Peças para o próximo leilão

830 Itens encontrados

Página:

  • MOGIANA -  SINO EM BRONZE DE LOCOMOTIVA MARIA FUMAÇA. 20 X 17 CM
  • COMPANHIA MOGIANA  GRANDE SINO DE ESTAÇÃO EM BRONZE. DECORADO EM RELEVO COM MONOGRAMA CM ENTRELAÇADO DA COMPANHIA MOGIANA E AS INCRIÇÕES CAMPINAS E A DATA 18  07  1932. ESSE SINO FOI FORJADO APENAS DOIS MESES ANTES DA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE CAMPINAS TER SIDO BOMBARDEADA DURANTE A REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA DE 1932. 37 X 31 CMNOTA: Assim que foi deflagrada a luta contra as forças do governo, o então prefeito de Campinas Orozimbo Maia ofereceu todo apoio para os esforços de guerra. O prefeito abriu a cidade e suas estações ferroviárias para as tropas paulistas, transformando a cidade em um quartel general do movimento. Campinas enviou cerca de 2 mil soldados para os fronts de batalha espalhados pelo Estado durante a revolução. Apenas 26 morreram em combate, além de um menino, Aldo Chioratto. Em agosto de 1932, as tropas de Getúlio já haviam tomado Itapira e Mogi Mirim, e avançavam rumo a Campinas. Era evidente que as forças paulistas na cidade não suportariam por muito tempo. Campinas foi uma das poucas cidades brasileiras bombardeadas pelos próprios brasileiros. Os bombardeios ocorreram entre os dias de 15 e 29 de setembro de 1932. Os ataques atingiram a Estação Paulista (hoje Estação Cultura); a Fábrica MacHardy, na Avenida Campos Sales com a Andrade Neves; e os fundos de uma residência na Rua Visconde do Rio Branco. Foi um desses bombardeios que atingiram o menino Aldo Chioratto. Em 18 de setembro de 1932 foram lançadas quatro bombas na cidade. Uma caiu na Estação Ferroviária, atravessou o teto de zinco, furou o telhado e explodiu uma das vigas de ferro que suportavam a cobertura, causando apenas danos materiais. A segunda, caiu em frente à Estação, entre o ponto de automóveis, o posto de telégrafo e a sessão de despacho, causando a morte de Aldo, e deixando dezenas de feridos. Outra bomba atingiu as proximidades da Companhia Mac Hardy, derrubando um pilar do edifício, e a última caiu no número 164 da rua Visconde do Rio Branco, residência de Athayde dos Santos, que foi ferido na cabeça. Depois dos bombardeios, as forças governistas fizeram novos ataques em Joaquim Egídio. Os tiros de canhão podiam ser ouvidos no Cambuí e no Taquaral, deixando a população em pânico. Os soldados revolucionários começaram a abandonar Campinas. O dia 30 de setembro marca a retirada oficial das tropas. A rendição foi assinada pelo General Klinger, em 2 de outubro de 1932, duas semanas após a morte do menino Aldo.
  • GRANDE SINO DE BRONZE, FUNDIÇÃO CIA IMPORTADORA MECHANICA & FILHOS SÃO PAULO, 1890/1923, DO INDUSTRIAL ALESSANDRO SICILIANO, 34CM. DIAM. X 40CM. ALT, PESO APROXIMADO 25KG
  • COMPANHIA MOGYANA  MUITO GRANDE LIVRO DE REGISTRO ( 55 X 41 CM) , RARO E IMPORTANTE, PERTENCENTEU A COMPANHIA MOGYANA. TRATA-SE DO LIVRO DE REGISTRO DOS ACIONISTAS COM QUANTIDADE DE AÇÕES E DIVIDENDOS RETIRADOS PARA AS QUAIS ERAM  NECESSÁRIO ASSINATURA DOS INTERESSADOS. O LIVRO É DE 1903 E SEGUE ATÉ O EXERCÍCIO DE 1906. CADA PÁGINA TEM O NOME DO ACIONISTA, O NUMERO DE AÇÕES QUE POSSUI, QUANTIDADE DE DIVIDENDOS E SUA ASSINATURA QUANDO DA RETIRADA DESSES DIVIDENDOS. TODAS AS PÁGINAS POSSUEM SELOS COM ESTAMPILHAS DAS TRANSAÇÕES. CAPA EM COURO COM LOMBADA REMATADA EM OURO COM AS INSCRIÇÕES: MOGUYANA DIVIDENDOS EM SÃO PAULO TOMO 1 A A E. ENCONTRA-SE EM MUITO BOM ESTADO APENAS COM  ALGUM DESGASTE NA CAPA. MUITOS DOS ACIONISTAS CONSTANTES NESSE LIVRO ERAM FAMILIARES DOS FUNDADORES DA COMPANHIA A FAMÍLIA SILVA PRADO, A FAMÍLIA QUEIROZ TELLES TRONCO DO CONDE DE PARNAYBA E A FAMILIA DE JOSÉ ESTANISLAU DO AMARAL TODOS GRANDES PRODUTORES DE CAFÉ. A PRÓPRIA FAMÍLIA SANTOS DUMONDT QUE TEVE SUA FERROVIA INCORPORADA PELA MOGYANA FAZ-SE PRESENTE NESSE LIVRO DAÍ O SURGIMENTO DA FIGURA DE ALBERTO SANTOS DUMONDT COMO GRANDE ACIONISTA.  TRATA-SE DE UM REGISTRO HISTÓRICO MUITO IMPORTANTE COM NOME E ASISINATURA DE MUITOS MEMBROS DA NOBREZA BRASILEIRA, PERSONALIDADES COMO ALBERTO SANTOS DUMONDT, ARISTOCRATAS E PROEMINENTES POLÍTICOS DESTACAMOS: DONA  ADELAIDE BENVINDA DA SILVA GORDO DE MORAES BARROS, VIÚVA DO TERCEIRO PRESIDENTE DO BRASIL PRUDENTE DE MORAES POSSUIA 500 AÇÕES E ASSINOU EM VÁRIAS RETIRADAS DE DIVIDENDOS, DONA ADELINA MOREIRA DA MOTTA VIÚVA DE CESÁRIO DA MOTTA JUNIOR, PARTICIPANTE DA CONVENÇÃO REPUBLICANA DE ITU, DEPUTADO CONSTITUINTE TINHA 30 AÇÕES COM RETIRADA DE DIVIDENDOS. ADOLFO AFONSO DA SILVA GORDO, SENADOR DA REPÚBLICA VELHA AUTOR DA POLEMICA LEI ADOLFO GORDO QUE ENTRE OUTRAS COISAS INSTITUIA A EXPULSÃO DE ESTRANGEIROS QUE PARTICIPASSEM DE GREVES NO BRASIL TINHA 100 AÇÕES COM RETIRADA DE DIVIDENDOS E ASSINATURA, ALBERTO DOS SANTOS DUMONT TINHA 2770 AÇÕES COM RETIRADA DE DIVIDENDOS, ALDA DA SILVA PRADO, FILHA DO BARÃO DE IGUAPE ANTONIO DA SILVA PRADO TINHA  180 AÇÕES COM RETIRADA DE DIVIDENDOS, ALFREDO FILHO DO DR. OLAVO EGYDIO DE SOUZA ARANHA (FILHO DA VISCONDESSA DE CAMPINAS CASADO COM A FILHA DO VISCONDE DE INDAIATUBA) TINHA 3 AÇOES A RETIRADA DOS DIVIDENDOS ERA ASSSINADA PELO PAI DR. OLAVO EGYDIO DE SOUZA ARANHA. AMÉRICO BRASILIENSE DE ALMEIDA E MELLO, PRIMEIRO PRESIDENTE DO ESTADO DE SÃO PAULO NO PERIODO REPUBLICANO TINHA 4 AÇÕES COM RETIRADA DE DIVIDENDOS, ANNA FRANCISCA DE ARAUJO CINTRA, VIUVA DO 3.  BARÃO DE CAMPINAS JOAQUIM PINTO DE ARAÚJO CINTRA TINHA 600 AÇÕES COM RETIRADA DE DIVIDENDOS E ASSINATURA DA PROPRIETÁRIA, ANNA DE QUEIROZ TELLES (TIBIRIÇA) FILHA DO CONDE DE PARNAÍBA, NETA DO BARÃO DE JUNDIAÍ, SOBRINHA DA BARONESA DE JUNDIAÍ TINHA 401 AÇÕES COM RETIRADA DE DIVIDENDOS E ASSINATURA DA PROPRIETÁRIA, CONDESSA PEREIRA PINTO  (ANNA VICENCIA DA SILVA PRADO) TINHA  141 AÇÕES COM RETIRADA DE DIVIDENDOS E ASSINATURA DA PROPRIETÁRIA, ANTONIETA PENTEADO DA SILVA PRADO, FILHA DO CONDE ÁLVARES PENTEADO TINHA 500 AÇÕES COM RETIRADA DE DIVIDENDOS ASSINADAS POR ELA OU PELO MARIDO CAIO DA SILVA PRADO, ANTONIO ALVARES LEITE PENTEADO, CONDE ALVARES PENTEADO TINHA 10 329 AÇÕES , COSTABILE MATTARAZZO FILHO DE ANDREA MATTARAZZO E DE MARIA VIRGINIA GERALDI, NETA DO CARDEAL GIUSEPPE ANDREA ALBANI PERTENCENTE A FAMILIA PRINCIPESCA SORIANO NEL CIMINO (O CARDEAL DESCENDIA EM LINHA DIRETA DO PAPA CLEMENTE XI QUE ELEVOU A CIDADE DE LISBOA AO PATRIARCADO APÓS O AUXILIO PRESTADO PELA ARMADA REAL PORTUGUESA AOS SEUS ESTADOS PONTIFÍCIOS, CONTRA OS TURCOS, EM QUE RESULTOU A VITÓRIA DA BATALHA DE MATAPÃO. TAMBÉM CRIOU A DIOCESE DE BELEM DO PARÁ EM 1717) TINHA 20 AÇÕES CUJA ASSINATURA PARA RETIRADA DOS DIVIDENDOS ERA FEITA POR SEU IRMÃO PEDRO MATARAZZO, CANDIDO FERREIRA DA SILVA CAMARGO FILHO DO BARÃO DE ITATIBA E IRMÃO DO BARÃO DE IBITINGA TINHA  50 AÇÕES COM RETIRADA DE DIVIDENDOS, CONDESSA DE ARAGUAYA TINHA 15 AÇÕES, ERA NORA DO VISCONDE DE ARAGUAIA (GONÇALVES DE MAGALHÃES) UM DOS MAIORES ESCRITORES DO SEC. XIX, CORNÉLIA RODRIGUES PEIXOTO NETA DO REI DO CAFÉ COMENDADOR JOAQUIM DE SOUZA BREVES TINHA 39 AÇÕES EM TRES ANOS REQUEREU DIVIDENDOS SOMENTE UMA VEZ ASSINADO PELA PROPRIETÁRIA, COMENDADOR ANTONIO DE PAULA RODRIGUES ALVES FILHO DO QUINTO PRESIDENTE DA REPÚBLICA FRANCISCO RODRIGUES ALVES TINHA 100 AÇÕES COM RETIRADA DE DIVIDENDOS E ASSINATURA DO INTERESSADO, DONA JUDITH DE ULHOA CINTRA FILHA DO BARÃO DE JAGUARA TINHA 50 AÇÕES, NOTA: A Companhia Mogiana de Estradas de Ferro foi uma companhia ferroviária brasileira criada em 1872com sede na cidade paulista de Campinas. Sua construção inscreve-se na história da expansão da cultura do café em direção ao interior da então Província de São Paulo, constituindo-se, inicialmente, por um simples prolongamento da ferrovia então existente, até Mogi-Mirim e de um ramal para Amparo, com um seguimento até às margens do Rio Grande. A proposta original, entretanto, de estender seus trilhos até Goiás, ao norte, nunca ocorreu. Começa com a concessão para a construção da ferrovia ocorrida nos termos da lei provincial número 18, de 21 de março de 1872. A companhia também contava com privilégios de zona ou concessão exclusiva por noventa anos com uma contragarantia de juros de 7% sobre o capital de três mil contos de réis, habitual nas concessões fornecidas à época, e concedia privilégio, sem garantias de juros, para o prolongamento da linha até as margens do Rio Grande, passando por Casa Branca e Franca. No dia 1 de julho de 1872, no Paço da Câmara Municipal de Campinas, reuniram-se em Assembleia Geral os acionistas da nova empresa, entre os quais a família Silva Prado, Antônio de Queirós Teles e José Estanislau do Amaral que eram grandes proprietários de plantações de café e o barão de Tietê, por si próprio e pela empresa de Seguros que presidia, a Companhia União Paulista. A reunião realizada visava a discussão e aprovação do projeto e de seus estatutos, assim como a eleição da diretoria provisória que deveria gerir os negócios da empresa até à sua organização definitiva. A primeira diretoria ficou assim constituída: Dr. Antônio de Queirós Teles (Barão, Visconde e Conde de Parnaíba), Tenente-coronel José Egídio de Sousa Aranha. Dr. Antônio Pinheiro de Ulhoa Cintra (Barão de Jaguara), Capitão Joaquim Quirino dos Santos, Antônio Manuel Proença. Estes mesmos diretores foram eleitos em caráter definitivo na assembleia geral realizada em 30 de março de 1873. Ficava assim constituída a Companhia Mogiana com o capital de três mil contos de réis, divididos em quinze mil ações no valor nominal de duzentos contos de réis cada. As obras de construção da ferrovia iniciaram-se em 2 de dezembro de 1872, muito tempo antes de se ter assinado o contrato com o Governo Provincial, o que só ocorreu a 19 de junho de 1873. Em 3 de maio de 1875 era concluída a primeira etapa entre Campinas e Jaguari (atual Jaguariúna), numa distância de 34 quilômetros. Três meses depois a estrada chegava em Mogi Mirim totalizando 41 km. O tráfego, nesse trecho, foi inaugurado em 27 de agosto de 1875 com a presença do imperador D. Pedro II. Neste mesmo ano ficou pronto o ramal de Amparo, numa extensão de trinta quilômetros. Em janeiro de 1878, a estrada chegou em Casa Branca, a 172 quilômetros de Campinas. No ano de 1880, após muitos debates com a Companhia Paulista, levando-se em conta os privilégios de zona, a Mogiana conseguiu a concessão para prolongar seus trilhos até a cidade de Ribeirão Preto (na época chamada Vila do Entre Rios) tudo dentro da então Província de São Paulo. Posteriormente a Mogiana partiu para a construção do trecho que levaria seus trilhos ao Triângulo Mineiro e Sul de Minas Gerais, com vista a atrair a economia local para a paulista e vice versa. O ramal de Poços de Caldas foi concluído em 1886, o rio Grande foi atingido em 1888. O ramal de Franca em 1889. Nessa época a empresa recebeu o nome de Companhia Mogiana de Estradas de Ferro e Navegação, tendo em vista que em 1888 iniciava o serviço de navegação fluvial pelo rio Grande, com o transporte de mercadorias e gado em grandes batelões (ou chatas de madeira), com capacidade de quinze toneladas cada um. Pelo Decreto nº 977, de 5 de agosto de 1892, recebeu autorização para prolongar suas linhas (linha de Ressaca) até Santos, como o mesmo não foi cumprido, 17 de outubro de 1900, foi editado o Decreto nº3811, prorrogando o prazo em mais três anos. Nunca essa linha foi construída. A linha-tronco da Mogiana (também conhecida como "linha do Catalão") foi a primeira ferrovia a transpor o rio Grande, que marca a divisa da então Província de São Paulo com região do Triângulo Mineiro. A primeira ponte sobre o rio foi erguida em 1888 num trecho onde a água se afunila em corredeiras, próximo do local onde havia a cachoeira de Jaguara. Logo após a ponte, que era exclusiva para passagem ferroviária, havia a estação de Jaguara, ligada a um porto fluvial no Rio Grande. As ruínas da ponte e da estação ainda podem ser vistas logo abaixo da usina hidrelétrica de mesmo nome. Adentrando Minas Gerais, a linha-tronco atendia as cidades de Sacramento (ligada à estação Cipó por linha de bonde), Conquista e Uberaba, onde a ferrovia chegou em 1889. Em 1895 os trilhos chegaram a Uberabinha (atual Uberlândia) e um ano depois ao ponto final na cidade de Araguari. Apesar de prevista no projeto original, a extensão da linha até Catalão, já no estado de Goiás, nunca foi feita pela Cia, Mogiana, e acabou sendo executada pela Estrada de Ferro de Goiás. A presença da Cia Mogiana no oeste do estado de Minas Gerais, tornou as ligações desta região mais rápidas e fáceis com São Paulo do que com a região central do próprio estado e com a sua capital Belo Horizonte. Por volta de 1899, a Mogiana iniciou a construção de uma variante à linha-tronco, ligando a estação Entroncamento (em Ribeirão Preto) a Santa Rita do Paraíso (atual Igarapava), às margens do Rio Grande, onde a linha chegou em 1905. Dez anos depois, a construção de uma grande ponte metálica rodoferroviária permitiu a extensão da linha até Uberaba, reduzindo significativamente a distância entre o Triângulo Mineiro e Ribeirão Preto. Em pouco tempo, o chamado Ramal de Igarapava passou a concentrar a maior parte do tráfego, suplantando a antiga linha-tronco. A Mogiana ainda incorporou mais duas ferrovias: Companhia Ramal Férreo do Rio Pardo (1888) E Companhia Agrícola Santos Dumont (1890). A Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, teve quase dois mil quilômetros de linhas, servindo aos estados de São Paulo e Minas Gerais até 1971, quando foi incorporada à Fepasa. O último trecho foi inaugurado em 1921, quando os trilhos da CM chegaram em Passos (MG). Inicialmente denominada Companhia Mogiana de Estradas de Ferro e Navegação, teve seus primeiros cinquenta anos marcados pela expansão de suas linhas ou tentativas de fusão com a Companhia Paulista. Em 1936, cria a Companhia Mogiana de Transportes, mais tarde Rodoviário da Cia. Mogiana. A segunda metade de sua vida é marcada pela crise financeira que culmina com a sua encampação pelo Governo do Estado de São Paulo, em 1952. Nesse mesmo ano, inicia o processo de dieselização, com aquisição das primeiras locomotivas diesel-elétricas GE-Cooper Bessemer, continuando com a chegada de 30 locomotivas EMD-GM em 1957 e mais 23 delas, em 1960. A Mogiana procurou modernizar seus equipamentos fabricando carros metálicos e comprando novos vagões de carga, não obstante os seguidos déficits provocaram a unificação das ferrovias paulistas, Companhia Paulista de Estradas de Ferro, Estrada de Ferro Sorocabana, Estrada de Ferro Araraquara, Estrada de Ferro São Paulo e Minas (desde 1967 sob administração da CM) e a Mogiana, criando-se assim a Fepasa em 1971. Em 1968, inaugura o serviço de transporte de passageiros para Brasília, utilizando carros Budd-Mafersa adquiridos da Estrada de Ferro Sorocabana. Dos dois mil quilômetros de linhas que possuía em 1922, restavam apenas 1500 em 1970, sendo que vários ramais foram desativados entre 1956a 1970.
  • BANDEIRA, ANTONIO -  SEM TITULO  NANQUIM COM AGUADA. ASSINADA E DATADA DE 1958. EX COLEÇÃO MARCIO PAPA. NO VERSO ANTIGO CACHE DE LEILÃO E NUMERO DE CATALOGAÇÃO.17 X 27 CM (SEM CONSIDERAR O TAMANHO DA MOLDURA. CONSIDERANDO A MOLDURA: 31 X 40 CM.NOTA: Antonio Bandeira (Fortaleza CE 1922 - Paris, França 1967). Antonio Bandeira (Fortaleza CE 1922 - Paris, França 1967).Pintor, desenhista, gravador. Inicia-se na pintura como autodidata. Em 1941, em Fortaleza, participa, ao lado de Mário Baratta (1915-1983), entre outros, da criação do Centro Cultural de Belas Artes - CCBA, que dá origem, em 1943, à Sociedade Cearense de Artes Plásticas - SCAP. Em 1945, transfere-se para o Rio de Janeiro e, no ano seguinte, realiza sua primeira exposição individual, no Instituto dos Arquitetos do Brasil - IAB/RJ. Contemplado pelo governo francês com bolsa de estudos, permanece em Paris de 1946 a 1950. Freqüenta a École Nationale Supérieure des Beaux-Arts Escola Nacional Superior de Belas Artes e a Académie de la Grande Chaumière, mas, em busca de uma arte não acadêmica, deixa essas instituições.Entre 1947 e 1948 participa de dois importantes eventos: o Salon d'Automne e o Salon d'Art Libre. Em Saint-Germain-des-Près toma parte em reuniões de artistas como Camille Bryen (1907 - 1977) e Bernard Quentin. Com Bryen e Wols (1913-1951), de quem se torna amigo, forma o Grupo Banbryols (ban de Bandeira; bry de Bryen; e ols de Wols), que dura de 1949 a 1951. De volta ao Brasil, em 1951, instala-se no ateliê do amigo escultor José Pedrosa (1915-2002), onde também trabalha o pintor Milton Dacosta (1915-1988) e apresenta-se na 1ª Bienal Internacional de São Paulo. Em 1952, cria um mural para o Instituto dos Arquitetos do Brasil - IAB/SP, em São Paulo. Retorna a Paris em 1954 em razão do Prêmio Fiat, obtido na 2ª Bienal Internacional de São Paulo, mas não deixa de expor no Brasil.Permanece na Europa até 1959, passando pela Inglaterra e Bélgica, onde, em 1958, realiza um painel para o Palais des Beaux-Arts. Ao retornar ao Brasil tem uma atividade artística intensa, participa de importantes exposições, em paralelo a mostras em Paris, Munique, Verona, Londres e Nova York. Em 1961, edita um álbum de poemas e litogravuras de sua autoria, e, no mesmo ano, João Siqueira realiza um curta-metragem sobre a obra do pintor. Volta a Paris em 1965, onde permanece até sua morte.
  • WMF  - FORMIDÁVEL  CONJUNTO COM SEIS DESCANSOS DE TALHERES EM METAL ESPESSURADO A PRATA. A DECORAÇÃO É BELISSIMA COM FEITIO DE CERCA ONDE SE RECOSTA UM HOMEM CUMPRIMENTANDO COM SEU CHAPÉU E UMA MULHER TAMBÉM RECOSTADA EM CERCA QUE CUMPRIMENTA COM SEU VESTIDO. UM MODELO EXTREMAMENTE RARO, ROBUSTO E MUITO BONITO. ALEMANHA, SEC. XX 13 CM DE COMPRIMENTO.
  • SAMUEL LYPCHYTZ (1880-1943)  DANCER  LINDA ESCULTURA EM BRONZE ORMOLU REPRESENTANDO DANÇARINA COM TRAJES ESTILO ART DECO. ASSENTE SOBRE BASE CONSTRUÍDA EM MARMORE NERO PORTORO. FRANÇA, DEC. 1930.  28 CM DE ALTURANOTA: Nasceu nas províncias polonesas da Rússia Imperial. Ele viajou para Berlim e depois para Paris para praticar sua arte. Ele morava em La Ruche, o famoso estúdio de artistas em Montparnasse, onde frequentavam todos os artistas vibrantes da época. Seu irmão Morice também se tornou um artista muito famoso e seu nome foi modificado para Lipsi. Os dois irmãos trabalharam com marfim e bronze, mas Samuel também produziu peças de mármore e madeira. Ele também era um fabricante de móveis que incrustou crustáceos de marfim em seu trabalho. Em 1943, a polícia francesa entregou-o aos nazistas, que o enviaram para Auschwitz, onde morreu.
  • LALIQUE LAIR DU TEMPS  LINDO PERFUMEIRO EM VIDRO ARTISTICO DE LALIQUE. FRASCO DESENVOLVIDO PARA NINA RICCI PARA ACONDICIONAR O PERFUME LAIR DU TEMPS CORPO EM BELO TORCEIL E TAMPA COM PÁSSAROS. FRANÇA. 11 CM DE ALTURA
  • HAZORFIN  BELO COPO PARA KIDUSH EM PRATA DE LEI. DECORADO COM CACHOS DE UVA, INSCRIÇÕES EM HEBRAICO E LAUREL. ISRAEL, SEC. XX. 12 CM DE ALTURANOTA:  A Torá refere-se a dois requisitos relativos ao Shabat - "mantê-lo" e para "lembrar-lo" (shamoreZakhor).A lei judaica exige, portanto, que o Shabat seja observado em dois aspectos. É preciso "mantê-lo", abstendo-se de trinta e nove atividades proibidas, e deve-se "lembre-se que" ou rememorá-lo fazendo-se arranjos especiais para o dia, e, especificamente, através da cerimônia de kiddush. Recitar kiddushantes da refeição na véspera do Shabat e feriados judaicos é, portanto, um mandamento da Torah (como é explicado pela Torá Oral).Para honrar amitzvah deve-se recitar a prece kiddush sobre o copo de vinho. Para tanto, uma taça de prata é usada frequentemente. O ritual pressupõe realizar uma revi'it de líquido (um quarto do copo medido com polegar).A revi'ité entre 161,5 ml e 90,7 ml (de acordo com o tamanho do copo). Depois que a pessoa recita a bênção e bebe do copo, o vinho é passado ao redor da mesa ou derramado em copos pequenos para os outros participantes.
  • LINDO FLOREIRO EM CRISTAL COM ELEGANTE DESIGN. EUROPA, SEC. XX. 19 CM DE ALTURA
  • PRATA DE LEI ITALIANA - LINDA CAIXA POUDRIÈRE EM PRATA DE LEI COM ESMALTES REPRESENTANDO CENA PASTORIL. A RESERVA É EMOLDURADA POR ESMALTES EM AZUL. FACE INFERIOR COM DECORAÇÃO VEGETALISTA EM RELEVO. INTERIOR COM VERMEIL.. ITALIA, 70 MM DE COMPRIMENTO.
  • PRATA DE LEI VITORIANA E MARFIM  BELO CONJUNTO COM GRANDE  CALÇADEIRA  E ABOTOADOR EM MARFIM E PRATA DE LEI.  MARCAS DE CONTRASTE PARA CIDADE DE BIRMINGHAM E LETRA DATA PARA O ANO DE 1889. O MARFIM TEM COR E NITIDA INFLUENCIA DE TRABALHO INDIANO. A PRATA É MAGNIFICA COM TRABALHOS RELEVADOS COM FLORES E GODRONS. A CONCHA DA CALÇADEIRA E A PONTA DO ABOTOADOR SÃO EM METAL ESPESSURADO A PRATA. 43 CM DE COMPRIMENTO
  • PRATA DE LEI VITORIANA -  ESPATULA DE APARATO EM PRATA DE LEI COM LAMINA EM MARFIM. MARCAS PARA CIDADE DE LONDRES E LETRA DATA PARA 1892. PEGA  EM PRATA DE LEI RELEVADA COM FLORES E RAMAGENS. INGLATERRA, SEC. XIX. 41 CM DE COMPRIMENTO.
  • PRATA DE LEI EDUARDIANA -  ESPATULA DE APARATO EM PRATA DE LEI COM PEGA EM CHIFRE DE CARNEIRO E LAMINA EM MARFIM. MARCAS PARA CIDADE DE BIRMINGHAM E LETRA DATA PARA O INICIO DO SEC. XX. PEGA  EM CHIFRE NATURAL. INGLATERRA, SEC. XX. 40 CM DE COMPRIMENTO.
  • PRATA DE LEI INGLESA -  ESPATULA DE APARATO EM PRATA DE LEI COM LAMINA EM TARTARUGA. INGLATERRA, SEC. XIX. 42 CM DE COMPRIMENTO.
  • LINDA ESPIVITADEIRA E BERÇO  EM PRATA DE LEI  COM MARCAS PARA A CIDADE DO PORTO (P COROADO) E MARCAS DO PRATEIRO GUILHERME GUEDES MANCILHA, DATAVEL A PARTIR DE 1861 (MOITINHO PAG. 241). BELISSIMO TRABALHO COM FLORES RELEVADAS E CAPRICHADOS GUILLOCHES. ASSENTE SOBRE QUATRO PÉS. PORTUGAL, SEC. XIX. 25 CM DE COMPRIMENTO. 370 GNOTA: As espivitadeiras ou espiriteiras eram tesouras utilizadas para cortar pavios de velas e assim avivar as chamas. A parte do pavio queimada ficava contida no recipiente da tesoura e então liberadas no berço (bandeja). Eram acessório obrigatório nas casas mais requintadas.
  • IMPÉRIO AUSTRO HUNGARO. ELEGANTE PAR DE CASTIÇAIS EM PRATA DE LEI. MARCAS DE CONTRASTE PARA O IMPÉRIO AUSTRO HUNGARO. ELEGANTE FEITIO FACETADO COM DECORAÇÃO RELEVADA DE ELEMENTOS FITOMORFOS. AUSTRIA, FINAL DO SEC. XIX. 25 CM DE ALTURA
  • PUIFORCAT, JEAN  LINDO BOWL EM METAL ESPESSURADO A PRATA APOIADO POR PÉS COM FEITIO DE ESFERAS VERDE AVENTURINA EM ESMALTES E VERNIZ. DESIGN DO MAIS FAMOSO OURIVES DO PERIODO ART DECO FRANCES, JEAN PUIFORC. MUITO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO.  FRANÇA, MEADOS DO SEC. XX. 19 CM DE DIAMETRONOTA: Este exemplo particular marcado foiproduzido por Jean Puiforcat (1897 - 1945), neto de Emile Puiforcat, que continuou a usar as iniciais de seu avô. Jean Puiforcat foi um famoso ourives, escultor e designer francês e é geralmente considerado o mais importante de todos os ourives franceses Art Déco. Suas obras são altamente valorizadas, notavelmente com Andy Warhol por ter sido um ávido colecionador de suas peças, muitas vezes adquirindo-as durante suas visitas a Paris nos anos 1970. Depois que Warhol morreu em 1987, a Sotheby's vendeu a coleção Puiforcat como parte da venda de memorabilia de Warhol em 1988. Um destaque foi uma terrina Puiforcat com decoração em  aventurina vendida por US $ 55.000. Atualmente, as obras de Puiforcat estão expostas no Victoria & Albert Museum e no Cooper Hewitt Smithsonian Design Museum em Manhattan.
  • PUIFORCAT, JEAN  LINDO BOWL EM METAL ESPESSURADO A PRATA APOIADO POR PÉS COM FEITIO DE ESFERAS AZUIS SIMULANDO LAPIZ LAZULI EM ESMALTE E VERNIZ. DESIGN DO MAIS FAMOSO OURIVES DO PERIODO ART DECO FRANCES, JEAN PUIFORC. MUITO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO.  FRANÇA, MEADOS DO SEC. XX. 19 CM DE DIAMETRONOTA: Este exemplo particular marcado foiproduzido por Jean Puiforcat (1897 - 1945), neto de Emile Puiforcat, que continuou a usar as iniciais de seu avô. Jean Puiforcat foi um famoso ourives, escultor e designer francês e é geralmente considerado o mais importante de todos os ourives franceses Art Déco. Suas obras são altamente valorizadas, notavelmente com Andy Warhol por ter sido um ávido colecionador de suas peças, muitas vezes adquirindo-as durante suas visitas a Paris nos anos 1970. Depois que Warhol morreu em 1987, a Sotheby's vendeu a coleção Puiforcat como parte da venda de memorabilia de Warhol em 1988. Um destaque foi uma terrina Puiforcat com decoração em  aventurina vendida por US $ 55.000. Atualmente, as obras de Puiforcat estão expostas no Victoria & Albert Museum e no Cooper Hewitt Smithsonian Design Museum em Manhattan.
  • PRATA DE LEI ITALIANA - LINDA CAIXA POUDRIÈRE EM PRATA DE LEI COM ESMALTES REPRESENTANDO CENA BUCOLICA PASTORIL EMOLDURADA POR ESMALTES AZUL CELESTE ENTREMEADOS POR ROCAILLE VEGETALISTA. FACE INFERIOR COM ROCAILLE VEGETALISTAS RELEVADAS. MARCAS DE CONTRASTE 935. INTERIOR COM VERMEIL. ITALIA, 8 CM DE COMPRIMENTO.

830 Itens encontrados

Página: