Peças para o próximo leilão

636 Itens encontrados

Página:

  • PRINCESA ISABEL E CONDE DEU -  SEIS PRATOS EM METAL ESPESSURADO A PRATA DA  MANUFATURA CHRISTOFLE. POSSUI MEDALHÃO COM BRASÃO DAS FAMÍLIAS ORLEÃNS E BRAGANÇA SOB COROA IMPERIAL ENTRE RAMOS DE FUMO E DE CAFÉ UNIDOS POR CAPRICHADO LAÇO. B0RDA COM ANÉIS CONCENTRICOS RELEVADOS. SERVIU A RESIDÊNCIA DA PRINCESA ISABEL E DO CONDE DEU. FRANÇA, MARCAS DA MANUFATURA PARA O SEC. XIX. 23 CM DE COMPRIMENTO.NOTA: A 29 de julho de 1846, nascia Isabel Christina Leopoldina Augusta Michaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Orléans e Bragança. Era a segunda filha do Imperador D. Pedro II e da Imperatriz Teresa Cristina. Seu irmão, Afonso Pedro, herdeiro presuntivo do trono brasileiro morreria, em 1850. Isabel tornou-se assim Princesa Imperial. A perda do pequeno príncipe causou um abalo sem precedentes no regime monárquico. A irmã mais nova, Leopoldina, nasceu em 13 de julho de 1847. Esses eram tempos em que mulheres eram educadas para viver no espaço privado. Daí seu pai ter se preocupado, e muito, com a educação que lhes foi dada. Sua aia, a Condessa de Barral, figura cosmopolita e que já tinha atuado em Cortes europeias, foi encarregada de proporcionar a melhor instrução possível. Línguas estrangeiras, conhecimentos de geografia e história, artes, desenho, música, astronomia, mineralogia, botânica, enfim, uma educação preciosa. Com a entrada das princesas na puberdade, era preciso casá-las. Não sobravam candidatos, pois poucos príncipes de sangue europeu se interessavam por um império agrícola e ainda escravista.Dom Pedro II procurou um marido para Isabel e Leopoldina entre as casas reais francesas, inicialmente considerando o príncipePedro, Duque de Penthièvree filho deFrancisco, Príncipe de Joinville.A mãe dele era a princesa D.Francisca, irmã do imperador. Entretanto o Príncipe de Joinville , sugeriu seus sobrinhos os príncipes Gastão, Conde d'Eu, eLuís Augusto de Saxe-Coburgo-Gota como escolhas adequadas para as duas princesas. Os dois homens viajaram para o Brasil em agosto de 1864 a fim que os quatro pudessem se conhecer antes de qualquer acordo final ser acertado. Isabel e Leopoldina só foram informadas quando Gastão e Luís Augusto já estavam a caminho. Os dois chegaram no começo de setembro e a Princesa Isabel em suas próprias palavras "começou a sentir um terno amor" pelo conde. Gastão e Isabel e Luís Augusto e Leopoldina, ficaram noivos em 18 de setembro. No dia 15 de outubro de 1864, casaram-se a herdeira do trono do Brasil e o Conde dEu, filho do Duque de Nemours, da França. O cortejo saiu da Quinta da Boa Vista cerca de 9 horas e seguiu, sob aplausos do povo, até o Largo do Paço (atual Praça XV), onde aguardavam a Guarda Nacional e um Batalhão de Fuzileiros, em trajes de gala. As salas do Paço estavam cheias de gente. Às 10 e meia anunciaram a chegada dos noivos e os foram esperar, à porta da Catedral, as Damas e os Oficiais da Casa. A Princesa trajava um vestido de filó branco com renda de Bruxelas e uma grinalda de flores de laranjeira. O noivo, em farda de Marechal, trazia a grã-cruz do Cruzeiro, a comenda da Ordem Militar de Espanha, a comenda da Ordem da Casa de Saxe e a medalha da Campanha do Marrocos. Os noivos, ajoelhados em almofadas bordadas a ouro, ouviram as palavras cerimoniais do arcebispo da Bahia, Dom Manoel Joaquim da Silveira, e confirmaram os votos perante Igreja. Terminada a cerimônia, D. Pedro II abraçou o genro e lhe condecorou com o colar da Ordem da Rosa. Seguiram todos para o salão do Paço, onde representantes estrangeiros, altos funcionários, membros do Legislativo e da Magistratura, muitos cidadãos de várias comissões especialmente designadas para cumprimentar Suas Majestades. Às duas horas da tarde, recolheu-se a família Imperial, partindo os recém-casados do Arsenal de Marinha na galeota com destino a Petrópolis.E o povo comemorou, até altas horas o acontecimento.
  • PLACA PEITORAL DA COMENDA ISABEL A REDENTORA  LINDA COMENDA EM  LIGA METÁLICA PRATEADA E DOURADA REMATADA POR ESMALTES E OURO. ENTRE RAIOS CRUZ LATINA COM EXTREMIDADES MAÇANETADAS RECIBERTA POR ESMALTES EM BRANCO CERCADA POR RAMO DE CAFÉ E DE FUMO EM ESMALTE VERDE UNIDOS POR LAÇO EM VERMELHO. CRUZ LATINA EM ESMALTE BRANCO TENDO AO CENTRO MEDALHÃO CIRCUNDADO EM AZUL COM A FACE DA PRINCESA ISABEL RELEVADA. A FAIXA TEM A INSCRIÇÃO ISABEL A REDENTORA. NO FUNDO DA MEDALHA DISTICO COM BARRADO AZUL E A INSCRIÇÃO REGENTE DO IMPÉRIO. E A DATA 6  7  1953. ENCIMANDO O CONJUNTO LINDA COROA IMPERIAL REMATADA EM OURO E FORRADA EM VERDE. BRASIL, DEC. 1950. CONCEDIDA POR OCASIÃO DA TRASLADAÇAO DOS RESTOS MORTAIS DA PRINCESA IMPERIAL DA EUROPA PARA O PANTEÃO NO BRASIL. 9,5 CM DE ALTURANOTA: Princesa Isabel (1846-1921) foi regente do Império no Brasil. Filha de D. Pedro II, assinou a Lei do Ventre Livre e a Lei Áurea, que acabou com a escravidão no Brasil. Segunda filha do Imperador D.Pedro II e da Imperatriz Tereza Cristina, nasceu no Palácio de São Cristóvão, Rio de Janeiro. Irmã da Princesa Leopoldina. Isabel foi a última princesa do Império Brasileiro. Atuou como regente, por três vezes, quando o imperador Pedro II se ausentou do País. Assinou a Lei do Ventre Livre, demitiu o ministro Barão de Cotegipe, em favor do Conselheiro João Alfredo, e em 13 de maio de 1888, assinou a Lei Áurea, que proibia a escravidão no Brasil. A Princesa Isabel (1846-1921) nasceu no Palácio de São Cristóvão, Rio de Janeiro, no dia 29 de julho de 1846. filha do Imperador Pedro II e da Imperatriz Tereza Cristina. Tornou-se a herdeira do trono, com a morte de seus dois irmãos. Sua irmã mais nova, Princesa Leopoldina foi sua grande companheira. Para a educação da futura imperadora e de sua irmã a princesa Leopoldina, D.Pedro II designou como sua primeira preceptora, a Condessa de Barral, filha do Embaixador Domingos Borges de Barros. Para elaborar o vasto e rígido programa de estudos, foram contratados diversos mestres, entre eles o Visconde de Pedra Branca. A princesa Isabel mostrava grande interesse pelo estudo de ciências e de química. Desde cedo a princesa se preocupava com a educação no país. No dia 29 de julho de 1860, a princesa com 14 anos, obedecendo a Constituição, presta juramento de "manter a religião católica, observar a constituição política do País e ser obediente às Leis e ao Imperador". Em 15 de outubro de 1864 a Princesa Isabel casa-se com o Conde D'Eu. No dia 29 de julho de 1871, conforme a Constituição Brasileira de 1824, a Princesa Isabel, ao completar 25 anos, torna-se a primeira senadora do Brasil. Nesse mesmo ano D. Pedro viaja para Europa, D. Isabel assume a regência e no dia 28 de setembro de 1871 assina a Lei do Ventre-Livre. Em 15 de outubro de 1875, depois de onze anos, nasceu seu primeiro filho, o Príncipe D. Pedro de Alcântara, e em 26 de janeiro de 1878 nasceu seu segundo filho, D. Luís Maria Filipe. Seu terceiro filho D. Antônio Gastão Francisco nasceu na França, em 09 de agosto de 1881 e no mesmo ano a família voltou para o Brasil. A Princesa Isabel assume, pela segunda vez a regência, quando D. Pedro vai à Europa para tratamento de saúde. Nessa época a campanha abolicionista contava com o apoio de vários setores da sociedade e o fim da escravidão era uma necessidade nacional. A princesa aliou-se aos movimentos populares e aos partidários da abolição da escravatura. Eram tensas as relações do ministro Barão de Cotegipe, que era a favor da escravidão, com a princesa. Para não adiar o fim da escravidão, a princesa assinou a demissão do Barão e nomeou o Conselheiro João Alfredo para o seu lugar. No dia 13 de maio de 1888, finalmente D. Isabel assinava a lei Áurea, que dizia: "A partir desta data ficam libertos todos os escravos do Brasil. No dia 15 de novembro de 1889 foi proclamada a República e no dia 17, D. Isabel seguiu, com toda sua família, para o exílio. Ficou instalada no castelo da família do Conde D'Eu, na Normandia. Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança e Bourbon, morreu no dia 14 de novembro de 1921. Seus restos mortais foram transladados em 6 de julho de 1953 para o Rio de Janeiro, juntamente com os de seu marido, o Conde D'Eu, para o Mausoléu da Catedral de Petrópolis.
  • CASA IMPERIAL BRASILEIRA  E REAL PORTUGUESA -  DOM LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA E DOM DUARTE PIO DE BRAGANÇA  RARÍSSIMA MEDALHA EM BRONZE (SOMENTE CEM EXEMPLARES FORAM CUNHADOS) E ESTA RECEBE O NÚMERO 1 DE 100 OU SEJA FOI A PRIMEIRA A SER CUNHADA.  COMEMORATIVA DOS QUINHENTOS ANOS DA PRIMEIRA MISSA CELEBRADA NO BRASIL PELO FREI HENRIQUE DE COIMBRA. A MEDALHA TEM NO VERSO A CENA DA PRIMEIRA MISSA IMORTALIZADA POR VICTOR MEIRELLES E TAMBÉM RESERVA CONTENDO IMAGEM DE NOSSA SENHORA DA ESPERANÇA. CONTÉM AINDA A INSCRIÇÃO 1. MISSA CELEBRADA POR FREI HENRIQUE DE COIMBRA  1500. NO REVERSO TEM BRASÃO IMPERIAL BRASILEIRO E REAL PORTUGUÊS E AS ASSINATURAS DE DOM LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA E DE DOM DUARTE PIO DE BRAGANÇA (RESPECTIVAMENTE CHEFE DA CASA IMPERIAL BRASILEIRA E CHEFE DA CASA REAL PORTUGUESA). ACONDICIONADA EM SEU ESTOJO ORIGINAL. BRASIL, 8,7 CM DE DIAMETRO.
  • EXPLENDIDA COMODA EM MADEIRA REVESTIDA EM RÁDICA COM TAMPO EM MÁRMORE E EXCEPCIONAL BRONZERIA REMATADA EM ORMOLU. ESTILO LOUIS XV. DOTADA DE TRÊS GAVETAS JUSTAPOSTAS. MOVIMENTO SUAVEMENTE BOMBE. MARAVILHOSO TRABALHO DE EBANISTA!EUROPA, INICIO DO SEC. XX . 136 X 54 X 91
  • suntuoso conjunto de resplendor e coroa em prata de lei pertencente a imagem de nossa senhora da soledade. coroa com hastes construidas em feitio de folhas de acanto, unidas por esfera representando globo terrestre entre pétalas formando desenho de flor. sobre o globo cruz latina. o resplendor é magnifico! possui sete estrelas em sua extremidade representando as sete dores de nossa senhora. grandioso e magnífico. Acompanha expositor em veludo. sec. xix. resplendor 50 cm de altura x 61 cmd e largura. coroa 27 x 26 cmnota: NOTA: Nos primeiros séculos do cristianismo, quando os cristãos saíram das catacumbas e puderam exercer livremente o culto, apareceram os primeiros crucifixos, como símbolos da redenção. Mais tarde, começaram a colocar, junto à cruz, a imagem da Virgem Dolorosa. Ela recebeu então a denominação de Senhora da Soledade, palavra derivada do latim, que significa solidão, tristeza e saudade. A Mãe de Deus era representada levantando os olhos cheios de lágrimas para o céu ou para a cruz. Algumas vezes aparecia, nas suas mãos, o Santo Sudário de Jesus. Na celebração da Via-Sacra, representando as etapas da Caminhada de Cristo carregando a Cruz, num dos Passos há a cena do encontro de Jesus Cristo com sua mãe Maria, chorando com um lencinho na mão. Deste costume se originou a devoção à Nossa Senhora da Soledade, a mãe sofredora. É a mãe que vive e experimenta, na própria carne, a solidão, o abandono de todos, diante da condenação do Filho sendo levado à morte de cruz. Nossa Senhora da Soledade relembra, ainda, a imensa saudade que a Virgem Maria teve do seu Filho, nos três dias que o seu corpo esteve no sepulcro. O culto a Nossa Senhora da Soledade propagou-se durante o século XVII e XVIII, de maneira especial, em toda a Península Ibérica e nas colônias de Portugal. Conta a tradição popular que, na sequência do terremoto de 1755 que arrasou Lisboa e destruiu algumas zonas ribeirinhas da margem sul do Tejo, os sobreviventes em meio ao maremoto que se seguiu ao terremoto os sobreviventes acorreram as ruínas da igreja de Nossa Senhora da Soledade e a recolheram, levando-a a margem do rio. Levando-a até à margem do Rio onde ocorreu prodigioso milagre, a Santa desceu as mãos que estavam cruzadas no peito, e a água começou a abaixar lentamente.
  • LINDO BALCÃO DE FARMÁCIA EM MADEIRA COM VIDROS BISOTADOS E JATEADOS COM O MONOGRAMA DA FARMÁCIA COM AS LETRAS AS ENTRELAÇADAS. A MADEIRA É DECORADA COM MARCHETARIA. POSSUI EXPOSITOR NA PARTE SUPERIOR INDEPENDENTE DA PARTE INFERIOR DO MÓVEL. BRASIL, DEC. 1920. 182 X 50 X 88 CMNOTA: O primeiro boticário a trabalhar no Brasil foi contrato por Tomé de Sousa. Ele recebia 15 mil réis por ano para cuidar da caixa de botica. Fugindo da Inquisição, a maioria dos boticários eram cristãos-novos, de origem judaica, como Luis Antunes, que possuía uma botica em Recife, em frente ao Hospital da Misericórdia. Os cirurgiões, que formavam a maior parte dos profissionais de saúde, também atuavam como boticários. No século XVIII, como os boticários não tinham formação em química farmacêutica, os droguistas passaram a controlar o preparo e o comércio dos preparados químicos, como sais, tinturas, extratos e várias preparações de mercúrio. Dessa forma, os Vallabela, droguistas italianos radicados em Lisboa, enriqueceram enviando drogas para o Rio de Janeiro e Bahia. Uma importante fonte de renda para os boticários era o fornecimento para as naus de guerra e fragatas. A preparação das caixas de botica, bem sortidas para as tropas ou em socorro a capitanias com epidemias, podia render boa soma aos boticários. Em função da possibilidade de ganhos que o monopólio da fabricação e comércio de remédios lhes garantia, os boticários foram acusados de zelarem mais pelos próprios interesses que pela saúde dos seus semelhantes.Entre 1707 e 1749, 89 boticários prestaram exames no Brasil. Nas boticas jogava-se e conversava-se muito. Viajantes observaram que nos cafés e em certas boticas se reuniam, de portas cerradas, sociedades particulares para se entregarem apaixonadamente a jogos de cartas e de dados. No século XVIII, discussões políticas ou religiosas, além de simples confabulações, ocorriam nesses locais. Vários boticários eram membros da Sociedade Literária do Rio de Janeiro e usavam o espaço das suas boticas para reuniões em que se discutiam temas proibidos. Não havendo imprensa, as boticas tornavam-se um dos poucos espaços para a divulgação das idéias que viriam a ameaçar o próprio estatuto colonial, abrindo os caminhos que levariam à Independência.No Brasil, a Academia Imperial de Medicina (1829 1889) foi o principal fórum de debates sobre o ensino médico e a saúde pública imperial e a principal trincheira voltada a defender o modelo anátomo-clínico francês e as idéias higienistas. A formação médica no ambiente hospitalar se tornou fundamental.No final do Império, as reformas do ensino médico levantaram a bandeira do ensino experimental. Nesse contexto, a fisiologia experimental e a patologia celular, que viriam a produzir da medicina de laboratório, medicina sem doentes, estavam se consolidando no horizonte da clínica.
  • JARRO ALTO EM PRATA DE LEI CONTRASTE 833. DECORADO COM VOLUTAS E GODRONS,  BRASIL, SEC. XX.  34 CM DE ALTURA. 715 G
  • BELA  CAIXA COFRE EM  JACARANDÁ COM DECORAÇÃO EM PLACAS DE PRATA DE LEI RELEVADAS COM LINDAS FLORES E RAMAGENS. MADEIRA ENTALHADA COM DECORAÇÃO DE TREMIDOS AO GOSTO MANUELINO. INTERIOR COM  FINA FORRAÇÃO CARMESIM EM  ÓTIMO ESTADO. BANDEJA   REMOVÍVEL COM PARTIÇÕES .  PORTUGAL, INIICIO DO SEC. XX. 30 X 21 X 9 CM
  • MURANO  LUIGI MANDRUZZATO -  BELO DESPOJADOR EM VIDRO ARTISTICO DE MURANO COM LINDO DESIGN DE LUIGI MANDRUZZATO. FEITIO DE CUBO. INTERIOR NA TONALIDADE ROXA E AMARELA. FACES EXTERNAS TRANSLÚCIDAS. EM UMA DAS FACES LINDA DECORAÇÃO TUTTI FRUTTI SOBRE SUPERFÍCIE RUGOSA. ITÁLIA, MEADOS DO SEC. XX. 9,5 X 9,5 X 9,5 CM. (tem um batido interno na borda, não é quebrado somente um batido mesmo e duas ínfimas esbeiçadelas na extremidade.NOTA: A Mandruzzato foi fundada em 1956 na ilha de Murano, Veneza, Itália, por Luigi Mandruzzato . Em 1965, Luigi foi acompanhado por seu filho, Gianfranco Mandruzzato , que assumiu a direção da empresa dois anos depois. No início a empresa fabricava luminárias de vidro, depois começou a produzir enfeites, vasos, cinzeiros etc. A principal característica desse designer é a valorização das linhas geométricas em sua produção.
  • JARRO EM PRATA DE LEI CONTRASTE 833, PRATEIRO ALVES PINTO. DECORADO COM RESERVAS CONTENDO ELEGANTES ROCAIILES VEGETALISTA (FLORES E RAMAGENS), BRASIL, SEC. XX. 26 CM DE ALTURA. 690 G
  • GOUDA  MONUMENTAL E BELO VASO EM CERÂMICA MULTICOLORIDA COM ESMALTES ESTILO E ÉPOCA ART DECO. ASSENTE SOBRE BASE EM MADEIRA. HOLANDA, INICIO DO SEC. XX.  59 CM DE ALTURA. NOTA: É difícil resistir ao encantamento que a alegre mas harmoniosa decoração das peças Gouda causam ao admirador. Gouda é um estilo de cerâmica holandesa com o nome da cidade de Gouda, onde foi fabricado historicamente. A cerâmica Gouda ganhou proeminência mundial no início do século 20 e continua sendo altamente desejável para os colecionadores de hoje. A cerâmica de Gouda é diversa e visualmente distintiva na aparência, tipicamente ilustrada com desenhos coloridos e altamente decorativos no estilo Art Nouveau ou Art Deco.
  • BELO JARRO EM PRATA DE  LEI  COM MARCAS DE CONTRASTE 800. DECORADO COM ELEGANTES GODRONS EM TORCEIL. BRASIL, SEC. XX. 28 CM DE ALTURA
  • CLÓVIS GRACIANO  (EX COLEÇÃO RUY MESQUITA 1925-2013 O ESTADO DE SÃO PAULO) ESCULTURA DE TORSO MARCULINO - NANQUIM  ASSINADO E DATADO 1938. 27 X 20 CM (TAMANHO DA OBRA SEM CONSIDERAR O PASPATOUR E A MOLDURA) COM A MOLDURA: 46 X 36 CMNOTA: Clóvis Graciano (Araras, São Paulo, 1907 - São Paulo, São Paulo, 1988). Pintor, desenhista, cenógrafo, gravador, ilustrador. Reside em São Paulo a partir de 1934. Realiza estudos com o pintorWaldemar da Costa (1904-1982), entre 1935 e 1937. Em 1937, integra oGrupo Santa Helena, comFrancisco Rebolo (1902 - 1980),Mario Zanini (1907-1971)eBonadei (1906-1974). Freqüenta como aluno ouvinte o curso de desenho da Escola Paulista de Belas Artes, até 1938. Membro da Família Artística Paulista - FAP, em 1939 é eleito presidente do grupo. Participa regularmente dos Salões do Sindicato dos Artistas Plásticos e, em 1941, realiza sua primeira individual. Em 1948, é sócio-fundador doMuseu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP). Viaja para a Europa em 1949, com o prêmio recebido no Salão Nacional de Belas Artes. Permanece dois anos em Paris, onde estuda pintura mural e gravura. A partir dos anos 1950, dedica-se principalmente à pintura mural. Faz ilustrações de obras literárias, como o livroCancioneiro da Bahia, deDorival Caymmi (1914-2008), publicado pela editora Martins, em 1947, e o romanceTerras do Sem Fim, deJorge Amado (1912-2001), pela editora Record, em 1987. Em 1971, assume o cargo de diretor daPinacoteca do Estado de São Paulo. De 1976 a 1978, exerce a função de adido cultural em Paris. Ao longo de sua carreira permanece fiel aofigurativismo, com o predomínio de temas sociais.
  • BACCARAT HARCOURT  DEZ GRANDES TAÇAS EM CRISTAL SENDO SEIS PARA ÁGUA E QUATRO PARA VINHO TINTO. A LAPIDAÇÃO HARCOURT É A MAIS CLÁSSICA DA BACCARAT CHAMADA DE A PREFERIDA DOS REIS FOI DESDE O SEC. XIX  ADOTADA NAS MESAS RÉGIAS E ARISTOCRÁTICAS DO MUNDO. ERA O SERVIÇO DE NAPOLEÃO III  PARA USO DIÁRIO NO PALAIS DE ELYSE. FRANÇA, SEC. XIX. 19 CM DE ALTURA. (insignificantes bicados na borda facilmente relapidáveis)NOTA: A coleção Harcourt 1841, é a mais antiga do arquivo Baccarat Crystal, é conhecida por seu design icônico. Criada em 1841, a taça Harcourt  foi adotada também por personalidades modernas como o Papa João Paulo II, a Rainha da Tailândia, o Rei de Marrocos e muitas outras figuras importantes.  O Harcourt 1841 é caracterizado pela sua forma arquitetônica: o padrão de corte plano nas laterais e a base hexagonal. Seu design é evidente em todos os ângulos chanfrados, em sua forma régia e graciosa.
  • BORDALLO PINHEIRO  CALDAS DA RAINHA - LINDO BOWL PARA ENTRADAS DECORADO COM LAGOSTA EM VULTO PERFEITO. PORTUGAL, MEADOS DO SEC. XX. 31 X 24 CM
  • FORMIDÁVEL CAFETEIRA DE COLEÇÃO EM PRATA DE LEI ESTILO E ÉPOCA DONA MARIA I. MARCAS DE CONTRASTE PARA A CIDADE DO PORTO (P COROADO) E PRATEIRO IDENTIFICADO POR MOITINHO COMO CONTRASTE P52 (PAG 236) ATIVO EM 1810. ALÇA EM MADEIRA DECORADA COM CARAPETA. NO CENTRO CAPRICHADO CINZELADO COM ESCUDELA REMATADA POR LAURÉL. PEÇA DIGNA DE MUSEU! PORTUGAL, INICIO DO SEC. XIX. 32,5 CM DE ALTURA. 1115 G
  • BVLGARI ICÔNICO ANEL EM OURO AMARELO 18K MODELO B ZERO 1 DE QUATRO AROS REVESTIDO EM PORCELANA BRANCA DA LUXUOSA MANUFATURA BVULGARI COM AS MARCAS DO FABRICANTE. INSPIRANDO-SE NO ANFITEATRO MAIS FAMOSO DO MUNDO, O COLISEU, O ANEL B.ZERO1 É UMA VERDADEIRA DECLARAÇÃO DA VISÃO CRIATIVA DA BULGARI, DESAFIANDO A PRÓPRIA ESSÊNCIA DO DESIGN DE JOIAS. A PUREZA DE SUA ESPIRAL INCONFUNDÍVEL É UMA METÁFORA PARA A HARMONIA ENTRE PASSADO, PRESENTE E FUTURO - REFLETIDA NA MAGNIFICÊNCIA DA CIDADE ETERNA - E EMBLEMA DO ESPÍRITO PIONEIRO DA COLEÇÃO. ARO  15  9,6 G
  • GRANDE BULE DE CHÁ DE COLEÇÃO EM PRATA DE LEI ESTILO E ÉPOCA DONA MARIA I. MARCAS DE CONTRASTE PARA A CIDADE DO PORTO (P COROADO) E PRATEIRO IDENTIFICADO POR MOITINHO COMO CONTRASTE P52 (PAG 236) ATIVO EM 1810. ALÇA EM MADEIRA DECORADA COM CARAPETA. NO CENTRO CAPRICHADO CINZELADO COM ESCUDELA REMATADA POR LAURÉL. PEÇA DIGNA DE MUSEU! PORTUGAL, INICIO DO SEC. XIX. 28 CM DE COMPRIMENTO. 950 G
  • BVLGARI ICÔNICO ANEL EM OURO ROSE 18K MODELO B ZERO 1 DA LUXUOSA MANUFATURA BVULGARI COM AS MARCAS DO FABRICANTE. INSPIRANDO-SE NO ANFITEATRO MAIS FAMOSO DO MUNDO, O COLISEU, O ANEL B.ZERO1 É UMA VERDADEIRA DECLARAÇÃO DA VISÃO CRIATIVA DA BULGARI, DESAFIANDO A PRÓPRIA ESSÊNCIA DO DESIGN DE JOIAS. A PUREZA DE SUA ESPIRAL INCONFUNDÍVEL É UMA METÁFORA PARA A HARMONIA ENTRE PASSADO, PRESENTE E FUTURO - REFLETIDA NA MAGNIFICÊNCIA DA CIDADE ETERNA - E EMBLEMA DO ESPÍRITO PIONEIRO DA COLEÇÃO. ARO 23. 7.1 G
  • BUREAU EM MADEIRA ESTILO EDUARDIANO COM TAMPO FORRADO EM COURO. PEÇA ELEGANTE! INGLATERRA, INICIO DO SEC. XX. 80 X 140 X 76 CM  (DESGASTES NA FORRAÇÃO)

636 Itens encontrados

Página: