriormente, foi adaptado como sede da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, em 1894. Em Campinas, no Solar do Largo da Catedral, foram recebidos, em ocasiões diferentes o IMPERADOR DOM PEDRO II a PRINCESA IMPERIAL D. ISABEL DE BRAGANÇA, também o CONDE DEU e os filhos do casal (em 1884). Nessa mesma viagem hospedou a Princesa Isabel e sua família na Fazenda Santa Gertrudes.
  • BARAO DE MONTEMOR  JOSÉ BONIFÁCIO DE CAMPOS FERRAZ. LINDA SALVA EM PRATA DE LEI. GRAVAÇAO CENTRAL COM COROA E INSCRIÇÃO BARAO DE MONTE MOR. BRASIL, SEC. XIX. 37 CM DE DIAMTRO. 1420 GNOTA: José Bonifácio de Campos Ferraz, primeiro e único Barão de Monte-mor, (Campinas, 6 de março de 1815  8 de novembro de 1884) foi um proprietário rural e nobre brasileiro.Filho do Barão de Cascalho, teve dez irmãos, dentre eles o Barão de Porto Feliz. Em sua cidade natal foi responsável pela construção da igreja da Nossa Senhora da Boa Morte, anexa à Santa Casa de Misericórdia.Casou-se em 9 de abril de 1839, em Campinas, com sua prima-irmã Francisca de Paula Andrade (1819  2 de setembro de 1880), filha de sua tia materna Joaquina de Campos Camargo com o sargento-mor Elisiário de Camargo Andrade, cuja irmã, Francisca de Paula Camargo, era a Baronesa de Itatiba.1 O casal não teve filhos.Dom Pedro II conferiu-lhe o o título de barão em 22 de julho de 1874.
  • MARQUÊS DE TRÊS RIOS -  BELISSIMA CADEIRA EM JACARANDÁ COM APLICAÇÃO DE RÁDICA COM ASSENTO E ENCOSTO FORRADO EM VELUDO CAPITONE. DOTADA DE RODÍZIOS NA PARTE SUPERIOR É REMATADA POR ESCUDO CONTENDO AS INICIAS TR ENTRELAÇADAS SOB COROA DE MARQUÊS. NOTE-SE QUE A ANALISE DE UM ESCUDO ENCONTRADO NAS OFICINAS DA FAZENDA, REMANESCENTE DE UMA DESSAS CADEIRAS COMO AS DO MODELO APRESENTADO,  PERMITE VERIFICAR QUE SOB AS ARMAS DE MARQUÊS HÁ UMA GRAVAÇÃO ANTERIOR COM AS INICIAIS BTR (BARÃO DE TRÊS). TAL FATO DENOTA QUE A MOBÍLIA FOI SENDO ATUALIZADA DE ACORDO COM QUE O TITULAR GALGAVA NOVAS POSIÇÕES DE NOBREZA: BARÃO, CONDE E MARQUÊS. UM EXEMPLAR MAGNÍFICO DE MOBILIA EUROPÉIA FEITA SOB ENCOMENDA PARA O MARQUÊS DE TRÊS RIOS. INGLATERRA, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX.  96 X 48 X 46 CM
  • MARQUÊS DE TRÊS RIOS -  BELISSIMA CADEIRA EM JACARANDÁ COM APLICAÇÃO DE RÁDICA COM ASSENTO E ENCOSTO FORRADO EM VELUDO CAPITONE. DOTADA DE RODÍZIOS NA PARTE SUPERIOR É REMATADA POR ESCUDO CONTENDO AS INICIAS TR ENTRELAÇADAS SOB COROA DE MARQUÊS. NOTE-SE QUE A ANALISE DE UM ESCUDO ENCONTRADO NAS OFICINAS DA FAZENDA, REMANESCENTE DE UMA DESSAS CADEIRAS COMO AS DO MODELO APRESENTADO,  PERMITE VERIFICAR QUE SOB AS ARMAS DE MARQUÊS HÁ UMA GRAVAÇÃO ANTERIOR COM AS INICIAIS BTR (BARÃO DE TRÊS). TAL FATO DENOTA QUE A MOBÍLIA FOI SENDO ATUALIZADA DE ACORDO COM QUE O TITULAR GALGAVA NOVAS POSIÇÕES DE NOBREZA: BARÃO, CONDE E MARQUÊS. UM EXEMPLAR MAGNÍFICO DE MOBILIA EUROPÉIA FEITA SOB ENCOMENDA PARA O MARQUÊS DE TRÊS RIOS. INGLATERRA, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX.  96 X 48 X 46 CM
  • MARQUÊS DE TRÊS RIOS - JOAQUIM EGYDIO DE SOUZA ARANHA   PRIMEIRO SERVIÇO (SERVIÇO DE BARÃO)  LINDA TAÇA PARA CHAMPAGNE EM CRISTAL BACCARAT EM IMPECÁVEL ESTADO DE CONSERVAÇÃO DO SERVIÇO DE BARÃO DO MARQUÊS DE TRÊS RIOS, O PRIMEIRO SERVIÇO ENCOMENDADO PELO TITULAR NA SUA TITULAÇÃO DE BARAO EM 1872. ETÁ REPRODUZIDO NA PAGINA 355 DO LIVRO O CRISTAL NO IMPÉRIO DO BRASIL DE JORGE GETÚLIO VEIGA.  LAPIDADA EM FACETASNO TERÇO INFERIOR E NO BOJO RESERVA COM MONOGRAMA ENTRELAÇADO BESA (BARÃO JOAQUIM EGYDIO SOUZA ARANHA).  10,5  CM DE ALTURA
  • MARQUÊS DE TRÊS RIOS  JOAQUIM EGYDIO DE SOUSA ARANHA  BACCARAT  GRANDE TAÇA PARA ÁGUA EM CRISTAL LAPIDADO COM FRISOS EM OURO E VERDE. RESERVA COM INICIAS TR ENTRELAÇADAS SOBRE COROA DE CONDE. PERTENCERAM A JOAQUIM EGYDIO DE SOUSA ARANHA, BARÃO, CONDE E MARQUÊS DE TRÊS RIOS. POR SEU CASAMENTO COM DONA MARIA HIPÓLITA DOS SANTOS SILVA, VIÚVA DO BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO PASSOU A SER EM 1876 PROPRIETÁRIO DA FAZENDA SANTA GERTRUDES, ONDE RECEBEU A PRINCESA ISABEL E SEUS FAMILIARES. EXEMPLAR DESSE SERVIÇO ESTÁ REPRODUZIDO NA PÁGINA 352 E 353  DO LIVRO O CRISTAL NO IMPÉRIO DO BRASIL DE JORGE GETULIO VEIGA. FRANÇA, SEC. XIX. 16,5 CM DE ALTURA (BICADO NA BORDA).NOTA: (1821-1893), primeiro e único BARÃO, CONDE E MARQUÊS DE TRÊS RIOS. No ano de seu casamento passou o casal a residir na Capital da Província. O Marquês foi Provedor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.Fez generosos donativos às instituições de caridade.Foi Presidente da Companhia Paulista, construtora da Estrada de Ferro Jundiaí a Campinas.Foi também um dos fundadores do Banco Comércio e Indústria de São Paulo.Membro proeminente do Partido Liberal, o qual chefiou, foi eleito por diversas vezes deputado provincial por São Paulo, tendo ocupado em três períodos a Presidência da Província. Filho de Francisco Egídio de Sousa Aranha e de sua prima Maria Luzia de Sousa Aranha, Viscondessa de Campinas, Casou-se em primeiras núpcias, em 30 de novembro de 1842, com Ana Francisca de Pontes(viúva do capitão Antônio José da Silva), nascida em Campinas, em 1822 onde faleceu em 16 de agosto de 1875,sendo filha de José Pereira de Pontes e Cecília Barbosa de Almeida. O Solar do Marquês de Três Rios, na cidade de São Paulo, foi onde recebeu a família imperial ,o Conde d'Eu, a Princesa Isabel e três filhos que hospedou. Construído entre os anos de 1850 e 1860, posteriormente,foi adaptado como sede da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, em 1894.Em Campinas, no Solar do Largo da Catedral, foram recebidos, em ocasiões diferentes o IMPERADOR DOM PEDRO II a PRINCESA IMPERIAL D. ISABEL DE BRAGANÇA, também o CONDE DEU e os filhos do casal (em 1884). Nessa mesma viagem hospedou a Princesa Isabel e sua família na Fazenda Santa Gertrudes.
  • MARQUÊS DE TRÊS RIOS  JOAQUIM EGYDIO DE SOUSA ARANHA  BACCARAT  -  TAÇA PARA CHAMPAGNE  EM CRISTAL LAPIDADO COM FRISOS EM OURO E VERDE. RESERVA COM INICIAS TR ENTRELAÇADAS SOBRE COROA DE CONDE. PERTENCERAM A JOAQUIM EGYDIO DE SOUSA ARANHA, BARÃO, CONDE E MARQUÊS DE TRÊS RIOS. POR SEU CASAMENTO COM DONA MARIA HIPÓLITA DOS SANTOS SILVA, VIÚVA DO BARÃO DE SÃO JOÃO DO RIO CLARO PASSOU A SER EM 1876 PROPRIETÁRIO DA FAZENDA SANTA GERTRUDES, ONDE RECEBEU A PRINCESA ISABEL E SEUS FAMILIARES. EXEMPLAR DESSE SERVIÇO ESTÁ REPRODUZIDO NA PÁGINA 352 E 353  DO LIVRO O CRISTAL NO IMPÉRIO DO BRASIL DE JORGE GETULIO VEIGA. FRANÇA, SEC. XIX. 10 CM  CM DE DIAMETRO (BICADO NA BORDA).NOTA: (1821-1893), primeiro e único BARÃO, CONDE E MARQUÊS DE TRÊS RIOS. No ano de seu casamento passou o casal a residir na Capital da Província. O Marquês foi Provedor da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.Fez generosos donativos às instituições de caridade.Foi Presidente da Companhia Paulista, construtora da Estrada de Ferro Jundiaí a Campinas.Foi também um dos fundadores do Banco Comércio e Indústria de São Paulo.Membro proeminente do Partido Liberal, o qual chefiou, foi eleito por diversas vezes deputado provincial por São Paulo, tendo ocupado em três períodos a Presidência da Província. Filho de Francisco Egídio de Sousa Aranha e de sua prima Maria Luzia de Sousa Aranha, Viscondessa de Campinas, Casou-se em primeiras núpcias, em 30 de novembro de 1842, com Ana Francisca de Pontes(viúva do capitão Antônio José da Silva), nascida em Campinas, em 1822 onde faleceu em 16 de agosto de 1875,sendo filha de José Pereira de Pontes e Cecília Barbosa de Almeida. O Solar do Marquês de Três Rios, na cidade de São Paulo, foi onde recebeu a família imperial ,o Conde d'Eu, a Princesa Isabel e três filhos que hospedou. Construído entre os anos de 1850 e 1860, posteriormente, foi adaptado como sede da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, em 1894.Em Campinas, no Solar do Largo da Catedral, foram recebidos, em ocasiões diferentes o IMPERADOR DOM PEDRO II a PRINCESA IMPERIAL D. ISABEL DE BRAGANÇA, também o CONDE DEU e os filhos do casal (em 1884). Nessa mesma viagem hospedou a Princesa Isabel e sua família na Fazenda Santa Gertrudes.
  • O EXTASE DE SANTA CECÍLIA  ESCOLA LUZÍADA SEISCENTISTA  OLEO SOBRE MADEIRA. A SANTA É REPRESENTADA TOCANDO UM ÓRGÃO DE CÂMARA ENQUANTO SEU ROSTO EM ÊXTASE ELEVA-SE AO CÉU QUE SE ABRE ENTRE NUVENS TRESPASSADAS PELA ILUMINAÇÃO DO DIVINO ESPÍRITO SANTO. JUNTO AO ÓRGÃO PODEROSA FIGURA DE UM ARCANJO COM RICAS VESTES ANGELICAIS. O VESTIDO DE SANTA CECÍLIA É SUNTUOSO ASSIM COMO AS JÓIAS QUE A ADORNAM, REFLETINDO SUA CONDIÇÃO DE NOBREZA TERRENA. O ARCANJO OLHA ATENTAMENTE PARA AS MÃOS DA SANTA QUE DESLIZAM NO TECLADO. AO MESMO TEMPO QUE MAJESTOSO O ANJO É REPRESENTADO COM POSTURA QUE DENOTA LEVEZA NO GESTUAL. SOBRE A SANTA QUERUBINS ADORADORADORES ELEVAM OS OLHOS AO CÉU RECONHECENDO A PRESENÇA DIVINA NO AMBIENTE EM QUE SE ENCONTRA SANTA CECÍLIA. UMA OBRA DE GRANDE MESTRE, COM EXPRESSIVA QUALIDADE ROSTOS MAGNIFÍCOS E RIQUEZA NA REPRESENTAÇÃO DE DETALHES E ORNAMENTOS. PORTUGAL, SEC. XVII. 82 X 71 CM (CONSIDERANDO-SE O TAMNHO DA MOLDURA) 73 X 61 CM (SEM CONSIDERAR O TAMANHO DA MOLDURA)

918 Itens encontrados

Página: