Peças para o próximo leilão

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  • SALVA EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA O PRATEIRO MICHEL KURI. GALERIA FENESTRADA COM PARRAS E CACHOS DE UVA. CAPRICHADAS ROCAILLES CINZELADAS NO PLANO. TRES PÉS EM GARRA. BRASIL, SEC. XX. 37 CM DE DIAMETRO
  • FORMIDÁVEL MEDALHÃO DE SUSPENSÃO OU APARATO EM PRATA DE LEI COM DUPLA APTIDÃO PARA PAREDE OU MESA . LINDA DECORAÇÃO COM GRANDES ROSAS E RAMAGENS RELEVADAS TAMBEM CONCHEADOS.O PLANO TEM INTRICADAS ROCAILLES. PORTUGAL, INICIO DO SEC. XX. 53 CM DE DIAMETRO. 2080 G
  • PRATA DO RIO DE JANEIRO 10 DINHEIROS - LINDA ESPIVITADEIRA COM SEU BERÇO EM PRATA DE LEI COM MARCAS DE CONTRASTE PARA O RIO DE JANEIRO (10 DINHEIROS) E PRATEIRO REFERENCIADO POR MOITINHO COMO BR47-A (PAG. 363). ESTA LINDA ESPIVITADEIRA TEM A BELEZA DA DECORAÇÃO DE INEGAVEL BRASILIDADE, AVES TROPICAIS EM TODA GRADE POUSANTO EM RAMAGENS E EM FONTES DE ÁGUA. COBELIAS COM FLORES TAMBEM ESTÃO PRESENTES. O PLANO TEM LINDA FLOR EM RESERVA. A TESOURA APRESENTA AS MESMAS AVES DO BERÇO. O CONJUNTO ESTÁ ASSENTE SOBRE QUATRO CAPRICHADOS PÉS DE GARRA. BRASIL, MEADOS DO SEC. XIX. 23 CM DE COMPRIMENTO
  • PORCELANA WALLENDORF LINDO FLOREIRO EM PORCELANA DECORADO COM FUNDO NA TONALIDADE AZUL COBALTO REMATADO EM OURO E ESMALTES. TERÇO INFERIOR E BORDA SÃO CONSTRUIDOS COM CANELURAS REALÇADAS A OURO. ALÇAS LATERAIS TAMBÉM RECOBERTAS COM OURO. ALEMANHA, SEC. XX. 34 CM DE ALTURA
  • BELA SALVA EM PRATA COM PSEUDO MARCA DO PORTO (P COROADO). ELABORADA GALERIA RETICULADA COM ROCAILLE E FLORES. BELOS GUILLOCHES NO PLANO. ASSENTE SOBRE TRES PÉS. BRASIL, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. 33 CM DE DIAMETRO. 1040 G
  • GRANDE ESCULTURA EM PORCELANA BLANC DE BLANC REPRESENTANDO CAVALO. MARCAS DA MANUFATURA W, PROVAVELMENTE ALEMÃ. ELABORADA QUALIDADE ESCULTÓRICA! INICIO DO SEC. XX. 35 X 32 CM
  • PRATA DE LEI ITALIANA - LINDA CAIXA POUDRIÈRE EM PRATA DE LEI COM ESMALTES REPRESENTANDO CENA BUCOLICA PASTORIL EMOLDURADA POR ESMALTES VERDES ENTREMEADOS POR ROCAILLE VEGETALISTA. FACE INFERIOR COM ROCAILLE VEGETALISTAS RELEVADAS. MARCAS DE CONTRASTE 800. INTERIOR COM VERMEIL. ITALIA, 8 CM DE COMPRIMENTO.
