Peças para o próximo leilão

830 Itens encontrados

Página:

  • CELADON  LINDO FLOREIRO EM PORCELANA NA TONALIDADE VERMELHA. PEGAS LATERAIS COM FEITIO DE CABEÇA DE CERVOS. REINADO QIANLONG (1711-1799). 30 X 23 CM NOTA: Apesar de não conhecermos exatamente a origem do nome, sabemos que o termo céladon foi uma criação francesa. Os chineses, os inventores da técnica, nem conhecem a palavra francesa, mas sim qingci. Talvez os franceses tenham se inspirado no nome do pastor, protagonista de uma peça francesa do século 17  LAstrée  de Honoré dUrfé , que vestia roupas de tonalidade verde acinzentado. Há ainda uma teoria que homenageia o sultão árabe Saladino, e ainda outra que remonta à obra-prima de Homero, A Ilíada. O céladon  é um tipo de cerâmica e porcelana chinesa, de esmalte feldspático (o esmalte é aplicado para dar cor e textura), com cores que variam do verde-oliva, passa pelo verde claro ou escuro, e tem nuances que vão do amarelo ao azul. São essas cores e a superfície esmaltada (uma inovação, 3.500 anos atrás) as responsáveis pela magia destas peças. As peças mais antigas de céladon  (continuamente produzido na China desde o século 15 a.C.) são anteriores ao aparecimento da porcelana, que surgiu entre os séculos 4 e 3 a.C. É interessante pensar que, hoje, ao olhar um desses vasos, eles pareçam simples e nada especiais. Mas, numa época em que havia apenas a cerâmica rústica e fosca, quando as cores no dia a dia eram raras, o surgimento do céladon  em tons de verde translúcido que lembram o jade, com uma superfície lustrosa e esmaltada, em formas simples e puras  era tão fascinante que chegou a inspirar poetas e conquistar diferentes culturas ao longo dos séculos. Lendas surgiram. No Japão, apesar de o céladon ter começado a ser produzido apenas no século 17 (a Coreia já produzia peças no século 10), os japoneses foram responsáveis por um dos boatos mais interessantes: diziam que um prato céladon se quebraria ou mudaria de cor caso uma comida envenenada fosse colocada nele Considerando que as famílias reais em todo o mundo eram constantemente vítimas de envenenamento, definitivamente a lenda fazia com que o céladon fosse considerado algo especial e o boato se espalhou até pela Europa. No século 18, a moda da chinoiserie na França faz com que o céladon seja a nova atração. Além de apreciarem as porcelanas na pureza de suas linhas, os franceses fizeram algumas adaptações, enfeitando as peças com rebuscadas guarnições de ormolu (que é aquele bronze dourado, que imita o ouro, e que era usado ostensivamente como detalhes  bordas, frisos, cantos, pés, ferragens  no mobiliário fino do século 18).
  • GRANDE FLOREIRO BALAUSTRE COM ESMALTES CELADON. BELA DECORAÇÃO COM FIGURAS GEOMÉTRICAS E ELEMENTOS VEGETALISTAS. CHINA, SEC. XIX. 33 CM DE ALTURA
  • CELADON - GRANDE MEDALHÃO EM CERAMICA COM ESMALTES CELADON NA TONALIDADE VERDE. LINDA DECORAÇÃO FORMANDO FIGURA DE GRANDE DRAGÃO. BELA PEÇA! CHINA, SEC. XIX. 41,5 CM DEIAMETRO
  • GUANYIN  LINDA ESCULTURA EM PEDRA DURA  REPRESENTANDO A DEUSA DA MISERICÓRDIA GUANYIN. CHINA, FINAL DO SEC. XIX. 26 CM DE ALTURANOTA: KUAN YIN é é o bodisatva associado com a compaixão tal como é venerada pelos budistas da Ásia Oriental, geralmente na forma feminina. O nome Guanyin e uma abreviação de Guanshiyin que significa "Observar os filhos ou gritos do Mundo". Os fieis de origem chinesa geralmente aceitam que Guanyin se originou com o Avalokitevara, sua forma masculina. Comumente conhecida nos idiomas ocidentais como Deusa da Misericórdia.
