Peças para o próximo leilão

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  • PALACIANO CONJUNTO COM DEZ CADEIRAS DE ESPALDAR ALTO EM MADEIRA ENTALHADA E DOURADA COM OURO BRUNIDO ESTILO LOUIS XIV. FORRADAS COM FINA SEDA. MANUFATURA VENEZIANA DE ATELIER (HÁ UM OUTRO LOTE DE 10 CADEIRAS QUE FORMA CONJUNTO COM ESTE A SEGUR). PERTENCERAM A RESIDÊNCIA DO BANQUEIRO EDEMAR CID FERREIRA (BANCO SANTOS) VIDE FOTOS DO CONJUNTO DE CADEIRAS NA SALA DE JANTAR DO BANQUEIRO NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE. VENEZA, ITÁLIA, SEC. XX. 127 (H) X 50 (L) X 52 (P) CM. Forração tem danos e desgaste
  • PALACIANO CONJUNTO COM DEZ CADEIRAS DE ESPALDAR ALTO EM MADEIRA ENTALHADA E DOURADA COM OURO BRUNIDO ESTILO LOUIS XIV. FORRADAS COM FINA SEDA. MANUFATURA VENEZIANA DE ATELIER (HÁ UM OUTRO LOTE DE 10 CADEIRAS QUE FORMA CONJUNTO COM ESTE OFERTADO ACIMA). PERTENCERAM A RESIDÊNCIA DO BANQUEIRO EDEMAR CID FERREIRA (BANCO SANTOS) VIDE FOTOS DO CONJUNTO DE CADEIRAS NA SALA DE JANTAR DO BANQUEIRO NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE.. VENEZA, ITÁLIA, SEC. XX. 127 (H) X 50 (L) X 52 (P) CM. Forração tem danos e desgaste
  • H STERN - SAFFIR - ELEGANTE RELÓGIO CONFECCIONADO EM SAFIRA (DIAL E COROA). TAMANHO GRANDE. PULSEIRA EM OURO MACIÇO 18 K. CRAVAÇÃO DE DIAMANTE NO MOSTRADOR. EXCELENTE ESTADO! 33 MM DE DIAMETRO. 94,2G
  • REI ABDULLAH DA ARÁBIA SAUDITA (1904-2015) BULE PARA CHÁ EM PRATA DE LEI COM BRASÃO EM OURO DA ARÁBIA SAUDITA (PALMEIRA SOBRE DUAS ESPADAS CRUZADAS).ESSE BULE TEM UMA HISTÓRIA INTERESSANTE: UM DIRIGENTE DA CBF ACOMPANHOU A SELEÇÃO BRASILEIRA EM UM JOGO NA ÁRABIA SAUDITA. O REI ABDULLAH ESTEVE PRESENTE E CONVIDOU O DIRIGENTE PARA SENTAR-SE AO SEU LADO DURANTE A PARTIDA, O REI EM SINAL DE APREÇO SEGUROU LONGAMENTE A MÃO DO BRASILEIRO DURANTE A PARTIDA (UM COSTUME ÁRABE). NO DIA SEGUINTE, O REI ABDULLAH MANDOU ENTREGAR AO BRASILEIRO ESTE BELO BULE DE CHÁ. ARABIA SAUDITA. 30 CM DE ALTURA. 890 G
  • BELO PAR DE ESCULTURAS EM BRONZE REPRESENTANDO FIGURA DE CAVALOS EMPINANDO. BRASIL, INICIO DO SEC. XX. 29 CM DE ALTURA
  • EXTRAORDINÁRIO BULE PARA CAFÉ DE COLEÇÃO EM PRATA DE LEI DE GRANDES DIMENSÕES. MARCAS DE CONTRASTE DO ENSAIADOR MANUEL DA SILVA, USADO EM 1853. BICO DECORADO COM MAGNIFICA CABEÇA DE ÁGUIA DE CUJO PERSCOÇO PENDEM FRANJAS. CORPO DECORADO COM LARGO BARRADO CENTRAL COM FLORES E RAMAGENS DE PAPOULAS. TERÇO INFERIOR TEM GOMADOS E TERÇO SUPERIOR GODRONS RELEVADOS. ELEVADO SOBRE QUATRO CAPRICHADOS PÉS DE GARRA E BOLA. ALÇA EM MADEIRA DECORADA EM CARAPETAS. PORTUGAL, MEADOS DO SEC. XIX. 27 CM DE ALTURA. 1325 G
  • BELISSIMO BULE PARA CHÁ DE COLEÇÃO EM PRATA DE LEI DE GRANDES DIMENSÕES. MARCAS DE CONTRASTE DO ENSAIADOR MANUEL DA SILVA, USADO EM 1853. BICO DECORADO COM MAGNIFICA CABEÇA DE ÁGUIA DE CUJO PERSCOÇO PENDEM FRANJAS. CORPO DECORADO COM LARGO BARRADO CENTRAL COM FLORES E RAMAGENS DE PAPOULAS. TERÇO INFERIOR TEM GOMADOR E TERÇO SUPERIOR GODRONS RELEVADOS. ELEVADO SOBRE QUATRO CAPRICHADOS PÉS DE GARRA E BOLA. ALÇA EM MADEIRA DECORADA EM CARAPETAS. PORTUGAL, MEADOS DO SEC. XIX. 34 CM DE COMPRIMENTO. 1425 G
  • LEITEIRA EM PRATA DE LEI DE GRANDES DIMENSÕES. MARCAS DE CONTRASTE DO ENSAIADOR MANUEL DA SILVA, USADO EM 1853. CORPO DECORADO COM LARGO BARRADO CENTRAL COM FLORES E RAMAGENS DE PAPOULAS. TERÇO INFERIOR TEM GOMADOS E TERÇO SUPERIOR GODRONS RELEVADOS. ELEVADO SOBRE QUATRO CAPRICHADOS PÉS DE GARRA E BOLA. PORTUGAL, MEADOS DO SEC. XIX. 34 CM DE COMPRIMENTO. 660 G
  • PINGADEIRA OU BOWL DE PINGOS EM PRATA DE LEI DE GRANDES DIMENSÕES. MARCAS DE CONTRASTE DO ENSAIADOR MANUEL DA SILVA, USADO EM 1853. CORPO DECORADO COM LARGO BARRADO CENTRAL COM FLORES E RAMAGENS DE PAPOULAS. TERÇO INFERIOR TEM GOMADOS E TERÇO SUPERIOR GODRONS RELEVADOS. ELEVADO SOBRE QUATRO CAPRICHADOS PÉS DE GARRA E BOLA. PORTUGAL, MEADOS DO SEC. XIX. 34 CM 15 CM DE DIAMETRO. 480 GNOTA: As pingadeiras tinham um importante papel no ritual do chá. Eram usadas para que os participantes do chá vertessem o fundo da xícara que já estava frio para enche-la novamente. Hoje em dia prestam-se como bowls para servir acepipes ou mesmo cachepots para plantas.
  • RELÓGIO ROLEX - DATEJUST LADY - WHITE DIAL ALGARISMOS ROMANOS. 31 MM DE DIAMETRO. CAIXA E PULSEIRA EM AÇO. VIDRO DE SAFIRA RESISTENTE A RISCOS, LENTE CICLOPE SOBRE A DATA, CAMBIO RÁPIDO, CRONOMETRO SUIÇO CERTIFICADO. MOVIMENTO AUTOMÁTICO CALIBRE 2235. 31 MM DIAMETRO
  • GRANDE TABULEIRO EM PRATA DE LEI COM FEITIO OVAL. MARCAS DE CONTRASTE 833. GALERIA FENESTRADA. PLANO COM LINDOS GUILLOCHES. ASSENTE SOBRO QUATRO PÉS REMATADOS EM CAPRICHADAS GARRAS. BRASIL, SEC. XX. 60 CM DE COMPRIMENTO. 2010G
  • LINDA COSTUREIRA EM MADEIRA REVESTIDA EM RÁDICA COM ARREMATES EM BRONZE ORMOLU DE EXCEPCIONAL QUALIDADE! ESTILO LOUIS XV. TAMPA BASCULANTE COM ESPELHO INTERNO. RICA MARCHETARIA FLORAL! ACOMPANHA CHAVE ORIGINAL. EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 70 (H) X 54 X 39 (P) CM
  • PERÍODO VITORIANO - PRATA DE LEI INGLESA ELEGANTE JOGO DE CHÁ E CAFÉ EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DE SHEFFIELD E LETRA DATA PARA O ANO DE 1894. PRATEIRO ROBERTS & BELK. COMPOSTO POR CAFETEIRA, BULE DE CHÁ, AÇUCAREIRO PARA TORRÕES E CREMEIRA. POSSUI UM BRASÃO HERÁLDICO CONTENDO UMA SERPENTE ENROLADA A UMA ESPADA SOBRE COROA. O BRASÃO NÃO FOI IDENTIFICADO MAS ENCONTRAMOS UMA REFERÊNCIA DE UM IDENTICO EM UM BOTÃO DO SEC. XIX (VIDE EM: https://www.worthpoint.com/worthopedia/vintage-snake-sword-crown-crest-button). PROVAVELMENTE SEJA UM BRASÃO INGLES. HÁ MUITOS COM SERPENTES PRINCIPALMENTE NA IRLANDA. O QUE NÃO DEIXA DE SER CURIOSO PORQUE NÃO HÁ SERPENTES NA IRLANDA, HÁ UMA LENDA INCLUSIVE DE QUE SÃO PATRICK BANIU AS SERPENTES DA ILHA. NUNCA HOUVE COBRAS NA IRLANDA. ISSO PARECE REFORÇAR A TEORIA DE QUE AS COBRAS ERAM ADOTAS NOS BRASÓES IRLANDESES COMO SÍMBOLO DE SABEDORIA OU FORÇA. INGLATERRA, INICIO DO SEC. XX. 25 CM DE ALTURA (CAFETEIRA) 1480 G
  • DESIGN MODERNISTA BELO BALDE PARA GELO EM MADEIRA TAQUEADA COM INTERIOR REVESTIDO EM MATERIAL TÉRMICO. GUARNIÇÕES EM METAL. DÉCADA 1970. 22 CM DE ALTURA X 20 CM DIAMETRO
  • MURANO BELA LUMINÁRIA EM VIDRO ARTÍSTICO DE MURANO DECORADO COM FAIXAS ESTRIADAS NA TONALIDADE VERDE E BRANCA. BASE EM MADEIRA. ITÃLIA, DEC. 70. 45 CM DE ALTURA.
  • FLOREIRA EM PRATA DE LEI MARCAS DE CONTRASTE 833 E PRATEIRO ADRIANO ALVES. FEITIO DE CANOA DECORADA COM GODRONS E ASSENTE SOBRE QUATRO PÉS EM GARRA. BRASIL, SEC. XX. 21 CM DE COMPRIMENTO. 610 G
  • 2000 RÉIS DO TERCEIRO SISTEMA DO IMPERIO. EM TORNO DO BRASÃO EXISTEM AS INSCRIÇÕES: DECRETO DE 1870 - 2000 REIS. ASSENTE SOBRE TRES BELOS PÉS DE GARRA. BRASIL, SEC. XIX. 32,5 CM DE DIAMETRO. 1535 GNOTA: O terceiro sistema monetário (1848-1889), além de prosseguir na cunhagem das moedas de ouro de 10.000 réis, introduziu a de 20.000, série que se tornou conhecida com o nome de papo de tucano, por ostentar o Imperador o manto com que foi coroado, adornado com penas dessa ave. Em 1851, nova efígie do Imperador aparece nas moedas de ouro, na qual é representado de barbas. Em 1854 foi cunhado em ouro o novo valor de 5.000 réis. Também nas moedas de prata houve alterações. Entre 1848 e 1852, foram cunhadas as de 2.000, 1.000 e 500 réis e, entre 1853 e 1867, o novo valor de 200 réis. No entanto, em 1870, esta última cunhagem foi suspensa e o antigo padrão voltou à circulação. O uso das cédulas generaliza-se no Segundo Império e a produção de moedas de cobre fica restrita a pequenos valores destinados a troco. Dá-se ainda a substituição gradativa do cobre por ligas mais resistentes ao manuseio, como o bronze, em 1868, e o cuproníquel, em 1871, fabricadas em Bruxelas. A Casa da Moeda do Rio de Janeiro passou a fabricar moedas de bronze em 1870 e de cuproníquel em 1874. A sempre existente falta de dinheiro miúdo durante o Segundo Império e o início da República incentivou particulares a emitir moedas e vales e a marcar moedas de cobre já fora de circulação com datas, iniciais, nomes e figuras que representavam fazendeiros, engenhos, negociantes ou firmas comerciais.
  • MARINHA DE GUERRA DO BRASIL. ANTONIO NOGUIEIRA DE SÁ - BELA ESPADA DE OFICIAL DA MARINHA DE GUERRA DO BRASIL. MODELO DA DECADA DE 1910. METAIS REVESTIDO EM FINO OURO. GUARDA VAZADA, OSTENTANDO A ÂNCORA SÍMBOLO DA ARMADA NACIONAL. LÂMINA ADAMASCADA DA MANUFATURA SOLINGEN E EXPORTADOR ERNESTO KALKUHL DECORADA COM NAU ANTIGA E BRASÃO DA REPÚBLICA BRASILEIRA. TAMBÉM FOLHAS DE ACANTO E TRIDENTE, PRIMAZIA DO REI DO MAR NETUNO. AINDA ANCORA E AS INICIAS EUB (ESTADOS UNIDOS DO BRASIL). AS ARGOLAS DE SUSTENTAÇÃO SÃO PRESAS A BAINHA POR CINTA SIMULANDO CORDA DECORADA COM NÓ DE MARINHEIRO. O MAIS IMPRESSIONANTE NA ESPADA É O EXCEPCIONAL ESTADO DE CONSERVAÇÃO DE UMA PEÇA COM MAIS DE CEM ANOS. PEÇA COMPLETA, COM BAINHA DE COURO. TEM INICIAIS NA BAINHA A. N DE SÁ. PERTENCEU A ANTONIO NOGUEIRA DE SÁ, OFICIAL DA MARINHA NA PRIMEIRA DÉCADA DO SEC. XX. (VIDE FOTO DE ANTONIO NOGUEIRA DE SÁ NOS CREDITOS EXTRAS DESSE LOTE) BRASIL, DÉCADA DE 1910. 88 CM DE COMPRIMENTO.
  • DOM PEDRO II BELO SABRE INFANTARIA DO PERÍODO IMPERIAL. COPO VAZADO COM BRASÃO CONTENDO AS INICIAIS PII SOB COROA ENTRE RAMOS DE FUMO E CAFÉ. LÂMINA ORIGINAL ADAMASCADA (COM DESGASTES). EMPUNHADURA REVESTIDA EM COURO. MODELO DO IMPORTADOR DO RIO DE JANEIRO VICENTE DA CUNHA GUIMARÃES. SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. 80 CM DE COMPRIMENTO.
  • ISABEL A REDEMPTORA - 1992 -MEDALHA COMEMORATIVA DA PRINCESA ISABEL COMO CHEFE DA CASA IMPERIAL BRASILEIRA CUNHADA EM PRATA DE LEI EM PARIS NO ANO DE 1892 POR MONARQUISTAS BRASILEIROS PARA MARCAR A ASCENSÃO DA PRINCESA ISABEL A CHEFE DA CASA IMPERIAL BRASILEIRA APÓS A MORTE DE DOM PEDRO II EM DEZEMBRO DE 1891. ANVERSO: EFIGIE DA PRINCESA ISABEL E A INSCRIÇÃO: ISABEL A REDEMPTORA 1892. REVERSO TEM BRASÃO DO IMPÉRIO DO BRASIL E A INSCRIÇÃO IN HOC SIGNO VINCES. NA BORDA PUNÇÃO ARGENT. ASSINATURA DO GRAVADOR A. DESAIDE. REPRODUZIDA NO CATÁLOGO DE MEDALHAS DA REPÚBLICA DE KURT PROBER, PAG. 29. 30 MM DE DIAMETRO. NOTA: No ano de 1891, D. Pedro II vivia seu melancólico exílio na Europa. Expulso do Brasil em 1889, após o advento da República, ele e sua família se refugiaram na França e no Império Austro-Húngaro. O banimento da Família Imperial só seria suspenso em 1920, quase trinta anos após sua morte. Os dias finais do ex-Imperador foram marcados por tristeza e saudosismo. Vivendo modestamente no hotel Bedford em Paris, ajudado por seu amigo Conde de Alves Machado, ele registrava em diários seu desejo de retornar ao Brasil. Sua esposa, Teresa Cristina, morrera logo após chegar à Europa devido a problemas respiratórios, e ele vivia cercado de alguns monarquistas fiéis e do restante de sua família. Nos últimos anos, D. Pedro envelhecera rapidamente, estando à beira da morte em diversas ocasiões. Após fazer um longo passeio pelo Rio Sena em um dia de inverno, ele contraiu um resfriado que evoluiu para uma pneumonia grave, levando à sua morte em 5 de dezembro de 1891 três dias após seu aniversário de 66 anos. Nas 72 horas entre aniversário e morte, uma procissão ininterrupta de pessoas foi visitar o ex-imperador. Suas últimas palavras foram: "Deus que me conceda esses últimos desejos, paz e prosperidade ao Brasil. Durante a preparação do corpo para o velório, um pacote lacrado foi encontrado em seus aposentos, junto à seguinte mensagem do imperador: "É terra de meu país. Desejo que seja posta no meu caixão, se eu morrer fora de minha pátria. O pacote continha terra de todas as províncias brasileiras. Um livro foi colocado sob sua cabeça no leito de morte, simbolizando que sua mente descansava sobre o conhecimento. O governo Francês realizou um funeral de Estado, e diversos membros da monarquia Europeia compareceram à cerimônia, assim como representantes de governos americanos e de países como Turquia, China e Pérsia e membros da Academia de Belas Artes. Nenhuma manifestação oficial foi realizada na República brasileira. Contudo, segundo o historiador José Murilo de Carvalho, o povo brasileiro não ficou indiferente ao seu falecimento: "repercussão no Brasil foi também imensa, apesar dos esforços do governo para a abafar. Houve manifestações de pesar em todo o país: comércio fechado, bandeiras a meio pau, toques de finados, tarjas pretas nas roupas, ofícios religiosos", afirma ele em seu livro D. Pedro II: ser ou não ser. Missas solenes foram realizadas por todo o país, enaltecendo D. Pedro II e o regime monárquico. Os brasileiros se tornaram ainda mais apegados à figura do Imperador, a quem consideravam o Pai do Povo, e uma nostalgia com relação ao seu reinado crescia cada vez mais. Enquanto o povo acreditava que as crises políticas e econômicas que afetavam a República se davam por causa da deposição do Imperador, sentimentos de pesar se manifestavam inclusive entre republicanos, que consideravam Pedro II um modelo de governante, com méritos e realizações genuínas. Com a morte de DOM PEDRO II a PRINCESA ISABEL assumiu a chefia da CASA IMPERIAL BRASILEIRA.

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