  • ESTRIBO CORRALERO DE HUASO EM MADEIRA ENTALHADA E FERRO FORJADO LINDO ESTRIBO CURRALERO DE TRADIÇÃO JESUÍTICA ENTALHADO EM MADEIRA. DE FEITIO SINGULAR ESSE LINDO ESTRIBO EM MADEIRA COM ALÇA EM FERRO FORJADO TEM MAGNIFICOS ENTALHES EM MADEIRA SEGUINDO A TRADIÇÃO DA ESCOLA JESUÍTICA DA AMÉRICA ESPANHOLA. OS ESTRIBOS CURRALEROS DITOS MEDIALUNA OU RUGENDAS FORAM ETERNIZADOS NA OBRA DE RUGENDAS QUANDO DE SUA VISITA AO PRATA NA OBRA EL HUASO E LA LAVANDERA. TÃO IMPORTANTE ESSE REGISTRO HISTÓRICO QUE O NOME DO ARTISTA VIROU UM DOS SINONIMOS DESSE TIPO DE ESTRIBO. (VIDE IMAGEM DA OBRA DE RUGENDAS NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE) SEC. XVIII/XIX. 25 X 21 CMNOTA: Com a chegada dos espanhóis a América, chegou também o estribo, elemento fundamental para a implantação do huaso chileno. Os primeiros estribos chegaram pelas mãos dos espanhóis durante os séculos XVI e XVII. Eram principalmente peças de ferro e prata e tinham um propósito importante: equilibrar o cavaleiro para que ele pudesse usar as mãos livremente em lutas e batalhas. Os crioulos o adotaram e aos poucos foram mudando de forma e materialidade. No início, os estribos eram grandes caixas de madeira que se destinavam a combater a geografia chilena repleta de falésias, rios e espinhos, e com o tempo foram adotando diferentes formas para dar-lhes maior conforto. Assim, ao longo da tradição chilena, podem ser encontrados seis tipos de estribos: chinelo; medialuna ou rugendas, popularizada pelo quadro O huaso e a lavadeira do artista alemão Rugendas, que tanto ilustrou os hábitos do período colonial não só brasileiro mas também sul americano. ; capacho; porta-malas; porco ou tronco de ovo; e o atual, mais simples na forma e na ornamentação. Graças às características da madeira, o entalhe dos estribos ganhou relevância desde o início. Com a chegada dos Jesuítas ao continente a arte assumiu um lugar importante, dando lugar ao início do barroco que estipulava que a religiosidade e a palavra de Deus deviam chegar pelos sentidos. E embora o estribo não fosse uma peça eclesiástica, foi influenciado pela rede de oficinas e ofícios que a congregação fundou no país. Assim, iniciou-se uma tradição artesanal na qual imprimiram o estilo rococó de Munique e Praga em todas as suas peças. Dentre as figuras mais utilizadas nos estribos, destaca-se a haste que simboliza a colheita e a prosperidade e, no sentido cristão, representa o pão e o corpo de Cristo. Também é recorrente observar a imagem do sol ou botão, que representa o calor e a vida, fundamental nas culturas agrárias, e que é também o símbolo da Companhia de Jesus. A figura da roseta, uma flor composta por um botão central rodeado de pétalas, é habitual nos estribos, representando beleza, pureza, perfeição e vida celeste. Também se destaca a estrela, que no cristianismo simboliza a presença de anjos; e a cruz, que se apresenta como uma roseta esquematizada, e que é um dos símbolos mais universais para representar a paixão e a presença de Cristo. O investigador Tomás Lago presume que o modelo asturiano foi inspirado : um pedaço de madeira em forma de meia-lua, cavado numa das extremidades e fechado na outra. Era resistente à água, característica ideal para fazer frente às condições climáticas e geográficas do centro-sul do país, onde se concentrava a ocupação hispânica. O desenvolvimento artesanal que o jesuíta deu a esta peça de um novo estilo, entalhes e ornamentos ornamentados, que sobrevive até hoje. Destaca-se o trabalho do aro, peça de metal que envolve e estabiliza o estribo. É feito de ferro, cobre ou prata e possui entalhes em madeira: motivos vegetalistas, rosetas, botões, cordões, volutas, linhas e tecelagens. Este trabalho artesanal espalhou-se entre La Serena e Concepción, onde se estabeleceram as propriedades jesuítas e foi mantida mesmo após a expulsão da ordem em 1767. Outros artesãos começaram a reproduzir esse conhecimento e introduziram variações nas figuras da peça de madeira.
  • ESTRIBO DE HUASO FEMININO (SILHÃO) CONSTRUIDO EM MADEIRA ARTISTICAMENTE ENTALHADA E FERRO FORJADO LINDO ESTRIBO CURRALERO DE TRADIÇÃO JESUÍTICA ENTALHADO EM MADEIRA. DE FEITIO SINGULAR ESSE LINDO ESTRIBO EM MADEIRA COM ALÇA TAMBÉM EM MADEIRA TEM MAGNIFICOS ENTALHES SEGUINDO A TRADIÇAO DA ESCOLA JESUÍTICA DA AMÉRICA ESPANHOLA. OS ESTRIBOS CURRALEROS DITOS MEDIALUNA OU RUGENDAS FORAM ETERNIZADOS NA OBRA DE RUGENDAS QUANDO DE SUA VISITA AO PRATA NA OBRA EL HUASO E LA LAVANDERA .TÃO IMPORTANTE ESSE REGISTRO HISTÓRICO QUE O NOME DO ARTISTA VIROU UM DOS SINONIMOS DESSE TIPO DE ESTRIBO. SEC. XIX. 19 X16 CM
  • ELEGANTE ESTRIBO EM BRONZE PARA SILHÃO OU SELA DE BANDA (CELA ESPECIAL COM UM ÚNICO ESTRIBO) PRÓPRIA PARA O USO FEMININO. FEITIO DE SANDÁLIA. ESSES ACESSÓRIOS DE USO FEMININO ERAM UM SIMBOLO DE RIQUEZA E REQUINTE E CONFECCIONADOS FREQUENTEMENTE EM METAIS PRECIOSOS. BELA PEÇA DE MONTARIA DE ARTÍFICE OITOCENTISTA ALTAMENTE COLECIONAVEL! BRASIL, PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. 19 CM DE COMPRIMENTO.NOTA: Para andar a cavalo, seja no trabalho ou nos passeios, as mulheres, quando ainda não lhes era permitido o uso de roupas tidas como masculinas, portavam longas e amplas saias e, para isso, tinham um tipo especial de sela, que recebe nomes diversos, conforme a região: selim, selim de banda , sela de banda, arreio de banda, serigote, silhão e lombilho, entre outros. No invetário das fazendas do Visconde de Guaratinguetá vemos a referência: selim para montaria de senhora arreado e selim de banda de veludo. Bluteau em 1712 descreve com detalhes a acepção do Silhão: Hum modo de sella grande para mulheres, com hum encosto por detraz, que as tem mão, e hum estribo por diante, onde mettem os pés. Em silhões andaõ senhoras à caça, as mulheres em jornadas e romarias.
  • ANTIGA RASTRA GAÚCHA (INDUMENTÁRIA ARREMATE DO CINTO) - EM PRATA DE BAIXO TEOR REMATADA AO CENTRO EM COBRE E OURO. DE FATURA INGENUA, É DECORADA COM VOLUTAS E CINZELADOS. REGIÃO DOS PAMPAS, SEC. XIX. 9 CM DE DIAMETRO
  • DELICADO CONJUNTO PARA CHÁ E CAFÉ EM PRATA DE LEI. SERVIÇO PARA DUAS PESSOAS. ESTILO E ÉPOCA ART DECO. ELEGANTE FEITIO ALONGADO COM CORPO LISO E TERÇO INFERIOR DECORADO COM GODRONS A TODA VOLTA. COMPOSTO DE CAFETEIRA, BULE DE CHÁ, CREMEIRA COM TAMPA E AÇUCAREIRO. ISOLADORES EM MARFIM. PORTUGAL, INICIO DO SEC. XX. 16 CM DE ALTURA (CAFETEIRA)
  • CLAUDE HUGARD DE LA TOUR (1818-1886) LORAGE (TEMPESTADE) LINDA PINTURA COM FLORESTA, PASTOR COM OVELHAS EM MEIO A TEMPESTADE SE DISSIPANDO OLEO SOBRE CANVAS - MONUMENTAL OBRA DO MESTRE DA LUZ E SOMBRA CLAUDE HUGARD. REPRESENTA CENA CAMPESTRE COM FLORESTA TÍPICA DA REGIÃO DA NORMANDIA ONDE O ARTISTA PINTOU MUITAS OBRAS. AO FUNDO PERCEBE-SE O ALARANJADO DO SOL NASCENTE. O CÉU ENTRE NUVENS DEIXA AO CENTRO DA TELA ANTEVER UMA ABERTURA POR ONDE UM FOCO DE LUZ É DIRECIONADO NO PASTOR CERCADO POR SUAS OVELHAS. AS OBRAS DESSE FORMIDÁVEL ARTISTA FRANCÊS TEM MERCADO INTERNACIONAL CONSOLIDADO INCLUSIVE COM VENDAS EM CASAS DE LEILÃO INTERNACIONAL COMO A CHRISTIES. FRANÇA, MEADOS DO SEC. XIX. 145 X 95 (SOMENTE O TAMANHO DA TELA) E 175 X 125 (CONSIDERANDO O TAMANHO DA MOLDURA)NOTA: CLAUDE HUGARD DE LA TOUR (1818-1886) - Aprendeu a pintar com Alexandre Calame em Genebra e depois com François Diday . Eles eram famosos pintores de paisagens suíças da Escola Romântica. Ele encontrou inspiração para suas pinturas em paisagens expansivas dos Alpes franceses, mas ele também pintou na Normandia , Brie e nos Pirineus e mais tarde na área de Paris. Assim que veio morar em Paris, ele rapidamente obteve grande sucesso. Ele participou do Salão de Paris de 1844 a 1880. Ele foi premiado com a Medalha de Terceira Classe em 1844 e a Medalha de Segunda Classe em 1846. O governo francês posteriormente comprou muitas de suas obras. As suas obras estão representadas em vários museus franceses, principalmente locais: Annecy , Aurillac , Bagnères de Bigorre , Béziers e Chambéry .
  • ESPADA MAÇONICA RARA ESPADA MAÇONICA CERIMONIAL DOS DOS CAVALEIROS DO REI PÍTIAS. FABRICADA NOS EUA POR PETTIBONE MFG. CO CINCINATTI OH. LAMINA ADAMASCADA COM LAURÉIS E SIMBOLOGIA DO TEMPLO MAÇONICO. CAVALEIROS DE PYTHIAS É A PRIMEIRA ORDEM FRATERNAL MAÇONICA A SER OFICIALMENTE RECONHECIDA PELO GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS. EUA, FINAL DO SEC. XIX. 90 CM DE COMPRIMENTONOTA: justus H. Rathbone formou-se na Colgate University e frequentou o Carlisle Seminary. Ele era um compositor e ator musical. Uma de suas composições, uma Mazurka, foi tocada no baile inaugural do presidente Garfield e recebeu muitos elogios entre os músicos. Ele foi um grande estudioso de Shakespeare e freqüentemente participava de peças amadoras. Em 1863 mudou-se para Washington DC como funcionário do governo no Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, onde fundou os Cavaleiros de Pítias em 19 de fevereiro de 1864. Rathbone baseou o ritual dos Cavaleiros de Pítias na amizade mitológica de Damon e Pítias. A história de Damon e Pítias é uma lenda grega registrada pela primeira vez por Aristóxeno e depois por Cícero. Muitas obras literárias fazem referência a essa história, como "Hamlet" de Shakespear, "Meninos" de Louisa M. Alcott e "O Estranho Caso do Dr. Jekyll e Mr. Hyde", de Robert Louis Stevenson. O poeta e dramaturgo irlandês John Banim escreveu uma peça baseada na amizade de Damon e Pítias. Foi visto pela primeira vez em Londres em 1821 e tem um grande legado com centenas de apresentações. Damon e Pítias eram personagens históricos que viveram por volta de 412 aC Eles eram membros A Fraternidade Pitagórica fundou Pitágoras, o pai da filosofia grega. A Fraternidade Pitagórica exigia membros aspirantes a superar testes muito rigorosos. Alguns deles eram muito semelhantes ao trabalho ritualístico de nossa ordem hoje. O objetivo da organização era a elevação moral e a purificação da sociedade. Moralidade estrita, veracidade absoluta, honra e integridade foram totalmente inculcadas nas mentes de seus membros. Pitágoras afirmava que as duas coisas mais excelentes para o homem eram "falar a verdade e render benefícios um ao outro". No entanto, a característica marcante da sociedade era a maravilhosa amizade e lealdade que unia a irmandade com aros de aço. Damon se opôs ao governo do rei de Siracusa porque ele ganhou o trono por meios fraudulentos. O rei de Syracuse então condenou Damon à morte por sua oposição. Pítias pediu que o rei concedesse a Damon uma suspensão da execução, permitindo que ele se despedisse de sua esposa e filho. Ele também se ofereceu para enfrentar a execução se Damon não voltasse. Cada um estava disposto a morrer para salvar a vida do outro. A lealdade mútua, as aventuras que os cercam e o resultado dessa nobre amizade formam a base para uma das mais belas histórias da história, exemplificada em nosso ritual. O presidente Abraham Lincoln, sendo informado sobre o conteúdo do ritual e seus ensinamentos, disse: "Os propósitos de sua organização são os mais maravilhosos. Se pudéssemos levar seu espírito a todos os nossos cidadãos, que coisa maravilhosa seria. Ele respira o espírito de Amizade, Caridade e Benevolência. É uma das melhores agências concebidas para a defesa do governo, honrando a bandeira, para a reunião de nossos irmãos do Norte e do Sul, para ensinar o povo a amar uns aos outros, e retratando a santidade do lar e dos entes queridos. Sugiro que esses grandes princípios sejam perpetuados e que você vá ao Congresso dos Estados Unidos e peça uma carta constitutiva, e assim se organize em grande escala por toda a nação e divulgue este trabalho maravilhoso que você tão nobremente iniciou. Farei tudo ao meu alcance para ajudá-lo nesta aplicação e em seu trabalho. " A sugestão do Presidente é acatada. Um pedido foi feito ao Congresso para uma carta constitutiva, e a Ordem dos Cavaleiros de Pítias foi a primeira Ordem Americana já licenciada por uma Lei do Congresso dos Estados Unidos. Justus H. Rathbone trabalhava como enfermeiro cidadão no Hospital dos Estados Unidos em Germantown, PA, onde conheceu Robert A. Champion e leu para ele o ritual de nossa ordem. Robert Champion se ofereceu para ajudar a criar a primeira loja. Em 15 de fevereiro de 1864, o irmão Rathbone ligou para Robert A. Champion, William H. Burnett, David L. Burnett e Edward S. Kimball juntos e administrou a obrigação a eles usando sua Bíblia de bolso, que foi dada a ele por sua mãe. Ele então realizou o ritual que estava na forma manuscrita. O juiz H. Rathbone instituiu a primeira loja da ordem como Washington Lodge # 1 em Washington DC quatro dias depois, em 19 de fevereiro de 1864, com treze membros fundadores. Eles adotaram o ritual do irmão Rathbone com apenas mudanças mínimas. O próximo passo importante na história da ordem foi a organização da Grande Loja do Distrito de Columbia em 8 de abril de 1864. A Suprema Loja foi organizada em 11 de agosto de 1868, após duas reuniões preliminares. Seu primeiro pequeno grupo de membros fez os votos da nova ordem com as mãos colocadas sobre uma Bíblia de bolso que havia sido dada ao Sr. Rathbone por sua mãe. Muitos milhares tiveram o privilégio de se tornar membros usando esta relíquia valiosa da Ordem. Uma cerimônia usando esta Bíblia preciosa é conhecida como uma "Aula Bíblica Rathbone". O edifício onde o primeiro K. of P Lodge foi instituído (Marinis Hall 1876). Cada frase tem um significado e cada parágrafo é preenchido com uma bela e inspiradora lição no trabalho ritualístico da Ordem. A bandeira do país tem lugar de honra em todas as reuniões. A Ordem dos Cavaleiros de Pítias é uma ordem fraternal internacional não sectária e foi a primeira ordem fraterna a ser regulamentada por um Ato do Congresso. Hoje, além de apoiar nossos militares, a Ordem faz trabalhos de caridade, patrocina bailes e eventos de arrecadação de fundos.
  • GRANDE PAR DE FLOREIROS EM PORCELANA AZUL COBALTO REMATADOS EM BRONZE. ESTILO E ÉPOCA IMPÉRIO. DECORADOS COM GUARNIÇÃO EM METAL COM FIGURAS DE ESFINGIES COM CORPOS DE LEÃO E CABEÇAS DE MULHER. TAMBÉM BELAS ANFORAS DE ONDE BROTAM CHAMAS. UMA GREGA A TODA VOLTA COM MODELO MALMAISON. SÃO ASSENTES SOBRE PÉS TAMBÉM EM BRONZE COM RESQUÍCIOS DE ARREMATE ORMOLU. AS ALÇAS ELEVAM-SE ELEGANTEMENTE SOBRE O GARGALO. FRANÇA, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. 47 CM DE ALTURA (UMA DELAS TEM RESTAURO PROFISSIONAL MUITO BEM EXECUTADO)
  • RICO PAR DE FLOREIROS EM OPALINA DECORADO COM LINDOS ESMALTES COM EXUBERANTES PLANTAS E FLORES DE JACINTO. BASE TEM ANEL ROUGE DE FEUR TAMBEM EM ESMALTE. ARREMATES EM OURO. EM EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! FRANÇA, SEC. XIX. 31 CM DE ALTURA
  • RICO PAR DE FLOREIROS EM OPALINA DECORADO COM LINDOS ESMALTES COM EXUBERANTES PLANTAS E FLORES DE TULIPAS BRANCAS. ARREMATES EM OURO. EM EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! FRANÇA, SEC. XIX. 25 CM DE ALTURA
  • IMPERIO AUSTRO HUNGARO CONDESSA JOSEPHINE SCHAFFGOSTSCH (JOSEPHINENHÜTTE) - RICO PUCARO EM VIDRO LEITOSO REMATADO EM OURO COM CRAVAÇÃO DE PEDRARIAS. PEÇA BELÍSSIMA, PARA COLECIONADOR! BOHEMIA, SEC. XIX. 15 x 15 cmNOTA: A JOSEPHINENHÜTTE foi uma vidraria da Silésia nas montanhas Sudeten, fundada em 1842 pelo conde Leopold von Schaffgotsch e batizada em homenagem a sua amada esposa Josephine. O vidreiro Franz Pohl, chefe da Josephinenhütte, foi um criador talentoso e pioneiro artístico que ultrapassou os limites do que se pensava ser possível na fabricação de vidro na época. Assim, foram criados objetos de vidro de sofisticação técnica e beleza absoluta, que fizeram da Josephinenhütte uma das mais significativas vidrarias da Europa e do Novo Mundo.
  • IMPERIO AUSTRO HUNGARO CONDESSA JOSEPHINE SCHAFFGOSTSCH (JOSEPHINENHÜTTE) - BELA TAZZA EM VIDRO LEITOSO REMATADO EM OURO COM DECORAÇÃO EM DELICADOS ESMALTES AZUIS. PEÇA MUITO SEMELHANTE A ESSA FAZ PARTE DO ACERVO DO MUSEU DO VIDRO EM PASSAU! BOHEMIA, SEC. XIX. 15 x 15 cmNOTA: A JOSEPHINENHÜTTE foi uma vidraria da Silésia nas montanhas Sudeten, fundada em 1842 pelo conde Leopold von Schaffgotsch e batizada em homenagem a sua amada esposa Josephine. O vidreiro Franz Pohl, chefe da Josephinenhütte, foi um criador talentoso e pioneiro artístico que ultrapassou os limites do que se pensava ser possível na fabricação de vidro na época. Assim, foram criados objetos de vidro de sofisticação técnica e beleza absoluta, que fizeram da Josephinenhütte uma das mais significativas vidrarias da Europa e do Novo Mundo.
  • IMPERIO AUSTRO HUNGARO CONDESSA JOSEPHINE SCHAFFGOSTSCH (JOSEPHINENHÜTTE) - BELA CLOUCHE A FROMAGE EM VIDRO ARTÍSTICO LEITOSO E AZUL. REMATADA EM OURO. PEÇA BELÍSSIMA, PARA COLECIONADOR! BOHEMIA, SEC. XIX. 15 x 15 cm (INFIMA ESBEIÇADELA NA BORDA DO PRESENTOIR)NOTA: A JOSEPHINENHÜTTE foi uma vidraria da Silésia nas montanhas Sudeten, fundada em 1842 pelo conde Leopold von Schaffgotsch e batizada em homenagem a sua amada esposa Josephine. O vidreiro Franz Pohl, chefe da Josephinenhütte, foi um criador talentoso e pioneiro artístico que ultrapassou os limites do que se pensava ser possível na fabricação de vidro na época. Assim, foram criados objetos de vidro de sofisticação técnica e beleza absoluta, que fizeram da Josephinenhütte uma das mais significativas vidrarias da Europa e do Novo Mundo.

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