  • BELO TANKAR EM MARFIM E PRATA DE LEI. TAMPA TEM DECORAÇÃO DE UM MENINO FAUNO  SEGURANDO UMA TROMPA. O CORPO É ESCULPIDO COM FESTIM DE FAUNOS. ALÇA COM FIGURA ANTROMORFICA. ALEMANHA, SEC. XVIII/XIX. 34 CM DE ALTURA
  • LINDO LUSTRE BELLE EPOQUE DO INICIO DO SEC. XX. DOTADO DE TRÊS LATERAIS E FOCO CENTRAL. DECORADO COM CANUTILHOS. O METAL É DECORADO COM LINDAS GUIRLANDAS FLORAIS. EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 56 X 86 CM
  • BELO RELOGIO DE MESA EM BRONZE COM BASE EM BELO ONIX. DOTADO DE SONERIA.  DECORADO COM FIGURAS DE QUERUBINS. MECANISMO DE CORDA COM CHAVE. ALEMANHA, INICIO DO SEC. XX. 50 CM DE ALTURA
  • O SEXTO TRABALHO DE HÉRCULES  DESTRUIR AS AVES DO LAGO ESTÍNFALO  PETIT BRONZE SOBRE MAGNIFICA BASE EM ONIX NEGRO E VERDE. REPRESENTA HÉRCULES EM LUTA CONTRA UMA DAS AVES DO LAGO ESTINFALO. ESTILO E ÉPOCA ART DECO. MAGNIFICA ESCULTURA! EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 58 X 53 CMNOTA: De acordo com a mitologia grega, as Aves do Lago Estínfalo eram enormes criaturas aladas, que de tão grandes podiam barrar a luz do sol. Suas asas, cabeça e bico eram feitos de ferro, com o qual devoravam os frutos de toda a região e acabando com todos os recursos. O lago Estínfalo ficava na Arcádia, uma região na Grécia. Elas habitariam os locais mais ermos da área, como os pântanos insalubres, fazendo seus ninhos nos galhos retorcidos, onde era difícil de se alcançar e de ver. Eram conhecidas por atacarem os homens impiedosamente e por comerem sua carne. Diz-se que Hefesto, o ferreiro dos deuses, forjou duas castanholas de bronze a pedido da deusa Atena. Ao serem tocadas, elas criavam um barulho ensurdecedor que fazia as aves se desentocarem dos pântanos e tentarem alçar voo. Nesta tentativa, elas foram alvejadas por flechas que estavam envenenadas com o sangue da Hidra de Lerna e que foram atiradas por Hércules. Foi a sexta tarefa de Hércules em seus doze trabalhos.
  • ROSENTHAL  LINDO CONJUNTO PARA SOPA COMPOSTO DE SOPEIRA E NOVE BOWLS COM PRESENTOIR. CONSTRUIDO EM PORCELANA BLANC DE BLANC. ALÇA DA SOPEIRA EM METAL. LINDO DESIGN ART DECO. ALEMANHA, SEC. XX. 19 CM DE ALTURA (SOPEIRA COM A ALÇA ABAIXADA)
  • DUPONT - LINDO CONJUNTO DE LAPISEIRA E CANETA ROLLERBALL EM PRATA DE LEI COM VERMEIL. CORPO DECORADO COM CANELURAS. FRANÇA, 13,5 CM DE COMPRIMENTO
  • DUPONT- CONJUNTO DE LAPISEIRA E CANETA EM PRATA DE LEI COM VERMEIL E LACCA DI CHINE. FRANÇA, SEC. XX. 13,5 CM DE COMPRIMENTO.
  • LINDA CANETA EM METAL GUILLOCHADO ESPESSURADO A OURO E ESMALTE AZUL. PENA EM OURO MACIÇO. ALEMANHA, PRIMEIRA METADE DO SEC. XX. 12 CM DE COMPRIMENTO.
  • PARKER 75 - LINDA CANETA EM PRATA DE LEI GUILLOCHADA COM PENA EM OURO MACIÇO 14K. 13 CM DE COMPRIMENTO
  • BELA CADEIRA DE BALANÇO COM ASSENTO E ENCOSTO EM PALHINHA NATURAL. O ENCOSTO TEM SOBREPOSIÇÃO DE FORRAÇÃO EM TECIDO ADAMASCADO QUE ARREMATA A PALHINHA. . BRASIL, MUITO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO!  SEC. XIX.  58 (L) X 83 (P) X 100 (H)
  • LIMOGES -  BELO +APARELHO DE JANTAR EM PORCELANA COMPOSTO POR 61 PEÇAS SENDO:  22 PRATOS RASOS, 11 PRATOS FUNDOS, 11 PRATOS DE SOBREMESA, SOPEIRA, LEGUMEIRA E QUATRO PEÇAS DE SERVIÇO. FRANÇA, SEC.  XX. 28 CM DE COMPRIMENTO (SOPEIRA)
  • BRENNAND  GARRAFA EM CERÂMICA REMATADA EM GRÊS CONSTRUÍDA EM TORCEIL. DECORADA COM MOTIVOS VEGETALISTAS. 26 CM DE ALTURANOTA: No dia 11 de junho de 1927, nasce Francisco de Paula de Almeida Brennand, filho de Ricardo Monteiro Brennand e Olímpia Padilha Nunes Coimbra. Vai morar no Rio de Janeiro, em 1937, ingressando no Colégio Aldridge, na Praia de Botafogo, e no ano seguinte, no Colégio São Vicente de Paula, em Petrópolis, como interno. Em 1939, de volta ao Recife, matricula-se no Colégio Marista, onde conclui o curso ginasial em 1942. Começa a trabalhar na Cerâmica São João, que pertencia a seu pai, como aluno informal do escultorAbelardo da Hora. Em 1943, vai estudar no Colégio Oswaldo Cruz para concluir o segundo ciclo colegial, onde conhece Deborah de Moura Vasconcelos, que viria a ser sua esposa. Desde cedo o seu talento é revelado através de caricaturas de professores e colegas. Em 1945,Ariano Suassuna, então um colega de classe, o convida para ilustrar os poemas que ele publicava no Jornal Literário do colégio, por ele organizado. Começa a ser orientado em pintura pelo pintor e restaurador Álvaro Amorim, um dos fundadores da Escola de Belas Artes de Pernambuco, que havia sido contratado para restaurar a coleção de João Peretti que seu pai havia comprado. Ricardo Brennand convida diversos artistas para pintar a paisagem natural dos engenho São João, entre eles, Álvaro Amorim, Balthazar da Câmara, Mário Nunes e Murillo La Greca. Francisco acompanha os trabalhos e começa a pintar paisagens, transformando uma casa abandonada do engenho em seu primeiro ateliê. Estuda pintura com Murillo LaGreca e sua primeira escultura é a cabeça de Deborah, feita em barro. Em 1947, recebeu o primeiro prêmio de pintura do Salão de Arte do Museu do estado de Pernambuco, com o quadro de uma paisagem inspirada no engenho São João, intitulada, Segunda visão da terra. No ano seguinte, novamente recebe o primeiro prêmio e uma menção honrosa por seu auto-retrato como Cardeal inquisidor, inspirado no retrato do cardeal inquisidor, Dom Fernando Nino de Guevara, de El Greco. O pintor pernambucanoCícero Dias, morando em Paris, faz uma exposição no Recife. Brennand mostra-lhe então suas obras e trava com ele constantes diálogos sobre pintura. Encantado com o talento e a convicção do jovem artista, Cícero Dias convence o amigo Ricardo Brennand a mandar o filho para Paris. No final de 1948, casa-se com Deborah e, em fevereiro de 1949, o casal embarca para Paris instalando-se no Hotel Montalambert, onde se hospedavam regularmente muitos intelectuais e artistas. Conhece então Almada Negreiros, amigo de Fernando Pessoa, o poeta surrealista René Char e ainda Fernando Léger. Porém, em outubro, voltam ao Brasil por problemas de saúde e adaptação. A fábrica de azulejos da família Brennand é inaugurada em 1954 e nela Francisco Brennand cria o seu primeiro grande painel em cerâmica. Em 1955, participa da III Bienal de Barcelona, na Espanha. Em 1958, inaugura o mural do Aeroporto Internacional dos Guararapes, no Recife e, em 1961, o mural Anchieta, no Ginásio Itanhaém, na cidade de São Paulo. Entre 1961 e 1962 realiza uma das obras mais significativas da sua carreira: Batalha dos Guararapes, para uma agência do Banco da Lavoura de Minas Gerais, no Recife. O painel trata da expulsão dos holandeses do Brasil. Foi de Francisco Brennand a idéia de transformar a antiga Casa de Detenção do Recife na atualCasa da Cultura, na época em que exerceu a chefia da Casa Civil no primeiro governo de Miguel Arraes, entre outubro de 1963 até às vésperas do golpe militar de 1964. Ele queria criar em Pernambuco uma instituição similar a algumas implantadas na França pelo escritor André Malraux. Participou de várias exposições nacionais e internacionais, individuais e coletivas. Sua obra recebeu diversos prêmios, sendo o mais importante deles, o Prêmio Interamericano de Cultura Gabriela Mistral, concedido pela OEA (Organização dos Estados Americanos), Washington, Estados Unidos, em 1993. Este prêmio foi criado em 1983, pelo Conselho para a Educação, Ciência e Cultura da OEA como reconhecimento por um trabalho que tem ação contínua e alcançou grande dimensão enriquecendo a cultura da América. O nome Gabriela Mistral é uma homenagem à primeira escritora latino-americana a receber, em 1945, o Prêmio Nobel de Literatura. Grande parte da obra do artista pode ser encontrada na Oficina Cerâmica Francisco Brennand, criada em 1971, no bairro da Várzea, no Recife. A Oficina funciona no local onde existia a antiga Cerâmica São João, que fabricava telhas e tijolos, fundada em 1917 por seu pai, Ricardo Brennand. A fábrica, fechada em 1945, ficou abandonada e quase em ruínas, sendo reconstruída por Francisco Brennand, que aproveitou todas as estruturas existentes com algumas adaptações. Hoje, o local é um ponto turístico importante da cidade do Recife. Abriga mais de 2.000 peças do artista, possui um jardim cujo traçado é de Roberto Burle Marx. Faleceu vitimado pela COVID 19 em 2019.
  • Émile Louis Picault  A INDUSTRIA  BELA ESCULTURA EM BRONZE REPRESENTANDO ALEGORIA A INDUSTRIA. ASSENTE SOBRE BASE EM ONIX. FRANÇA, 54 CM DE ALTURANOTA: Émile Louis Picault (24 de agosto de 1833 - 24 de agosto de 1915) foi um escultor francês , mais conhecido por suas obras retratando temas alegóricos e patrióticos e heróis mitológicos. Picault foi um artista muito prolífico, produzindo esculturas em abundância - mais de 500 modelos no total - durante sua longa carreira de escultor. Ele começou a mostrar sua arte no Salon no início de 1863. 1 Ele assinou a maior parte de seu trabalho como "E. Picault".
