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  • ESCOLA EUROPÉIA OST BELISSIMA COMPOSIÇÃO FLORAL COM ROSAS EM UM VASO SOBRE A MESA. MAGNIFICA MOLDURA! ITÁLIA, INICIO DO SEC. XX. 68 X 77 CM (CONSIDERANDO-SE O TAMANHO DA MOLDURA) SEM ELA 48,5 X 55 CM
  • MAGNÍFICA MESA DE APRESENTAÇÃO ESTILO NACIONAL PORTUGUÊS. PÉS EM MONUMENTAIS BALAUSTRES UNIDOS ENTRE SI POR TRAVAS EM TORCEIL. TEM CURIOSAS GAVETAS LATERAIS COM BOCAS DE CHAVE EM METAL RECORTADO E FENESTRADO. EXEMPLAR MAGNÍFICO! BRASIL, SEC. XIX. 82 (H) X 131 (C) X 85 (P) CM.NOTA: O ESTILO MANUELINO, também chamado de NACIONAL PORTUGUÊS é uma manifestação de gótico tardio que reuniu características de ancestralidade mourisca aos elementos das terras das descobertas marítimas principalmente a herança de GOA que aliás influenciou por séculos a arte portuguesa e europeia em geral. A expressão Manuelino foi cunhada, muitos anos depois de sua adoção, por Francisco Adolfo de Varnhagen, Visconde de Porto Seguro, em seu livro de 1842, Noticia historica e descriptiva do Mosteiro de Belém, com seu glossário de varias termos principalmente arquitetura gótica. Na descrição do Mosteiro dos Jerónimos. Varnhagen nomeou o estilo depois do rei Manuel I, cujo reinado (1495-1521) coincidiu com o seu desenvolvimento. O estilo foi muito influenciado pelos sucessos surpreendentes das viagens de descobrimento dos navegadores portugueses, das áreas costeiras da África à descoberta do Brasil e das rotas marítimas para o Extremo Oriente, valendo-se fortemente do estilo e decoração dos templos do leste da Índia. Embora o período deste estilo não tenha durado muito (de 1490 a 1520), desempenhou um papel importante no desenvolvimento da arte portuguesa. A influência do estilo sobreviveu ao rei. Comemorando o poder recém-marítimo, manifestou-se na arquitetura (igrejas, mosteiros, palácios, castelos) e se estendeu a outras artes como escultura, pintura, obras de arte feitas de metais preciosos, faiança e móveis. A característica dominante de Manuelino é a exuberância de formas e uma forte interpretação simbolista-naturalista de temas originais, eruditos ou tradicionais. A janela, tanto em construções religiosas quanto seculares, é um dos elementos arquitetônicos em que se pode observar melhor esse estilo. Esses motivos aparecem em prédios, pelourinhos, tumbas ou até peças artísticas, como na ourivesaria, da qual a Custódia de Belém é um exemplo. O conjunto decorativo de um elemento escultórico manuelino aparece quase sempre como um discurso de pedra, onde vários elementos e referências se cruzam (pansemiosis ou todos os significados), como o simbolismo cristão, a alquimia, a tradição popular, etc. O contexto pode ser tanto moralizante e alegórico, jocoso (quando se aponta o dedo para defeitos humanos ou detalhes obscenos, como a referência sexual em uma gárgula fora da capela de São Nicolau em Guimarães), esotérico ou simplesmente propagandístico em relação ao poder imperial de D. Manuel I. Deve notar-se que este simbolismo está também intimamente ligado à heráldica.
  • TRÊS LINDAS CADEIRAS DE BRAÇO BRASILEIRAS ESTILO LOUIS PHILIPPE COSNTRUÍDAS EM BELO JACARANDÁ. PALHINHA NATURAL EM ÓTIMAS CONDIÇÕES ASSIM COMO A ESTRUTURA EM MADEIRA! ESPALDAR COM FEITIO DE MEDALHÃO. PERNAS DIANTEIRAS RECURVAS. BRASIL, SEC. XIX. 104 (H) X 56 X 58 CM
  • BELO LAMPIÃO DE QUEROSENE EM VIDRO OPALINADO REMATADO POR ESMALTES RELEVADOS. BASE EM BRANCO E BOJO VERDE. MUITO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO! FRANÇA, SEC. XIX, 60 CM DE ALTURA
  • BELA CHAPELEIRA, PORTA BENGALAS E GUARDA CHUVAS EM MADEIRA MARCHETADA COM ESPELHO BIZOTADO. POSSUI FOLHA METALICA NA PARTE INFERIOR PARA COLETAR AGUA DOS GUARDA CHUVAS. BRASIL, SEC. XX. 170 X 63
  • SEVRES - PAR DE EXCEPCIONAIS ANFORAS EM PORCELANA COM FUNDO NA TONALIDADE AZUL CELESTE REMATADO POR GUIRLANDAS EM OURO E MAGNÍFAS RESERVAS COM DECORAÇÃO FLORAL EM ESMALTES E RETRATOS DOS MEMBROS DA FAMÍLIA REAL FRANCESA MARTIRES DA REVOLUÇÃO. SÃO ELES: REI LOUIS XVI, RAINHA MARIA ANTONIETA, MADAME ELIZABETH IRMÃ DO REI, O DELPHIM FUTURO LUIZ XVII, O REI MENINO QUE NUNCA CHEGOU A GOVERNAR, FILHO MAIS NOVO DE LUIZ XVI E MARIA ANTONIETA. AS PEÇAS SÃO MAGNIFICAS, DE MUITO BOA QUALIDADE! FRANÇA, SEC. XIX. 42 CM DE ALTURANOTA: LOUÍS XVI (Versalhes, 23 de agosto de 1754 Paris, 21 de janeiro de 1793) foi Rei da França e Navarra de 1774 até ser deposto em 1792 durante a Revolução Francesa, sendo executado no ano seguinte. MARIA ANTONIETA, nasceu em 2 de novembro em 1755. Nascida Arquiduquesa da Áustria, era filha do Imperador Francisco I do Sacro Império Romano-Germânico, e da Imperatriz Maria Teresa da Áustria. Casou-se aos 14 anos com o herdeiro da coroa francesa, o Delfim Luís Augusto, duque de Berry. O matrimônio gerou quatro filhos dos quais somente uma filha chegou à vida adulta. Duramente criticada pelos revolucionários franceses foi condenada a guilhotina acusada de trair o povo francês. A execução aconteceu 9 meses após a do seu marido Louis XVI A partir daí é instaurado o regime de Terror na França, sob o comando de Robespierre, onde os cidadãos são perseguidos e mortos sem qualquer acusação formal. O PRINCIPE LUIS CARLOS (FUTURO LOUIS XVII) , era o filho mais novo do casal e herdeiro presuntivo do trono. No outono de 1792, toda a família real foi presa na Torre do Templo, após a abolição oficial da monarquia. Quando seu pai foi guilhotinado em 21 de janeiro de 1793, os monarquistas proclamaram-no rei com o nome de Luís XVII, sendo nomeados regentes, o conde de Provença e o tenente-general do reino, o conde de Artois, ambos exilados na Vestfália. As potências europeias também o reconheceram como monarca. Catarina II da Rússia expulsou de seu reino todos os franceses que não reconheciam o jovem rei. A pedido da Convenção, Luís Carlos foi separado da família em 3 de julho. Segundo sua irmã Maria Teresa relataria mais tarde, Maria Antonieta opôs-se fortemente à determinação, apenas cedendo quando os carcereiros ameaçaram usar de violência contra o delfim. A educação de Luís Carlos foi confiada a Antoine Simon, um sapateiro analfabeto. Em outubro de 1793, Maria Antonieta foi levada à prisão de Conciergerie e acusada de traição, de incesto com seu filho, entre outros crimes. Apesar da falta de provas para tais acusações, a rainha foi declarada culpada e condenada à guilhotina. Foi executada por Sanson em 16 de outubro. Começava aí o tormento do menino LOUIS XVII. Antoine Simon lhe deu uma educação republicana. Entre espancamentos e tortura, Simon obrigou-o a ingerir grandes quantidades de álcool e obrigou-o a cantar A Marselhesa usando um boné dos sans-culotte. Ele foi repetidamente ameaçado com a guilhotina, o que fez com que ele desmaiasse. Seus carceireiros lhe disseram que seus pais ainda estavam vivos, mas que não o amavam mais. Após a partida de Simon, ele ficou isolado em uma cela lacrada por seis meses sem nenhum contato humano e com péssimas condições higiênicas. Ele provavelmente morreu de tuberculose ou escrófula em 8 de junho de 1795 na Torre do Templo. Durante a autópsia observou-se que seu cadáver sofria de desnutrição total, manifestada em extrema magreza. O corpo foi enterrado em um túmulo no cemitério de Sainte-Marguerite, em Paris, sem nenhuma indicação de que estivesse ali, exceto por um grande "D" de delfim pintado no caixão. Ao saber de sua morte, seu tio, o conde de Provença, adotou o título real como Luís XVIII, respeitando o ordinal dinástico, mas o mesmo não reinaria até 1814. Philipe-Jean Pelletan foi contratado para realizar a autópsia no corpo de Luís XVII. Ele removeu seu coração e manteve-o em uma urna em sua casa. Pelletan tentou entregar o órgão sucessivamente a Luís XVIII e Carlos X, mas estes não acreditavam em sua autenticidade. O coração passou por mãos muito diferentes, até que em 1975 foi colocado dentro de uma urna de vidro em na capela Basílica de Saint-Denis, a necrópole real francesa. Os Professores Ernst Brinkmann (Universidade de Münster) e Jean Jacques Cassiman (Universidade de Leuven) foram capazes de provar, através do DNA e amostras de cabelo de Maria Antonieta, que o coração realmente pertencia a Luís XVII e assim confirmando que ele havia morrido como prisioneiro no Templo. Em 8 de junho de 2004 um funeral foi realizado em honra do pequeno Luís XVII, onde um caixão foi colocado em um mausoléu construído para o evento, situado na cripta real do templo. MADAME ELIZATETH, Isabel de França (Isabel Filipina Maria Helena; Versalhes, 3 de maio de 1764 Paris, 10 de maio de 1794), mais conhecida como Madame Elisabeth, foi uma princesa francesa e a irmã mais nova do rei Luís XVI. Ela permaneceu ao lado do rei e sua família durante a Revolução Francesa e foi executada na Praça da Revolução em Paris durante o Terror. Ela é considerada pela Igreja Católica Romana como mártir e Serva de Deus
  • ANSONIA BELO RELOGIO DE PAREDE COM CAIXA EM MADEIRA. EM OTIMO ESTADO! VIDRO ACIDADO. MODELO DITO LEQUE. SONERIA A CADA MEIA HORA. CORDA PARA SETE DIAS (CHAVE ACOMPANHA) EUA, SEC. XIX/XX. 65 CM DE ALTURA
  • INGRAHAM COMPANY BELO RELÓGIO DE PAREDE MODELO GRAVATINHA COM CAIXA EM MADEIRA DE CARVALHO, CALENDÁRIO PERPÉTUO. SONERIA A CADA HORA. SELO DA MANUFATURA NO FUNDO DA CAIXA. EUA, SEC. XIX/XX. 65 CM DE ALTURA
  • JUNGHANS MODELO CAVALINHO RELÓGIO DE PAREDE COM CAIXA EM MADEIRA. MOSTRADOR COM VIDRO ESMALTADO. SONERIA A CADA MEIA HORA. FUNCIONANDO. ACOMPANHA CHAVE DE CORDA. ALEMANHA, SEC. XIX/XX. 99 CM DE ALTURA
  • RELOGIO DE PAREDE COM CAIXA EM MADEIRA E INCRUSTAÇÕES DE MADREPÉROLA. SONERIA A CADA HORA. ACOMPANHA CHAVE DE CORDA. EUA, FINAL DO SEC. XIX OU INICIO DO XX. 68 CM DE ALTURA
  • OITO CINZEIROS EM PRATA DE LEI DIVERSOS TAMANHOS E MODELOS. QUATRO DELES COM FUNDO CONTENDO CRAVAÇÃO DE MOEDA SENDO UMA MOEDA DA REPÚBLICA BRASILEIRA COM VALOR DE FACE DE 2000 REIS COM 20 GRAMAS DE 1907, UMA MOEDA DA REPUBLICA BRASILEIRA DE 1913 COM VALOR DE FACE DE 500 REIS COM 5 GRAMAS, UMA MOEDA DA REPUBLICA BRASILEIRA DE 1913 COM VALOR DE FACE DE 500 REIS COM 5 GRAMAS UMA MOEDA DA REPUBLICA BRASILEIRA DE 1913 COM VALOR DE FACE DE 500 REIS COM 5 GRAMAS E UMA MOEDA BRASILEIRA DE 1806 DE CARLOS IV. 450 G
  • DOIS COASTERS PARA GARRAFAS EM PRATA DE LEI. DECORADO COM ELEMENTOS VEGETALISTAS COM FLORES E ROCAILLES PORTUGAL, INICIO DO SEC. XX. 14 CM DE DIAMETRO
  • CENTRO DE MESA EM PRATA DE LEI ESTILO E ÉPOCA ART DECO. MARCAS DE CONTRASTE PARA PORTUGAL (ÁGUIA). DECORADA EM FENESTRAS COM FRUTAS DIVERSAS SENDO PERAS MAÇAS E UVAS. PORTUGAL, SEC. XX. 23 CM DE DIAMETRO. 185 G
  • DOIS BOWLS EM PRATA DE LEI DECORADOS COM CONCHEADOS E ROCAILLE TAMBÉM MAFNIFICO LAUREL. PORTUGAL, INICIO DO SEC. XX. 21 CM DE DIAMETRO (O MAIOR)
  • DOIS COASTERS PARA GARRAFA EM PRATA DE LEI. MARCAS DE CONTRASTE PARA PORTUGAL. ESTILO E ÉPOCA ART DECO. 15,5 CM DE DIAMETRO
  • LOTE COM 19 CINZEIROS EM PRATA DE LEI. ALGUNS COM MOEDAS BRASILEIRAS DA REPÚBLICA E DO IMPÉRIO TAMBÉM EM PRATA DE LEI. BRASIL, SEC. XX. 605 G
  • SEVRES CENTRO DE MESA EM PORCELANA COM GUARNIÇÃO EM BRONZE. FEITIO OBLONGO, FUNDO NA TONALIDADE AZUL CELESTE. ABA DECORADA COM RESERVAS FLORAIS EM ESMALTE REMATADAS POR GUIRLANDAS EM OURO. CALDEIRA COM CENA GALANTE. GUARNIÇÃO EM BRONZE ORMOLU. PEGAS COM FEITIO DE ALÇAS DUPLAS. FRANÇA, SEC. XIX. 24,5 CM DE COMPRIMENTO.
  • BELA SALVA EM PRATA DE LEI COM MARCAS DE CONTRASTE PARA CIDADE DO PORTO E MARCAS DO PRATEIRO CLASSIFICADAS POR MOITINHO COMO P-323 (PAG. 247). DATAVEL A PARTIR DE 1853. GALERIA COM PARRAS E CACHOS DE UVA. PLANO COM GUILLOCHES VEGETALISTAS. ASSENTE SOBRE TRÊS PÉS EM GARRA. PORTUGAL, MEADOS DO SEC. XIX. 18 CM DE DIAMETRO. 285 G.
  • BELA CAIXA COFRE EM PRATA DE LEI. CONTRASTES PARA PORTUGAL (ÁGUIA) E PRATEIRO DO INÍCIO DO SEC. XX. TAMPA TEM MEDALHÃO EM PORCELANA INCRUSTADO COM CENA GALANTE. FEITIO RECORTADO. INTERIOR FORRADO EM VELUDO CARMESIM. PORTUGAL, INICIO DO SEC. XX. 16 CM DE COMPRIMENTO.
  • ETLING FRANCE MAGNIFICO BOWL EM VIDRO ARTISTICO SATINE OPALESCENTE. DECORADO COM PARRAS DE UVA RELEVADAS E TENDO TRES CACHOS DE UVA A GUISA DE PÉS. COM ASSINATURA EM RELEVO. ESTILO E ÉPOCA ART DECO. FRANÇA, INICIO DO SEC. XX. 19,5 CM DE DIAMETRO.NOTA: Em 1909 Edmond Laurent Etling fundou uma empresa com seu próprio nome. Ele abriu uma loja em Paris no "Rue de Paradis nr. 29. Nesta loja era possível comprar os objetos de arte mais exclusivos da época, feitos principalmente em bronze, cerâmica ou vidro. Etling representava escultores famosos do mundo e artistas como Dimitri Chiparus, A. Godard, Claire-Jean Roberte Colinet, Lucille Sevin e seu marido Jean Theodore Delabassé, Gazan, Georges Beal, Maurice Guiraud-Rivière e Marcel Guillard. Estes artesãos eram todos artistas destacados da arte moderna francesa em seu tempo e criaram condições ideais para o florescimento artístico do período. Etling desempenhou um papel significativo no estilo, que mais tarde se tornou conhecido como art deco. Paris era o coração da arte moderna durante o período entre a Primeira e a Segunda Guerra Mundial. A capital cultural do mundo funcionava como uma espécie de ímã sobre os muitos artistas famosos e menos famosos, como ainda é o caso hoje em dia. Eventualmente, a exposição "l'Exposition Internationale des Arts Décoratifs et Industriels Modernes" a partir de 1925 deu o nome ao estilo art déco. A empresa de Edmond Laurent Etling parou durante a Segunda Guerra Mundial e, infelizmente, o senhor Etling, como judeu, foi deportado com sua família e morreu num campo de concentração alemão. Seus moldes nunca foram encontrados Este foi também o fim do período Art Déco, cuja constatação deu-se na "Feira Mundial", em Nova York (1940).No entanto, o nome Etling sempre foi relacionado com excelente qualidade artística e é muito procurada hoje em dia pelos verdadeiros admiradores do estilo deco.

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