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  • FONTE PARA JARDIM EM BRONZE COM FEITIO DE INDIA SEGURANDO CONCHA DE ONDE JORRA A ÁGUA QUE CAI DENTRO DE UM VASO AOS SEUS PÉS. JUNTO A ELA UMA CRIANÇA E UM PÁSSARO. O RESERVATÓRIO DO CHAFARIZ TAMBÉM EM BRONZE TEM FEITIO DE LAGO COM PEDRAS. BRASIL, INICIO DO SEC. XX. 77 X 125 (H) CM.NOTA: Os Chafarizes foram os primeiros monumentos de utilidade pública construídos no Brasil colonial ainda no séc.XVIII. A luta pela água, nos primórdios da urbanização, marcou os altos investimentos financeiros e arquitetônicos empregados na edificação dos Chafarizes, que até o final do séc. XIX, tinham a função de distribuir água para a população. Verdadeiros pontos de sociabilidade da vida urbana, os primeiros Chafarizes barrocos, edificados próximos às igrejas e mercados, apresentavam uma forte carga simbólica nas representações do poder público e religioso. A imponência singular destes monumentos também inclui o simbolismo da purificação, associado à água que jorra. A água das fontes é primitivamente uma água viva, sua pureza independe da ação de limpar, pois se manifesta na própria substância da água em movimento.
  • CAMPÃO, JOSÉ MARQUES -  JARDINANDO  OST  ASSINADO PELO ARTISTA. EX COLEÇÃO  DR ADOLPHO SCHIMIT SARMENTO (1883  1939)  REPUTADO COLECIONADOR E  AMIGO PESSOAL DE CAMPÃO. REPRESENTA BELO JARDIM RESIDENCIAL COM OBJETOS DE JARDINAGEM E SUA PROPRIETÁRIA. COM CACHE DA COLEÇÃO NO VERSO.  DEC. 1930. 58 X 72 (SEM SEM CONSIDERAR O TAMANHO DA MOLDURA) COM ELA 82 X 94 CMNOTA: José Marques Campão (São Paulo SP 1892 - idem 1949) Pintor. Freqüentou as aulas de pintura de Oscar Pereira da Silva (1867-1939), em São Paulo, em meados de 1905. Entre 1912 e 1918, viajou para Paris (França) onde estuda na École Nationale Superieure des Beaux-Arts Escola Nacional Superior de Belas Artes e na Académie Julian, com Jean-Paul Laurens (1838-1921) e Paul Albert Laurens (1870-1934). Integra a Comissão de Orientação Artística em São Paulo.
  • IMARI  - FORMIDÁVEL TRAVESA COM LINDA DECORAÇÃO COM GROW, FENIX E DRAGÃO. AS RESERVAS SÃO GRACIOSAMENTE DIVIDIDAS NO PLANO. A BORDA TEM LINDA DECORAÇÃO ROUGE DE FEUR, COM VERDE E AZUL. ARREMATES EM OURO. O FEITIO SEXTAVADO É INCOMUM  E BELISSIMO. NA PARTE INFERIOR TAMBÉM BELA DECORAÇÃO. JAPÃO, INICIO DO XIX. 41 CM DE COMPRIMENTO.NOTA: Durante o final do sec. 17 e início do século 18 a porcelana japonesa era muito popular na Europa e competiu com sucesso com as chineses. O Azul e branco da porcelana Arita foi copiada em faiança em muitos lugares da Europa, dos quais a holandesa Delft é a mais famosa. Durante o século 18 o estilo Kakiemon decoração com esmalte também foi amplamente copiado na Inglaterra. Mesmo quando o Japão viveu isolado do resto do mundo, durante todo o período Edo, quantidades significativas de porcelana japonesa foram exportadas para países ocidentais, principalmente, pela Companhia das Índias Orientais holandesa. No século XIX foi a vez da porcelana Imari que rapidamente ganhou o mercado devido a sua beleza e fino acabamento.
  • ANTIGO KORO (INCENSÁRIO) EM LOUÇA SATSUMA. DECORADO COM RESERVAS COM CENA DE CASA SENHORIAL COM CRIANÇAS E PAJEM EM UM LADO E DIGNARIOS EM LUXUOSO SALÃO DO OUTRO. ALÇAS LATERAIS COM FEITIO DE BELOS CÃES DE FÓ ASSIM COMO PEGA DA TAMPA. ELEVADO SOBRE QUATRO LONGOS PÉS. MARCAS NA PARTE INFERIOR. JAPÃO, PERÍODO EDO, SEC. XIX. 44 CM DE ALYRAKNOTA: KORO é um tipo de incensário ncensário japonês usado nas cerimônias do chá ou nos altar dos ancestrais familiares  chamados butsudan . Existem dois tipos principais, com tampa para incenso granulado e aberta, para madeira. Foram feitos em em porcelana, faiança Satsuma, cloissine ou bronze fundido.
  • KUTANI  FORMIDÁVEL MEDALHÃO DE GRANDE DIMENSÃO DECORADO COM FUNDO NA TONALIDE ROUGE DE FEURS REMATADO EM OURO E RESERVAS COM FLORES E PÁSSAROS. DECORADO TAMBÉM NA PARTE INFERIOR. JAPÃO, INICIO DO SEC. XIX. 46 CM DE DIAMETRONOTA: Kutani-yaki é uma cerâmica com pintura sobre esmalte, feita nas cidades do sul de Kanazawa, Komatsu, Kaga e Nomi na província de Ishikawa. Com suas cores vivas, ele atraiu muitos fãs no exterior, e muitos dos tipos relativamente novos de Kutani-yaki são exportados, então alguns de vocês já devem estar familiarizados com ele. A história de Kutani-yaki remonta ao século XVII. O primeiro lorde do Domínio Daishoji, Maeda Toshiharu, disse a seu criado Goto Saijiro para aprender sobre a cerâmica em Hizen-arita, depois que a magnetita foi descoberta em Kaneyama, Kutani, que agora é Sannaka cho, Kutani na Prefeitura de Ishikawa. Ele adotou suas técnicas e construiu um forno em Kutani, que se diz ser o início do Kutani-yaki . Com o uso requintado de muitas cores vivas, como azul, verde e amarelo e padrões ousados e não convencionais, Kutani-yaki veio em muitas formas. Ela logo recebeu grande aclamação como a melhor representação de porcelana com pintura overglaze no Japão, ganhando elogios em particular por sua singularidade e a poderosa beleza de suas formas. No entanto, o forno em Kutani foi repentinamente fechado por volta de 1730. O motivo ainda é desconhecido até hoje, e a verdade ainda não foi descoberta, embora corram rumores de que isso tem algo a ver com "problemas nos negócios". Os mistérios que cercam Kutani-yaki podem ser mais um fator que torna as pessoas atraídas por ele. Os que foram feitos antes desse incidente são chamados de Ko (antigo) kutani para diferenciá-los daqueles feitos depois. Cerca de 80 anos após o fechamento do forno, o forno Kasugayama foi inaugurado em Kanazawa sob a gestão direta do Domínio Kaga. Na mesma época, uma nova pedra de porcelana foi descoberta na área próxima, o que impulsionou ainda mais o renascimento, e Kaga Domain, que costumava obter suas cerâmicas de outros países, protegeu a indústria local ao proibir a importação de porcelana e cerâmica. Durante a era Meiji, o Saishoku-kinrante de Kutani Shoza tornou-se popular e o Kutani-yaki tornou-se um produto de exportação importante. Apresentado em exposições como a Weltausstellung 1873 Wien, facilitou a comunicação internacional e, desde então, Kutani-yaki adotou métodos ocidentais em seu processo de produção, expandindo-se estrategicamente no mercado global.
  • IMPERIAL ORDEM MILITAR DE SÃO BENTO DE AVIS  -  RARA BOTOEIRA DA INSIGNIA DA DE GRANDE OFICIAL EM OURO 18K  E ESMALTES DA IMPERIAL ORDEM DE SÃO BENTO DE AVIS. BRASIL, PRIMEIRO IMPÉRIO. 2,3 CM DE DIÂMETRONOTA: A morte de D. João VI, em Março de 1826, e a aclamação do Imperador Dom Pedro I como Rei de Portugal e Algarves , apesar de efémera, elevou, transitoriamente, D. Pedro à dignidade de Grão-Mestre das Ordens Militares e Honoríficas Brasileiras e Portuguesas , e veio suscitar a necessidade de resolver a questão pendente da definição dos termos da posse e gozo pelo Império do Brasil , de todos os direitos e privilégios anteriormente concedidos pela Santa Sé ao reis de Portugal, enquanto administradores do Grão-Mestrado das Ordens Militares de Cristo, Avis e Santiago. D. Pedro solicitou ao Papa Leão XII a concessão de tais direitos e privilégios, dele tendo obtido a bula Praeclara Portugalliae Algarbiorumque Regum, remetida de Roma, aos 15 de Maio de 1827, mediante a qual foi criado no Brasil um novo Grão-Mestrado das Ordens Militares de Cristo, de São Bento de Avis e de Santiago da Espada, independente do Grão-Mestrado das Ordens Militares de Portugal . Além disso, concedia à Ordem de Cristo brasileira o padroado das igrejas e benefícios do Império, transformando os Imperadores do Brasil em seus Grão-Mestres perpétuos. No entanto, tal bula uma vez submetida ao escrutínio do poder legislativo brasileiro, seria liminarmente rejeitada pela Câmara dos Deputados, em Outubro de 1827, como manifestamente ofensiva à Constituição e aos direitos de Sua Majestade o Imperador. As antigas Ordens Militares Portuguesas deixaram de existir desde então no Brasil, tendo sido substituídas por outras com a mesma denominação, mas reformuladas nas suas insígnias. Foi, de fato, nesse período, entre 1825 e 1827, que D. Pedro I modificou as insígnias brasileiras, para que se distinguissem claramente das portuguesas, nelas introduzindo emblemática nova, específica do Império do Brasil , apesar de inspirada na Legião de Honra francesa: - a estrela de cinco braços bifurcados que forma o resplendor das insígnias da Ordem Imperial do Cruzeiro ; inclusão da coroa imperial brasileira nos hábitos das Ordens, cujo uso já vinha do Primeiro Reinado ; a estrela do Cruzeiro, assente numa coroa de ramos de café e de fumo e suspensa da coroa imperial; - manutenção na cabeceira da placa raiada do emblema do Sagrado Coração, em vez da coroa imperial que figura nas placas do Cruzeiro. Tão prematura introdução das novas insígnias das Imperiais Ordens de Cristo, de Avis e de Santiago é, de resto, atestada por dois óleos iconografando D. Pedro e D. Maria da Glória (futura D. Maria II), que integram a galeria dos retratos dos senhores Reis de Portugal da Real Companhia Velha de Gaia, onde ambos já as ostentam em data anterior à abdicação do Imperador A abdicação de D. Pedro I abriu um longo período de regência, que se prolongou de Abril de 1831 até à declaração da maioridade de D. Pedro II, em 1840, e durante o qual não foram concedidas mercês honoríficas. A nacionalização das Ordens Militares Portuguesas por D. Pedro II, doravante, consideradas Ordens Imperiais Brasileiras, meramente civis e políticas , bem assim como a concessão dos seus graus no Império do Brasil seria final e definitivamente regularizada e regulamentada pelo Decreto n.º 321, de 9 de Setembro em 1843, cujos três primeiros artigos estabeleciam: Art. 1.º - As Ordens Militares de Cristo, São Bento de Avis e São Tiago da Espada ficam de ora em diante tidas e consideradas como meramente civis e políticas, destinadas para remunerar serviços feitos ao Estado, tanto pelos súbditos do Império como por estrangeiros beneméritos. Art. 2.º - Cada uma destas Ordens constará de Cavaleiros e Comendadores, sem número determinado, e de 12 Grã-Cruzes; não compreendidos neste número os Príncipes da Família Imperial e os estrangeiros, que serão reputados supranumerários. Art. 3.º - Os Cavaleiros, Comendadores e Grã-Cruzes das três Ordens continuarão a usar das mesmas insígnias de que até agora têm usado, e com as fitas das mesmas cores; sendo, porém as das Ordens de Cristo e S. Tiago orladas de azul, e a da Ordem de S Bento de Avis orlada de encarnado. Quanto à placa, constata-se que, além dos incontáveis exemplos de fabrico local, existiram dois modelos distintos dessas placas, um português e outro brasileiro, adotados pelos fabricantes franceses para satisfazer as encomendas das Ordens Militares, de ambas as proveniências. O modelo francês para o Brasil segue a tipologia adotada desde finais do Primeiro Reinado.
  • LINDA ESCULTURA EM BRONZE REPRESENTANDO FIGURA DE ELEFANTE. DENTES EM MARFIM. EXCEPCIONAL QUALIDADE ESCULTÓRICA.  ASSINADO SOB A BASE. JAPÃO, PERÍODO EDO. SEC. XIX.37 CM DE COMPRIMENTO.
  • ESCOLA DE HANOI - PAR DE ESCULTURAS EM BRONZE REPRESENTANDO CASAL DE DIGNATÁRIOS. ASSENTES SOBRE BASE EM MADEIRA ELABORADAMENTE ESCULPIDA COM RESERVA CENTRAL EM PEDRA MARMÓREA. JAPÃO, PERÍODO EDO. 37 CM DE ALTURA (O PERSONAGEM MASCULINO), 30 CM DE ALTURA (O PERSONAGEM FEMININO). A BASE TEM 33 X 16 CM
  • JAPÃO PERÍODO EDO -  PESO DE PAPEL PARA MESA DE CALÍGRAFO - BELA ESCULTURA EM BRONZE REPRESENTANDO FIGURA DE PEIXE.  RESQUICIOS DE DOURAÇÃO.  NA CULTURA JAPONESA OS PEIXES SÃO UM SÍMBOLO DE FORÇA, RESISTÊNCIA E CORAGEM. MAGNIFICA QUALIDADE! JAPÃO, SEC. XIX. 10 CM DE COMPRIMENTO.
  • DOIS NETZUKES EM MARFIM REPRESENTANDO FIGURA DE RATO SOBRE CABRITO E DRAGÃO CUJA CABEÇA SAI DENTRO DE UM SACO. UM DELES ASSINADO. CHINA, SEC. XIX. 4 CM DE ALTURA (DRAGÃO) E 4 CM DE COMPRIMENTO (CAPRINO)NOTA: Os netzukes são na verdade botões que surgiram no Japão para atender uma necessidade prática. Os quimonos tradicionais utilizados pelos homens não possuíam bolsos entretanto os seus usuários necessitavam de lugar para guardar seus pertences pessoais (tubos, tabaco, dinheiro, selos, medicamentos). A solução foi colocar tais objetos em recipientes denominados Sagemono pendurados por faixas nos quimonos. O fixador desses recipientes na vestimenta era uma pequena escultura que funcionava como botão chamada Netzuke. Do Japão propagou-se para a China. Com o tempo os netzukes foram evoluindo para objetos de grande mérito artístico e expressão, um símbolo de habilidade extraordinária. Eles tem uma longa história na refletindo aspecto da cultura chinesa e  japonesa, quer seja do folclore ou da vida cotidiana. Então ao se deparar com uma pequena escultura com dois pequenos orifícios perpendiculares sob a base saiba que esta diante de um Netzuke.
  • DOIS NETZUKES EM MARFIM SENDO UM PERSONGEM DO TEATRO NO COM DUPLA FACE GIRATÓRIA E UM CACHORRO MONTADO SOBRE PORCO. SEC. XIX. 5 CM DE ALTURA (PERSONAGEM DO TEATRO)
  • DOIS NETZUKES EM MARFIM SENDO HOTEI SEGURANDO MORCEGO E UM COM FEITIO DE RATO. CHINA, SEC. XIX (4 CM DE COMPRIMENTO HOTEI)
  • DOIS NETZUKES EM MARFIM SENDO UM COM FEITIO DE CIGARRA E O OUTRO PERSONAGEM QUE SEGURA MARTELO. CHINA, SEC. XIX. 5 CM DE ALTURA (O MAIOR)
  • DOIS NETZUKES EM MARFIM SENDO UM NA FIGURA DE HOTEI CUJOS OLHOS SE MOVIMENTAM DE FORMA RETRÁTIL E O OUTRO REPRESENTANDO  SABIO SEGURANDO GAIOLA COM PÁSSARO (GAIOLA NO ESTADO). SEC. XIX.  5 CM D EALTURA (HOTEI)
  • DOIS NETZUKES EM MARFIM SENDO UM NA FIGURA DE HOMEM SENTADO SOBRE BÚFALO (ESSE BASTANTE ANTIGO) E O OUTRO REPRESENTA SABEDORIA LIGADA A AGRICULTURA. SEC. XIX.  4,5 CM DE ALTURA (O MAIOR)
  • ESPITADEIRA E SEU BERÇO EM PRATA DE LEI. MARCAS DE PSEUDO CONTRASTE DO PORTO E PRATEIRO. GALERIA VAZADA. CORPO LISO. BRASIL, PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. 330 GNOTA: Espevitadeira é um instrumento (quase sempre em prata de lei) em forma de TESOURA (geralmente sobreposta sobre uma bandeja) que serve para cortar a parte queimada do pavio de velas e candeeiros de bico. Esse procedimento faz com que a chama fique mais viva. Uma das lâminas dessa tesoura curiosa contém um recipiente retangular onde o pavio queimado fica depositado quando aparado pelo instrumento.
  • DOM PEDRO II  IMPÉRIO DO BRASIL. GUERRA CONTRA ORIBE E ROSAS  MEDALHA PELO COMBATE DA ESQUADRA NA PASSAGEM DO TONELERO - MUITO RARA MEDALHA EM PRATA DE LEI DA CAMPANHA NAVAL DO RIO DA PRATA E CAMPANHA DO TONELERO 1851-52 . CRIADA PELO DECRETO  547 DE 1 ABR 1852, POR D. PEDRO II. DESTINOU-SE A DISTINGUIR OS COMBATENTES QUE PARTICIPARAM DESSAS CAMPANHAS E SE DESTACARAM POR ATOS DE BRAVURA.  O CAMPO DO ANVERSO É CONSTITUÍDO PELA EFÍGIE DE DOM PEDRO II VIRADO PARA A ESQUERDA, COM LEGENDA NA ORLA: DOM PEDRO II IMPERADOR DO BRAZIL. NO REVERSO A DATA DA BATALHA 17-1851-12 (17 DEZ 1855) E LEGENDA CAMPANHA NAVAL DO RIO DA PRATA E ACRESCIDA DAS PALAVRAS E.C DE TONELERO CIRCULADA POR UMA COROA DE RAMOS DE LOURO ATADOS POR UMA FITA. A MEDALHA É ENCIMADA POR COROA IMPERIAL E ALÇA. CRIADA PELO DECRETO Nº 547 DE 1º DE ABRIL DE 1852, REFERENDADO POR DOM PEDRO II, DA MEDALHA PENDE UMA FITA AZUL-CLARA, COR DA ORDEM IMPERIAL DO CRUZEIRO.6 X 3,2 CMNOTA: A Guerra contra Oribe e Rosas aconteceu em 1851, foi um conflito envolvendo os países da bacia do rio Paraná. A origem de tudo foi quando o presidente argentino Juan Manuel de Rosas, uniu-se ao então ministro da guerra do Uruguai, Manuel Oribe, na tentativa de constituir um país único.Isso era definitivamente ruim para os interesses da Inglaterra, França e do Império brasileiro, que combateram o plano de Oribes e Rosas. O presidente do Uruguai, Fructuoso Rivera e os unitaristas argentinos também eram contra a tentativa.Durante a guerra, o governo brasileiro usou a posição estratégica do rio Paraná para combater as forças argentinas. Após algumas tentativas, uma força composta por tropas brasileiras sob o comando de Luís Alves de Lima e Silva, argentinas sob o comando de Justo José de Urquiza, e uruguaias sob o de Fructuoso Rivera, invadiram o território das Províncias Unidas do Rio da Prata (1852), em Buenos Aires, Rosas foi definitivamente derrotado, preso e levado para Londres em uma embarcação do governo inglês. Batalha do Passo do Tonelero, também conhecido como Passagem do Tonelero, foi uma batalha travada perto do penhasco de Acevedo, na margem oeste do Rio Paraná, Argentina, em 17 de dezembro de 1851, entre o Exército da Confederação Argentina comandado por Lúcio Norberto Mansilla e navios de guerra da Marinha Imperial Brasileira comandada por John Pascoe Grenfell.. Em 17 de dezembro de 1851, a frota brasileira comandada por Grenfell estava perto da falésia de Acevedo no rio Paraná, com a intenção de romper as defesas argentinas do passo de Tonelero. Eram oito navios de guerra brasileiros: quatro a vapor corvetas, Dom pedro, Dom Pedro II, Dom pedro e recife, também as corvetas, Dona Francisca e União, mais um brigue, Calíope. A bordo da nau capitânia de Grenfell, Dom afonso, foram brigadeiro-general Marques de Sousa e o coronel argentino Wenceslao Paunero, tenente-coronel Bartolomé Mitre e tenente-coronel Domingo Faustino Sarmiento. Os navios transportavam metade das tropas que compunham a 1ª Divisão de Infantaria Imperial. O resto da divisão estava esperando em Colonia del Sacramento, Uruguai. Para se opor à passagem, eram 16 peças de artilharia e 2.000 soldados comandados por Lúcio Norberto Mansilla, genro do líder do Confederação argentina, Juan Manuel de Rosas. Durante uma hora, os argentinos dispararam mais de 450 tiros de canhão na direção dos navios brasileiros, causando poucos danos aos navios de guerra, mas matando quatro marinheiros e ferindo outros cinco. Os navios de guerra dispararam de volta, embora não tenham causado nenhum dano maior às forças argentinas, matando apenas oito e ferindo vinte. O esquadrão desembarcou as tropas em diamante, Entre Ríos e parte dos navios voltou para trazer os outros batalhões que ficaram em Colônia.Mansilla acreditava que a divisão brasileira ia cair bem na sua principal posição. Ele fugiu junto com seus homens, deixando toda a artilharia e outros equipamentos para trás.
  • REINO DA SARDENHA, CIDADE DE GENOVA RICA TAÇA COBERTA EM PRATA DE LEI BATIDA, REPUXADA E CINZELADA. MARCAS PARA O ANTIGO REINO DA SARDENHA E CIDADE DE GÊNOVA.  PEGA COM FEITIO DO DEUS LUPÉRCIO TOCANDO SUA GAITA. ALÇAS LATERAIS QUE SE ELEVAM DECORADAS COM LEOPARDOS. TERÇO INFERIOR COM LINDO MOSAICO GEOMÉTRICO RELEVADO. ITÁLIA, PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. 20 CM DE ALTURA. 375 GNOTA: Pã  para os gregos e Lupércio para os romanos, na mitologia grega, é o deus dos bosques, dos campos, dos rebanhos e dos pastores. Vive em grutas e vaga pelos vales e pelas montanhas, caçando ou dançando com as ninfas. É representado com orelhas, chifres e pernas de bode, amante da música, traz sempre consigo uma flauta. É temido por todos aqueles que necessitam atravessar as florestas à noite, pois as trevas e a solidão da travessia os predispõem a pavores súbitos, desprovidos de qualquer causa aparente, e que são atribuídos a Pã; daí o termo "pânico". Pã apaixonou-se pela náiade Sírinx, que rejeitou com desdém o seu amor, recusando-se a aceitá-lo como seu amante pelo fato de ele não ser nem homem, nem bode. Pã então perseguiu-a, mas Sírinx, ao chegar à margem do rio Ladon e vendo que já não tinha possibilidade de fuga, pediu às ninfas dos rios, as náiades, que mudassem a sua forma. Estas, ouvindo as suas preces, atenderam ao seu pedido e a transformaram em caniço. Quando Pã a alcançou e quis agarrá-la, não havia nada, exceto o caniço e o som que o ar produzia ao atravessá-lo. Ao ouvir aquele som, Pã ficou encantado e resolveu então juntar caniços de diferentes tamanhos, inventando um instrumento musical ao qual chamou Siringe, em honra à ninfa. Esse instrumento musical é mais conhecido pelo nome de flauta de pã, em honra ao próprio deus. Pã teria sido um dos filhos de Zeus com sua ama de leite, a cabra Amalteia. Seu grande amor no entanto foi Selene, a Lua.
  • BELA SALVA EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA PORTUGAL, INICIO DO SEC. XX. LEE3GANTE BORDA COM CONCHEADOS E PALMÁCEAS. FEITIO RECORTADO. PLANO COM BELOS GUILLOCHES FORMANDO ROCAILLE. PORTUGAL, INICIO DO SEC. XX. 41 CM DE DIAMETRO. 1005 G
  • SALVA EM PRATA DE LEI COM MARCAS DO PRATEIRO ALVES PINTO. GALERIA FORMADA POR CAPRICHOSAS ROSAS E PLANO COM GUILLOCHES. ASSENTE SOBRE TRÊS PÉS. BRASIL, MEADOS DO SEC . XX. 15,5 CM DE DIAMETRO. 195 G

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