  • SUNTUOSO FLOREIRO EM CRISTAL COM BASE EM METAL ESPESSURADO A PRATA. ESTILO E ÉPOCA ART DECO. O CRISTAL MAGNIFICO É CAPRICHOSAMENTE LAPIDADO. EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 37 X 26,5 (D) CM
  • PEDRO ALEXANDRINO BORGES -  COMPOSIÇÃO COM LARANJA, MAÇAS, FACA E COBRE SOBRE MESA. OST. ASSINADO CANTO SUPERIOR ESQEURDO. EX COLEÇÃO RUY MESQUITA (1925-2013) O ESTADO DE SÃO PAULO. BRASIL, INICIO DO SEC. XX. 49 X 55 (COM A MOLDURA) E 32 X 39 CM (SOMENTE A TELA).NOTA: Pedro Alexandrino Borges (São Paulo SP 1856 - idem 1942). Pintor, decorador, desenhista eprofessor. Inicia-se na pintura aos 11 anos, ao trabalhar com o decorador francês Barandier (ca.1812- 1867), na catedral de Campinas, São Paulo. Nessa época, também auxilia o decorador francês Stevaux em São Paulo e realiza trabalhos em igrejas, residências e palacetes. Em 1880, recebe as primeiras lições de pintura do pintor mato-grossense João Boaventura da Cruz. A partir de 1883, estuda com Almeida Júnior (1850 - 1899) em seu ateliê, na Rua da Glória, em São Paulo. De 1887 a 1888, estuda desenho com José Maria de Medeiros (1849 - 1925) e pintura com Zeferino da Costa (1840 - 1915), como aluno bolsista da Academia Imperial de Belas Artes - Aiba, no Rio de Janeiro. Entre 1890 e 1892, ingressa na Escola Nacional de Belas Artes - Enba, mas não conclui o curso. De volta a São Paulo, leciona desenho no Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo - Laosp, em 1895 e 1896. Viaja para Paris em companhia de Almeida Júnior, como pensionista do Estado de São Paulo, e freqüenta o ateliê de René-Loui Chrétien (1867 - 1942) e a Académie Fernand Carmon. Conhece Antoine Vollon (1833 - 1900), e com ele estuda a partir de 1899. Freqüenta também o Ateliê Lauri e estuda com o pintor Monroy. Retorna ao Brasil na primeira década do século XX, estabelece-se em São Paulo, onde leciona desenho e pintura. Tem como alunos Tarsila do Amaral (1886 - 1973), Anita Malfatti (1889 - 1964) e Bonadei (1906 - 1974), entre outros. Antes mesmo de sua viagem de estudos a Paris, Pedro Alexandrino já é um artista especializado em natureza-morta. Segundo a historiadora da arte Ruth Tarasantchi, sua produção desse período é influenciada por seu mestre, Almeida Júnior (1850 - 1899), principalmente na fatura lisa e na utilização de planos de fundo escuros. EmCozinha na Roça,1894, apresenta uma composição com pinceladas mais livres, na qual é possível observar a habilidade do pintor no uso das cores. Na França, tem contato com a obra de Antoine Vollon (1833 - 1900) e deRené-Louis Chrétien (1867 - 1942). Em Paris, como aponta Tarasantchi, suas composições tornam-se mais complexas, realizadas com pinceladas mais largas, com menor preocupação com detalhes. O gosto do artista por formas arrendondadas ou cilíndricas revela-se emFlores e Doces,s.d. ou emMetais,Porcelanas e Morangos,s.d. Alexandrino é conhecido pela representação de objetos em metal, dos quais consegue transmitir a impressão de volume e brilho. Reúne, por vezes, em uma mesma pintura, dois ou três tipos diferentes de metais, demonstrando sua habilidade em reproduzir os diferentes tons de cada peça. Outra constante em seu trabalho é a exploração dos efeitos de transparência, quando pinta cristais ou garrafas de vidro. (ENCICLOPÉDIA ITAÚ CULTURAL)
  • FAUSTOSO LUSTRE ESTILO IMPÉRIO EM BRONZE ORMOLU COM CRISTAIS DISPOSTOS  EM CONTAS. CÚPULAS EM VIDRO ARTISTICO. DOTADO DE DEZ LUMES. EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 89 X 90 CM

830 Itens encontrados

Página: